Baixada Santista

Impressão: SANTOS Palácio 9 de Julho - Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Ibirapuera - São Paulo - SP CEP 04097-900 - PABX: (11) 3886-6000 - www.al.sp....
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Impressão:

SANTOS

Palácio 9 de Julho - Av. Pedro Álvares Cabral, 201 - Ibirapuera - São Paulo - SP CEP 04097-900 - PABX: (11) 3886-6000 - www.al.sp.gov.br

Mesa Diretora Cauê macris Presidente Luiz Fernando T. Ferreira 1º Secretário

Abelardo Camarinha Adilson Rossi Afonso Lobato Aldo Demarchi Alencar Santana Braga Ana do Carmo Analice Fernandes André do Prado André Soares Antonio Salim Curiati Barros Munhoz Beth Sahão Caio França Campos Machado Carlão Pignatari Carlos Bezerra Jr. Carlos Cezar Carlos Giannazi Carlos Neder Cássio Navarro Cauê Macris Célia Leão Celino Cardoso Celso Nascimento

Cezinha de Madureira Chico Sardelli Clélia Gomes Coronel Camilo Coronel Telhada Davi Zaia Delegado Olim Doutor Ulysses Ed Thomas Edmir Chedid Edson Giriboni Enio Tatto Estevam Galvão Feliciano Filho Fernando Capez Fernando Cury Geraldo Cruz Gil Lancaster Gileno Gomes Gilmaci Santos Gilmar Gimenes Hélio Nishimoto Itamar Borges João Caramez

Estevam galvão 2º Secretário

João Paulo Rillo Jooji Hato Jorge Caruso Jorge Wilson Xerife do Consumidor José Américo José Zico Prado Junior Aprillanti Leci Brandão Léo Oliveira Luiz Carlos Gondim Luiz Fernando Luiz Turco Marcia Lia Márcio Camargo Marco Vinholi Marcos Damasio Marcos Martins Marcos Zerbini Maria Lúcia Amary Marta Costa Milton Leite Filho Milton Vieira Orlando Bolçone

Paulo Corrêa Jr Pedro Kaká Pedro Tobias Professor Auriel Rafael Silva Ramalho da Construção Raul Marcelo Reinaldo Alguz Ricardo Madalena Rita Passos Roberto Engler Roberto Massafera Roberto Morais Roberto Tripoli Rodrigo Moraes Rogério Nogueira Roque Barbiere Sebastião Santos Teonílio Barba Vaz de Lima Vitor Sapienza Wellington Moura Welson Gasparini

A Fundação Seade, em parceria com a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, por meio do Instituto do Legislativo Paulista – ILP, apresenta a oitava edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS. Trata-se de uma estratégica ferramenta para avaliação e planejamento da gestão pública. Criado há 16 anos, o indicador nasceu com a incumbência, nada modesta, de mensurar o grau de desenvolvimento humano de todos os municípios paulistas. Assim sendo, era fundamental que se levasse em conta aspectos econômicos, mas não apenas: dimensões relativas à qualidade de vida das pessoas, vida social e envelhecimento também precisavam ser considerados, entre outros. O IPRS é um indicador inspirado no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e exprime, sinteticamente, um conjunto de dimensões. Assim, consideram-se as dimensões riqueza, longevidade e escolaridade, de forma a caracterizar a posição de determinada unidade territorial (município, Região Administrativa, Estado) de acordo com sua situação em cada dimensão e também dentro de uma tipologia elaborada a partir da combinação dessas dimensões. Em 2014, data de referência desta edição do IPRS, o Estado de São Paulo atingiu a marca de 47 pontos no indicador de riqueza, um avanço de um ponto em relação a 2012, o que reflete a relativa estabilidade da economia paulista no período. Em longevidade, o Estado manteve os 70 pontos alcançados na edição anterior, expressando a manutenção dos níveis observados nos quatro componentes dessa dimensão. Em escolaridade, o Estado atingiu a marca de 54 pontos em 2014, um incremento de dois pontos em relação a 2012. Do ponto de vista da distribuição dos municípios segundo esse indicador, verificam-se resultados positivos, já que uma expressiva maioria das cidades (65,0%) registrou crescimento, enquanto 28,2% tiveram, em 2014, escores menores do que aqueles alcançados em 2012. Enfim, as diversas dimensões, consideradas em seus recortes específicos, fornecem um conjunto valioso de subsídios para orientação das ações dos gestores, de forma que as escolhas de políticas públicas sejam mais bem entendidas e direcionadas. Esta é a principal razão de ser deste projeto e uma das grandes contribuições da Assembleia Legislativa e da Fundação Seade para os cidadãos do Estado de São Paulo.

Dalmo Nogueira Filho Diretor Executivo da Fundação Seade

O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) é um Índice de Desenvolvimento Humano inteiramente pensado e adaptado às especificidades da realidade dos municípios paulistas. Concebido com a finalidade de analisar o grau de desenvolvimento social e econômico, o IPRS permite um olhar abrangente e uma comparação saudável do território estadual em três dimensões - riqueza, escolaridade e longevidade – compostas por outros doze indicadores. Em sua nona edição ano, o conjunto de dados e análises apresentadas propicia aos gestores públicos e à sociedade elementos para o planejamento governamental, bem como o acompanhamento das políticas públicas implementadas em nível local. Por fim, cabe ressaltar que o IPRS é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) tanto por ser a primeira iniciativa de uma casa legislativa na construção de um instrumento de controle e acompanhamento do desenvolvimento, como também pela excelência técnica e metodológica empregada. Todos esses elementos reunidos reforçam o compromisso da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo com o aperfeiçoamento da gestão pública, mas acima de tudo com o progresso do povo paulista.

O que é o IPRS? Índice oficial que nasceu por demanda da Assembleia Legislativa de São Paulo. Elaborado pela Fundação Seade, o IPRS monitora a evolução das condições de vida das populações dos municípios. Qual a base das informações do IPRS? O Índice Paulista de Responsabilidade Social é estritamente técnico. É elaborado com registros oficiais administrativos, o que garante a confiabilidade das informações. Qual a diferença do IDH e o IPRS? São várias as diferenças. Enquanto o IDH é feito a cada 10 anos, o IPRS é bianual. Instrumento para acompanhar a evolução dos municípios, o IPRS trabalha com um número maior de variáveis, que permite melhor detalhamento das informações. São Informações próprias de São Paulo, que eleva a qualificação da análise. O IPRS pode ajudar os municípios? Sem dúvida! A riqueza e o detalhamento das informações fornecidas a cada dois anos aos gestores públicos pode ser utilizada para nortear a implementação de políticas públicas em áreas mais vulneráveis.

Ranking

1

a

RM da Baixada santista

Riqueza

15a

Longevidade

16a

Escolaridade

Características da região Bertioga

Cubatão

A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), criada em 1996 por meio da Lei Complementar Estadual no 815, é formada por nove municípios, sendo que oito são estâncias balneárias. Seus limites coincidem com os da Região Administrativa de Santos, regulamentada pelo Decreto no 26.581, de 5 de janeiro de 1987. Abrangendo a porção central do litoral do Estado, ocupa área de 2.419,93 km², correspondente a 1,0% do território paulista. Em 2014, a RMBS possuía 1,7 milhão de habitantes (4,1% do total do Estado), sendo que 65,1% em idade potencialmente produtiva (entre 15 e 59 anos). Uma das regiões mais densamente povoadas do Estado, com 715,48 habitantes por km², tem 61,6% da população concentrada em três cidades: Santos, São Vicente e Guarujá, todas com mais de 300 mil habitantes. Somente Santos, polo da região, registrava 422,7 mil residentes, ou seja, 24,4% da população regional. Em 2014, o grau de urbanização da região era de 99,8%, porcentual pouco acima da média estadual, de 96,2%.

Santos

São Vicente

Guarujá

Praia Grande Mongaguá Itanhaém Oceano Atlântico

Peruíbe

I P R S

27

Região Metropolitana da

Baixada Santista

Grupos do IPRS Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

Nesta edição do IPRS, a Região Metropolitana da Baixada Santista exibe alto nível de riqueza, em contraste com os indicadores sociais de escolaridade e longevidade, que apresentam patamares inferiores aos da maior parte de outras regiões. De acordo com o ranking de cada componente do indicador sintético, a RMBS ocupa a Indicadores 1a colocação em riqueza, a última em escolaridade e a 15a em longevidade, entre as 16 regiões do Estado, População total (em mil hab.) resultados muito semelhantes aos da edição anterior, a a quando ocupou a 2 colocação em riqueza, 14 em Densidade demográfica (hab./km2) a escolaridade e 16 em longevidade. Taxa de urbanização (%) A distribuição dos municípios da RMBS nos cinco Taxa de crescimento anual da população (%) 2010/2014 grupos do IPRS mostrou que não houve alteração no População com menos de 15 anos (%) biênio 2012-2014. Dos nove municípios que compõem População com 60 anos ou mais (%) a região, quatro permanecem no Grupo 2, de alta Fonte: IBGE; Fundação Seade. riqueza mas com níveis insatisfatórios de longevidade

RM da Baixada Santista 1.731,4 715,48 99,81 1,02 20,63 14,26

RM da Baixada Santista

IPRS

Distribuição dos municípios, por grupos do IPRS 2014

Estado de São Paulo

RM da Baixada Santista

do Grupo 2, contra os 11,5% verificados no Estado, 33,3% no Grupo 5, contra 12,6%, e a inexistência da classificação de municípios no Grupo 3, diante dos 32,4% no nível estadual.

Riqueza 13%

11%

14%

33%

12% Grupo 1

45% 11%

Grupo 2

29%

Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5

32%

Fonte: Fundação Seade.

I P R S

28

Longevidade No período, a Região Metropolitana da Baixada Santista registrou variação positiva de um ponto no indicador agregado de longevidade do IPRS, atingindo 63 pontos, enquanto que verificou-se estabilidade no conjunto do Estado. Em decorrência, a região manteve o padrão de apresentar escore inferior à média estadual (70 pontos, nesta edição), o que vem ocorrendo desde 2008.

Estado de São Paulo

I P R S

29

2012

2014

RM da Baixada Santista

e escolaridade, e três no Grupo 5, que agrega os mais desfavorecidos em todas as dimensões do IPRS (riqueza, longevidade e escolaridade baixas). A cidade de Santos continua pertencendo ao Grupo 1, com índice elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais (longevidade e escolaridade em patamares médios, nesse ano), enquanto Itanhaém manteve-se no Grupo 4, com baixa riqueza, indicadores de escolaridade e/ou longevidade em níveis intermediários. Note-se, contudo, que o IPRS é um indicador relativo, isto é, seus parâmetros são definidos a partir dos próprios dados que lhe dão origem. Isto significa que as categorias baixa, média e alta em que são classificados os municípios nas dimensões – e que conjuntamente definem seus grupos –, são estabelecidas a partir da comparação entre as localidades em cada período analisado. Dessa forma, as alterações ocorridas nos indicadores de um município somente resultarão em mudança de categoria se forem significativamente diferentes daquelas verificadas nos demais. No que diz respeito à distribuição da população entre os grupos do IPRS, os dados revelam que 44,0% dos habitantes da RMBS residiam nos quatro municípios classificados no Grupo 2; outros 26,3% nos três municípios do Grupo 5, entre os quais a cidade de São Vicente que, sozinha, concentrava 19,8% dos moradores da região. Santos e Itanhaém, incluídos nos Grupos 1 e 4, abrigavam, respectivamente, 24,4% e 5,3% da população regional, em 2014. Em comparação com o total do Estado, a distribuição dos municípios da RMBS nos grupos do IPRS apresentava diferenças relevantes, destacando-se os 44,4%

O indicador agregado de riqueza municipal da RMBS manteve a tendência de crescimento observada desde 2008, com aumento de um ponto − mesmo movimento registrado pelo Estado – passando de 48 para 49, entre 2012 e 2014. Assim, permaneceu acima da média estadual (47) e atingiu a 1a posição no indicador, superando a Região Metropolitana de São Paulo. No entanto, os municípios da região apresentaram movimentos distintos. No mesmo período, com escore abaixo da média estadual de riqueza, Itanhaém (40) e São Vicente (41) tiveram acréscimo de dois pontos, enquanto Peruíbe (37) e Praia Grande (45) somaram um ponto, e Mongaguá (39) obteve o maior aumento (três pontos). Já entre Riqueza os municípios com índices superiores à média do Estado, Santos (51) registrou estabilidade, enquanto Cubatão (57) RM da Baixada Santista e Guarujá (49) ampliaram dois pontos. O melhor desem100 penho foi obtido por Bertioga que alcançou 60 pontos no 80 escore de riqueza, quatro a mais do que o registrado na edição anterior. 60 No biênio 2012-2014, os quatro componentes do 40 indicador de riqueza municipal da RMBS apresentaram alterações bastante diferentes entre si. O consumo anual 20 de energia residencial por ligação teve aumento de 6,0% 0 (contra uma queda de 1,5% do Estado); o consumo anual 2008 2010 de energia elétrica no comércio, na agricultura e nos serviços Fonte: Fundação Seade. variou positivamente 8,7%, pouco abaixo da média estadual (10,6%); o rendimento médio do emprego formal cresceu 7,5%, acima da média do Estado (5,8%); e o valor adicionado fiscal per capita na região registrou variação negativa de 8,8%, ante a relativa estabilidade (0,6%) do Estado.

A elevação de um ponto verificada na região foi determinada pelo comportamento no biênio dos quatro componentes dessa dimensão do IPRS: declínio na taxa de RM da Baixada Santista Estado de São Paulo mortalidade infantil, que passou de 16,1 para 15,3 óbitos 100 por mil nascidos vivos; pequena diminuição na taxa de mortalidade na faixa etária de 15 a 39 anos (de 1,6 para 80 1,5 por mil pessoas ); variação discreta na taxa de mortali60 dade perinatal (de 16,5 para 16,3 óbitos por mil nascidos); 40 e manutenção da taxa de mortalidade em 18,1 óbitos por mil pessoas entre de 60 a 69 anos de idade. Apesar desses 20 movimentos, a RMBS manteve suas taxas de mortalidade 0 em patamares mais elevados do que as do Estado. 2008 2010 2012 2014 Cinco dos nove municípios da região apresentaram Fonte: Fundação Seade. melhoria no indicador agregado de longevidade: Mongaguá, Guarujá, Praia Grande, Bertioga e São Vicente. Com acréscimo de três pontos, Bertioga e São Vicente tiveram a melhor performance nesse indicador. Peruíbe e Itanhaém mantiveram a mesma pontuação da edição anterior, enquanto Santos e Cubatão perderam um ponto nessa dimensão do IPRS. Ainda assim, o município de Santos continuou com o melhor desempenho regional, registrando 68 pontos, dois a menos do que a média estadual, em 2014. Longevidade

I P R S

Além de Santos, os maiores índices foram alcançados por Praia Grande (65) e São Vicente (63), enquanto Peruíbe (60), Guarujá (59) e Cubatão (58) apresentaram os mais baixos da região. Entretanto, segundo os parâmetros do IPRS para a classificação dos municípios, nenhum deles alcançou a categoria de alta longevidade, ficando apenas Santos no grupo de longevidade média.

Escolaridade Entre 2012 e 2014, o indicador agregado de escolaridade da RMBS aumentou um ponto, passando de 50 para 51, permanecendo, como ocorre desde 2008, abaixo da média do Estado, o qual obteve acréscimo um pouco maior (dois pontos), alcançando 54. Diferentemente do que ocorreu em edições anteriores do IPRS, nem todos os municípios da região mostraram progresso no indicador. Na verdade, São Vicente, Bertioga e Santos diminuíram sua pontuação, enquanto os outros seis municípios acresceram seu escore, em 2014, com destaque para Mongaguá e Guarujá, que registraram aumento de quatro pontos. Com maior pontua­ção, Praia Grande (56), Itanhaém (56) e Santos (55) também conquistaram resultados acima da média estadual. Guarujá, com 45 pontos, permaneceu com o indicador mais baixo da região, apesar de ter melhorado seu indicador.

30

I P R S

31

Indicador de Escolaridade Municípios da Região – 2014

80

60

Alta

Média

Guarujá 59 Cubatão 58

Peruíbe 52

Peruíbe 60

Bertioga 61

50

Itanhaém 62

Fonte: Fundação Seade.

Baixa Cubatão 48 São Vicente 46 Guarujá 45

Baixa 50

Estado de São Paulo 54

Praia Grande 65 São Vicente 63

60

Média

Estado de São Paulo 70 Santos 68

70

Alta

40 Fonte: Fundação Seade.

Bertioga 46

Praia Grande 56 Itanhaém 56 Santos 55

RM da Baixada Santista

Indicador de Longevidade Municípios da Região – 2014

Escolaridade RM da Baixada Santista 100 80 60 40 20 0 2008 Fonte: Fundação Seade.

I P R S

32

2010

tenha permanecido em um patamar mais alto do que a média estadual (14,5%), em 2014. Efetivamente, a situação pouco se alterou no período, uma vez que apenas Santos (14,3%) manteve o índice mais baixo do que o do Estado, enquanto Cubatão, mais uma vez, registrou o pior resultado (26,8%), apesar de melhorias em termos relativos.

Conclusão Na presente edição, os indicadores do IPRS mostram que a Região Metropolitana da Baixada Santista possui nível de riqueza elevado em comparação às demais regiões. Entretanto, no que tange aos indicadores sociais de escolaridade e longevidade fica aquém da média estadual, posicionando a RMBS nas piores colocações do ranking estadual nessas dimensões. Assim como observado para o conjunto do Estado, houve ligeiro aumento no componente de riqueza, situando a região como a mais rica de São Paulo. Dois elementos desse indicador – consumo anual de energia residencial por ligação e rendimento médio do emprego formal – se distinguiram por apresentar crescimento acima da média estadual. Na dimensão longevidade, houve poucas mudanças em seus componentes no período, à exceção do declínio na taxa de mortalidade infantil. Resultados que situaram a RMBS entre as duas piores regiões do Estado nesse indicador, em 2014. Com relação à escolaridade, a RM da Baixada Santista classificou-se na última posição entre as 16 regiões do Estado, por não ter alcançado as médias estaduais em nenhum dos componentes dessa dimensão do IPRS. Efetivamente, houve melhora apenas no desempenho escolar dos alunos do 5o ano do ensino fundamental da rede pública.

I P R S

33 RM da Baixada Santista

No biênio de referência, não houve alteração na distribuição dos municípios nas classes dessa dimensão, uma vez que 66,7% e 33,3% das localidades foram categorizadas Estado de São Paulo de baixa e média escolaridade, respectivamente, em 2014. Também não se observou mudança quando se considerou a distribuição da população da região, visto que 53,8% residiam em municípios classificados com baixa escolaridade, enquanto 46,2% habitavam cidades de média escolaridade. Destes, Santos, município-sede, concentrava 24,4% da população regional, e Praia Grande outros 16,4%. Do ponto de vista da cobertura pré-escolar, a RMBS exibiu taxa de atendimento às crianças de quatro e cinco anos 2012 2014 de 88,5%, situando-se abaixo da média estadual (92,2%), em 2014. Resultado ocorrido devido à variação negativa de 8,9% da taxa na região, maior do que a registrada pelo Estado no período (-4,7%). Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe mantiveram 100%, e Santos (91,3%), enquanto os demais municípios mostraram variação negativa, ficando num nível de atendimento abaixo da média estadual. Os indicadores de desempenho escolar do IPRS são calculados por meio das médias das proporções de alunos do ensino fundamental da rede pública que atingiram pelo menos o nível adequado nas avaliações de língua portuguesa e matemática da Prova Brasil, tanto nos anos iniciais (alunos do 5o ano), quanto dos anos finais (alunos do 9o ano). Entre 2012 e 2014, a RMBS, embora tenha exibido acréscimo de 4,6 pontos porcentuais para os anos iniciais, chegando a 47,6%, não alcançou o patamar médio estadual (50,9%) para os indicadores de desempenho escolar. Dentre os municípios que compõem a região, Praia Grande, assim como ocorreu na edição anterior do IPRS, obteve o melhor índice (56,5%), seguido por Itanhaém (53,9%). Nesse biênio, Guarujá teve o maior aumento relativo e atingiu 40,7%, deixando de ter o pior rendimento, posição agora ocupada por Bertioga (39,7%). Para os alunos do 9o ano houve apenas uma pequena variação de 0,9 ponto porcentual na média do indicador, que chegou a 18,2%, mantendo a RMBS com nível inferior ao registrado pela média do Estado (20,2%), em 2014. No período, quatro municípios da região tiveram rendimento acima da média estadual, sendo Praia Grande, com 23,7%, o que apresentou melhor desempenho. Em contraste, Bertioga permaneceu com a pior média desse indicador, com somente 12,7%. Por último, a taxa de distorção idade-série no ensino médio, que diz respeito ao fluxo escolar, ficou 4,2% menor. Com isso, chegou a 18,3%, embora, ainda assim,

GRUPO

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Bertioga classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

2 Bertioga

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 17,41 MWh para 80 18,98 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 elevou-se de 6,84 MWh para 7,54 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.046 20 para R$ 2.351; 48 52 56 60 • O valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 7.096 para 0 2008 2010 2012 2014 R$ 6.968. Bertioga acrescentou pontos no indicador agregado de riqueza e manteve seu escore acima do nível médio estadual, em 2014.

I P R S

35

100 80 60 40 20 0

58

64

2008

2010

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-se de 15,62 para 13,90; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu de 22,72 para 21,39; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 1,41 para 1,43; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil 58 61 habitantes) reduziu-se de 18,68 para 17,69. 2012

2014

O indicador agregado do município manteve-se abaixo do patamar médio estadual, ainda que tenha somado pontos em seu escore de longevidade, em 2014.

RM da Baixada Santista

Longevidade

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos variou Média Estadual 100 de 97,0% para 91,7%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, variou de 39,3% para 40 39,7%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 33 42 48 46 0 de português e matemática, reduziu-se de 13,1% para 12,7%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 16,9% para 17,3%. Bertioga perdeu pontos em seu escore de escolaridade, mantendo o indicador agregado abaixo do patamar médio do Estado nesta dimensão, em 2014. Indicadores I P R S

36

Bertioga

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 53.915

1.731.403

População com menos de 15 anos

13.598

357.250

8.528.802

População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos)

35.738

1.127.290

28.659.164

4.579

246.863

5.485.420

População com 60 anos ou mais Densidade demográfica (habitantes/km2)

42.673.386

110,00

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

98,69

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

61,59

53,41

52,10

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

3,24

1,02

0,87

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

1.519,28

47.825,84

1.708.221,39

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

29.092,13

27.907,28

40.379,00

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Cubatão classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 39,12 MWh para 80 40,27 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 cresceu de 2,38 MWh para 2,70 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 3.469 20 para R$ 3.772; 52 54 55 57 • O valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 113.144 para 0 2008 2010 2012 2014 R$ 112.483. Cubatão acrescentou pontos no indicador agregado de riqueza e manteve seu escore acima do nível médio estadual, em 2014.

Na esfera do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores agregados de riqueza e longevidade, em oposição à queda do indicador de escolaridade. No que se refere a indicadores sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo da média do Estado no período.

I P R S

37

Longevidade Média Estadual

100 80 60 40 20

Síntese

2 Cubatão

0

55

62

59

58

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou de 19,08 para 19,50; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) elevou-se de 17,03 para 18,45; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) diminuiu de 1,64 para 1,59; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 19,71 para 20,03.

O escore de longevidade do município retraiu-se em um ponto, mantendo o indicador agregado abaixo do patamar do Estado, no período.

RM da Baixada Santista

Total

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos variou Média Estadual 100 de 90,5% para 82,1%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, elevou-se de 42,7% para 40 47,8%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 36 42 46 48 0 de português e matemática, variou de 21,5% para 22,9%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 29,8% para 26,8%. Em Cubatão, o indicador agregado manteve-se abaixo do patamar médio estadual, a despeito de ter somado pontos em seu escore de escolaridade no período. Indicadores I P R S

38

Cubatão

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 Total

1.731.403

27.533

357.250

8.528.802

População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos)

83.923

1.127.290

28.659.164

População com 60 anos ou mais

11.484

246.863

5.485.420

Densidade demográfica (habitantes/km2)

860,44

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

100,00

99,81

96,21

53,39

53,41

52,10

Taxa de fecundidade geral2 – 2014 Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

42.673.386

0,90

1,02

0,87

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

7.722,28

47.825,84

1.708.221,39

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

63.376,33

27.907,28

40.379,00

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Guarujá classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 23,97 MWh para 80 25,63 MWh; 60 • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial elevou-se de 3,77 MWh para 4,04 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.297 20 para R$ 2.562; 45 47 47 49 • O valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 9.061 para 0 2008 2010 2012 2014 R$ 8.472. Guarujá acrescentou pontos no indicador agregado de riqueza e manteve seu escore acima do nível médio estadual, em 2014.

O município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à queda na longevidade. No que se refere a indicadores sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo da média do Estado no período.

I P R S

39

Longevidade Média Estadual

100 80 60 40 20

Síntese

2 Guarujá

0

59

56

57

59

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) decresceu de 20,95 para 19,33; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu de 18,05 para 16,87; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 1,66 para 1,63; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 19,64 para 19,26.

O indicador agregado do município manteve-se abaixo do patamar médio estadual, ainda que tenha somado pontos em seu escore de longevidade, em 2014.

RM da Baixada Santista

122.940

População com menos de 15 anos

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos variou Média Estadual 100 de 92,7% para 86,8%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, aumentou de 28,1% para 40 40,7%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 28 36 41 45 0 de português e matemática, decresceu de 13,9% para 13,0%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 22,6% para 19,2%. Em Guarujá, o indicador agregado manteve-se abaixo do patamar médio estadual, a despeito de ter somado pontos em seu escore de escolaridade no período. Indicadores I P R S

40

Guarujá

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 Total População com menos de 15 anos População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos) Densidade demográfica (habitantes/km2)

1.731.403

67.276

357.250

42.673.386 8.528.802

201.837

1.127.290

28.659.164

31.648

246.863

5.485.420

2.096,63

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

99,98

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

54,53

53,41

52,10

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

0,87

1,02

0,87

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

6.746,39

47.825,84

1.708.221,39

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

22.626,06

27.907,28

40.379,00

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Itanhaém classificou-se no Grupo 4, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e com deficiência em um dos indicadores sociais (longevidade ou escolaridade).

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, 100 na agricultura e nos serviços elevou-se de 10,61 MWh para 80 13,60 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 variou de 3,48 MWh para 3,61 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.739 20 para R$ 1.761; 32 36 38 40 • O valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 4.566 para 0 2008 2010 2012 2014 R$ 4.681. Em Itanhaém, o indicador agregado manteve-se abaixo do patamar médio estadual, a despeito de ter somado pontos em seu escore de riqueza no período.

No contexto do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. No que se refere a indicadores sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo da média do Estado no período.

I P R S

41

Longevidade Média Estadual

100 80 60 40 20

Síntese

4 Itanhaém

0

60

61

62

62

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou de 12,96 para 12,93; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) decresceu de 17,72 para 16,47; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 1,86 para 1,87; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 18,55 para 19,23.

Observou-se estabilidade no indicador agregado de longevidade do município e, com isso, seu escore manteve-se abaixo do nível médio estadual, em 2014.

RM da Baixada Santista

População com 60 anos ou mais

300.761

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos Média Estadual 100 manteve-se em 100,0%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, aumentou de 49,9% para 40 53,9%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 45 50 54 56 0 de português e matemática, variou de 18,6% para 20,8%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 17,4% para 18,2%. Itanhaém acrescentou pontos no indicador agregado de escolaridade e manteve seu escore acima do nível médio estadual, em 2014. Indicadores I P R S

42

Itanhaém

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 91.716

1.731.403

População com menos de 15 anos

20.803

357.250

8.528.802

População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos)

56.399

1.127.290

28.659.164

População com 60 anos ou mais

14.514

246.863

5.485.420

Densidade demográfica (habitantes/km2)

42.673.386

152,44

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

99,15

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

60,05

53,41

52,10

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

1,35

1,02

0,87

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

1.306,10

47.825,84

1.708.221,39

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

14.433,34

27.907,28

40.379,00

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

5

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Mongaguá classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 7,70 MWh para 80 8,62 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 variou de 3,55 MWh para 3,57 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.655 20 para R$ 2.025; 30 34 36 39 • O valor adicionado fiscal per capita aumentou de R$ 4.395 0 2008 2010 2012 2014 para R$ 5.190. Em Mongaguá, o indicador agregado manteve-se abaixo do patamar médio estadual, a despeito de ter somado pontos em seu escore de riqueza no período.

No campo do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, mantendo estável seu escore de longevidade. Considerando os indicadores sociais, o escore de longevidade permaneceu abaixo do nível médio estadual, enquanto o de escolaridade manteve-se acima da média do Estado, em 2014.

I P R S

43

Longevidade Média Estadual

100 80 60 40 20

Síntese

mongaguá

0

53

53

59

61

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-se de 12,48 para 10,73; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de 17,09 para 16,38; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) decresceu de 2,27 para 2,18; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 20,83 para 20,31.

O indicador agregado do município manteve-se abaixo do patamar médio estadual, ainda que tenha somado pontos em seu escore de longevidade, em 2014.

RM da Baixada Santista

Total

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos Média Estadual 100 manteve-se em 100,0%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, elevou-se de 35,1% para 40 42,5%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 42 44 47 51 0 de português e matemática, variou de 15,8% para 18,0%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 19,1% para 18,3%. Em Mongaguá, o indicador agregado manteve-se abaixo do patamar médio estadual, a despeito de ter somado pontos em seu escore de escolaridade no período. Indicadores I P R S

44

Mongaguá

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 49.687

1.731.403

População com menos de 15 anos

10.794

357.250

8.528.802

População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos)

31.080

1.127.290

28.659.164

7.813

246.863

5.485.420

População com 60 anos ou mais Densidade demográfica (habitantes/km2)

42.673.386

349,88

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

99,56

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

55,44

53,41

52,10

1,84

1,02

0,87

692,37

47.825,84

1.708.221,39

14.191,70

27.907,28

40.379,00

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.) Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais) Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

5

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Peruíbe classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 9,47 MWh para 80 10,63 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 variou de 3,23 MWh para 3,27 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.608 20 para R$ 1.740; 32 35 36 37 • O valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 4.909 para 0 2008 2010 2012 2014 R$ 5.141. Em Peruíbe, embora tenha sido adicionado um ponto no indicador agregado de riqueza, seu escore permaneceu abaixo da média do Estado, em 2014.

No contexto do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. No que se refere a indicadores sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo da média do Estado no período.

I P R S

45

Longevidade Média Estadual

100 80 60 40 20

Síntese

peruíbe

0

54

57

60

60

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou de 13,44 para 13,89; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de 16,64 para 16,07; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) diminuiu de 2,19 para 2,00; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 19,93 para 21,04.

Observou-se estabilidade no indicador agregado de longevidade do município e, com isso, seu escore manteve-se abaixo do nível médio estadual, em 2014.

RM da Baixada Santista

Total

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos Média Estadual 100 manteve-se em 100,0%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, variou de 44,7% para 40 47,0%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 42 48 51 52 0 de português e matemática, variou de 15,0% para 17,8%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio elevou-se de 16,9% para 18,8%. Em Peruíbe, embora tenha sido adicionado um ponto no indicador agregado de escolaridade, seu escore permaneceu abaixo da média do Estado, em 2014. Indicadores I P R S

46

Peruíbe

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 62.307

1.731.403

População com menos de 15 anos

14.541

357.250

8.528.802

População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos)

37.883

1.127.290

28.659.164

9.883

246.863

5.485.420

População com 60 anos ou mais Densidade demográfica (habitantes/km2)

42.673.386

192,22

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

99,13

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

65,08

53,41

52,10

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Praia Grande classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 19,40 MWh para 80 21,39 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 variou de 3,80 MWh para 3,97 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.901 20 para R$ 2.016; 38 41 44 45 • O valor adicionado fiscal per capita elevou-se de R$ 6.381 0 2008 2010 2012 2014 para R$ 6.747. Em Praia Grande, embora tenha sido adicionado um ponto no indicador agregado de riqueza, seu escore permaneceu abaixo da média do Estado, em 2014.

Riqueza

Longevidade

1,08

1,02

0,87

1.231,67

47.825,84

1.708.221,39

100

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

19.980,32

27.907,28

40.379,00

80

Média Estadual

60 40 20

Síntese No campo do IPRS, o município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, mantendo estável seu escore de longevidade. No que se refere a indicadores sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo da média do Estado no período.

I P R S

47

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

2 praia grande

0

58

62

64

65

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu de 13,86 para 13,22; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de 14,86 para 14,90; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) diminuiu de 1,68 para 1,49; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 18,96 para 19,55.

Embora o município tenha adicionado um ponto no indicador agregado de longevidade, seu escore permaneceu abaixo da média do Estado, em 2014.

RM da Baixada Santista

Total

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos variou Média Estadual 100 de 95,6% para 90,9%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, elevou-se de 52,6% para 40 56,5%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 36 45 55 56 0 de português e matemática, variou de 21,1% para 23,7%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 20,3% para 19,8%. Praia Grande acrescentou um ponto nesse escore no período, permanecendo acima do nível médio estadual no indicador de escolaridade, em 2014. Indicadores I P R S

48

Praia Grande

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 Total População com menos de 15 anos População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos) Densidade demográfica (habitantes/km2) Grau de urbanização (%) Taxa de fecundidade geral2 – 2014 Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

1.731.403

61.596

357.250

42.673.386 8.528.802

184.933

1.127.290

28.659.164

38.228

246.863

5.485.420

1.936,20

715,48

171,92

100,00

99,81

96,21

55,43

53,41

52,10

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, Santos classificou-se no Grupo 1, que engloba os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade.

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 31,16 MWh para 80 34,29 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 variou de 3,58 MWh para 3,74 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 2.405 20 para R$ 2.552; 47 49 51 51 • O valor adicionado fiscal per capita decresceu de R$ 24.413 0 2008 2010 2012 2014 para R$ 18.459. Em Santos, o indicador agregado de riqueza registrou estabilidade, mantendo seu escore acima da média estadual no período.

Riqueza

Longevidade

2,16

1,02

0,87

4.955,16

47.825,84

1.708.221,39

100

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

17.777,84

27.907,28

40.379,00

80

Média Estadual

60 40 20

Síntese No contexto do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Considerando os indicadores sociais, o escore de longevidade permaneceu abaixo do nível médio estadual, enquanto o de escolaridade manteve-se acima da média do Estado, em 2014.

I P R S

49

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

1 santos

0

67

68

69

68

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou de 13,22 para 13,65; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) aumentou de 13,57 para 14,98; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) decresceu de 1,25 para 1,19; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 15,35 para 15,57.

O escore de longevidade do município retraiu-se em um ponto, mantendo o indicador agregado abaixo do patamar do Estado, no período.

RM da Baixada Santista

População com 60 anos ou mais

284.757

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos variou Média Estadual 100 de 100,0% para 91,3%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, variou de 47,3% para 40 49,3%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 49 53 56 55 0 de português e matemática, variou de 21,8% para 22,0%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio variou de 14,7% para 14,3%. Em Santos, o indicador agregado de escolaridade manteve-se acima do nível médio estadual, embora seu escore tenha diminuído um ponto, em 2014. Indicadores I P R S

50

Santos

RM da Baixada Santista

Estado

População1 – 2014 Total População com menos de 15 anos População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos) Densidade demográfica (habitantes/km2)

1.731.403

68.861

357.250

42.673.386 8.528.802

268.290

1.127.290

28.659.164

85.586

246.863

5.485.420

1.506,17

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

99,93

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

46,15

53,41

52,10

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

0,20

1,02

0,87

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

19.265,87

47.825,84

1.708.221,39

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

45.664,98

27.907,28

40.379,00

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

5

Nas edições de 2012 e 2014 do IPRS, São Vicente classificou-se no Grupo 5, que agrega os municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores de longevidade e escolaridade insatisfatórios.

Riqueza

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: Média Estadual • O consumo anual de energia elétrica por ligação no comér100 cio, na agricultura e nos serviços variou de 22,42 MWh para 80 24,08 MWh; • O consumo anual de energia elétrica por ligação residencial 60 cresceu de 2,73 MWh para 2,97 MWh; 40 • O rendimento médio do emprego formal cresceu de R$ 1.851 20 para R$ 2.058; 34 37 39 41 • O valor adicionado fiscal per capita variou de R$ 4.818 para 0 2008 2010 2012 2014 R$ 4.744. Em São Vicente, o indicador agregado manteve-se abaixo do patamar médio estadual, a despeito de ter somado pontos em seu escore de riqueza no período.

Na esfera do IPRS, o município recuou nos indicadores de longevidade e escolaridade e manteve estável seu escore de riqueza no período. Considerando os indicadores sociais, o escore de longevidade permaneceu abaixo do nível médio estadual, enquanto o de escolaridade manteve-se acima da média do Estado, em 2014.

I P R S

51

Longevidade Média Estadual

100 80 60 40 20

Síntese

são vicente

0

57

56

60

63

2008

2010

2012

2014

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) diminuiu de 17,21 para 15,36; • A taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) reduziu-se de 17,54 para 16,41; • A taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) variou de 1,59 para 1,57; • A taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 19,35 para 18,64.

O indicador agregado do município manteve-se abaixo do patamar médio estadual, ainda que tenha somado pontos em seu escore de longevidade, em 2014.

RM da Baixada Santista

População com 60 anos ou mais

422.737

GRUPO

Escolaridade

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2012-2014: • A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 e 5 anos variou Média Estadual 100 de 88,4% para 79,8%; • A média da proporção de alunos do 5o ano do ensino funda80 mental da rede pública, que atingiram o nível adequado nas 60 provas de português e matemática, diminuiu de 47,2% para 40 45,4%; • A média da proporção de alunos do 9o ano do ensino fundamen20 tal da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas 37 39 49 46 0 de português e matemática, variou de 14,2% para 14,8%; 2008 2010 2012 2014 • O porcentual de alunos com atraso escolar no ensino médio manteve-se em 17,0%. São Vicente perdeu pontos em seu escore de escolaridade, mantendo o indicador agregado abaixo do patamar médio do Estado nesta dimensão, em 2014. Indicadores I P R S

52

São Vicente

RM da Baixada Santista

Estado

342.583

1.731.403

42.673.386

72.248

357.250

8.528.802

227.207

1.127.290

28.659.164

População1 – 2014 Total População com menos de 15 anos População em idade potencialmente produtiva (15 a 59 anos) População com 60 anos ou mais

43.128

246.863

5.485.420

2.316,47

715,48

171,92

Grau de urbanização (%)

99,81

99,81

96,21

Taxa de fecundidade geral2 – 2014

53,93

53,41

52,10

0,77

1,02

0,87

Produto Interno Bruto4 – 2013 (em milhões de reais)

4.386,72

47.825,84

1.708.221,39

Produto Interno Bruto per capita5 – 2013 (em reais)

12.903,82

27.907,28

40.379,00

Densidade demográfica (habitantes/km2)

Taxa geométrica de crescimento da população3 – 2010/2014 (em % a.a.)

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade. 1. População projetada pela Fundação Seade. 2. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos). 3. Crescimento médio da população expressa em porcentual. Considera-se que a população cresce geométrica ou exponencialmente. 4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao Valor Adicionado Total. 5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pela Fundação Seade.

Síntese Na esfera do IPRS, o município registrou avanços nos indicadores agregados de riqueza e longevidade, em oposição à queda do indicador de escolaridade. No que se refere a indicadores sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade mantiveram-se abaixo da média do Estado no período.