A melhor notícia sobre o Alzheimer que nunca te contaram
Um panorama: por que essa doença pode estar batendo na porta da sua casa?
Experiência Annunciato: como reprogramei o cérebro da minha mãe e a livrei do Alzheimer
Por que os medicamentos para o Alzheimer não funcionam e são apenas peças comerciais
Os 6 passos essenciais para proteger as suas memórias a partir de hoje mesmo
A ideia de escutar da boca de um profissional de saúde “Você está com A-L-Z-H-E-I-M-E-R” promove calafrios profundos, não é verdade? Pudera.
de barrar e até regredir essa doença tão cruel? Estou ciente de que, para muitas pessoas, esta afirmação pode até parecer uma brincadeira de mau gosto!
E se você soubesse que já existe uma maneira cientificamente comprovada de blindar o seu cérebro que vem, É como se a pessoa fosse se apagando desde 2009, sendo sistematicamente testada – e comprovada – em um na frente de nossos olhos... grupo privilegiado de pessoas? Primeiro, ela começa esquecendo as Eu sei o que você pensa agora: chaves de casa... O Alzheimer vem sendo retratado de uma maneira assustadora.
...depois, as palavras-chaves de uma conversa... ...até chegar ao ponto em que a pessoa não sabe nem mesmo seu próprio nome... De forma galopante e incontrolável, segundo os praticantes da medicina ainda desatualizada, a maioria dos cérebros está fadado a sofrer um apagão. É como se fosse algo puramente genético e sem “ter o que fazer”. Puff!. Vão embora as memórias sobre si mesmo, sobre os filhos, netos, conquistas. Não há mais reconhecimento. Nem identidade. Há, apenas, um vazio. E se eu te contasse que existe, sim, uma maneira, natural e sem remédios,
“Se já existe cura para o Alzheimer, como eu não sei disso? Como essa informação não está em todas as capas de jornais e revistas?” Infelizmente, meu caro leitor, há interesses de toda a sorte – políticos e econômicos, principalmente – que implicam em qual será o alcance de um conhecimento. O que quero dizer é que, por vezes, a escolha de uma notícia não é pelo impacto que ela projeta. E, sim, pelo tamanho do incômodo que ela provoca. Talvez você ainda não me conheça, então, permita-me fazer uma breve apresentação.
Quem é Nelson Annunciato Meu nome é Nelson Annunciato, sou neuroanatomista funcional, neurocientista, pesquisador, professor universitário (inclusive em Universidades na Europa) e, há 8 anos, mudei a rota da minha atuação. Descobri, na prática, que a saúde natural é a melhor e principal fonte de restauração de nossos cérebros. Você vai ficar maravilhado ao saber o que os nutrientes e vitaminas são capazes de fazer para: • Preservar e regenerar suas memórias; • Ampliar o seu foco de atenção; • Restaurar a sua energia cerebral e do corpo em geral; • Blindar seus neurônios contra “ataques” indesejados. Acredite: já são coleções de sólidas evidências científicas que mostram o caminho protetor e terapêutico para impedir a evolução de doenças como Alzheimer e outras formas de demências. Particularmente, uma delas, realizada pela University of California (Los Angeles, EUA), mostrou que, ao seguir um passo a passo simples, com hábitos, alimentos e suplementos adequados, 9 de 10 pacientes conseguiram reverter os sinais e sintomas do Alzheimer.
Sim! Reverter uma doença apresentada, até então, aos quatro cantos do mundo como “progressiva e sem solução”. Por isso, eu me proponho estar ao seu lado e te guiar por um caminho que te Desperte do Alzheimer. Vou te contar tudo que descobri nesta minha jornada pessoal e profissional. E, como não há evidência científica que valha mais do que um caso real e verdadeiro, também me proponho a compartilhar com você as vidas transformadas de pessoas que seguiram estes conhecimentos. Inclusive, minha própria mãe, hoje, com 96 anos de idade, é um exemplo vívido disso. Neste e-book, meu compromisso é dividir os 6 primeiros passos para você começar a construir uma barreira protetora em torno das suas memórias e capacidade de lembrar. Mas, continue comigo. A partir de agora, sempre que tiver algo grandioso, vou te visitar por e-mail para te contar. Um abraço,
Nelson Annunciato
O Alzheimer é uma doença em que as células do cérebro e suas conexões se degeneram e morrem. Assim, a memória e outras funções mentais são profundamente comprometidas. A perda de memória é o sinal mais evidente e conhecido. Porém, o indivíduo também pode apresentar confusão mental, instabilidade emocional e regressão na capacidade motora. Entre 2012 e 2015, a doença registrou aumento de 75% nos casos de internação nos hospitais brasileiros. Atualmente, estima-se haver cerca de 35,5 milhões de pessoas com este tipo de demência no mundo. Este número vai, praticamente, dobrar a cada 20 anos, chegando a 65,7 milhões em 2030 e a 115,4 milhões em 2050, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). O problema cognitivo foi descrito pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer. Com o aumento da expectativa de vida da população, mais famílias começaram a conviver com pessoas que “vão desaparecendo”, perdem suas identidades, regridem em seus comportamentos emocionais e motores e necessitam de cuidados específicos 24 horas por dia, sete dias por semana.
Mesmo que o acúmulo de casos mostre que a doença tenha uma inclinação genética importante, ainda não eram claras as evidências sobre o que ocorria no cérebro das pessoas diagnosticadas com Alzheimer. Até bem pouco tempo, faltavam indicadores sobre o que potencializava o risco durante o desenvolvimento de todo o processo. E sem saber a causa, era extremamente delicado falar sobre algo primordial, mas totalmente desconhecido: a prevenção. Analise a seguinte frase: se você não conhece a causa, não pode impedir o resultado. Ao longo dos anos, com estudos, análises de casos e a preocupação crescente de não deixar que um ente querido fosse devastado pela falta de lembranças, muitos especialistas estão encontrando respostas contundentes para que a prevenção já seja aplicada, a partir de hoje, e que a regressão da doença seja algo concreto e possível.
Mude 1 hábito e afaste o perigo do seu cérebro Pesquisadores já identificaram que, no cérebro de quem tem Alzheimer, há maior concentração de uma proteína chamada beta-amiloide, sendo ela uma das responsáveis pela destruição da capacidade de lembrar.
Como ela foi considerada, desde sempre, como a grande vilã do problema, milhões e milhões de dólares já foram gastos na tentativa de “quebrar” estas placas. Em realidade, os pesquisadores estavam combatendo a fumaça, mas não o fogo, pois, até pouco tempo, não se sabia que elas surgem com a tentativa-teima de ajudar a proteger nossos neurônios, quando o cérebro se sente ameaçado. Estudos mais avançados constataram que esta proteína beta-amiloide tem uma ligação importantíssima entre Alzheimer e o diabetes. Os estudos mais recentes indicam que a glicose e, consequentemente, a insulina elevada no sangue (insulinemia) podem aumentar rapidamente os níveis de betaamiloide, abrindo o caminho para todos os fenômenos cerebrais que resultam na perda de memória e funções cognitivas. Além disso, os ensaios científicos também mostraram outras conexões entre as doenças. Partículas tóxicas típicas da Doença de Alzheimer (as ADDLs) deixam os neurônios resistentes à insulina e isso prejudica a transmissão de dados entre eles. Isso quer dizer que existe um “diabetes cerebral”.
Tantas semelhanças entre excesso de glicose e resistência à insulina deram ao Alzheimer o codinome de Diabetes Tipo 3. Estes ensaios permitiram a abertura de uma estrada única para se compreender as causas da doença e, não apenas, ter que aceitar as consequências. Assim, o que protege contra as sequelas mais desastrosas do diabetes também vai prevenir o adoecimento cerebral. Simples, não é? Se você mudar 1 hábito, apenas o hábito alimentar, você já estará mais protegido. Além disso, é preciso que você saiba como fazer a reposição correta de nutrientes. E, desta forma, você estará apto para voltar a ter um cérebro sadio, produtivo e forte.
Saber as maneiras naturais de resgatar as funções cerebrais é importante porque a indústria farmacêutica simplesmente não encontrou nenhuma forma segura e eficaz de conter o Alzheimer. Ao contrário. Estudos mostram que medicamentos como o Donepezil, vendido sob diferentes nomes comerciais, simplesmente não funcionam. Em um artigo do British Medical Journal, os doutores pesquisadores Steven Woloshin e Lisa Schwartz, da Dartmouth Medical College, foram enfáticos: o Aricept 23 (comercializado no Brasil como Eranz, na versão de 23mg) serve apenas a fins comerciais. Ele foi aprovado pelas autoridades médicas apesar dos fracos resultados apresentados nos testes clínicos. Os efeitos colaterais desse medicamento são muitos e incluem: • diminuição do batimento cardíaco; • desmaio; • enjoo; • vômito; • sangramento gastrointestinal; • úlceras; • convulsões.
Em outras palavras, o Aricept 23 é um caso de sucesso apenas para o marketing e um tormento para as pessoas que já sofrem com a demência. Na conclusão do artigo, Woloshin e Schwartz afirmaram: “O Alzheimer é uma doença horrível. Infelizmente, os medicamentos disponíveis não funcionam bem... Não há desculpa para manipular emocionalmente pacientes vulneráveis, familiares desesperados e os seus médicos para usar um produto que possivelmente trará mais mal do que bem.” Ainda que a indústria farmacêutica não apresente caminhos efetivos para estancar o Alzheimer, a ciência já mostra qual caminho você deve seguir para proteger a sua memória e a sua identidade. Eu estudei profundamente quais são as causas dos declínios cognitivos e, consequentemente, quais as maneiras de proteger o cérebro, as escolhas que você, realmente, precisa fazer. A partir de agora, vou partilhar pouco a pouco destes conhecimentos. Mas, antes, para mostrar o tamanho do meu comprometimento, quero dividir a minha experiência pessoal. Veja só.
Durante a minha graduação universitária, fui bolsista do Departamento de Nutrição da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP) e, também, monitor e estagiário do Departamento de Anatomia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB-USP). Em minha carreira acadêmica fui bolsista, também, da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), do CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e do DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst – Serviço de Intercambio Alemão), fiz doutorado na área de anatomia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP e na Medizinische Universität zu Lübeck (Universidade Médica de Lübeck, Alemanha), onde, além do doutorado, atuei, também como pesquisador na área do sistema nervoso. Finalmente, cheguei ao pós-doutorado pelo Kinderzentrum München (Centro Infantil de Munique – Departamento de Pediatria da Universidade de Munique, Alemanha). Não tenho vergonha em dizer que, mesmo com toda esta graduação e pós-graduação, sentia-me
completamente impotente ao notar que a minha mãe estava começando a apresentar alguns sinais ditos irreversíveis do envelhecimento. Ela já apresentava lapsos de memórias, estava caída, para baixo. Não tinha a mesma altivez que sempre a marcou. Minha filha era pequena e eu temi que ela não viesse a conhecer a avó e nem pudesse receber seus conselhos. Algumas vezes, com o meu irmão, discutimos sobre a dureza que seria cogitar a ida dela para uma casa de repouso. Acreditem, não foram momentos fáceis para nós. Eu não aceitava aquilo de maneira nenhuma. E, então, resolvi não me resignar. E, realmente, conseguimos dar a volta por cima. Minha mãe, Sra. Maria Annunciato, acaba de completar 96 anos, esbanjando lucidez. Com fôlego para apagar mais e mais velas no bolo de aniversário. Fizemos um trabalho lindo, simples e efetivo para conservar suas memórias. Por hoje, quero compartilhar apenas os 6 primeiros passos que foram adotados para reverter as falhas na memória.
a) Controle da ingesta de carboidratos (açúcares) industrializados na alimentação: O açúcar refinado, aquele bem branquinho e de gosto chamativo, precisa ser drasticamente reduzido da sua alimentação. Você pode até achar que isso é complicado de fazer, mas eu garanto que você só precisa saber fazer as escolhas certas. Na prática: Comece, primeiro, tirando o açúcar do café. Depois, limite os dias da semana que come alimentos açucarados. Em caso de vontade ou fissura de comer doce, ingira uma colher de óleo de coco. O alimento acalma as papilas gustativas e te ajuda neste processo. Chocolate acima de 75% de cacau está liberado para estes momentos também.
b) Inclua o magnésio em sua rotina O magnésio é conhecido como o maestro dos minerais por ter função determinante para o funcionamento do organismo. Ocorre que quase a totalidade dos brasileiros é carente desta substância.
Um dos impactos maiores desta falta é no sono, dado que o ele é um relaxante natural. Sem o descanso cerebral e o sono reparador, o cérebro não consegue se regenerar e operar em sua capacidade plena. Isto, para as suas memórias, é fatal. Na experiência: Aumente a ingesta de alimentos ricos em magnésio, sendo os vegetais de cor verde escura os mais indicados. Entre eles, o mais rico é o espinafre. Outra boa fonte é o chocolate 75% cacau. Também recomendo a suplementação de magnésio, em dosagens individualizadas.
c) Conheça e consuma o óleo de coco diariamente Estudos indicam que a ingestão de quatro colheres de sopa de óleo de coco por dia consegue regredir o quadro de Alzheimer em até seis meses. O estudo mais contundente sobre o efeito protetor do óleo de coco foi feito pela médica americana Mary Newport, uma das principais autoridades mundiais no assunto.
No óleo de coco também se encontram triglicérides de cadeia média, os quais são essenciais para a preservação das funções cognitivas e restauro das capacidades neuronais. Na experiência: Recomendo substituir os óleos de cozinha por óleo de coco. O óleo de coco, quando aquecido, não se torna tóxico para o consumo. Utilize também este óleo no preparo dos alimentos pois ele facilita uma melhor absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K)
Na experiência: As verduras são uma ótima fonte de magnésio, além do chocolate rico em cacau. Entre os verdes, consuma, ao menos, 3 vezes por semana, alimentos como brócolis, couve de Bruxelas e espinafre. Com relação ao chocolate, prefira os com índice superior a 75% cacau. Uma boa opção é o chocolate com pimenta. Esta combinação é, aliás, excelente.
e) Avalie a possibilidade de tirar ou, pelo menos, diminuir as estatinas: d) Faça suplementação As estatinas, drogas indicadas para básica Minha mãe era hipertensa e tomava uma série de medicamentos para controlar sua pressão arterial. Pouco a pouco, substituímos todos os remédios apenas por suplementos. Dois deles são essenciais para o cérebro. A vitamina D3 e o Magnésio. Lembre-se: faça suplementação sempre com acompanhamento profissional. As dosagens precisam ser individualizadas.
o controle do colesterol, acarretam efeitos colaterais importantes no cérebro, na capacidade cognitiva e na memória. Há trabalhos científicos demonstrando que a diminuição no nível de colesterol, a partir dos 65 anos, aumenta o risco em se desenvolver demência. Um dos mecanismos de ação mais deletérios é resultante do processo bioquímico provocado pela estatina. Com o intuito de baixar o colesterol, toda a produção hormonal esteroidal é comprometida, assim, também, como a Coenzima Q10 (Co-Q10), uma substância fundamental para o bom funcionamento do cérebro, é praticamente expulsa do organismo.
Sem a Co-Q10, nossas mitocôndrias (fontes de energias de todas as células de nosso corpo) deixam de trabalhar adequadamente. Fica fácil perceber que, sem energia adequada, nossos neurônios terão dificuldades para “se lembrar” das coisas. Além disso, já há sólida evidência científica sobre a tese de que o colesterol não é um vilão cardíaco, dado que a grande responsável pelas panes cardiovasculares é a oxidação do colesterol (resultante de hábitos ruins). Lembre-se, cerca de 90% do colesterol são produzidos em nosso próprio fígado e que cerca de 60% dos pacientes com infarto do miocárdio e ou acidentes vasculares cerebrais (AVCs) têm um nível normal de colesterol. Ainda assim, como você pode ver pelos gráficos, a manutenção da indicação deste medicamento é sustentada por fatores políticos e econômicos, dado que as drogas terapêuticas deste tipo movimentam bilhões. Em contrapartida, os gráficos que mensuram as mortes por doenças cardiovasculares têm mostrado até um aumento estatístico. Ou seja, a introdução das estatinas não diminui o número de infartos do miocárdio ou acidentes vasculares encefálicos.
Por estas razões, a indicação dos especialistas é para que o colesterol seja tratado por um outro viés e que, caso a pessoa sinta necessidade, converse com o cardiologista sobre formas mais efetivas de reduzir e até eliminar a medicação. A pergunta a ser feita junto ao seu médico é: “Por que houve aumento do colesterol?” Problemas com a tireoide, com o pâncreas, com as glândulas suprarrenais (adrenais)?”. Mais uma vez, temos que combater o FOGO e não a fumaça. Na experiência: Um índice elevado de colesterol pode indicar, por exemplo, desregulação na tireoide, nas taxas de insulina, doenças renais e até mesmo desidratação. Ou seja, tratando estes pontos, reduz-se o colesterol e, aos poucos, a necessidade de estatinas.
f) Dê boas-vindas ao Kefir: Se você não conhece o Kefir, peço para te apresentar: Kefir é uma cultura de leveduras e micro-organismos que, ao fermentar o açúcar (do leite ou o adicionado à água), se prolifera. Assim, formam-se novos grãos (colônias de bactérias benéficas) e entram em um processo infinito. Essa fermentação vai tornar o Kefir mais nutritivo e, principalmente, cheio de probióticos, deixando o intestino mais simbiótico e harmônico para o processo de absorção dos nutrientes, que são essenciais para a manutenção da circuitaria neuronal. Quando o intestino funciona de forma otimizada, os efeitos positivos são diretos sobre cérebro e na proteção contra as demências. Isso porque, a maior parte dos neurotransmissores é produzida na microbiota intestinal.
Além disso, o intestino tem papelchave no processo de detox e no combate às inflamações crônicas subclínicas, dois alicerces básicos da proteção neural. Na experiência: Eu consumo, diariamente, o Kefir de leite integral (não pasteurizado), com o intuito de tirar proveito das boas gorduras. Deixo as colônias de Kefir por mais ou menos 24 horas para ser processado. O leite acaba se transformando em uma espécie de iogurte, pois as bactérias devoram a lactose. Por vezes, adiciono oleaginosas ao iogurte e consumo como “sobremesa”.
Estes são os primeiros passos para quem precisa proteger o cérebro e as memórias ou deseja estender este tipo de cuidado para alguém que ama. Trata-se de apenas uma amostra, uma pequena parte do que a saúde natural pode fazer por você.
A principal mensagem é que você Existe, sim, um verdadeiro eixo deve SEMPRE duvidar de quem não “intestino-cérebro”. Além disso, acredita que um problema pode ser evitando o aumento da permeabilidade solucionado, mesmo que ele seja tão intestinal (leaky-gut), evita-se, também, assustador como o Alzheimer. o aumento da permeabilidade da barreira hematoliquórica (leaky-brain). Repito que estou com você nesta jornada. Por isso, hoje em dia, fala-se da síndrome da permeabilidade intestino- A partir de agora, terei a honra de cérebro (leaky-gut-brain sindrome). te acompanhar neste Despertar do Alzheimer.