Clique para editar o título mestre DIVULGAÇÃO DE Clique para editar o texto RESULTADOS mestre Clique para editar o texto mestre 1T17 Coletiva de Imprensa 11 de Maio de 2017
Avisos
Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2017 em diante são estimativas ou metas.
Adicionalmente, esta apresentação contém alguns indicadores financeiros que não são reconhecidos pelo BR GAAP ou IFRS. Esses indicadores não possuem significados padronizados e podem não ser comparáveis a indicadores com descrição similar utilizados por outras companhias. Nós fornecemos estes indicadores porque os utilizamos como medidas de performance da companhia; eles não devem ser considerados de forma isolada ou como substituto para outras métricas financeiras que tenham sido divulgadas em acordo com o BR GAAP ou IFRS. Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2
Principais destaques do 1T17
TAR
Redução de 26% da TAR (taxa de acidentados registráveis) em relação ao 1T16, atingindo 1,24
Lucro líquido de R$ 4,45 bilhões, revertendo o prejuízo do 1T16
Melhora constante dos resultados econômicofinanceiros
Processo de desalavancagem vem se acelerando
Lucro operacional de R$ 14,27 bilhões, 75% superior ao 1T16 Aumento de 19% no EBITDA ajustado em comparação ao 1T16, atingindo R$ 25,25 bilhões, maior valor historicamente registrado. A margem EBITDA foi de 37%, maior valor desde 2009. Fluxo de caixa livre de R$ 13,37 bilhões, positivo por 8 trimestres consecutivos e 5,6 vezes o registrado no 1T16
Redução de 5% da dívida bruta em reais e de 3% em dólares, em relação a 31/12/16 Aumento do prazo médio do endividamento de 7,46 anos do 4T16 para 7,61 anos no 1T17, em decorrência da gestão da dívida Redução no Índice Dívida Líquida/ EBITDA ajustado de 3,54 para 3,24, e da alavancagem, de 55% para 54% 3
Principais destaques do 1T17 A produção total foi de 2.805 mil boed, 7% maior do que a do 1T16 Produção média de petróleo no Brasil atingiu 2.182 mil bpd, 10% acima do 1T16
Desempenho operacional
Vendas de derivados no Brasil atingiram 1.951 mil bpd, uma queda de 5% comparado ao 1T16 A Petrobras manteve sua posição de exportadora líquida devido ao aumento das exportações em 72%
e redução das importações em 40%, em relação ao 1T16 Exportações de petróleo a preços mais elevados, pelo aumento do Brent e pela valorização dos óleos nacionais.
Reduções de custos comparadas ao 1T16:
Avanço em eficiência
18% nos gastos operacionais gerenciáveis 27% nas despesas de vendas, gerais e administrativas Redução de 17% no efetivo de pessoal do Sistema Petrobras 4
INDICADORES —
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Constante valorização do Brent e apreciação do Real desde o 1T16 Brent
+59%
(US$/bbl)
54
R$/bbl
62
50
44
34
+9%
46
46
49
54
1T15
2T15
3T15
4T15
1T16
2T16
3T16
4T16
1T17
155
190
178
168
132
160
149
163
169
Câmbio
-19%
-5%
(R$/US$)
Final de Período
3,54
3,84
3,90
2,87
3,07
1T15
2T15
3T15
4T15
3,21
3,10
3,97
3,90
3,51
3,25
3,30
3,15
1T16
2T16
3T16
4T16
1T17
3,56
3,21
3,25
3,26
3,17 6
Melhora dos resultados ao longo dos últimos trimestres Lucro Bruto
R$ Bilhão
+13%
Lucro Operacional +75%
+4%
21,0
22,8
23,8
1T16
4T16
1T17
8,1 1T16
+21%
14,3
11,8
4T16
1T17
Lucro Líquido
Resultado Financeiro Líquido
+77%
-8,7
-5,3
-7,8
2,5
4,4
-1,2 1T16
4T16
1T17
1T16
4T16
1T17
7
Crescimento do EBITDA, com resultado inédito +19%
EBITDA Ajustado
+2%
(R$ Bilhão)
21,1
20,0
1T15
2T15
16,7
3T15
18,9
4T15
21,2
20,5
1T16
2T16
22,3
3T16
24,8
25,3
4T16
1T17
+7 p.p.
Margem EBITDA Ajustado
Maior EBITDA trimestral já registrado
+2 p.p.
(%)
28
1T15
25
2T15
20
22
3T15
4T15
30
29
1T16
2T16
32
3T16
35
37
4T16
1T17
Maior margem EBITDA (desde 2009)
8
Fluxo de caixa livre positivo pelo oitavo trimestre consecutivo
R$ Bilhão
Geração de Caixa Operacional
Fluxo de Caixa Livre +34%
-2% +461%
17,3 1T16
23,7
23,2
4T16
1T17
Investimentos 1 -34%
14,9
1T16 1. Visão Caixa
+12%
12,0
13,4
-16%
2,4 11,8
9,9
4T16
1T17
1T16
4T16
1T17
9
Redução dos gastos operacionais gerenciáveis
Nível reduzido de gastos não deverá persistir nos próximos períodos, principalmente em função da venda da NTS Gastos Operacionais Gerenciáveis (GOG) -18%
Número de Empregados do Sistema
-16%
22,4
21,9
1T16
4T16
-17%
78.406
18,3
-5%
68.829
65.220
4T16
1T17
R$ Bilhão
1T17
1T16
Despesas com Vendas
-36%
Despesas Gerais e Administrativas
-22%
-13%
3,8
3,1
2,7
-22%
2,9 2,3
2,4
R$ Bilhão
R$ Bilhão
1T16
4T16
1T17
1T16
4T16
1T17
10
Redução do endividamento e da alavancagem Endividamento R$ Bilhão
Endividamento US$ Bilhão 126,4
450,0
123,9
122,7 118,4
397,8
398,2
115,1
385,8 364,8
369,5
103,8 332,4
1T16
2T16
325,6
3T16
314,1
4T16
103,6
100,3 96,4
301,0
1T17
Endivid. Total Endivid. Líquido
1T16
2T16
1T16
4T16
1T17
Custo da Dívida (% a.a.)
6,0
6,2
6,2
Prazo Médio (anos)
7,04
7,46
7,61
58
55
54
Alavancagem (%)
3T16
4T16
95,0
1T17
Endivid. Total Endivid. Líquido
11
Convergindo para a meta do índice Dívida Líquida / EBITDA
Dívida Líquida / EBITDA* (x)
5,11
4,81 4,30 3,93 3,54
4T15 * LTM EBITDA Ajustado
1T16
2T16
3T16
4T16
3,24
1T17 12
A gestão ativa da dívida permitiu alongamento dos vencimentos
Cronograma de Amortização da Dívida
US$ Bilhão
22,7 19,0
18,2 16,2
15,4
14,0
11,5
2018
10,9
2019
2020
2021
Posição em 31/12/2015 Posição em 31/03/2017 13
DESTAQUES OPERACIONAIS —
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Crescimento da produção em 7% em relação ao 1T16 Com destaque para a produção no Brasil, que cresceu 10%
Produção Óleo e Gás (mil boed/d)
Produção operada de óleo na camada Pré-sal (mil bpd)
+7%
2.616 181
2.805 122
Atingimos em 04 de janeiro de 2017 o recorde de
1,34 milhão
501
de barris de óleo produzidos por dia
455
1T16 Óleo+Gás Exterior
Produção operada trimestral na camada Pré-sal Óleo ou gás? > Ver nota de produção qual o recorde anunciado. Caso haja os dois, colocar apenas óleo
2.182
3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17
1.980
1,24
1T17 Gás Brasil
Óleo Brasil
15
Redução do custo de extração Refletindo ganhos de produtividade
Custo de Extração (Brasil e Exterior) (R$ / boed)
Custo de Extração (Brasil e Exterior) (US$ / boed)
+4%
-15%
38,5
10,1
10,6
32,8
1T16
1T17
1T16
1T17 16
Primeiro replicante já está na locação para iniciar produção no campo de Lula Sul Teste de Longa Duração de Libra iniciará em Julho
P-66
PIONEIRO DE LIBRA
TLD de Libra
Atravessando o Atlântico
P-67
CIDADE DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
Lula Norte
Tart. Verde e Mestiça
Estaleiro COOEC
Estaleiro Brasfels
Lula Sul – Na locação 17
Menor produção de derivados em linha com menor volume de vendas Demanda impactada pela desaceleração da economia doméstica Participação do Óleo Nacional na Carga Processada +7%
Produção de Derivados -8%
+1%
1.958
1.810
1.811
645
672
Outros
451
454
452
Gasolina
824
711
688
Diesel
1T16
4T16
1T17
683
%
94
89
1T16
4T16
95
mil bbl/dia
1T17
Volume de Vendas*
Rendimento de Diesel, Gasolina e QAV
%
70
1T16
70
4T16
* Inclui vendas do Abastecimento e da BR Distribuidora
0%
-5%
69
1T17
mil bbl/dia
-2%
2.056
2.001
1.951
694
741
710
Outros
564
553
539
Gasolina
798
707
702
Diesel
1T16
4T16
1T17 18
Exportação de 779 mil bpd de óleo e derivados no 1T17, com saldo de líquidos de 489 mil bpd
Importação
Exportação
Saldo Líquido
mil bbl/dia
Derivados Petróleo
779 634 486 287
453 305
290
236
197
69
93
199
170
489
155
329
146 479
609 410
307 108 -141
-81
516
-27
-33 1T16
4T16
1T17
1T16
4T16
1T17
1T16
4T16
1T17 19
Custos ligados às atividades operacionais sob controle
Custos de refino em linha com a redução do nível de atividade e com ganhos de produtividade
Custo de Refino (US$ / bbl)
Custo de Refino (R$ / bbl)
+9%
+34%
-1%
9,6
9,5
4%
2,9
8,7
3,0
2,3
1T16
4T16
1T17
1T16
4T16
1T17 20
Balanço de Oferta e Demanda de Gás Natural
Maior oferta de gás nacional e menor demanda termelétrica
Oferta de Gás Natural -9%
81 MMm³/dia
10
Demanda de Gás Natural
-5%
77
-9%
1
73
25
19
2
81
GNL Bolívia Nacional
39
1T16
4T16
52
1T17
77
MMm³/dia
34
31
50
-5%
30
35
25
73
35
22
15
16
15
1T16
4T16
1T17
Não Termelétrico Termelétrico Abast/Fafens Gás de Sistema
21
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