Lista de Exercícios - Monitorias

  Lista de Exercícios - Monitorias    Monitoria Ciências Humanas - 20/07     01) ​(Fuvest) O reconhecimento da independência brasileira por Portuga...
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Lista de Exercícios - Monitorias 

 

Monitoria Ciências Humanas - 20/07     01) ​(Fuvest) O reconhecimento da independência brasileira por Portugal foi devido principalmente:     a)  à  mediação  da  França  e  dos  Estados  Unidos  e  à  atribuição  do  título  de  Imperador  Perpétuo  do  Brasil  a  D.João VI.   b) à mediação da Espanha e à renovação dos acordos comerciais de 1810 com a Inglaterra.   c) à mediação de Lord Strangford e ao fechamento das Cortes Portuguesas.   d)  à  mediação  da  Inglaterra  e  à  transferência  para  o  Brasil  de  dívida  em  libras  contraída  por  Portugal  no  Reino Unido.   e) à mediação da Santa Aliança e ao pagamento à Inglaterra de indenização pelas invasões napoleônicas.                                  

 

 

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02) ​(UFPR) Com a abdicação do imperador D. Pedro I em 1831, o fracasso do primeiro reinado tomou corpo.  Com relação a isso, considere os fatos abaixo:  I. A imigração europeia para o Brasil ocorrida nesse período.  II. A eclosão da guerra na Província Cisplatina (1825-1828) contra as Províncias Argentinas, a qual consumiu  recursos do Estado em formação e cujo principal resultado foi a criação da República Oriental do Uruguai,  em 1828.  III. A indisposição do Imperador nas negociações com os deputados das províncias do Brasil, que levou ao  fechamento da Assembleia Constituinte, em 12 de novembro de 1823, e à imposição de uma carta  constitucional em 1824.  IV. A queda do gabinete dos Andradas, que levou o Imperador a se cercar de inúmeros portugueses,  egressos de Portugal ainda ao tempo do governo de D. João VI.  Tiveram influência direta no desfecho do primeiro reinado os fatos apresentados em:    a) II, III e IV somente.  b) I, III e IV somente.  c) III e IV somente.  d) I, II e III somente.  e) I e II somente.                     

 

 

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3)​  (Upe-ssa 2016) A Proclamação da República é um episódio da modernização à brasileira. Nas décadas  finais do Império, o vocábulo república expandiu seu campo semântico, incorporando as ideias de liberdade,  progresso, ciência, democracia, termos que apontavam, todos, para um futuro desejado.  MELLO, Maria Tereza Chaves. A modernidade Republicana. In: http://www.scielo.br/pdf/tem/v13n26/a02v1326.pdf. (Adaptado) 

  O texto demonstra que, no final do Segundo Império, os ideais republicanos já estavam bastante difundidos  no Brasil. Os adeptos do republicanismo, nesse período, tinham como principal pensamento a:    a) defesa do federalismo, buscando maior autonomia para as províncias.    b) luta pela continuidade da concentração política, mesmo sem a figura do imperador.    c) organização de uma República centralizadora, sendo o Estado de São Paulo a sede  político-administrativa.    d) implantação de um regime militar em que os grandes nomes da guerra da Tríplice Fronteira tomassem a  direção nacional.    e) construção de um parlamentarismo em que o primeiro-ministro seria o responsável pela manutenção da  unidade nacional.   

                             

 

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  4)  (UFPA)  "A  enorme  visibilidade  do  poder  era  sem  dúvida  em  parte  devida  à  própria  monarquia  com  suas  pompas,  seus  rituais,  com  o  carisma  da  figura  real.  Mas  era  também  fruto  da  centralização  política  do  Estado.  Havia  quase  unanimidade  de opinião sobre o poder do Estado como sendo excessivo e opressor ou,  pelo  menos,  inibidor  da  iniciativa  pessoal,  da  liberdade  individual.  Mas  (...)  este  poder  era  em  boa  parte  ilusório.  A  burocracia  do  Estado  era  macrocefálica:  tinha  cabeça  grande  mas  braços  muito  curtos.  Agigantava-se  na  corte  mas  não  alcançava  as  municipalidades  e  mal  atingia  as  províncias.  (...)  Daí  a  observação  de  que,  apesar  de  suas  limitações  no que se referia à formulação e implementação de políticas,  o  governo  passava  a  imagem  do  todo-poderoso,  era  visto  como  o  responsável por todo o bem e todo o mal  do Império."   Carvalho, J. Murilo de. TEATRO DE SOMBRAS. Rio de Janeiro, IUPERJ/ Vértice, 1988.     O fragmento acima se refere ao II Império brasileiro, controlado por D. Pedro II e ocorrido entre 1840 e 1889.     Do ponto de vista político, o II Império pode ser representado como:    a) palco de enfrentamento entre liberais e conservadores que, partindo de princípios políticos e ideológicos  opostos, questionaram, com igual violência, essa aparente centralização indicada na citação acima e se  uniram no Golpe da Maioridade.  b) jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e os momentos de  indefinição acima referidos - refletindo as próprias oscilações e incertezas dos setores sociais hegemônicos  -, como bem exemplificado na questão da Abolição.  c) cenário de várias revoltas de caráter regionalista - entre elas a Farroupilha e a Cabanagem - devido à  incapacidade do governo imperial de controlar, conforme mencionado na citação, as províncias e regiões  mais distantes da capital.  d) universo de plena difusão das ideias liberais, o que implicou uma aceitação por parte do Imperador da  diminuição de seus poderes, conformando a situação apontada na citação e oferecendo condições para a  proclamação da República.  e) teatro para a plena manifestação do poder moderador que, desde a Constituição de 1824, permitia  amplas possibilidades de intervenção políticas para o Imperador - daí a ideia de centralização da citação - e  que foi usado, no Segundo Reinado, para encerrar os conflitos entre liberais e socialistas.           

 

 

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    05) (UMC) - O golpe da maioridade, datado de julho de 1840 e que elevou D. Pedro II a imperador do Brasil,  foi justificado como sendo:    a) uma estratégia para manter a unidade nacional, abalada pelas sucessivas rebeliões provinciais  b) o único caminho para que o país alcançasse novo patamar de desenvolvimento econômico e social  c) a melhor saída para impedir que o partido Liberal dominasse a política nacional  d) a forma mais viável para o governo aceitar a proclamação da República e a abolição da escravatura  e) uma estratégia para impedir a instalação de um governo ditatorial e simpatizante do socialismo utópico.                                   

 

 

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      GABARITO  1- d)  2- c)  3- a)   4- b)  5- a)   

 

 

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