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EBOOK Catedral Basílica São Luiz Gonzaga O Dízimo B R O TA D O C O R A Ç Ã O Catedral Basílica São Luiz Gonzaga Entendendo o Dízimo. As dimensõe...
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EBOOK Catedral Basílica

São Luiz Gonzaga

O Dízimo B R O TA D O C O R A Ç Ã O

Catedral Basílica

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Entendendo o Dízimo. As dimensões do Dízimo. Ser dizimista. 7 Razões de ser dizimista. Termos para NÃO serem usados. Orientações sobre o dízimo. Seja dizimista.

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Essa dimensão destaca o relacionamento da pessoa cristã com Deus e como muda o sentido do seu vínculo com os bens materiais. É necessária a fé e o sacrifício, para renunciar a algo que se possui e colocá-lo em comum na comunidade.

O dízimo leva a pessoa a assumir a vida comunitária de forma corresponsável e ativa. Essa contribuição tem a finalidade de auxiliar a comunidade a dispor do necessário para desenvolver sua missão.

O dízimo permite a partilha de recursos entre as comunidades e paróquias, que não conseguem prover suas necessidades sozinhas. A entreajuda é sinal que testemunha a partilha de Jesus Cristo.

Uma parte do dízimo e das ofertas deve, por coerência e fé, ser colocada a serviço da assistência e promoção dos pobres. Não é possível ser comunidade dizimista sem ser comunidade que partilha com os empobrecidos.

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Dízimo é sinal de gratidão? Sim. Dízimo é sempre um sinal de gratidão, quando o ofertamos com um coração alegre e agradecido, reconhecendo que Deus é o Senhor e o Dono de tudo o que temos e somos. Dízimo é devolução? Sim. Dízimo é devolução e sinal de termos consciência de que todos os dízimos pertencem a Deus. "É coisa consagrada ao Senhor" (Lv 27,30). Se a Deus pertence, não devemos usá-lo para nós mesmos. Só nos resta devolvê-lo. Dízimo é partilha? Sim. Dízimo é partilha se o entendermos como sinal de profunda comunhão com Deus Trindade e o consequente compromisso comunitário que gera fraternidade. Dízimo é libertação? Sim. Dízimo é uma grande oportunidade de nos libertarmos da ganância e do egoísmo que nos aprisionam e que não permitem sentirmo-nos livres para ofertar a Deus o fiel e justo dízimo, em vista do bem da comunidade e da alegria do necessitado. Dízimo é compromisso? Sim. Dízimo é um compromisso, pois ele me diz o quanto sou responsável por minha vivência da fé cristã e pela minha comunidade eclesial.

Dízimo é uma Ação Evangelizadora? Sim. Dízimo é uma Ação Evangelizadora, quando dado com alegria, fruto de uma fé madura, fortalecida continuamente pela ação do Espirito Santo. É participação viva do cristão católico, na missão evangelizadora de sua comunidade de fé. Dízimo é invenção da Igreja? Não. Dízimo não é invenção da Igreja. O dízimo é bíblico e sua inspiração é divina. Abraão (1.850 aC) já dava "o dízimo de tudo" (Gn 14,20). Isto quer dizer que o dízimo já existia bem antes da criação da Igreja de Jesus Cristo. Quem deve ofertar o dízimo? Todos nós, católicos, devemos contribuir com o dízimo. Todo batizado é chamado a ser dizimista justo e fiel. Quem é dispensado de dar o dízimo? Ninguém. Ou melhor, somente será dispensado de dar o dízimo o católico que deixou de ser católico, por ter perdido a fé professada pela Igreja Católica. Alguém sem fé na divina Trindade e não vivenciando a fé não tem porque ofertar o dízimo a Deus e deixá-lo à disposição da comunidade. Dízimo é uma caminhada de fé? Sim. A oferta mensal do justo dízimo é uma verdadeira caminhada de fé, de reconhecimento da bondade divina e de sua infinita misericórdia. O dízimo e a fé caminham e crescem juntos. Quanto o católico deve ofertar? O católico deve ofertar sempre o justo dízimo. O justo dízimo é aquele que brota do fundo do nosso coração, uma relação íntima e pessoal com Deus, num momento de oração, fazendo a caminhada do dizimista fiel em busca do percentual bíblico.

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