Transporte Intraestuarino de Carga e Passageiros na Baixada Santista
Estudo de Transporte Hidroviário na Transporte Intraestuarino de Carga Baixada e Passageiros na Santista Baixada Santista
SEMINÁRIO DE ACESSIBILIDADE...
Estudo de Transporte Hidroviário na Transporte Intraestuarino de Carga Baixada e Passageiros na Santista Baixada Santista
SEMINÁRIO DE ACESSIBILIDADE AO PORTO DE SANTOS 12 de Setembro de 2013
Rios da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista
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O que se Pretende?
Organizar movimentos de caminhões das cidades de Santos, São Vicente, Cubatão e Guarujá Aumentar a mobilidade do transporte de carga de e para o Porto de Santos Estudar a implantação de retroáreas, integradas por meio do sistema hidroviário na Baixada Santista
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O que se Pretende?
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O porquê da Hidrovia?
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Resultados já alcançados nos portos europeus
Terminal de contêineres no Porto de Antuerpia - PSA
2012 – Maioria da carga nos portos chega pela ÁGUA
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Soluções Técnicas - Exemplo de Balsa para CNTRs
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Plataforma Logística para CNTRs
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Plataforma Logística para CNTRs
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Projetos simples de Terminais Intermodais para a Hidrovia
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Embarcação de Passageiros
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Pesquisa de Linhas dos Cascos no Tanque de Provas
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Batimetria Geral da Baixada Santista
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Batimetria Geral da Baixada Santista
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Zoneamento Municipal da Baixada Santista
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Níveis de Restrições Ambientais na Baixada Santista
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Organograma Hidrográfico da Baixada Santista
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Porquê do Uso do Transporte Intraestuarino? •
Reduz a dependência do Transporte Rodoviário, aliviando o tráfego existente nas vias urbanas;
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Agiliza as operações portuárias;
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Atrai novas cargas para o Porto de Santos;
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Melhora a qualidade logística de transportes de cargas e passageiros.
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Inclui os municípios lindeiros no processo produtivo e comercial do Complexo Aquaviário do Porto de Santos e do País;
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Melhora a economia regional dos Municípios que integram a RMBS;
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Melhora a integração do Potencial Logístico já existente na região;
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Reduz a poluição ambiental com ganho de créditos carbono;
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Promove e propicia melhor qualidade de vida à população da Baixada Santista
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Conclusões
A navegação HBS é viável tecnicamente A viabilidade econômica é significativa com TIRs superiores a 13% É um projeto que depende de escala para se viabilizar O crescimento do Porto gera este volume