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A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - 2016 A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - 201...
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A Visão do Ministério Público sobre o

sistema prisional brasileiro - 2016

A Visão do Ministério Público sobre o

sistema prisional brasileiro - 2016

Brasília, 2016

© 2016, Conselho Nacional do Ministério Público Permitida a reprodução mediante citação da fonte Produção gráfica Diagramação e impressão: Gráfica e Editora Movimento Supervisão editorial: Assessoria de Comunicação do CNMP Tiragem: 1000

Conselho Nacional do Ministério Público A visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - 2016 / Conselho Nacional do Ministério Público. – Brasília : CNMP, 2016. 344 p. il. 1. Ministério Público. 2. Sistema Prisional. 3. Resolução nº 56, 2015. 4. Regiões brasileiras. 5. Ministério Público Militar. Conselho Nacional do Ministério Público. Biblioteca/CNMP

CDD – 341.27

Presidente do CNMP Rodrigo Janot Monteiro de Barros Conselheiros Rodrigo Janot Monteiro de Barros (Presidente) Cláudio Henrique Portela do Rego (Corregedor Nacional) Antônio Pereira Duarte Marcelo Ferra de Carvalho Esdras Dantas de Souza Walter de Agra Júnior Leonardo Henrique de Cavalcante Carvalho Fábio George Cruz da Nóbrega Gustavo do Vale Rocha Otavio Brito Lopes Fábio Bastos Stica Orlando Rochadel Moreira Sérgio Ricardo de Souza Valter Shuenquener de Araújo Secretário-Geral do CNMP Silvio Roberto Oliveira de Amorim Junior Secretário-Geral Adjunto do CNMP Guilherme Guedes Raposo Coordenação-Geral Conselheiro Antônio Pereira Duarte (Presidente da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública) Jorge Augusto Caetano de Farias (Membro Auxiliar do CNMP) Elaboração Sávio Neves do Nascimento (Analista de Estatística) André de Araújo Rosa Cruz (Analista de Estatística) Colaboração Samuel Miranda Colares (Promotor de Justiça do MP/PB) Ruy Reis Carvalho Neto (Promotor de Justiça do MPDFT) Cibele Benevides Guedes da Fonseca (Procuradora da República em Natal/RN) Thiago Joffily (Promotor de Justiça do MP/RJ) Clementino Augusto Ruffeil Rodrigues (Procurador de Justiça Militar) Bruno Garcia Silva (Banco de Dados)

A Visão do Ministério Público sobre o

sistema prisional brasileiro - 2016

Sumário 17 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO 19 APRESENTAÇÃO 23 INTRODUÇÃO 24 A. O MÉTODO APAC DE EXECUÇÃO PENAL 25 B. PROJETO LUZ NO CÁRCERE 27 C. AUSÊNCIA DE INVESTIMENTOS NO SISTEMA PRISIONAL: UMA HIPÓTESE DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 31 D. INDIFERENÇA ESTATAL E SOCIAL: A SITUAÇÃO DE ABANDONO DAS MULHERES NO CUMPRIMENTO DA PENA 33 E. O SISTEMA PRISIONAL MILITAR FEDERAL

37 1 CÔMPUTO NACIONAL 38 1.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 39 1.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 49 1.3. PERFIL DOS PRESOS 51 1.4. SEPARAÇÕES 53 1.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL

57 1.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE 59 1.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 62 1.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA 63 1.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA 65 1.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL 66 1.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 67 1.12. DISCIPLINA 75 1.13. VISITAS 76 1.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA 78 1.15. DIVERSOS 79 1.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

87 2 REGIÃO SUL 88 2.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 89 2.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 96 2.3. PERFIL DOS PRESOS 98 2.4. SEPARAÇÕES 100 2.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL 103 2.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE 105 2.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 108 2.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA 109 2.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA

110 2.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL 111 2.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 112 2.12. DISCIPLINA 120 2.13. VISITAS 121 2.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA 123 2.15. DIVERSOS 124 2.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

133 3 REGIÃO SUDESTE 134 3.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 135 3.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 144 3.3. PERFIL DOS PRESOS 146 3.4. SEPARAÇÕES 148 3.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL 151 3.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE 153 3.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 156 3.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA 157 3.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA 159 3.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL 160 3.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 161 3.12. DISCIPLINA 169 3.13. VISITAS

170 3.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA 172 3.15. DIVERSOS 173 3.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

181 4 REGIÃO CENTRO-OESTE 182 4.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 183 4.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 191 4.3. PERFIL DOS PRESOS 193 4.4. SEPARAÇÕES 195 4.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL 198 4.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE 200 4.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 203 4.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA 204 4.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA 206 4.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL 207 4.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 208 4.12. DISCIPLINA 215 4.13. VISITAS 216 4.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA 218 4.15. DIVERSOS 219 4.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

227 5 REGIÃO NORDESTE 228 5.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 229 5.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 238 5.3. PERFIL DOS PRESOS 241 5.4. SEPARAÇÕES 243 5.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL 247 5.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE 249 5.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 253 5.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA 254 5.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA 256 5.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL 257 5.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 259 5.12. DISCIPLINA 267 5.13. VISITAS 268 5.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA 270 5.15. DIVERSOS 271 5.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

281 6 REGIÃO NORTE 282 6.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 283 6.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 291 6.3. PERFIL DOS PRESOS

293 6.4. SEPARAÇÕES 295 6.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL 299 6.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE 301 6.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 304 6.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA 305 6.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA 307 6.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL 308 6.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA 309 6.12. DISCIPLINA 317 6.13. VISITAS 318 6.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA 320 6.15. DIVERSOS 321 6.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

329 7 MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR 330 7.1 CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 331 7.2 ADMINISTRAÇÃO 332 7.3 CAPACIDADE E OCUPAÇÃO 334 7.4 ASSISTÊNCIA MÉDICA 336 7.5. DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS 337 7.6. AVALIAÇÃO PRESENCIAL

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro O sistema prisional brasileiro, com suas graves deficiências estruturais, superlotação carcerária e condições desumanas de custódia, tem impingido ao país a nódoa da violação de direitos fundamentais. O quadro alarmante é retratado nesta segunda edição do relatório “Visão do Ministério Público sobre o Sistema Prisional brasileiro”, que agrega os dados colhidos por Promotores de Justiça e Procuradores da República em 2014 e 2015, por ocasião das regulares inspeções carcerárias. A divulgação dos dados atende a dois ingentes propósitos. O primeiro, conclamar o Ministério Público brasileiro, e todas as demais instituições que compõem o Sistema de Justiça nacional, a otimizar o manejo dos mecanismos legais, judiciais e administrativos disponíveis, para a superação da dramática realidade carcerária no País. O confronto com números preocupantes, como estes que se apresentam, impõe não apenas indagações quanto ao que deve ser feito e como deve sê-lo, mas exige, em tributo ao dever constitucional de eficiência, o compromisso com os resultados transformadores pelos quais tanto ansiamos. Para muito

além da indignação, ecoada em milhares de vozes clamando por melhorias nas condições do sistema prisional no país, o dever de ofício nos compele, a todos, a ações concretas e eficazes. Nesse sentido, o Programa Segurança sem Violência, iniciativa do Conselho Nacional do Ministério Público, é uma importante referência de coalizão interinstitucional, com a fixação de claros objetivos e prazos para o seu cumprimento, visando ao aperfeiçoamento da infraestrutura, da gestão e da legislação referente ao sistema prisional. O segundo propósito consiste no atendimento ao princípio da publicidade e ao dever de transparência, municiando a sociedade com amplo retrato sobre a difícil realidade prisional que ela conhece, em fragmentos, por meio do noticiário. Os números estampam a necessidade de assegurar, o quanto antes, o cumprimento de pena no país condizente com a dignidade da pessoa humana, assegurada a integridade dos apenados e dos seus familiares, e a possibilidade de verdadeira ressocialização.

RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS

Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro

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Apresentação Criado pela Emenda Constitucional nº 45/2004, o Conselho Nacional do Minis-

das adotadas para a promoção do funcionamento adequado do estabelecimento.

tério Público exerce o controle da atuação administrativa e do cumprimento dos deveres funcionais dos membros do Ministério Público, inclusive mediante a expedição de atos regulamentares. Considerando o plexo de atribuições conferidas pelo art. 129 da Constituição

Da observação dos dados ora trazidos à colação, observa-se o incremento dos índices de superlotação, ainda mais grave nos estabelecimentos destinados a internos do segmento masculino, muito embora o crescimento da população carcerária feminina seja mais acelerado.

Federal ao Ministério Público brasileiro, o qual deve inspecionar os estabelecimentos prisionais também por força do que dispõe o art. 68, parágrafo único, da Lei de Execuções Penais, o Conselho Nacional do Ministério Público houve por bem editar a Resolução nº 56, de 22 de junho de 2010, que dispõe

Em grande parte, a superlotação é agravada em razão do excessivo número de presos provisórios, cerca de 40% (quarenta por cento) do total de internos, enquanto a média mundial encontra-se por volta de 25% (vinte e cinco por cento).

sobre a uniformização das inspeções em

Os relatórios ora divulgados dão con-

estabelecimentos penais pelos membros do

ta, ainda, da precariedade estrutural das ins-

Ministério Público, determinando a elabo-

talações, além da insuficiência das políticas

ração de relatório eletrônico trimestral, sendo

de acesso ao estudo e ao trabalho.

o do mês de março mais abrangente (inspeção anual) e a fonte dos dados ora apresentados.

Diante desse quadro de calamidade, caracterizado sobretudo pelo deficit de vagas

Ainda conforme a aludida Resolu-

e de estrutura para a observância dos direitos

ção, devem ser avaliados aspectos como

constitucionais e das assistências previstas na

classificação, instalações físicas, recursos

Lei de Execução Penal, não restam dúvidas

humanos, capacidade e ocupação do es-

quanto à necessidade de se buscarem solu-

tabelecimento penal; perfil da população

ções tendentes à descarcerização, seja me-

carcerária, assistência, trabalho, disciplina

diante o estímulo à adoção das alternativas

e observância dos direitos dos presos ou

penais (tanto em sede de medidas cautelares

internados; além de informadas as medi-

diversas da prisão quanto de penas restritivas

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro

19

de direitos), seja por meio do aprimoramen-

7 - Alterações legislativas; 8 - Criação da

to dos meios de monitoração eletrônica, seja

Estratégia Nacional do Sistema Humanizado

ainda pela efetiva implementação das audi-

de Execução Penal (ENASEP).

ências de custódia. Atento ao problema e ciente da importância de sua atuação, o Conselho Nacional do Ministério Público, em 2014, propôs a criação do Programa Segurança Sem Violência, iniciativa que contou, ainda, com a parceria do Conselho Nacional de Justiça, do Ministério da Justiça, da Ordem dos Advogados do Brasil e do Conselho Nacional de Secretá-

contando ainda com a parceria da Associação dos Notários e Registradores do Brasil – ANOREG, foi lançado em 2015, também no CNMP e cumprindo iniciativa da Estratégia Nacional do Sistema Humanizado de Execução Penal (ENASEP), o Programa “Identidade Cidadã no Sistema Prisional”,

rios de Estado de Justiça, Cidadania, Direitos

com o objetivo de fornecer a documenta-

Humanos e Administração Penitenciária.

ção civil básica a todas as pessoas privadas

Com o “Segurança Sem Violência”, houve o estabelecimento de metas de curto, médio e longo prazos, a cada um dos órgãos

de liberdade no Brasil, garantir a cidadania e facilitar a reintegração dessa parcela da população à vida em sociedade.

e entidades participantes, dentro das seguin-

Por meio dessas e de outras iniciativas,

tes diretrizes: 1 - Assistência jurídica aos réus

além do presente relatório, já em sua segunda

presos provisórios ou definitivos + agilização da tramitação dos processos penais com réus presos provisórios ou definitivos; 2 - Mecanismos de reintegração social das pessoas privadas de liberdade e egressos + mobilização da sociedade civil na ressocialização dos presos; 3 - Aprimoramento da gestão pública do sistema prisional, bem como treinamento

edição, o Conselho Nacional do Ministério Público reafirma seu compromisso de contribuir tanto para o aprimoramento da atuação de todos os membros do Ministério Público brasileiro, quanto, num contexto de colaboração interinstitucional, para que os demais órgãos e entidades se valham de mais esse prestimoso

dos agentes penitenciários; 4 - Construção e

subsídio para as respectivas atribuições na bus-

melhoria das condições carcerárias; 5 - In-

ca por um sistema prisional mais humanizado

centivos fiscais ou compensações aos entes

e apto a atender ao papel a que se destina.

federados onde será localizado o estabelecimento penal; 6 - Implementação de medidas alternativas à privação de liberdade;

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E, no âmbito do referido programa,

ANTÔNIO PEREIRA DUARTE Presidente da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Apresentação

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Apresentação

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Introdução Eis a segunda edição do relatório “Visão do Ministério Público sobre o Sistema Prisional Brasileiro”, desta feita contemplando as inspeções anuais realizadas em março de 2014 e de 2015. Diferentemente da primeira edição, nesta optou-se por apresentar separadamente os dados referentes aos estabelecimentos prisionais civis – colhidos do sistema de inspeções prisionais (SIP/MP) – e as informações alusivas aos militares, na medida em que as instalações castrenses federais passaram a ser objeto de relatórios de inspeção específicos e que alimentaram plataforma diversa – sistema de resoluções. Embora as bases de dados contemplem uma série de informações, foram destacadas apenas aquelas de maior relevância para o alcance de uma visão panorâmica sobre a realidade prisional atual, referentes aos estabelecimentos civis, nas seguintes categorias: capacidade, ocupação, perfil dos internos, separações, disciplina, assistências, segurança e visitas. Note-se que tal sistemática orientou tanto o cômputo nacional quanto a análise regional. Acerca dos estabelecimentos militares federais, restaram selecionados dados gerais sobre capacidade e ocupação, além de outras especificidades da realidade castrense, a exemplo das prisões disciplinares. Buscou-se, também, na presente edição, a oferta de análises críticas e relatos de expe-

riências exitosas a partir da atuação e da observação de membros do Ministério Público brasileiro atuantes em matéria de execução penal e no controle da administração penitenciária. Por oportuno, ressalte-se que este relatório contempla apenas os estabelecimentos prisionais propriamente ditos, não abrangendo as carceragens das delegacias de polícia, objetos de inspeções havidas no âmbito do controle externo da atividade policial e, portanto, afetas a relatório próprio. Importante destacar que a atividade de inspeção prisional, tal qual as diversas atribuições do Ministério Público, revela dinamismo que demanda as necessárias atualizações por parte deste Conselho Nacional. Portanto, nas próximas edições do relatório constarão dados obtidos a partir de novos formulários para os estabelecimentos prisionais civis e para as instalações militares estaduais, ambas iniciativas em implantação no corrente ano. Por fim, registra-se o agradecimento ao esforço conjunto havido entre membros e servidores de todo o Ministério Público brasileiro e deste Conselho para a bem sucedida realização do desafio de inspeção prisional em âmbito nacional, sumarizada no presente trabalho. JORGE AUGUSTO CAETANO DE FARIAS Membro Auxiliar da Comissão de Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública do CNMP

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro

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A. O MÉTODO APAC DE EXECUÇÃO PENAL

de ser inegável o caráter retributivo da pena

(SAMUEL MIRANDA COLARES, Promotor de Justiça – MP/PB, Membro Auxiliar do CNMP)

justo, um castigo merecido a quem violou

Há algum tempo, as leis penais no Brasil têm sido produzidas e/ou reformadas ao sabor de determinados fatos sociais de grande apelo midiático, mas que, paradoxalmente, têm pouca ou nenhuma base científica e/ ou empírica acerca dos resultados que a nova legislação trará. Invariavelmente, as mudanças mais relevantes têm ocorrido no sentido de tornar mais severas as penas de determinados tipos penais ou de incriminar condutas antes penalmente atípicas. São exemplos dessa política: a Lei 8.930/94, que incluiu o crime de homicídio qualificado no rol dos crimes hediondos, pouco depois do brutal assassinato da atriz Daniella Perez; a Lei 10.224/2001, que criou o crime de assédio sexual (art. 216-A do Código Penal); o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003), que criou nada menos que 13 (treze) tipos penais antes inexistentes; a Lei 13.104/2015, que criou o feminicídio (que nada mais é que uma nova qualificadora do crime de homicídio).

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– ou seja, a visão da pena como um mal norma penal – qualquer política criminal que tenha como objetivo reduzir a criminalidade deve buscar mecanismos que façam com que as pessoas se sintam desestimuladas a delinquir no futuro. Por sua vez, alguém que eventualmente tenha infringido norma penal dificilmente será convencido pelo Estado a deixar as atividades criminosas se não lhe for mostrado algum caminho que traga mais benefícios que o crime. Em palavras mais simples: se o apenado, uma vez saindo do sistema prisional, não vir vantagens na ressocialização,

provavelmente

voltará

a

delinquir, tornando-se potencial reincidente. Neste

sentido,

o

endurecimento

das penas revela-se medida de pouca valia na prevenção de novos crimes: em vez de estimular a ressocialização de apenados, torna o processo mais longo e potencialmente menos eficaz, dada a quase nula atenção que seguidos governos têm dado à execução penal. Trata-se de uma área bastante sensível da segurança pública, que nas últimas décadas

Muito embora seja salutar a resposta

produziu verdadeiros exércitos de criminosos,

penal adequada à violação de valores caros

especialmente soldados do crime organizado.

à sociedade, e isso passa pela adequação da

Não por acaso, as três principais organizações

pena ao grau de reprovabilidade da conduta

criminosas brasileiras – o Primeiro Comando

incriminada, a política criminal adotada

da Capital (PCC), o Comando Vermelho e o

no Brasil (por meio do endurecimento da

Primeiro Comando do Maranhão – nasceram

legislação criminal) pouco tem se preocupado

no interior de estabelecimentos prisionais,

com aquilo que vem a ser a principal finalidade

nas pegadas da negação de direitos que os

da pena: a prevenção de novos crimes. Apesar

apenados padecem nestes locais.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

Por outro lado, aos poucos tem sido

ao fato de que as APAC’s prescindem de

difundido no Brasil um método de execução

agentes penitenciários armados para fazer a

penal que, margeando as prisões comuns,

segurança dos reeducandos.

faz sobreviver uma esperança de que a pena criminal atinja seu objetivo de ressocialização: o método APAC, sigla que designa a entidade de direito privado Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. Trata-se de um conjunto de princípios e práticas desenvolvidas pela referida associação a partir do axioma de que “ninguém é irrecuperável”. Desta premissa, desenvolve-se atuação junto a presídios nos quais são conferidos aos apenados diversas oportunidades de reinserção social, seja através do aprendizado profissional ou do estudo, além do estabelecimento de rígida

Por estas razões, a expansão do método APAC de execução penal é, a nosso ver, uma das chaves para redução dos vergonhosos índices de criminalidade no Brasil, especialmente pela asfixia que pode gerar nas organizações criminosas. E o papel do Ministério Público, como defensor constitucional da ordem jurídica e dos interesses difusos e coletivos, deve ser o de indutor desta prática em nosso país, permitindo que novos horizontes se abram na luta contra a criminalidade.

disciplina pessoal. O método exige, ainda,

B. PROJETO LUZ NO CÁRCERE

forte presença da família do condenado e

(THIAGO JOFFILY, Promotor de Justiça – MP/RJ)

incentivo à espiritualidade como mecanismos da ressocialização.

O Projeto Luz no Cárcere foi idealizado e desenvolvido a partir da criação, em abril

Em verdade, o método APAC nada

de 2013, da Promotoria de Justiça de Tutela

mais faz do que transformar em realidade as

Coletiva do Sistema Prisional e Direitos Hu-

previsões contidas na Lei de Execução Penal,

manos, órgão especializado no acompanha-

tanto em sua base principiológica quanto na

mento e fiscalização da política penitenciária

enumeração de direitos e deveres dos apenados. Os resultados obtidos dão a dimensão do sucesso do método: segundo relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça em 2014, o índice de reincidência entre apenados

no âmbito do Estado do Rio de Janeiro e, em especial, na tutela dos direitos coletivos de presos, servidores e visitantes das unidades prisionais sediadas na Capital e no Município de Niterói.

que passaram por unidades da APAC varia en-

A ideia original do projeto surgiu da

tre 8 e 15%, enquanto que no sistema prisio-

necessidade da nova promotoria especializa-

nal comum o índice é de 70%. Além disso, os

da em lidar com enorme quantidade de da-

custos de manutenção são sensivelmente me-

dos inseridos nos relatórios de fiscalização de

nores em relação ao método comum, graças

que trata a Resolução CNMP nº 56/2010, à

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

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época preenchidos com regularidade mensal pelos órgãos de execução com atribuição. Para tornar o projeto viável, a primeira providência adotada foi a de estabelecer uma comunicação direta entre os sistemas informatizados do MPRJ e do CNMP, de modo a permitir que os dados lançados pelos Promotores de Justiça do Rio de Janeiro no sistema da Resolução nº 56 passassem a ser automaticamente replicados numa base de dados gerida pelo próprio Ministério Público local. Uma vez viabilizada essa transferência, os dados foram então submetidos a tratamento específico, de modo a permitir ao usuário uma visualização imediata, a partir da combinação dos seguintes critérios: 1 – data do(s) relatórios; 2 – status do(s) relatório(s) (ativo ou inativo); 3 – tipo de relatório (mensal, anual ou ambos); 4 – comarca(s) onde está(ao) sediada(s) a(s) unidade(s) pesquisada(s); 5 – tipo de unidade(s) em função de sua natureza e/ ou regime; 6 – unidades abarcadas nos critérios de pesquisa utilizados; 7 – grupo(s) de quesitos a ser(em) visualizado(s). Além de agrupados de modo a permitir uma visualização mais ágil e agradável, os dados são também submetidos a análise de legalidade, sendo os valores coletados destacados em três cores diferentes (vermelho, salmão e amarelo), conforme estejam em maior ou menor desconformidade com o ordenamento jurídico em vigor, assim como em função de alguma inconsistência interna verificada. Para isso, fez parte do escopo do projeto o levantamento exaustivo de todas as normas aplicáveis ao funcionamento de uma

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unidade prisional ou hospitalar, sejam elas de nível constitucional, infraconstitucional ou regulamentar, bem como as editadas por organismos internacionais de direitos humanos, como a ONU, a OEA, etc. A essa ferramenta de sistematização e análise de dados foram agregadas outras utilidades, tais como: a) um motor de busca de toda a legislação utilizada no processo de coloração e outro de todos os relatórios de fiscalização de unidades prisionais elaborados pelos demais órgãos do MPRJ ou por outras instituições legitimadas; b) um gráfico com a variação, mês a mês, do número de dados coloridos em vermelho, salmão ou amarelo nos relatórios remetidos ao CNMP, de modo a permitir um acompanhamento permanente da melhora ou piora no funcionamento das unidades prisionais, bem como do grau de consistência dos dados coletados; c) um dashboard com gráficos e ilustrações dos principais indicadores e outras informações estratégicas relacionados a cada um dos grandes temas abordados nos relatórios. Com essa versatilidade, o sistema desenvolvido serve, a um só tempo, como instrumento de pesquisa e de interlocução para diversos órgãos de execução e administrativos do MPRJ, permitindo que a instituição e seus membros tenham uma visão atualizada e completa das informações que ela própria coleta com a periodicidade exigida pela Resolução CNMP nº 56. Para os que têm atribuição de atuar no acompanhamento da política pública penitenciária, o sistema representa uma rica fonte

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

de informações, não apenas daquele mês em que se realizou a visita à unidade prisional, mas de todo o período histórico, permitindo a identificação de problemas que afetam o sistema penitenciário como um todo ou apenas uma ou outra unidade específica, bem como a avaliação da recorrência de determinadas irregularidades, de modo a viabilizar, inclusive, a decisão de priorização de determinadas providências mais urgentes ou de maior impacto sistêmico em detrimento de outras.

nos demais Ministérios Públicos beneficiaria o próprio CNMP, que passaria a contar com uma base de dados muito mais consistente e fiel à realidade do sistema carcerário de cada um dos estados da federação, garantindo um maior rigor científico das análises e publicações que realiza em nível nacional.

Para os que atuam na atividade de fiscalização regular, em atendimento à Resolução CNMP nº 56, o sistema funciona como uma importante ferramenta para a preparação das visitas, permitindo conhecer, de maneira rápida e precisa, as irregularidades apuradas nos relatórios de visitas anteriores, ajudando o Promotor de Justiça a definir quais os locais e serviços que estão a demandar um olhar mais demorado ou cuidadoso por ocasião da próxima visita à unidade.

sua plataforma ao novo modelo de relatório

Atualmente, o sistema Luz no Cárcere encontra-se sob a responsabilidade direta do CAO Execução Penal e passa pela implementação das melhorias necessárias para adequar instituído pela Resolução CNMP nº 120.

C. AUSÊNCIA DE INVESTIMENTOS NO SISTEMA PRISIONAL: UMA HIPÓTESE DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA (CIBELE BENEVIDES GUEDES DA FONSECA, Procuradora da República em Natal/RN)

É muito comum, no Brasil, que os Es-

Além disso, na medida em que o sistema aponta automaticamente possíveis inconsistências nas informações coletadas, seu uso por aqueles que realizam as fiscalizações permite a adoção de medidas corretivas para tornar os dados cada vez mais precisos e confiáveis.

tados firmem convênios com a União para

Da mesma forma, a compilação viabilizada pelo sistema construído também auxilia o trabalho de supervisão da Corregedoria local, a quem cabe validar os relatórios antes de seu envio ao CNMP.

do Ministério Público Federal, em parceria

Por fim, mas não menos importante, eventual replicação do projeto Luz no Cárcere

federal, estadual e danos morais em favor

investirem nos seus sistemas prisionais e, injustificadamente, não executem os projetos, findando por devolver a verba não investida. O caso do Estado do Rio Grande do Norte não foi diferente, o que ensejou a atuação com o Estadual, por meio da propositura, perante a Justiça Federal, de Ação de Improbidade Administrativa com pedido de ressarcimento de danos materiais aos erários da coletividade, em face de ex-Governadora

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

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do Estado que devolveu, injustificadamente,

superlotadas com presas comuns; ausência

recursos federais destinados a investimentos

de banho de sol e visitas nos casos de presos

no sistema prisional.

em delegacias de polícia; ausência de forneci-

Conforme informações do DEPEN, durante o início do mandato da demandada havia a potencialidade de criação de 1.511 novas vagas para internos do sistema prisional. No entanto, por absoluta inação, nenhuma delas foi criada, tendo havido a devolução de milhões de reais ao Governo Federal, além de ter sido frustrada a liberação de outros milhões de reais. Para o Ministério Público, a inação com relação à criação de novas vagas no sistema prisional configurou a prática de atos de improbidade administrativa. A investigação do Ministério Público Federal teve início a partir de um ofício enviado pelo Conselho Nacional de Justiça noticiando diversas irregularidades no sistema carcerário do RN, verificadas após mutirão e inspeção realizados por membros do próprio CNJ. Foi constatado, dentre inúmeras violações de direitos humanos, que vários Centros de Detenção Provisória precisavam ser imediatamente desativados, por se encontrarem em estado caótico e com estrutura física semelhante a masmorras. O CNJ relatou, ainda, a totalidade de celas superlotadas (de até

28

mento de material básico de higiene pessoal e uniformes; ausência de banco de dados dos presos; precário sistema de escolta e transporte de presos, com constante adiamento das audiências designadas pelos Juízos criminais; ausência ou irregularidades quanto ao acesso à saúde por parte dos presos; irregularidades com relação à Unidade de Psiquiatria e Custódia; alimentação imprópria para o consumo humano; número de agentes penitenciários em desconformidade com o preconizado pela ONU, que é de um funcionário para cada três presos, e do CNPCP, que é de um funcionário para cada cinco presos. De outro lado, o CNJ constatou que algumas unidades da federação devolveram verbas recebidas do DEPEN para construção ou reforma de estabelecimentos prisionais, dentre as quais o RN, de forma especialmente destoante da realidade a que submetida a população carcerária. Foi registrado que “diante de um cenário tão calamitoso, é incompreensível que tais Estados tenham simplesmente abdicado dos recursos federais para melhoria das condições de vida em seus presídios”.

300%), fétidas e úmidas; presos provisórios

Na instrução do procedimento o MPF

e definitivos dividindo as mesmas celas; pre-

verificou que durante as gestões de dois ex-

sos devedores de alimentos recolhidos jun-

governadores foram firmados quatro contratos

to aos presos comuns; internas gestantes e

entre o DEPEN e o Estado do RN, tendo por

puérperas com suas crianças dividindo celas

objeto a realização de obras de construção/

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

reforma de unidades prisionais, tendo sido

masculina, houve um aumento de 529 pre-

disponibilizados pelo governo federal à então

sos no mesmo período, enquanto que houve

nova governadora o valor total de mais de

uma redução de 240 vagas.

R$ 14.370.556 (quatorze milhões, trezentos e setenta mil, quinhentos e cinquenta e seis reais) para investir no sistema prisional. No entanto, nenhum desses contratos foi executado, tendo ensejado a devolução integral dos recursos federais ao DEPEN. De outro lado, apesar do descumprimento dos contratos acima, a União deu nova chance ao governo do Estado do Rio Grande quando, no âmbito do Programa Nacional de Apoio Prisional, disponibilizando não

A bomba-relógio eclodiu definitivamente no mês de março de 2015, quando foi iniciada uma série de motins em presídios do RN, partindo dos custodiados, inclusive, ordem de incendiar ônibus e instalar o caos no Estado, resultando na destruição de mais de mil vagas do sistema prisional, o que, somado a toda conjuntura de violação de direitos humanos já anunciada em relatórios do CNJ, culminou na decretação de estado de calamidade pública pela atual gestão.

menos que R$ 24.428.778,58 (vinte e qua-

Em consequência, dada a situação

tro milhões, quatrocentos e vinte e oito mil,

emergencial de fato observada neste Estado,

setecentos e setenta e oito reais e cinquenta

foi necessária a solicitação de auxílio à Força

e oito centavos) para utilização em obras de

Nacional de Segurança Pública, bem como a

melhoria do sistema penitenciário do Estado. Assim, em 2013 foram firmados outros dois contratos para a construção de duas novas cadeias públicas masculinas. Enquanto se devolviam recursos à União, a população carcerária do RN crescia exponencialmente, conduzindo a situação a uma verdadeira bomba-relógio. Somente entre o mês de junho de 2011 e dezembro de 2012 a população carcerária cresceu, passando de 6.677 pessoas para 7.141 pessoas,

realização de investimentos imediatos na área de segurança, inclusive mediante contratações diretas, com dispensa de licitação, para a recuperação mínima dos presídios que foram parcialmente destruídos durante as rebeliões. O Estado teve que firmar 16 (dezesseis) contratos emergenciais, mediante dispensa de licitação, com a empresa privada para recuperação dos presídios. Nesse aspecto reside um dos prejuízos financeiros mais evidentes dentre os que se verifica no caso dos autos, referente à necessidade de contratação emergencial

ao passo que o número de vagas diminuiu,

para a realização de obras que seriam abso-

passando de 3.260, em junho de 2011, para

lutamente desnecessárias, caso tivessem sido

3.172, em dezembro de 2012. No que tan-

executados os objetos dos contratos anterior-

ge à população carcerária especificamente

mente mencionados, que foram cancelados

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

29

por inexecução e cujas verbas federais foram

penitenciário federal é de utilização subsidiá-

integralmente devolvidas ao DEPEN.

ria e excepcional, em hipóteses como a pre-

Trata-se a hipótese, segundo a doutrina de direito administrativo, de “emergência fabricada”, que se refere à situação de emergência que decorre da ação dolosa ou culposa do administrador, quer como consequência da falta de planejamento, quer da desídia administrativa ou da má gestão dos recursos públicos. Isto é, a emergência aqui é “fabricada” pelo próprio agente público responsável (no caso, a ex-Governadora que restou de-

cidade e ineficiência do sistema penitenciário estadual. Em simples palavras, verbas federais paralisadas por negligência e falta de planejamento significam prejuízo financeiro para a União, que poderia tê-las utilizado para atender a outras demandas, as quais, não sendo atendidas ao longo do tempo, passaram certamente a exigir um maior aporte de recursos para supri-las.

mandada na Ação de Improbidade). Segundo

Não custa lembrar que, mal adminis-

entendimento dominante, não se deve deixar

trando assim o sistema carcerário, o Brasil

de contratar, a fim de debelar a emergência,

corre o sério risco de sofrer sanções e ex-

sob pena de prejudicar ainda mais a popula-

posição na ordem internacional, abalando

ção atingida, mas sim buscar a punição dos

sobremodo a imagem do país na opinião

responsáveis por meio das ações de improbi-

pública para além dos nossos limites terri-

dade e criminais cabíveis.

toriais. Isso porque, em situações muito si-

Além da contratação emergencial, que gerou prejuízo ao erário estadual, houve evidentes prejuízos aos cofres federais decorrentes da necessidade de auxílio da Força Nacional, que chegou a Natal/RN com mais de 200 (duzentos) homens, os quais permaneceram no Estado por meses. Quanto ao custo do auxílio ao RN, veja-se que somente para a ma-

30

sente, nas quais se observa a absoluta incapa-

milares à do RN, a Corte Interamericana de Direitos Humanos determinou, em duas medidas provisórias, que o Brasil adotasse providências para garantir os direitos humanos dos presos, especialmente os direitos à vida e à integridade física, o que ocorreu nos casos “Penitenciária Urso Branco” e “Complexo Penitenciário de Pedrinhas”.

nutenção diária dos agentes da Força Nacio-

Desse modo, buscou-se, por meio da

nal neste Estado, foi gasto o montante inicial

ação, a responsabilização da ex-gestora pela

de R$ 319.355,20. Além disso, foi realizada

prática dos atos de improbidade administrati-

a transferência de seis presos considerados

va que promoveram prejuízos ao erário, pre-

líderes das rebeliões para o Presídio Federal

vistos no art. 10, caput, c/c inciso X, 2ª par-

do Mossoró/RN, sendo cediço que o sistema

te, da Lei n.º 8.429/92. Além, disso, a ação

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

buscou a responsabilização também pela prá-

pública, que teve como seu principal fator de

tica de atos de improbidade que representa-

origem o caos existente no sistema penitenci-

ram violação aos princípios da moralidade,

ário estadual.

da eficiência administrativa e da razoabilidade, conforme artigo 11, caput, da Lei federal nº 8.429/1992. Entendeu-se que foi infringido diretamente o princípio da eficiência, que, desde a Emenda Constitucional n.º 19/1998, possui égide constitucional, eis que, apesar da existência de disponibilidade financeira repassada pelo Ministério da Justiça/União, não foi realizada qualquer política pública concreta e eficiente voltada à solução ou atenuação da precariedade do sistema penitenciário potiguar, mormente a superação da problemática atinente a seu deficit de vagas. Tal letargia refoge às rédeas da mera irregularidade, não sendo razoável admitir que nada menos que R$ 24.054.282,09 (vinte e quatro milhões, cinquenta e quatro mil, duzentos e oitenta e dois reais e nove centavos) deixaram de ser empregados em melhorias em um sistema sabidamente precário por ausência de iniciativa da então gestora. Diante dos prejuízos e lesões ocasionados pela conduta ineficiente e desidiosa da ex-gestora, buscou-se a sua responsabilização

Agora cabe ao Poder Judiciário dar a resposta, julgando o processo, mormente quando, em agosto de 2016, as principais cidades do Estado do RN sofreram dias seguidos de ataques ordenados de dentro dos presídios estaduais. O problema continua, e a bomba-relógio cada vez explode com mais força.

D. INDIFERENÇA ESTATAL E SOCIAL: A SITUAÇÃO DE ABANDONO DAS MULHERES NO CUMPRIMENTO DA PENA (RUY REIS CARVALHO NETO, Promotor de Justiça Adjunto – MPDFT)

É lugar-comum a referência à situação caótica do sistema prisional brasileiro. Trata-se de fato amplamente notório e já difundido há muitos anos, tanto em meio acadêmico como, especialmente, na atuação diária dos órgãos da execução penal. O que não pode ser comum é que essas circunstâncias permaneçam inalteradas, esquecidas, como se fossem estranhas à atuação estatal.

pelos danos causados à sociedade do Estado

A crise do sistema prisional, como não

do Rio Grande do Norte como um todo, refle-

poderia deixar de ser, implica no esvaziamen-

tidos na situação de terror e pânico vivenciada

to da execução penal. Verifica-se um total

especialmente no último ano de seu mandato

desrespeito aos direitos básicos de quem se

e no início do ano de 2015, decorrente da

encontra cumprindo pena (art. 41, LEP); que

sensação real e séria de absoluta insegurança

não existem as condições legais para o correto

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

31

resgate da pena de acordo com o regime fi-

Ademais, percebe-se que o sistema

xado (art. 110 e ss., LEP); não há a separação

prisional é ocupado majoritariamente por

e classificação conforme critérios previamente

pessoas de baixa renda, sem influência po-

estabelecidos (art. 5º e ss. e art. 84, §3º, LEP);

lítica e econômica junto aos poderes cons-

tampouco, o regime disciplinar é corretamente

tituídos, fato este que somente começou a

implementado, gerando uma situação de in-

ganhar novos contornos com o paradigmá-

justiça quanto ao comportamento ao longo da

tico julgamento da Ação Penal 470, popu-

reprimenda penal.

larmente conhecida como “mensalão”, bem

É nesse contexto que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2015, reconheceu o estado de coisas inconstitucional relativamente à crise prisional do país. Trata-se da Ação de Descum-

autorização para execução da pena antes do trânsito em julgado definitivo (HC 126.292, julgamento pelo plenário do STF em 17 de fevereiro de 2016).

primento de Preceito Fundamental (ADPF)

A despeito disso, agentes públicos,

347, que, dentre outras medidas, determi-

furtivamente, encontram maneiras de pri-

nou a efetivação das audiências de custódia,

vilegiar presos influentes, criando-se aquilo

assim como a liberação do saldo acumulado do Fundo Penitenciário Nacional para aplicação em suas finalidades.

que o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) identificou como “ilha de salubridade” em detrimento da ampla massa carcerária do Distrito Federal

Refletindo-se de forma crítica a respeito do estado de coisas inconstitucional, pode-se chegar à conclusão de que o descaso representa justamente a ausência de interesse político na questão. Infelizmente, impera uma visão distorcida a respeito do tema, tratando-se de pauta não positiva sob o ângulo político. Basta observar o constrangimento com que agentes públicos anunciam investimentos no sistema prisional, chegando ao ponto de

32

como a partir da nova interpretação quanto à

(Ação de Improbidade Administrativa nº 2016.01.1.082042-0). Colocada a situação nos termos acima delineados, recente levantamento feito junto à Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) traz à luz um diagnóstico a respeito do perfil das mulheres encarceradas. No tocante à natureza dos crimes cometidos, destacam-se os crimes contra a propriedade e o tráfico de drogas, este

se afirmar que gostariam de inaugurar escolas

último chegando ao significativo percentual

ou hospitais, apresentando escusas à popula-

de pouco mais de 50% do total. Tal núme-

ção por estarem destinando esforços e dinhei-

ro vem ao encontro de um dos fundamen-

ro público para esse segmento.

tos utilizados no HC 118.533 (plenário, 23

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

de junho de 2016), no qual o STF assentou a natureza não hedionda do denomi-

E. O SISTEMA PRISIONAL MILITAR FEDERAL

nado tráfico privilegiado (Art. 33, §4º, Lei

(CLEMENTINO AUGUSTO RUFFEIL RODRIGUES,

11.343/2006). Com base nos dados do sis-

Procurador de Justiça Militar)

tema prisional brasileiro, destacou-se que 68% das mulheres que estão cumprindo pena no país tem algum envolvimento com o tráfico de entorpecentes. O descaso com o sistema prisional não é determinado em razão do sexo, contudo cabe enfatizar a situação ainda mais vulnerável das mulheres presas. É possível observar um abandono de duas ordens, a primeira

A Constituição Federal, no que se refere à esfera penal, estabeleceu na estrutura do Poder Judiciário a Justiça Comum, onde se encontram a Justiça Federal e as Estaduais, para julgamentos de crimes previstos no Código Penal e em leis extravagantes, e a Justiça Militar, da União e Estadual, para julgamento de crimes militares (artigos 124 e 125), tipificados no Código Penal Militar.

por parte do Estado, na linha acima expli-

O Código Penal Militar e o Código Pe-

citada, e a segunda de caráter social. Esta

nal comum e suas leis extravagantes possuem

pode ser constatada nos dias reservados às

diferenças, principalmente sobre os bens pe-

visitas na PFDF. Em evidente contraste com

nalmente protegidos. O Código Penal Militar

as unidades prisionais que abrigam conde-

protege precipuamente as instituições milita-

nados do sexo masculino, as filas são peque-

res, onde se incluem, dentre outros, bens pa-

nas e um reduzido número de internas pos-

trimoniais sob suas administrações, serviços,

sui visitantes assíduos. São raros os casos em

instalações, a hierarquia e a disciplina.

que cônjuges buscam manter contato com mulheres presas, pois muitas delas acabam sendo esquecidas, negligenciadas até mesmo pelas próprias famílias. Essa indiferença estatal e social denota

A diferença entre essas justiças não se resume nas suas competências e códigos, mas também nas estruturas, nos procedimentos de investigação, instrução e julgamento e execução de pena.

a necessidade de maior atenção em relação

O Código Penal Militar e o de Proces-

às especificidades da criminalização feminina,

so Penal Militar entraram em em vigor em

principalmente quanto à abordagem não só

21 de outubro de 1969, por meio do De-

relativa a direitos básicos, mas também à saú-

creto-Lei nº 1.001 e Decreto-Lei 1.002, res-

de mental daquelas que acabam por receber

pectivamente. A partir dessa data, sofreram

dupla retribuição por seus atos.

pouquíssimas atualizações.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

33

Diferente é o Código Penal, que ape-

As penas principais privativas de li-

sar de ser mais antigo, tendo entrado em

berdade previstas no Código Penal Mili-

vigor através do Decreto-Lei nº 2.848, de 7

tar são a reclusão, a detenção, a prisão e o

de dezembro de 1940, sofreu inúmeras trans-

impedimento, havendo penas restritivas de

formações, principalmente na sua parte ge-

direitos, que são a suspensão do exercício

ral, através da Lei nº 7.209, de 11 de julho

do posto, graduação, cargo ou função e a

de 1984, onde se incluem um novo sistema de penas, ultrapassando a

previsão única

de penas privativas de liberdade, para prever penas restritivas de direitos e pecuniárias, autônomas e substitutivas das privativas de

pena de morte, apenas para o caso de guerra declarada, conforme previsto no artigo 5º, XLVII, “a”, da CF. Não há, no sistema de normas de exe-

liberdade, bem como normas de execução

cução penal militar, os regimes e suas progres-

penal, onde se incluem os regimes aberto, se-

sões, saída temporária e a remição da pena

miaberto e fechado.

pelo trabalho e pelo estudo, como também

Aliado a isso e na mesma data, para complementar-lhe, entrou em vigor a Lei de Execução Penal, através da Lei nº 7.210, cujas normas buscam a ressocialização dos presos,

a visita íntima. Não existem os incidentes da execução, tais como as conversões, o excesso e o desvio. Não há previsão de regressão da pena, faltas disciplinares e sanções.

prevendo, dentre outros instrumentos para

O preso cumpre a pena encarcera-

esse fim, a progressão dos regimes, permissão

do em uma cela, sendo o único benefício,

de saída, remição das penas pelo trabalho e

durante a execução da pena, o livramento

pelo estudo.

condicional (artigo 89 a 97 do Código Penal Militar e artigo 618 a 642 do Código de Pro-

No que se refere ao Sistema Prisional Militar, instituído com base em normas previstas no Código Penal Militar e Código de Processo Penal Militar, não houve modernização do sistema de penas e de execução penal, sendo baseada exclusivamente no encarceramento do condenado, como era o Código Penal e de Processo Penal antes das Leis 7.209 e 7.210. Nesse passo, está em desconformidade com o moderno direito penal e com as normas previstas no artigo 5º, XLVI.

34

reforma (art. 55). Há também a previsão da

cesso Penal Militar). Os locais onde são cumpridas as penas são: estabelecimento militar, ou seja, unidade militar, para o oficial, e estabelecimento penal militar, para as praças. Este último, somente existe na Marinha, denominado Presídio Militar, na cidade do Rio de Janeiro (art. 59 do Código Penal Militar). Assim, as penas decretadas pela Justiça Militar, aos militares, são cumpridas em

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

celas construídas para fins disciplinares, are-

da unidade militar, com remição da pena, sa-

jadas e bem cuidadas, com banheiros inter-

ídas temporárias, para visita à família e para

nos, camas e roupagem, porém não possuem

estudar, dentre outros benefícios previstos na

estrutura de estabelecimento penal, segundo

Lei de Execução Penal, aplicada em analogia.

as normas do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Por serem unidades militares, não possuem local para lazer, biblioteca, esportes, trabalho e assistência social, ao menos para uso exclusivo pelos internos. Os direitos dos presos limitam-se à visita

Urge, assim, procurar humanizar o sistema penal militar, com modificações de leis, aproximando-se do sistema comum. Enquanto isso não ocorrer, a dignidade do preso, como pessoa humana, fundamento constitucional, deve ser respeitado e exigido, sob o manto da fiscalização do Ministério Público Militar.

de familiares, em dias e locais pré-determinados, e banho de sol diário, por uma hora, únicos momentos em que a saída das celas é permitida. São servidos aos presos a mesma alimentação, de boa qualidade, e lhe é dado o mesmo tratamento dos demais militares, que inclui assistência médica, odontológica e religiosa. Ou seja, são tratados com dignidade. A Lei de Execução Penal, por vezes, é aplicada por analogia, porém, sempre no entendimento de que não se trata de estabelecimento penal, mas de unidade militar, e os interesses dos presos devem ser sopesados com a exigência de segurança e os postulados da vida militar, em especial, a hierarquia e disciplina. É neste cenário que se desenvolve a visita técnica dos membros do Ministério Público Militar em todo o Brasil, sendo árdua a atribuição de encontrar solução digna de proteção aos presos, como inseri-los no trabalho interno

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Introdução

35

36

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1 Cômputo Nacional

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

37

1.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por região, 2014-2015.

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Estados 2014

2015

CENTRO-OESTE

232

237

NORDESTE

292

382

NORTE

123

159

SUDESTE

457

481

SUL

180

183

BRASIL

1.284

1.442

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por região, 2014-2015.

481 457 382 292 232

237 180

159

183

123

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE 2014

SUDESTE

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

38

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 2: Capacidade, ocupação total e taxa de lotação pelo sexo dos internos por região, 2014-2015. 2014 Estados

2015

Homem

Mulher

Homem

Mulher

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

CENTROOESTE

25.590

44.325

173,21%

2.563

3.043

118,73%

27.760

50.778

182,92%

2.666

3.593

134,77%

NORDESTE

37.595

67.009

178,24%

2.610

4.407

168,85%

44.396

82.541

185,92%

3.100

5.467

176,35%

NORTE

17.801

30.149

169,37%

1.478

2.223

150,41%

24.393

36.261

148,65%

1.867

2.147

115,00%

SUDESTE

175.669

288.590

164,28%

14.629

17.739

121,26%

186.485

303.710

162,86%

15.880

18.191

114,55%

SUL

47.327

58.797

124,24%

3.848

3.855

100,18%

49.876

60.485

121,27%

3.227

3.646

112,98%

BRASIL

303.982

488.870

160,82%

25.128

31.267

124,43%

332.910

533.775

160,34%

26.740

33.044

123,58%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

CENTRO-OESTE

NORDESTE Homem - 2014

NORTE Homem - 2015

SUDESTE Mulher - 2014

SUL

123,58%

124,43%

160,34%

160,82%

112,98%

100,18%

121,27%

124,24%

114,55%

121,26%

162,86%

164,28%

115,00%

150,41%

148,65%

169,37%

176,35%

168,85%

185,92%

178,24%

134,77%

118,73%

182,92%

173,21%

Gráfico 2: Taxa de lotação por sexo dos internos e região, 2014-2015.

BRASIL

Mulher - 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

39

Quadro 3: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento e região, 2015. Classificação do Estabelecimento

Cadeia Pública

Casa do albergado

Centro de observação criminológica/ remanejamento

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

155

275

72

181

65

748

Capacidade Total

9.933

17.761

7.270

35.329

13.422

83.715

Ocupação Total

16.518

27.703

11.785

60.728

19.863

136.597

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

15

6

6

5

9

41

Capacidade Total

1.750

485

740

524

888

4.387

Ocupação Total

1.986

495

743

482

667

4.373

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

4

1

10

1

16

Capacidade Total

0

1.307

130

5.353

960

7.750

Ocupação Total

0

3.248

300

11.925

969

16.442

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

6

7

10

41

17

81

2.644

1.806

3.427

22.122

4.036

34.035

Ocupação Total

2.863

3.215

2.625

26.787

3.764

39.254

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

9

3

13

4

29

Capacidade Total

0

1.078

138

2.941

1.246

5.403

Ocupação Total

0

1.225

226

3.001

1.118

5.570

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

58

81

67

230

87

523

Capacidade Total

16.099

25.059

14.555

136.096

32.551

224.360

Ocupação Total

33.004

52.122

22.729

218.978

37.750

364.583

Colônia agrícola, industrial ou Capacidade Total similar

Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

Penitenciária

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

40

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Gráfico 3: Taxa de lotação em cadeias públicas por região, 2015.

171,89% 166,29% 163,17%

162,10% 155,98%

147,99%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 4: Taxa de lotação em casas do albergado por região, 2015.

113,49% 102,06%

100,41%

99,68% 91,98% 75,11%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

41

Gráfico 5: Taxa de lotação em centros de observação criminológica/remanejamento por região, 2015.

248,51% 230,77%

222,77%

212,15%

100,94%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 6: Taxa de lotação em colônias agrícolas, industriais ou similares por região, 2015.

178,02%

121,09%

115,33%

108,28% 93,26% 76,60%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

42

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Gráfico 7: Taxa de lotação em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico por região, 2015.

163,77%

113,64% 103,09%

102,04% 89,73%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 8: Taxa de lotação em penitenciárias por região, 2015.

205,01%

208,00%

156,16%

162,50%

160,90% 115,97%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

43

Quadro 4: Capacidade e ocupação total por regime/situação e região, 2014-2015. Classificação do Estabelecimento

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

232

292

123

457

180

1.284

Capacidade Total

15.313

15.176

10.165

98.543

29.358

168.555

Ocupação Total

21.497

24.283

14.426

145.564

31.036

236.806

Capacidade Total

5.568

5.232

2.948

31.410

7.993

53.151

Ocupação Total

7.826

8.093

5.485

48.815

11.143

81.362

Capacidade Total

688

885

166

1.781

1.061

4.581

Ocupação Total

812

858

414

1.546

1.220

4.850

Capacidade Total

5.419

15.384

4.291

51.808

9.968

86.870

Ocupação Total

16.875

35.526

10.695

99.686

15.678

178.460

Capacidade Total

157

519

152

1.456

481

2.765

Ocupação Total

136

455

100

2.117

417

3.225

Ocupação Total

35

31

51

278

158

553

237

382

159

481

183

1.442

Capacidade Total

15.855

21.741

12.223

98.398

31.821

180.038

Ocupação Total

21.927

31.110

16.013

155.905

34.404

259.359

Capacidade Total

5.877

5.791

5.920

39.299

8.529

65.416

Ocupação Total

8.508

10.421

5.520

54.466

11.051

89.966

Capacidade Total

988

970

657

2.116

902

5.633

Ocupação Total

1.328

1.821

743

2.063

1.241

7.196

Capacidade Total

5.429

15.604

6.022

53.789

10.188

91.032

Ocupação Total

19.984

43.412

14.845

102.759

15.749

196.749

Capacidade Total

272

816

138

2.619

735

4.580

Ocupação Total

155

516

272

2.008

387

3.338

Ocupação Total

52

17

62

430

141

702

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Fechado

Semiaberto

2014

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Fechado

Semiaberto

2015

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

44

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Gráfico 9: Taxa de lotação em regime fechado por região, 2015.

160,01%

158,44% 143,09%

140,38% 138,30%

147,72%

141,92%

140,49% 144,06%

131,01% 105,72% 108,12%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 10: Taxa de lotação em regime semiaberto por região, 2015.

179,95% 140,55% 144,77%

186,06% 155,41%

154,68%

153,08% 138,59%

139,41%

129,57%

137,53%

93,24%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

45

Gráfico 11: Taxa de lotação em regime aberto por região, 2015.

249,40%

187,73% 137,58%

134,41% 118,02%

114,99%

113,09% 96,95%

CENTRO-OESTE

86,81%

NORDESTE

NORTE

97,50%

SUDESTE 2014

SUL

127,75% 105,87%

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 12: Taxa de lotação em regime de prisão provisória por região, 2015.

368,10% 311,40% 278,21% 249,24% 246,51%

230,93%

205,43% 216,13%

192,41% 191,04% 157,28% 154,58%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

46

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Gráfico 13: Taxa de lotação em regime de medida de segurança por região, 2015.

197,10%

145,40% 116,64% 87,67%

86,62% 56,99%

CENTRO-OESTE

76,67%

65,79%

63,24%

86,69% 72,88% 52,65%

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 5: Quantidade de estabelecimentos que possuem unidade materno-infantil e enfermaria por região, 2014-2015.

2014 Estados

Total de Respondentes

2015

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

Total de Respondentes

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

CENTRO-OESTE

229

11

218

37

192

234

10

224

43

191

NORDESTE

292

7

285

84

208

382

11

371

97

285

NORTE

123

3

120

53

70

159

7

152

68

91

SUDESTE

455

19

436

298

157

480

16

464

296

184

SUL

180

11

169

71

109

183

10

173

66

117

BRASIL

1.279

51

1.228

543

736

1.438

54

1.384

570

868

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

47

2014

2015 NORDESTE

39,64%

36,07%

61,67% 25,39%

18,38%

42,77%

42,46%

39,44%

2014

Proporção de estabelecimentos inspecionados com unidade materno-infantil CENTRO-OESTE

28,77%

16,16% 3,76%

5,46%

3,33%

4,40%

2,88%

4,27%

3,99%

6,11%

4,18%

2,44%

2,40%

4,80%

43,09%

65,49%

Gráfico 14: Proporção de estabelecimentos com unidade materno-infantil e enfermaria por região, 2014-2015.

2015

Proporção de estabelecimentos inspecionados com enfermaria NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

48

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.3. PERFIL DOS PRESOS Quadro 6: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por região, 2014-2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades com crianças

2014

2015

2014

2015

2014

2015

229

234

12

13

1

1

CENTRO-OESTE

Unidades com adolescentes

NORDESTE

292

382

13

11

0

0

NORTE

123

159

5

6

0

1

SUDESTE

455

480

16

11

14

13

SUL

180

183

11

11

0

1

BRASIL

1.279

1.438

57

52

15

16

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com crianças 2014

1,1%

1,2% BRASIL

0,0% SUL

SUDESTE

0,5%

2,7%

0,6%

NORTE

0,0%

0,0%

0,0% NORDESTE

0,4% CENTRO-OESTE

BRASIL

SUL

SUDESTE

NORTE

NORDESTE

CENTRO-OESTE

0,4%

3,1%

3,6%

4,5%

6,0%

6,1% 2,3%

3,5%

3,8%

4,1%

2,9%

4,5%

5,2%

5,6%

Gráfico 15: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por região, 2014-2015.

Unidades com adolescentes

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 7: Quantidade de presos/internos indígenas e estrangeiros por região, 2015.

CENTRO-OESTE

Indígenas que não se expressam em português

Indígenas

Estados

Estrangeiros

Estrangeiros que não se expressam em português

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

159

199

0

0

293

271

18

8

NORDESTE

19

44

2

3

125

120

12

17

NORTE

155

178

0

1

174

294

17

18

SUDESTE

14

14

0

0

2257

1997

26

59

SUL

56

44

2

1

299

353

179

79

BRASIL

403

479

4

5

3.148

3.035

252

181

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

49

Gráfico 16: Proporção de presos/internos indígenas por região, 2014.

Gráfico 17: Proporção de presos/internos indígenas por região, 2015. 9%

14% 3% 4% 39%

42%

37%

38% 5% 9%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 18: Proporção de presos/internos estrangeiros por região, 2014.

Gráfico 19: Proporção de presos/internos estrangeiros por região, 2015.

9%

9%

9%

11%

4%

4% 6%

10%

66%

72%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

50

SUL

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.4. SEPARAÇÕES Quadro 8: Quantidade de unidades por tipo de separação de presos/internos por região, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

CENTROOESTE

234

37

92

19

20

57

61

35

NORDESTE

382

64

90

35

34

65

106

63

NORTE

159

28

47

17

14

33

33

21

SUDESTE

480

108

168

55

63

133

210

139

SUL

183

42

64

16

24

37

72

85

BRASIL

1.438

279

461

142

155

325

482

343

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

51

Gráfico 20: Proporção de unidades por tipo de separação de presos/internos pelo total de unidades de cada região, 2015. 15,81% 16,75% 17,61% 22,50% 22,95% 19,40%

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

39,32% 23,56% Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

29,56% 35,00% 34,97% 32,06% 8,12% 9,16% 10,69% 11,46% 8,74% 9,87% 8,55% 8,90% 8,81% 13,13% 13,11% 10,78% 24,36% 17,02% 20,75% 27,71% 20,22% 22,60%

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

26,07% 27,75%

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

20,75% 43,75% 39,34% 33,52% 14,96% 16,49% 13,21%

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

28,96% 46,45% 23,85% CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

52

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 9: Quantidade de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho por região, 2015.

Assistência Material

Roupa de cama

Toalha de banho

Estados

Total de Respondentes

Unidades com camas para todos os presos

Unidades com colchões para todos os presos

Unidades que fornecem roupa de cama

Unidades com roupa de cama em mau estado de conservação

Unidades que fornecem toalha de banho

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

CENTRO-OESTE

234

91

176

16

6

9

1

NORDESTE

382

103

193

53

19

44

15

NORTE

159

49

95

21

2

21

2

SUDESTE

480

158

432

377

59

365

51

SUL

183

89

163

49

15

55

16

BRASIL

1.438

490

1.059

516

101

494

85

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

53

Gráfico 21: Proporção de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho pelo total de unidades de cada região, 2015. 38,89% 26,96% 30,82%

Unidades com camas para todos os presos

32,92% 48,63% 34,08% 75,21% 50,52% 59,75%

Unidades com colchões para todos os presos

90,00% 89,07% 73,64%

6,84% 13,87% 13,21%

Unidades que fornecem roupa de cama

78,54% 26,78% 35,88% 2,56% 4,97%

Unidades com roupa de cama em mau estado de conser vação

1,26% 12,29% 8,20% 7,02%

3,85% 11,52% 13,21%

Unidades que fornecem toalha de banho

76,04% 30,05% 34,35%

0,43% Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

3,93% 1,26% 10,63% 8,74% 5,91%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

54

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Quadro 10: Quantidade de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista por região, 2015.

Vestuário

Banho

Higiene Pessoal

Alimentação

Estados

Total de Respondentes

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

Unidades que têm uniformes em mau estado de conservação

Unidades que garantem o banho diário

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

CENTRO-OESTE

234

63

17

221

111

132

NORDESTE

382

125

39

355

155

166

NORTE

159

28

9

147

123

134

SUDESTE

480

392

60

463

419

365

SUL

183

78

22

178

158

142

BRASIL

1.438

686

147

1.364

966

939

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

55

Gráfico 22: Proporção de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista pelo total de unidades de cada região, 2015.

26,92% 32,72% Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

17,61% 81,67% 42,62% 47,71%

94,44% 92,93% 92,45%

Unidades que garantem o banho diário

96,46% 97,27% 94,85%

47,44% 40,58%

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

77,36% 87,29% 86,34% 67,18%

56,41% 43,46%

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

84,28% 76,04% 77,60% 65,30% CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

56

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 11: Quantidade de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário por região, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com farmácia

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

CENTRO-OESTE

234

60

27

226

170

109

218

NORDESTE

382

103

40

351

208

51

322

NORTE

159

65

15

149

120

52

139

SUDESTE

480

274

230

472

341

144

447

SUL

183

77

43

179

163

81

170

BRASIL

1.438

579

355

1.377

1.002

437

1.296

Unidades com atendimento médico emergencial

Unidades com distribuição de preservativos

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

Unidades com solário

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

57

Gráfico 23: Proporção de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário pelo total de unidades de cada região, 2015. 25,64% 26,96%

Unidades com farmácia

40,88% 57,08% 42,08% 40,26% 11,54% Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

10,47% 9,43% 47,92% 23,50% 24,69% 96,58% 91,88% 93,71%

Unidades com atendimento médico emergencial

98,33% 97,81% 95,76% 72,65% 54,45%

Unidades com distribuição de preservativos

75,47% 71,04% 89,07% 69,68% 46,58% 13,35%

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

32,70% 30,00% 44,26% 30,39% 93,16% 84,29% 87,42%

Unidades com solitário

93,13% 92,90% 90,13%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

58

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 12: Quantidade de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais por região, 2014-2015.

Estados CENTRO-OESTE

Total de Respondentes

Nº de suicídios

2014

2015

2014

2015

2014

229

234

12

6

20

Nº de mortes

Nº de presos com ferimentos

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

21

71

57

412

118

431

158

Nº de homicídios

Nº de lesões corporais

NORDESTE

292

382

11

19

73

80

125

148

361

694

326

636

NORTE

123

159

6

4

16

30

37

59

187

316

281

294

SUDESTE

455

480

33

25

16

10

492

554

823

676

697

920

SUL

180

183

13

19

12

23

73

136

1003

3716

354

490

BRASIL

1.279

1.438

75

73

137

164

798

954

2.786

5.520

2.089

2.498

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 24: Quantidade média de suicídios por unidade para cada região,2014-2015. 0,10

0,07 0,05

0,05

0,07 0,06

0,05

0,05

0,05

0,04 0,03

CENTRO-OESTE

0,03

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 25: Quantidade média de homicídios por unidade para cada região,2014-2015. 0,25 0,21 0,19

0,13

0,13 0,11

0,09

0,11

0,09 0,07 0,04

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

0,02

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

59

Gráfico 26: Quantidade média de mortes por unidade para cada região,2014-2015.

1,08

1,15

0,74 0,62 0,43 0,31

0,39

0,24

CENTRO-OESTE

NORDESTE

0,30

0,41

0,37

NORTE

SUDESTE 2014

0,66

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 27: Quantidade média de presos com ferimentos por unidade para cada região,2014-2015. 20,31

5,57 3,84 1,80

0,50

CENTRO-OESTE

1,24

1,82

NORDESTE

1,52

1,99

NORTE

1,81

2,18

1,41

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 28: Quantidade média de lesões corporais por unidade para cada região,2014-2015. 2,68 2,28 1,88

1,92

1,85

1,66

1,97 1,63

1,53

1,74

1,12 0,68

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

60

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Quadro 13: Quantidade de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada região, 2014-2015.

Unidades com registro de maus tratos a presos/ internos por servidores

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

CENTRO-OESTE

229

234

17

13

NORDESTE

292

382

6

7

NORTE

123

159

3

8

SUDESTE

455

480

16

13

SUL

180

183

7

4

BRASIL

1.279

1.438

49

45

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 29: Proporção de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada região, 2014-2015.

7,42% 5,56%

5,03% 3,89%

3,52% 2,05%

CENTRO-OESTE

2,71%

2,44% 1,83%

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

3,83% 3,13% 2,19%

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

61

1.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 14: Quantidade de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento por região, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes

CENTRO-OESTE

234

202

39

NORDESTE

382

266

89

NORTE

159

152

46

SUDESTE

480

448

328

SUL

183

171

91

BRASIL

1.438

1.239

593

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 30: Proporção de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento para cada região, 2014-2015. 86,32%

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes

CENTRO-OESTE

13,68%

69,63%

NORDESTE

30,37% 95,60%

NORTE

4,40%

SUDESTE

93,33%

6,67%

SUL

93,44%

6,56% 13,84%

86,16%

BRASIL

Sim

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE

23,30%

76,70% 71,07%

28,93%

BRASIL

31,67%

68,33%

SUDESTE SUL

Não

83,33%

16,67%

49,73% 41,24%

50,27% 58,76%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

62

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 15: Quantidade de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva por região, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com biblioteca

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades com espaços para a prática esportiva

CENTRO-OESTE

234

74

165

76

92

NORDESTE

382

70

205

105

134

NORTE

159

59

116

74

89

SUDESTE

480

301

391

326

370

SUL

183

122

154

97

148

BRASIL

1.438

626

1.031

678

833

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

63

Gráfico 31: Proporção de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva pelo total de unidades de cada região, 2015.

Unidades com biblioteca

NORDESTE NORTE

68,38%

31,62%

CENTRO-OESTE

81,68%

18,32%

62,89%

37,11%

56,47%

43,53%

BRASIL

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

29,49%

70,51%

CENTRO-OESTE

46,34%

53,66%

NORDESTE

81,46%

SUDESTE

NORDESTE NORTE

NORDESTE NORTE

67,52% 72,51%

27,49%

53,46%

46,54% 67,92%

32,08% 46,99%

53,01%

52,85%

47,15%

60,68%

39,32% 35,08%

64,92% 44,03%

55,97% 77,08%

SUDESTE

22,92% 19,13%

80,87%

SUL BRASIL

28,30%

32,48%

SUL

CENTRO-OESTE

15,85%

71,70%

SUDESTE

BRASIL

18,54%

84,15%

SUL

CENTRO-OESTE

27,04%

72,96%

NORTE

BRASIL

Unidades com atividades culturais e de lazer

33,33%

66,67%

SUL

Unidades com espaços para a prática esportiva

37,29%

62,71%

SUDESTE

42,07%

57,93% Sim

Não

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

64

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 16: Quantidade de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos por região, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/ internos

CENTRO-OESTE

234

55

45

NORDESTE

382

121

80

NORTE

159

64

57

SUDESTE

480

325

267

SUL

183

112

104

BRASIL

1.438

677

553

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 32: Proporção de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos pelo total de unidades de cada região, 2015.

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

CENTRO-OESTE NORDESTE

76,50%

23,50%

68,32%

31,68%

59,75%

40,25%

NORTE

32,29%

67,71%

SUDESTE

38,80%

61,20%

SUL

52,92%

47,08%

BRASIL

Sim

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE

79,06%

20,94%

64,15%

35,85%

SUDESTE

55,63%

44,38%

SUL

56,83%

43,17%

BRASIL

Não

80,77%

19,23%

38,46%

61,54%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

65

1.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 17: Quantidade de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa por região, 2015.

Estados

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Total de Respondentes

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

CENTRO-OESTE

234

80

11

0

NORDESTE

382

149

28

4

NORTE

159

77

10

1

SUDESTE

480

286

35

12

SUL

183

121

10

0

BRASIL

1.438

713

94

17

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Gráfico 33: Proporção de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa pelo total de unidades de cada região, 2015. CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE

65,81%

34,19%

60,99%

39,01%

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

33,88%

66,12% 50,42%

49,58%

CENTRO-OESTE 4,70%

95,30%

NORDESTE 7,33%

92,67%

NORTE 6,29%

93,71%

SUDESTE 7,29%

92,71%

Sim

SUL 5,46%

94,54%

BRASIL 6,54%

93,46%

CENTRO-OESTE Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

40,42%

59,58%

SUL BRASIL

51,57%

48,43%

100,00%

NORDESTE 1,05%

98,95%

NORTE 0,63%

99,37% 97,50%

SUDESTE 2,50%

100,00%

SUL

98,82%

BRASIL 1,18%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

66

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Não

1.12. DISCIPLINA Quadro 18: Quantidade de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e as quais toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento por região, 2015.

Estados

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

CENTRO-OESTE

155

79

135

12

17

127

86

62

NORDESTE

182

200

134

38

36

137

76

95

NORTE

115

44

93

14

19

87

53

53

SUDESTE

397

83

367

23

39

351

319

72

SUL

167

16

151

11

19

143

108

55

BRASIL

1.016

422

880

98

130

845

642

337

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

67

Gráfico 34: Proporção de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e com instauração de procedimento disciplinar com notícia de falta disciplinar pelo total de unidades de cada região, 2015.

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

NORDESTE

52,36%

47,64%

SUL

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

17,29%

82,71%

SUDESTE

8,74%

91,26% 29,35%

70,65%

CENTRO-OESTE

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

27,67%

72,33%

NORTE

BRASIL

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

33,76%

66,24%

CENTRO-OESTE

8,16%

91,84%

22,09%

77,91%

NORDESTE

13,08%

86,92%

NORTE SUDESTE

94,10%

5,90%

SUL

93,21%

6,79%

BRASIL

NORTE

79,19%

20,81%

82,08%

17,92%

90,00%

SUDESTE 10,00% SUL 11,73% BRASIL CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE

Sim

88,19%

CENTRO-OESTE 11,81% NORDESTE

10,02%

89,98%

88,27% 86,67%

13,33%

41,89%

58,11%

55,56%

44,44%

50,00%

50,00%

SUDESTE

81,59%

18,41%

SUL

66,26%

33,74%

BRASIL

65,58%

34,42%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

68

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Não

Quadro 19: Quantidade de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado por região, 2015.

Estados

Unidades que possuem sanções coletivas

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Unidades em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

CENTRO-OESTE

27

120

1

144

141

7

137

8

NORDESTE

28

144

6

163

153

16

153

15

NORTE

13

94

5

100

106

2

102

2

SUDESTE

38

350

6

373

379

7

371

12

SUL

5

157

3

158

162

1

154

3

BRASIL

111

865

21

938

941

33

917

40

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

69

Gráfico 35: Proporção de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado pelo total de unidades de cada região, 2015.

Unidades que possuem sanções coletivas

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE

18,37%

81,63%

16,28%

83,72%

12,15%

87,85%

SUDESTE 9,79%

90,21%

SUL 3,09% BRASIL

96,91%

11,37%

88,63%

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

CENTRO-OESTE 0,69%

99,31%

NORDESTE 3,55%

96,45%

NORTE 4,76%

95,24%

SUDESTE 1,58%

98,42%

SUL 1,86%

98,14%

BRASIL 2,19%

97,81%

Unidades que observam o direito de defesa do preso

CENTRO-OESTE

95,27% 90,53%

NORDESTE

4,73% 9,47%

NORTE

98,15%

1,85%

SUDESTE

98,19%

1,81%

SUL

99,39%

0,61%

BRASIL

96,61% 94,48%

CENTRO-OESTE Unidades em que em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

91,07%

NORDESTE

3,39% 5,52% 8,93%

NORTE

98,08%

1,92%

SUDESTE

96,87%

3,13%

SUL

98,09%

1,91%

95,82%

BRASIL

4,18%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

70

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Não

Quadro 20: Quantidade de unidades em que houveram apreensão de drogas e rebeliões com reféns por região, 2014-2015.

Estados

Unidades em que houveram apreensão de drogas

Total de Respondentes

Unidades em que houveram rebeliões com reféns

2014

2015

2014

2015

2014

2015

CENTRO-OESTE

229

234

108

113

2

3

NORDESTE

292

382

109

149

3

6

NORTE

123

159

56

66

1

3

SUDESTE

455

480

242

282

6

1

SUL

180

183

107

121

3

10

BRASIL

1.279

1.438

622

731

15

23

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 36: Proporção de unidades em que houveram apreensão de drogas pelo total de unidades de cada região, 2014-2015. 66,12% 58,75%

59,44%

53,19% 48,63%

47,16% 48,29% 37,33% 39,01%

CENTRO-OESTE

50,83%

45,53%

NORDESTE

41,51%

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Unidades em que houveram apreensão de drogas 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

71

Gráfico 37: Proporção de unidades em que houveram rebeliões com reféns pelo total de unidades de cada região, 2014-2015.

5,46%

1,89% 1,57% 1,28%

1,03%

0,87%

1,67%

1,60%

1,32%

1,17%

0,81% 0,21%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Unidades em que houveram rebeliões com reféns 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 21: Quantidade de evasões/fugas, recapturas (flagrante ou não), retornos expontâneos e rebeliões por região, 2014-2015.

Estados

Total de Respondentes

Nº de evasões/fugas

Nº de recapturas (flagrante ou não)

Nº de retornos espontâneos

Nº de rebeliões

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

CENTRO-OESTE

229

234

2441

1318

304

430

280

177

14

14

NORDESTE

292

382

1617

1379

412

442

296

313

45

50

NORTE

123

159

1379

1732

451

324

325

95

16

19

SUDESTE

455

480

2951

3715

1225

1239

961

1615

30

21

SUL

180

183

3774

6084

1609

1432

636

1533

42

40

BRASIL

1.279

1.438

12.162

14.228

4.001

3.867

2.498

3.733

147

144

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

72

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Gráfico 38: Média de evasões/fugas por unidade, discriminado por região, 2014-2015.

33,25

20,97

11,21

10,66 5,63

10,89

9,51 6,49

5,54

9,89

7,74

3,61

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 39: Média de recapturas (flagrante ou não) por unidade, discriminado por região, 2014-2015.

8,94 7,83

3,67 2,69 1,84 1,33

CENTRO-OESTE

3,13 2,58

2,69

2,04 1,41

1,16

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

73

Gráfico 40: Média de retornos espontâneos por unidade, discriminado por região, 2014-2015.

8,38

3,36

3,53

2,64

2,60 2,11

1,22 0,76

CENTRO-OESTE

1,01

0,82

NORDESTE

1,95

0,60

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 41: Média de rebeliões por unidade, discriminado por região, 2014-2015.

0,23

0,22

0,15 0,13

0,13

0,12

0,11 0,10

0,06

0,07

0,06

0,04

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

74

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.13. VISITAS Quadro 22: Quantidade de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima por região, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades onde é garantida a visitação social

Unidades onde é garantida a visitação íntima

CENTRO-OESTE

234

224

200

NORDESTE

382

360

335

NORTE

159

152

136

SUDESTE

480

474

329

SUL

183

183

168

BRASIL

1.438

1.393

1.168

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 42: Proporção de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima pelo total de unidades de cada região, 2014-2015. 95,73%

4,27%

NORDESTE

94,24%

5,76%

NORTE

95,60%

4,40%

Unidades onde é garantida a visitação social

CENTRO-OESTE

1,25%

98,75%

SUDESTE

100,00%

SUL

3,13%

96,87%

BRASIL

Sim

Unidades onde é garantida a visitação íntima

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE

85,47% 87,70% 85,53%

BRASIL

12,30% 14,47% 31,46%

68,54%

8,20%

91,80%

SUL

Não

14,53%

81,22%

18,78%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

75

1.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 23: Quantidade de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada por região, 2015. Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Estados

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Sim

Não

Sim

Não

CENTRO-OESTE

6

159

28

149

NORDESTE

19

242

42

235

NORTE

6

116

38

92

SUDESTE

17

307

57

311

SUL

2

114

30

98

BRASIL

50

938

195

885

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 43: Proporção de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada pelo total de unidades de cada região, 2015.

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

CENTRO-OESTE 3,64%

96,36%

NORDESTE 7,28%

92,72%

NORTE 4,92%

95,08%

SUDESTE 5,25%

94,75%

SUL 1,72%

98,28%

BRASIL 5,06%

Sim

94,94%

CENTRO-OESTE

15,82%

84,18%

NORDESTE

15,16%

84,84%

NORTE SUDESTE SUL BRASIL

29,23% 15,49%

Não

70,77% 84,51%

23,44%

76,56% 81,94%

18,06%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

76

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Quadro 24: Quantidade de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial por região, 2015.

Estados

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Nº de internações

Nº de internos submetidos a tratamento ambulatorial

CENTRO-OESTE

234

226

92

NORDESTE

382

1321

878

NORTE

159

2393

2147

SUDESTE

480

3569

1622

SUL

183

1793

835

BRASIL

1.438

9.302

5.574

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 44: Média de internações e internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade, discriminado por região, 2015.

15,05 13,50 9,80 7,44

6,47 4,56

3,46

3,38

3,88

2,30 0,97

0,39 Média de internações por unidade CENTRO-OESTE

Média de internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade NORDESTE

NORTE

SUDESTE

SUL

BRASIL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

77

1.15. DIVERSOS Quadro 25: Quantidade de unidades que garantem o acesso a meios de informação por região, 2014-2015. Unidades que garantem o acesso a meios de informação

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

CENTRO-OESTE

186

171

176

163

NORDESTE

212

284

194

243

NORTE

100

128

92

123

SUDESTE

382

408

367

394

SUL

146

151

144

148

BRASIL

1.026

1.142

973

1.071

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 45: Proporção de unidades que garantem o acesso a meios de informação pelo total de unidades de cada região, 2014-2015.

96,09%

94,62% 95,32%

96,07% 96,57%

98,63% 98,01% 94,83%

93,78%

92,00%

91,51%

85,56%

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE 2014

SUL

BRASIL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

78

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

1.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 26: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por região, 2015. Estrutura Predial Estados

Iluminação das celas

Insolação das celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTROOESTE

3%

28%

43%

25%

1%

1%

24%

48%

25%

2%

0%

21%

44%

32%

3%

NORDESTE

2%

19%

34%

43%

1%

2%

19%

36%

41%

2%

1%

19%

32%

45%

2%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

NORTE

1%

20%

37%

38%

4%

1%

23%

35%

35%

6%

1%

21%

36%

35%

8%

SUDESTE

8%

49%

22%

17%

3%

4%

45%

28%

19%

4%

4%

36%

30%

25%

5%

SUL

4%

30%

40%

17%

9%

5%

33%

34%

18%

10%

3%

30%

34%

23%

10%

BRASIL

4%

32%

33%

28%

3%

3%

30%

35%

27%

4%

2%

27%

34%

32%

5%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 46: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por região, 2015.

Estrutura Predial

CENTRO-OESTE 3%

28%

NORDESTE 2%

19%

NORTE 1%

20%

SUDESTE

37% 49%

8%

SUL 4%

Iluminação das celas

CENTRO-OESTE 1%

30%

NORTE 1%

45%

21%

SUDESTE 4% SUL 3% BRASIL 2% Ótimo

19% 18%

30%

30%

34%

27% Regular

Ruim

4% 10%

27%

4%

32%

3% 2% 8%

25% 23%

34% Bom

2%

6%

35%

36%

3%

35%

45%

36%

9%

2%

44% 32%

3%

41%

35%

21%

NORTE 1%

25%

34%

30%

19%

28%

28%

33%

NORDESTE 1%

17%

33%

35%

SUDESTE 4%

CENTRO-OESTE

4%

17%

36%

23%

BRASIL 3%

38%

48%

19%

SUL 5%

1%

40%

32%

1%

43%

22%

24%

NORDESTE 2%

25%

34%

BRASIL 4%

Insolação das celas

43%

32%

5% 10% 5%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

79

Quadro 27: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por região, 2015. Aeração das celas Estados

Temperatura nas celas

Instalações hidráulicas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTROOESTE

1%

17%

46%

32%

3%

1%

15%

47%

31%

6%

2%

19%

41%

32%

6%

NORDESTE

2%

16%

36%

44%

2%

1%

11%

38%

46%

4%

1%

15%

32%

46%

5%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

NORTE

1%

25%

28%

38%

8%

1%

21%

30%

40%

8%

1%

19%

34%

38%

8%

SUDESTE

5%

38%

30%

23%

5%

4%

34%

35%

20%

7%

4%

35%

34%

17%

11%

SUL

3%

32%

34%

21%

10%

1%

26%

43%

20%

10%

3%

22%

43%

16%

16%

BRASIL

3%

26%

35%

31%

5%

2%

22%

38%

31%

7%

2%

24%

36%

29%

9%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 47: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por região, 2015.

Aeração das celas

CENTRO-OESTE 1% 17%

46%

NORDESTE 2% 16% NORTE 1%

36%

25%

30%

32%

BRASIL 3%

Temperatura nas celas

NORTE 1%

SUL 1% BRASIL 2%

Instalações hidráulicas

CENTRO-OESTE 2%

31%

38%

32%

24% Ótimo

10% 7%

32%

6% 5%

46%

34%

8%

38% 34% 43% 36%

Bom

7%

31%

41%

35%

BRASIL 2%

20%

38%

19%

22%

20%

43%

22%

SUL 3%

8%

35%

26%

SUDESTE 4%

6% 4%

40%

34%

NORTE 1% 19%

5%

46%

30%

NORDESTE 1% 15%

10%

31%

47%

21%

SUDESTE 4%

21%

35%

CENTRO-OESTE 1% 15%

5%

23%

34%

26%

NORDESTE 1% 11%

8%

38%

38%

SUL 3%

2%

44%

28%

SUDESTE 5%

3%

32%

Regular

17% 16% 29%

Ruim

11% 16% 9%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

80

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Quadro 28: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por região, 2015. Instalações elétricas Estados

Instalações sanitárias

Instalações de saúde

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTROOESTE

2%

21%

40%

33%

4%

2%

19%

44%

30%

5%

0%

13%

22%

16%

49%

NORDESTE

1%

16%

33%

45%

5%

1%

12%

33%

51%

4%

1%

9%

21%

28%

40%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

NORTE

1%

20%

35%

37%

6%

1%

18%

36%

40%

5%

1%

19%

28%

22%

30%

SUDESTE

4%

38%

29%

19%

11%

3%

36%

36%

15%

9%

6%

40%

24%

9%

21%

SUL

3%

21%

37%

23%

15%

3%

21%

48%

18%

11%

5%

25%

16%

11%

43%

BRASIL

2%

25%

33%

31%

8%

2%

23%

38%

30%

7%

3%

23%

22%

17%

34%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 48: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por região, 2015.

Instalações elétricas

CENTRO-OESTE 2%

21%

NORDESTE 1%

16%

NORTE 1%

20%

Instalações sanitárias

CENTRO-OESTE 2%

35%

BRASIL 2%

23%

CENTRO-OESTE

19%

SUL 5% BRASIL 3% Ótimo

49% 40%

28%

23%

24% 16%

Regular

43%

17% Ruim

21%

9%

11%

22% Bom

30%

22%

40% 25%

7%

30%

28%

SUDESTE 6%

11%

18%

16%

21%

9%

15%

38% 22%

NORDESTE 1% 9% NORTE 1%

36% 48%

13%

5%

40%

36% 21%

4%

51% 36%

SUL 3%

5%

30%

33%

NORTE 1% 18%

8%

31%

44%

NORDESTE 1% 12%

15%

23%

33%

19%

11%

19%

37%

25%

6%

37% 29%

21%

SUDESTE 3%

5%

45%

38%

SUL 3%

4%

33%

33%

SUDESTE 4%

BRASIL 2%

Instalações de saúde

40%

34%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

81

Quadro 29: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por região, 2015. Limpeza em geral Estados

Cozinha

Oficinas de trabalho

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTROOESTE

3%

45%

39%

10%

3%

5%

22%

16%

6%

50%

1%

13%

12%

6%

68%

NORDESTE

2%

27%

48%

20%

2%

1%

26%

34%

14%

24%

1%

8%

9%

10%

71%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

NORTE

6%

36%

41%

11%

7%

5%

24%

15%

8%

48%

1%

14%

12%

6%

67%

SUDESTE

8%

55%

28%

6%

3%

8%

36%

9%

2%

45%

6%

32%

11%

3%

49%

SUL

6%

51%

28%

7%

8%

8%

46%

25%

3%

19%

5%

22%

14%

3%

55%

BRASIL

5%

43%

37%

11%

4%

5%

31%

20%

7%

37%

3%

19%

11%

6%

61%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 49: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por região, 2015.

Limpeza em geral

CENTRO-OESTE 3% NORDESTE 2%

27%

51%

BRASIL 5%

NORDESTE 1% Cozinha

16%

26%

NORTE 5%

15%

SUDESTE 8%

14%

SUL 8%

48% 45%

9% 2%

46%

BRASIL 5%

20%

12%

NORDESTE 1% 8% 9% 14%

SUDESTE 6%

10% 6%

67%

Ótimo

11% 3% 14%

22% 19%

11% Bom

37%

71%

32%

SUL 5%

7%

19%

68%

6%

12%

3%

25%

31% 13%

24%

8%

36%

8%

50%

6% 34%

24%

7%

11% 4%

37%

22%

2%

6% 3% 7%

28%

43%

CENTRO-OESTE 5%

Oficinas de trabalho

28%

55%

SUL 6%

BRASIL 3%

11%

41%

36%

SUDESTE 8%

NORTE 1%

20%

48%

NORTE 6%

CENTRO-OESTE 1%

10% 3%

39%

45%

3%

55% 61%

6% Regular

49%

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

82

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Quadro 30: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por região, 2015. Segurança Estados CENTROOESTE

Cela para isolamento

Alojamento dos Agentes

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

1%

32%

41%

23%

3%

0%

9%

24%

14%

53%

3%

25%

35%

14%

23%

NORDESTE

3%

20%

38%

36%

3%

1%

8%

15%

22%

54%

1%

15%

38%

31%

15%

NORTE

0%

30%

38%

23%

9%

1%

12%

13%

17%

58%

3%

23%

28%

23%

24%

SUDESTE

10%

51%

22%

11%

5%

1%

30%

18%

6%

45%

2%

20%

12%

6%

60%

SUL

4%

34%

39%

13%

10%

1%

21%

17%

12%

50%

3%

40%

23%

5%

28%

BRASIL

5%

35%

33%

21%

5%

1%

18%

17%

14%

51%

2%

23%

26%

16%

34%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 50: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por região, 2015. CENTRO-OESTE 1%

Segurança

NORDESTE 3%

Cela para isolamento

NORDESTE 1% 8%

SUDESTE 1%

13%

CENTRO-OESTE 3%

SUDESTE 2%

45% 50%

14%

51%

35%

14%

38%

12%

20%

23%

23%

6%

40%

23%

Regular

15% 24%

60%

26% Bom

23%

31%

28%

23%

Ótimo

6%

12%

25%

SUL 3% BRASIL 2%

58%

17%

NORDESTE 1% 15% NORTE 3%

54%

18%

17%

5%

53%

17%

21%

5%

10%

21%

22%

30%

SUL 1%

13%

14%

15%

NORTE 1% 12%

11%

33%

24%

BRASIL 1% 18%

Alojamento dos Agentes

39%

35%

9%

9%

22%

34%

BRASIL 5%

3%

23%

51%

10%

3%

36% 38%

30%

SUL 4%

CENTRO-OESTE

23%

38%

20%

NORTE SUDESTE

41%

32%

5%

16% Ruim

28% 34%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

83

Quadro 31: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por região, 2015. Local de visitação social Estados

Local de visitação íntima

Vestuário, quando fornecido

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTROOESTE

1%

9%

37%

20%

32%

1%

5%

28%

21%

46%

0%

19%

11%

7%

63%

NORDESTE

1%

10%

25%

31%

33%

1%

8%

19%

36%

37%

3%

14%

14%

7%

63%

NORTE

1%

16%

26%

28%

29%

1%

9%

14%

30%

45%

1%

13%

8%

3%

75%

SUDESTE

3%

41%

27%

14%

15%

4%

30%

14%

6%

46%

7%

49%

14%

3%

28%

SUL

2%

34%

27%

13%

24%

2%

26%

22%

18%

32%

4%

19%

13%

1%

63%

BRASIL

2%

24%

28%

21%

25%

2%

17%

18%

21%

42%

4%

27%

13%

4%

52%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 51: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por região, 2015.

Local de visitação social

CENTRO-OESTE 1% 9%

37%

NORDESTE 1% 10%

25% 26%

SUDESTE 3%

Local de visitação íntima

SUDESTE 4%

Vestuário, quando fornecido

17%

NORTE 1% 13%

18% 11% 14%

BRASIL 4% Ótimo

37%

6% 18%

32%

21%

42% 63%

7%

63% 75%

8% 3% 49%

19%

46%

7%

SUDESTE 7% SUL 4%

46%

22%

14%

25%

45%

14%

26%

19%

NORDESTE 3%

21%

30%

30%

SUL 2%

24%

36%

14%

15%

13%

21%

19%

NORTE 1% 9%

CENTRO-OESTE

28% 28%

NORDESTE 1% 8%

14%

27%

24%

CENTRO-OESTE 1%5%

29%

27%

34%

BRASIL 2%

33%

28%

41%

SUL 2%

32%

31%

NORTE 1% 16%

BRASIL 2%

20%

13%

27% Bom

14%

Regular

28%

63%

1% 13%

3%

4% Ruim

52% Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

84

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

Quadro 32: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por região, 2015. Alimentação Estados CENTROOESTE

Roupas de cama

Toalhas de banho

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

4%

54%

26%

6%

10%

0%

9%

12%

5%

74%

0%

7%

11%

5%

77%

NORDESTE

2%

28%

37%

8%

24%

1%

7%

10%

11%

71%

1%

6%

9%

11%

73%

NORTE

5%

47%

25%

9%

14%

1%

8%

7%

8%

76%

1%

9%

6%

9%

75%

SUDESTE

10%

53%

18%

2%

17%

6%

44%

18%

4%

28%

6%

43%

17%

4%

30%

SUL

7%

42%

27%

1%

23%

2%

14%

13%

4%

67%

2%

13%

12%

4%

69%

BRASIL

6%

45%

26%

5%

18%

3%

21%

13%

7%

57%

3%

20%

12%

6%

59%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 52: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por região, 2015.

CENTRO-OESTE 4%

Alimentação

NORDESTE 2% NORTE 5%

SUL 7%

42%

BRASIL 6%

45%

Roupas de cama

CENTRO-OESTE

NORDESTE 1%7% 10% NORTE 1% 8% 7%

11%

NORTE 1% 9% 6%

13%

18%

4% 13%

7% 77% 73%

9%

12%

75%

Ótimo

17%

Bom

4%

30%

69%

4% 12%

20%

28%

57%

43%

SUL 2% 13%

4% 67%

11%

SUDESTE 6%

BRASIL 3%

76%

11% 5%

NORDESTE 1% 6% 9%

18%

71%

8%

21%

5%

23%

74%

44%

SUL 2% 14%

CENTRO-OESTE 7%

26%

5%

SUDESTE 6%

BRASIL 3%

Toalhas de banho

12%

9%

1%

27%

17%

2%

18%

53%

14%

9%

25%

47%

SUDESTE 10%

24%

8%

37%

28%

10%

6%

26%

54%

6%

Regular

59% Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Cômputo Nacional

85

86

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2 Região Sul

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

87

2.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 33: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015.

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Estados 2014

2015

PR

33

36

RS

100

101

SC

47

46

SUL

180

183

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 53: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. 101

100

47

46

36

33

PR

RS 2014

SC 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

88

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 34: Capacidade, ocupação total e taxa de lotação pelo sexo dos internos por estado, 2014-2015. 2014 Estados

2015

Homem

Mulher

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

PR

17.705

17.308

97,76%

RS

19.001

26.654

SC

10.621

SUL

47.327

Homem

Mulher

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

1.091

1.106

101,37%

18.076

17.851

98,76%

140,28%

2.021

1.614

79,86%

20.179

27.006

14.835

139,68%

736

1.135

154,21%

11.621

58.797

124,24%

3.848

3.855

100,18%

49.876

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

1.042

1.132

108,64%

133,83%

1.483

1.506

101,55%

15.628

134,48%

702

1.008

143,59%

60.485

121,27%

3.227

3.646

112,98%

Capacidade

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

PR

RS Homem - 2014

SC Homem - 2015

Mulher - 2014

112,98%

100,18%

121,27%

124,24%

143,59%

154,21%

134,48%

139,68%

101,55%

79,86%

133,83%

140,28%

108,64%

101,37%

98,76%

97,76%

Gráfico 54: Taxa de lotação por sexo dos internos e estado, 2014-2015.

SUL Mulher - 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

89

Quadro 35: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento e estado, 2015. Classificação do Estabelecimento

Cadeia Pública

Casa do albergado

Centro de observação criminológica/ remanejamento

Colônia agrícola, industrial ou similar

Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

Penitenciária

PR

RS

SC

SUL

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

12

20

33

65

Capacidade Total

3.154

4.332

5.936

13.422

Ocupação Total

4.048

6.367

9.448

19.863

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

8

1

9

Capacidade Total

0

828

60

888

Ocupação Total

0

628

39

667

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

0

1

1

Capacidade Total

0

0

960

960

Ocupação Total

0

0

969

969

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

5

11

1

17

Capacidade Total

2.070

1.606

360

4.036

Ocupação Total

2.052

1.352

360

3.764

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

1

2

1

4

Capacidade Total

659

515

72

1.246

Ocupação Total

677

326

115

1.118

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

18

60

9

87

Capacidade Total

13.235

14.381

4.935

32.551

Ocupação Total

12.206

19.839

5.705

37.750

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 55: Taxa de lotação em cadeias públicas por estado, 2015. 159,16% 147,99%

146,98% 128,34%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

90

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 56: Taxa de lotação em casas do albergado por estado, 2015. 75,85%

75,11% 65,00%

0,00% PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 57: Taxa de lotação em centros de observação criminológica/remanejamento por estado, 2015.

0,00%

0,00%

PR

RS

100,94%

100,94%

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 58: Taxa de lotação em colônias agrícolas, industriais ou similares por estado, 2015. 100,00%

99,13%

93,26%

84,18%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

91

Gráfico 59: Taxa de lotação em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico por estado, 2015.

159,72%

102,73% 89,73% 63,30%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 60: Taxa de lotação em penitenciárias por estado, 2015.

137,95% 115,60%

115,97%

SC

SUL

92,23%

PR

RS

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

92

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Quadro 36: Capacidade e ocupação total por regime/situação e estado, 2014-2015. Classificação do Estabelecimento

PR

RS

SC

SUL

33

100

47

180

Capacidade Total

12.426

12.476

4.456

29.358

Ocupação Total

11.186

12.531

7.319

31.036

Capacidade Total

2.740

3.539

1.714

7.993

Ocupação Total

2.818

4.828

3.497

11.143

Capacidade Total

0

968

93

1.061

Ocupação Total

0

1.103

117

1.220

Prisão Provisória

Capacidade Total

2.884

2.600

4.484

9.968

Ocupação Total

3.831

7.443

4.404

15.678

Medida de Segurança

Capacidade Total

404

1

76

481

Ocupação Total

320

0

97

417

Prisão Civil

Ocupação Total

5

68

85

158

36

101

46

183

Capacidade Total

12.822

13.550

5.449

31.821

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado Semiaberto 2014

Aberto

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado Semiaberto 2015

Aberto

Ocupação Total

11.821

14.839

7.744

34.404

Capacidade Total

2.454

4.166

1.909

8.529

Ocupação Total

2.399

5.153

3.499

11.051

Capacidade Total

0

825

77

902

Ocupação Total

2

1.128

111

1.241

Prisão Provisória

Capacidade Total

3.152

2.481

4.555

10.188

Ocupação Total

4.421

6.788

4.540

15.749

Medida de Segurança

Capacidade Total

659

0

76

735

Ocupação Total

293

1

93

387

Prisão Civil

Ocupação Total

15

62

64

141

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 61: Taxa de lotação em regime fechado por estado, 2015. 164,25% 142,12%

92,19%

90,02%

PR

109,51%

100,44%

RS

SC 2014

108,12%

105,72%

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

93

Gráfico 62: Taxa de lotação em regime semiaberto por estado, 2015. 204,03% 183,29% 139,41%

136,42%

129,57%

123,69% 102,85%

97,76%

PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 63: Taxa de lotação em regime aberto por estado, 2015. 144,16%

136,73%

137,58%

125,81% 114,99%

113,95%

0,00%

0,00% PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 64: Taxa de lotação em regime de prisão provisória por estado, 2015. 286,27%

273,60%

157,28%

140,26%

132,84%

99,67%

98,22%

PR

RS

SC 2014

154,58%

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

94

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 65: Taxa de lotação em regime de medida de segurança por estado, 2015. 127,63%

122,37%

86,69% 79,21% 52,65% 44,46%

0,00% PR

0,00% RS

SC

SUL

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 37: Quantidade de estabelecimentos que possuem unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015. 2014 Estados

Total de Respondentes

2015

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

Há unidade maternoinfantil?

Total de Respondentes

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

PR

33

2

31

26

7

36

2

34

23

13

RS

100

3

97

30

70

101

3

98

29

72

SC

47

6

41

15

32

46

5

41

14

32

SUL

180

11

169

71

109

183

10

173

66

117

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

2014

36,07%

30,43%

28,71%

39,44%

63,89%

2015

2014

Proporção de estabelecimentos inspecionados com unidade materno-infantil

PR

31,91%

30,00% 5,46%

10,87%

2,97%

5,56%

6,11%

12,77%

3,00%

6,06%

78,79%

Gráfico 66: Proporção de estabelecimentos com unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

RS

2015

Proporção de estabelecimentos inspecionados com enfermaria

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

95

2.3. PERFIL DOS PRESOS Quadro 38: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Unidades com crianças

2014

2015

2014

2015

2014

2015

PR

33

36

2

2

0

1

RS

100

101

4

3

0

0

SC

47

46

5

6

0

0

SUL

180

183

11

11

0

1

Estados

Unidades com adolescentes

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 67: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. 13,0% 10,6%

6,1% 6,0%

6,1% 5,6% 4,0% 3,0%

2,8% 0,0%

PR

RS

SC

SUL

PR

Unidades com crianças

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

RS

SC

0,0%

0,5%

SUL

Unidades com adolescentes 2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 39: Quantidade de presos/internos indígenas e estrangeiros por estado, 2015. Indígenas que não se expressam em português

Indígenas

Estados

Estrangeiros

Estrangeiros que não se expressam em português

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

PR

3

2

0

0

208

209

174

55

RS

22

25

2

1

56

79

1

20

SC

31

17

0

0

35

65

4

4

SUL

56

44

2

1

299

353

179

79

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

96

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 68: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2014.

Gráfico 69: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2015.

6%

4%

39%

39%

55%

57%

PR

RS

SC

PR

RS

SC

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 70: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2014.

Gráfico 71: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2015.

12% 19%

19%

22%

59%

69%

PR

RS

PR

SC

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

RS

SC

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

97

2.4. SEPARAÇÕES Quadro 40: Quantidade de unidades por tipo de separação de presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

PR

36

9

7

5

2

11

20

28

RS

101

23

38

5

20

12

32

28

SC

46

10

19

6

2

14

20

29

SUL

183

42

64

16

24

37

72

85

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

98

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 72: Proporção de unidades por tipo de separação de presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 25,00% Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

22,77% 21,74% 22,95%

19,44% 37,62%

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

41,30% 34,97%

13,89% Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

4,95% 13,04% 8,74%

5,56% Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

19,80% 4,35% 13,11%

30,56% Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

11,88% 30,43% 20,22%

55,56% Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

31,68% 43,48% 39,34%

77,78% 27,72%

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

63,04% 46,45%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

99

2.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 41: Quantidade de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho por estado, 2015.

Assistência Material

Roupa de cama

Toalha de banho

Estados

Total de Respondentes

Unidades com camas para todos os presos

Unidades com colchões para todos os presos

Unidades que fornecem roupa de cama

Unidades com roupa de cama em mau estado de conservação

Unidades que fornecem toalha de banho

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

PR

36

21

32

26

10

25

9

RS

101

51

91

5

0

4

0

SC

46

17

40

18

5

26

7

SUL

183

89

163

49

15

55

16

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

100

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 73: Proporção de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho pelo total de unidades de cada estado, 2015.

58,33% 50,50%

Unidades com camas para todos os presos

36,96% 48,63%

88,89% 90,10%

Unidades com colchões para todos os presos

86,96% 89,07%

72,22% 4,95%

Unidades que fornecem roupa de cama

39,13% 26,78%

27,78%

Unidades com roupa de cama em mau estado de conser vação

0,00% 10,87% 8,20%

69,44%

Unidades que fornecem toalha de banho

3,96% 56,52% 30,05%

25,00%

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

0,00% 15,22% 8,74%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

101

Quadro 42: Quantidade de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista por estado, 2015. Vestuário

Banho

Higiene Pessoal

Alimentação

Estados

Total de Respondentes

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

Unidades que têm uniformes em mau estado de conservação

Unidades que garantem o banho diário

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

PR

36

27

10

36

32

33

RS

101

7

0

96

87

64

SC

46

44

12

46

39

45

SUL

183

78

22

178

158

142

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 74: Proporção de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista pelo total de unidades de cada estado, 2015. 75,00% 6,93%

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

95,65% 42,62%

100,00% 95,05%

Unidades que garantem o banho diário

100,00% 97,27%

88,89% Unidades que fornecem material de higiene pessoal

86,14% 84,78% 86,34%

91,67% Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

63,37% 97,83% 77,60%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

102

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 43: Quantidade de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com farmácia

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

PR

36

28

16

35

29

8

33

RS

101

30

6

99

91

55

93

SC

46

19

21

45

43

18

44

SUL

183

77

43

179

163

81

170

Unidades com atendimento médico emergencial

Unidades com distribuição de preservativos

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

Unidades com solário

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

103

Gráfico 75: Proporção de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário pelo total de unidades de cada estado, 2015. 77,78% Unidades com farmácia

29,70% 41,30% 42,08%

44,44%

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

5,94% 45,65% 23,50%

97,22% 98,02%

Unidades com atendimento médico emergencial

97,83% 97,81%

80,56% Unidades com distribuição de preservativos

90,10% 93,48% 89,07%

22,22% Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

54,46% 39,13% 44,26%

91,67% 92,08%

Unidades com solitário

95,65% 92,90%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

104

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 44: Quantidade de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Nº de suicídios

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

PR

33

36

2

1

6

5

21

55

51

432

89

189

RS

100

101

8

6

6

15

42

47

314

380

210

239

SC

47

46

3

12

0

3

10

34

638

2904

55

62

SUL

180

183

13

19

12

23

73

136

1.003

3.716

354

490

Estados

Nº de homicídios

Nº de presos com ferimentos

Nº de mortes

Nº de lesões corporais

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 76: Quantidade média de suicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,26

0,10 0,08

0,06

0,07

0,06

0,06 0,03 PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 77: Quantidade média de homicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,18 0,15

0,14

0,13

0,07

0,06

0,07

0,00 PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

105

Gráfico 78: Quantidade média de mortes por unidade para cada estado,2014-2015.

1,53

0,74

0,74

0,64 0,47

0,42

0,41 0,21

PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 79: Quantidade média de presos com ferimentos por unidade para cada estado,2014-2015.

63,13

20,31 13,57

12,00

PR

5,57

3,76

3,14

1,55

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 80: Quantidade média de lesões corporais por unidade para cada estado,2014-2015.

5,25

2,70

2,68

2,37

2,10

1,97 1,35

1,17

PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

106

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Quadro 45: Quantidade de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

Unidades com registro de maus tratos a presos/ internos por servidores

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

PR

33

36

3

2

RS

100

101

0

1

SC

47

46

4

1

SUL

180

183

7

4

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 81: Proporção de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

5,56% 4,35%

2,19%

2,17%

1,90%

1,03%

0,99% 0,00% PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

107

2.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 46: Quantidade de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

PR

36

30

16

RS

101

97

48

SC

46

44

27

SUL

183

171

91

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes

Gráfico 82: Proporção de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento pelo total de unidades de cada estado, 2015.

83,33%

PR

16,67%

RS

96,04%

3,96%

SC

95,65%

4,35%

93,44%

SUL

6,56%

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

Sim

PR

RS

SC

SUL

44,44%

Não

55,56%

47,52%

52,48%

58,70%

49,73%

41,30%

50,27%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

108

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 47: Quantidade de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva por estado, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades com biblioteca

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades com espaços para a prática esportiva

PR

36

28

30

22

29

RS

101

68

89

58

89

SC

46

26

35

17

30

SUL

183

122

154

97

148

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com biblioteca

Gráfico 83: Proporção de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva pelo total de unidades de cada estado, 2015. 77,78%

PR

22,22%

67,33%

RS

32,67%

56,52%

SC

43,48%

66,67%

SUL

33,33%

83,33%

PR

16,67%

88,12%

RS

11,88%

76,09%

SC

23,91%

84,15%

SUL

15,85%

Unidades com espaços para a prática esportiva

Unidades com atividades culturais e de lazer

Sim

61,11%

PR

57,43%

RS SC SUL PR

42,57%

36,96%

63,04%

53,01%

46,99% 80,56%

SUL

19,44%

88,12%

RS SC

Não

38,89%

65,22%

11,88% 34,78%

80,87%

19,13%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

109

2.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 48: Quantidade de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/ internos

PR

36

23

23

RS

101

69

67

SC

46

20

14

SUL

183

112

104

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Gráfico 84: Proporção de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015.

63,89%

PR

68,32%

RS

SC

36,11%

43,48%

31,68%

56,52%

61,20%

SUL

38,80%

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos

Sim

63,89%

PR

66,34%

RS

SC

SUL

30,43%

Não

36,11%

33,66%

69,57%

56,83%

43,17%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

110

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 49: Quantidade de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

PR

36

19

1

0

RS

101

82

6

0

SC

46

20

3

0

SUL

183

121

10

0

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com presos obrigados a participar de atividades religiosa

Unidades com local destinado Unidades com presos que ressentem da ausência de à realização de cultos alguma representação religiosa religiosos

Gráfico 85: Proporção de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa pelo total de unidades de cada estado, 2015. 52,78%

PR

47,22% 81,19%

RS

18,81%

43,48%

SC

56,52% 66,12%

SUL PR 2,78% RS 5,94%

33,88% 97,22% 94,06% Sim

6,52%

93,48%

SUL 5,46%

94,54%

SC

PR

100,00%

RS

100,00%

SC

100,00%

SUL

100,00%

Não

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

111

2.12. DISCIPLINA Quadro 50: Quantidade de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e as quais toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento por estado, 2015.

Estados

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

PR

30

6

29

1

1

29

26

4

RS

96

5

87

5

11

81

60

33

SC

41

5

35

5

7

33

22

18

SUL

167

16

151

11

19

143

108

55

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

112

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Unidades com sanção disciplinar Unidades com registro de sem instauração do respectivo imposição de sanção disciplinar procedimento disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Gráfico 86: Proporção de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e com instauração de procedimento disciplinar com notícia de falta disciplinar pelo total de unidades de cada estado, 2015.

83,33%

PR

16,67%

95,05%

RS

4,95%

89,13%

SC

10,87%

91,26%

SUL

8,74%

96,67%

PR

3,33%

94,57%

RS

5,43%

87,50%

SC

12,50%

93,21%

SUL

6,79% Sim

PR 3,33%

88,04%

RS 11,96% SC

17,50%

82,50%

SUL 11,73%

88,27% 86,67%

PR RS SC SUL

Não

96,67%

64,52% 55,00% 66,26%

13,33% 35,48% 45,00% 33,74%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

113

Quadro 51: Quantidade de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado por estado, 2015.

Estados

Unidades que possuem sanções coletivas

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Unidades em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

PR

0

29

0

29

30

0

27

3

RS

5

88

3

89

93

0

88

0

SC

0

40

0

40

39

1

39

0

SUL

5

157

3

158

162

1

154

3

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

114

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 87: Proporção de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado pelo total de unidades de cada estado, 2015.

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que possuem sanções coletivas

PR RS 5,38% SC SUL 3,09% PR RS 3,26% SC SUL 1,86%

100,00% 94,62% 100,00% 96,91% 100,00% 96,74% 100,00% 98,14%

Unidades em que em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Sim

PR

100,00%

RS

100,00%

SC

97,50%

2,50%

SUL

99,39%

0,61%

PR

90,00%

RS

100,00%

SC

100,00%

SUL

Não

10,00%

98,09%

1,91%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

115

Quadro 52: Quantidade de unidades em que houveram apreensão de drogas e rebeliões com reféns por estado, 2014-2015.

Unidades em que houveram apreensão de drogas

Total de Respondentes

Estados

Unidades em que houveram rebeliões com reféns

2014

2015

2014

2015

2014

2015

PR

33

36

19

25

3

9

RS

100

101

66

69

0

1

SC

47

46

22

27

0

0

SUL

180

183

107

121

3

10

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 88: Proporção de unidades em que houveram apreensão de drogas pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

69,44% 66,00%

68,32%

66,12% 58,70%

57,58%

59,44%

46,81%

PR

RS SC Unidades em que houveram apreensão de drogas 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

116

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 89: Proporção de unidades em que houveram rebeliões com reféns pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

25,00%

9,09% 5,46% 1,67%

0,99% 0,00% PR

0,00%

0,00%

RS SC Unidades em que houveram rebeliões com reféns

SUL

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 53: Quantidade de evasões/fugas, recapturas (flagrante ou não), retornos expontâneos e rebeliões por estado, 2014-2015.

Estados

Total de Respondentes

Nº de evasões/fugas

Nº de recapturas (flagrante ou não)

Nº de retornos espontâneos

Nº de rebeliões

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

PR

33

36

697

2465

18

16

94

748

10

10

RS

100

101

2661

2938

1451

1209

521

648

28

29

SC

47

46

416

681

140

207

21

137

4

1

SUL

180

183

3.774

6.084

1.609

1.432

636

1.533

42

40

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

117

Gráfico 90: Média de evasões/fugas por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

68,47

33,25 29,09 26,61 21,12

20,97 14,80 8,85

PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 91: Média de recapturas (flagrante ou não) por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

14,51 11,97 8,94

7,83

4,50 2,98 0,55

0,44 PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

118

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Gráfico 92: Média de retornos espontâneos por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

20,78

8,38 6,42

5,21

2,98

2,85

3,53

0,45 PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 93: Média de rebeliões por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

0,30 0,28

0,29

0,28

0,23

0,22

0,09 0,02 PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

119

2.13. VISITAS Quadro 54: Quantidade de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades onde é garantida a visitação social

Unidades onde é garantida a visitação íntima

PR

36

36

31

RS

101

101

95

SC

46

46

42

SUL

183

183

168

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades onde é garantida a visitação social

Gráfico 94: Proporção de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima pelo total de unidades de cada estado, 2015.

PR

100,00%

RS

100,00%

SC

100,00%

SUL

100,00%

Unidades onde é garantida a visitação íntima

Sim

PR

RS

SC

SUL

86,11%

Não

13,89%

94,06%

91,30%

91,80%

5,94%

8,70%

8,20%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

120

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 55: Quantidade de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada por estado, 2015.

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Estados

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Sim

Não

Sim

Não

PR

1

15

6

12

RS

1

60

13

56

SC

0

39

11

30

SUL

2

114

30

98

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Gráfico 95: Proporção de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada pelo total de unidades de cada estado, 2015.

PR 6,25%

93,75%

RS 1,64%

98,36%

100,00%

SC

SUL 1,72%

98,28%

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Sim

PR

RS

SC

SUL

33,33%

18,84%

26,83%

23,44%

Não

66,67%

81,16%

73,17%

76,56%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

121

Quadro 56: Quantidade de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial por estado, 2015.

Estados

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Nº de internações

Nº de internos submetidos a tratamento ambulatorial

PR

36

725

433

RS

101

572

146

SC

46

496

256

SUL

183

1.793

835

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 96: Média de internações e internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade, discriminado por estado, 2015.

20,14

12,03 10,78

9,80

5,66

5,57

4,56

1,45 Média de internações por unidade

Média de internos submedos a tratamento ambulatorial por unidade PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

122

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

2.15. DIVERSOS Quadro 57: Quantidade de unidades que garantem o acesso a meios de informação por estado, 2014-2015.

Estados

Unidades que garantem o acesso a meios de informação

Total de Respondentes 2014

2015

2014

2015

PR

28

31

28

31

RS

80

86

79

84

SC

38

34

37

33

SUL

146

151

144

148

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 97: Proporção de unidades que garantem o acesso a meios de informação pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

100,00%

100,00% 98,75%

98,63% 98,01% 97,67% 97,37% 97,06%

PR

RS

SC 2014

SUL

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

123

2.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 58: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015. Estrutura Predial Estados

Iluminação das celas

Insolação das celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

8%

39%

39%

11%

3%

6%

42%

33%

14%

6%

3%

47%

22%

22%

6%

RS

1%

25%

42%

19%

14%

3%

31%

36%

17%

14%

2%

27%

38%

20%

14%

SC

9%

35%

37%

17%

2%

9%

30%

33%

24%

4%

7%

24%

35%

30%

4%

SUL

4%

30%

40%

17%

9%

5%

33%

34%

18%

10%

3%

30%

34%

23%

10%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 98: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015.

Estrutura Predial

PR

8%

RS 1% SC

39% 25%

42%

9%

SUL 4%

Iluminação das celas

SC

SUL 5%

Instalação das celas

SC

7%

SUL 3%

17%

36%

17% 24%

34%

47% 27%

18%

22% 38%

24% 30%

30%

34%

Bom

Regular

22% 20%

35%

23%

Ruim

9%

14% 6%

33%

33%

Ótimo

17% 2%

33%

30%

PR 3% RS 2%

40% 42%

9%

14%

37%

30%

31%

11% 3% 19%

35%

PR 6% RS 3%

39%

14% 4% 10% 6% 14% 4% 10%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

124

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Quadro 50: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015. Aeração das celas Estados

Temperatura nas celas

Instalações hidráulicas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

3%

42%

28%

22%

6%

0%

28%

42%

25%

6%

3%

22%

53%

11%

11%

RS

2%

28%

37%

19%

15%

0%

28%

40%

19%

14%

2%

21%

42%

18%

18%

SC

4%

33%

35%

26%

2%

4%

20%

52%

17%

7%

4%

26%

39%

15%

15%

SUL

3%

32%

34%

21%

10%

1%

26%

43%

20%

10%

3%

22%

43%

16%

16%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 99: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015.

Aeração das celas

PR 3% RS 2%

Temperatura nas celas

RS

28% 4%

SUL 1%

26%

PR 3%

22%

RS 2% SC 4% SUL 3%

Ótimo

42%

11% 18%

39% 43%

7% 10%

20% 53%

Regular

14% 17%

43%

Bom

6%

19%

52%

22%

10%

25%

40%

26%

2%

21%

42%

21%

15%

26%

34%

20%

6%

19%

35%

32% 28%

22%

37%

33%

PR

SC

28%

28%

SC 4% SUL 3%

Instalação hidráulicas

42%

11%

18%

15%

15%

16%

16%

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

125

Quadro 60: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015. Instalações elétricas Estados

Instalações sanitárias

Instalações de saúde

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

3%

33%

33%

19%

11%

6%

33%

39%

14%

8%

3%

47%

19%

25%

6%

RS

1%

15%

40%

26%

19%

0%

13%

54%

19%

14%

3%

15%

11%

9%

62%

SC

7%

26%

35%

22%

11%

7%

28%

39%

20%

7%

13%

28%

24%

7%

28%

SUL

3%

21%

37%

23%

15%

3%

21%

48%

18%

11%

5%

25%

16%

11%

43%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 100: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015.

Instalações elétricas

PR 3%

33%

RS 1% 15%

SC 7%

Instalações sanitárias

SC

RS 3%

SC

19%

39%

21%

11%

19%

9%

28%

25%

Ótimo

Bom

7%

11%

25%

6%

62%

24%

16%

14%

18%

47%

15%

8%

20%

48%

13%

SUL 5%

14%

54%

PR 3%

15%

39%

28%

SUL 3%

11%

23%

33%

7%

19%

22%

37%

13%

11%

26%

35%

21%

PR 6%

RS

19%

40%

26%

SUL 3%

Instalações de saúde

33%

7%

11%

Regular

28%

43%

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

126

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Quadro 61: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015. Limpeza em geral Estados

Cozinha

Oficinas de trabalho

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

8%

50%

31%

8%

3%

11%

56%

17%

3%

14%

3%

31%

11%

0%

56%

RS

4%

48%

28%

7%

14%

5%

45%

26%

2%

23%

4%

17%

11%

3%

65%

SC

9%

61%

26%

4%

0%

11%

41%

30%

4%

13%

9%

28%

24%

7%

33%

SUL

6%

51%

28%

7%

8%

8%

46%

25%

3%

19%

5%

22%

14%

3%

55%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 101: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015.

Limpeza em geral

PR

8%

50%

RS 4%

SC

48%

Cozinha

SC

SUL

Oficinas de trabalho

SC

9%

SUL

5%

30%

46%

25% 11%

22%

Ótimo

Bom

4% 13%

3%

19%

65%

24%

14%

23%

56%

11% 3%

28%

8%

3% 14%

2%

41%

31%

17%

26%

4%

7%

17%

45%

8%

RS 4%

28%

56%

11%

14%

26%

51%

11%

PR 3%

7%

61%

RS 5%

8% 3%

28%

9%

SUL 6%

PR

31%

7%

3%

Regular

33%

55%

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

127

Quadro 62: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015. Segurança Estados

Cela para isolamento

Alojamento dos Agentes

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

6%

39%

42%

8%

6%

0%

31%

17%

6%

47%

0%

17%

25%

6%

53%

RS

2%

26%

42%

16%

15%

0%

13%

18%

14%

55%

2%

41%

24%

3%

31%

SC

7%

48%

30%

11%

4%

2%

30%

15%

13%

39%

7%

59%

22%

11%

2%

SUL

4%

34%

39%

13%

10%

1%

21%

17%

12%

50%

3%

40%

23%

5%

28%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 102: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015.

Segurança

PR 6%

39%

RS 2%

SC

26%

Cela para isolamento

13%

SC 2%

Alojamento dos agentes

18%

RS 2%

55%

39%

13%

17%

12%

25%

6%

7%

SUL 3%

47%

6%

15%

41%

50%

53% 24%

3%

31%

59%

23%

Bom

11% 2%

22%

40%

Ótimo

4%

10%

13%

14%

30%

17%

PR

SC

17%

21%

11%

39%

6%

15%

30%

34%

31%

SUL 1%

16%

48%

PR

8%

42%

7%

SUL 4%

RS

42%

Regular

5%

Ruim

28%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

128

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

Quadro 63: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015. Local de visitação social Estados

Local de visitação íntima

Vestuário, quando fornecido

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

3%

31%

22%

11%

33%

6%

25%

19%

11%

39%

0%

26%

26%

0%

49%

RS

1%

31%

31%

13%

25%

0%

18%

28%

21%

34%

1%

2%

5%

0%

91%

SC

2%

43%

24%

15%

15%

2%

46%

11%

17%

24%

14%

51%

19%

2%

14%

SUL

2%

34%

27%

13%

24%

2%

26%

22%

18%

32%

4%

19%

13%

1%

63%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 103: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015.

Vestuário, quando fornecido

Local de visitação íntima

Local de visitação social

PR 3%

RS 1%

SC 2%

34%

PR 6%

25%

SUL 2%

PR

RS

SC

32%

18%

22%

26%

24%

17%

11%

49%

26%

26% 1% 2% 5%

91%

19%

51%

14%

SUL 4%

34%

21%

46%

SC 2%

39%

11%

28%

18%

RS

24%

13%

27%

19%

15%

15%

24%

43%

SUL 2%

25%

13%

31%

31%

33%

11%

22%

31%

19%

13% 1%

Ótimo

Bom

2% 14%

63%

Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

129

Quadro 64: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015.

Alimentação Estados

Roupas de cama

Toalhas de banho

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

PR

3%

31%

25%

6%

36%

0%

23%

17%

9%

51%

0%

26%

15%

9%

50%

RS

6%

40%

28%

0%

27%

0%

5%

7%

1%

86%

0%

3%

6%

1%

89%

SC

11%

57%

27%

0%

5%

7%

27%

23%

7%

36%

9%

25%

20%

7%

39%

SUL

7%

42%

27%

1%

23%

2%

14%

13%

4%

67%

2%

13%

12%

4%

69%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Gráfico 104: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015.

31%

Alimentação

PR 3%

23%

Roupas de cama

SC 7%

Toalhas de banho

17%

27%

13%

26%

23%

15%

36%

7%

67%

4%

50%

9%

89%

25%

SUL 2%13%

23%

51%

9%

3% 1% 6% 9%

1%

5%

86%

27%

SUL 2% 14%

SC

27%

42%

0% RS 5% 7% 1%

RS

27%

57%

SUL 7%

PR

36%

28%

11%

PR

6%

40%

RS 6%

SC

25%

20%

12% 4%

Ótimo

Bom

39%

7%

69%

Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

130

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sul

131

132

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3 Região Sudeste

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

133

3.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 65: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. Quantidade de estabelecimentos inspecionados Estados 2014

2015

ES

35

35

MG

209

227

RJ

49

49

SP

164

170

SUDESTE

457

481

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 105: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. 227 209

170

164

49 35

49

35

ES

MG

RJ 2014

SP

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

134

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 66: Capacidade, ocupação total e taxa de lotação pelo sexo dos internos por estado, 2014-2015. 2014

2015

Homem

Estados

Mulher

Homem

Mulher

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

ES

12.363

14.481

117,13%

1.316

1.088

82,67%

12.115

16.380

135,20%

1.300

1.107

85,15%

MG

32.151

48.460

150,73%

1.959

2.355

120,21%

33.348

50.035

150,04%

2.890

3.135

108,48%

RJ

26.744

35.307

132,02%

1.412

2.228

157,79%

27.226

38.830

142,62%

1.564

1.528

97,70%

SP

104.494

190.404

182,22%

9.944

12.074

121,42%

113.694

198.122

174,26%

10.126

12.400

122,46%

SUDESTE

175.752

288.652

164,24%

14.631

17.745

121,28%

186.383

303.367

162,77%

15.880

18.170

114,42%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

MG Homem - 2014

RJ Homem - 2015

SP Mulher - 2014

114,42%

121,28%

162,77%

164,24%

122,46%

121,42%

174,26%

182,22% 97,70%

157,79%

142,62%

132,02%

108,48%

120,21%

150,04%

150,73% ES

85,15%

82,67%

135,20%

117,13%

Gráfico 106: Taxa de lotação por sexo dos internos e estado, 2014-2015.

SUDESTE

Mulher - 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

135

Quadro 67: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento e estado, 2015.

Classificação do Estabelecimento

Cadeia Pública

Casa do albergado

Centro de observação criminológica/ remanejamento

Colônia agrícola, industrial ou similar

Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

Penitenciária

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

12

130

16

24

182

Capacidade Total

4.012

10.447

9.140

11.628

35.227

Ocupação Total

5.849

16.427

12.026

26.062

60.364

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

4

1

0

5

Capacidade Total

0

222

302

0

524

Ocupação Total

0

180

302

0

482

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

5

0

5

10

Capacidade Total

0

2.712

0

2.641

5.353

Ocupação Total

0

6.686

0

5.239

11.925

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

2

11

4

24

41

Capacidade Total

1.135

3.607

2.771

14.609

22.122

Ocupação Total

1.792

3.096

4.124

17.775

26.787

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

1

4

4

4

13

Capacidade Total

88

991

439

1.423

2.941

Ocupação Total

60

1.454

324

1.163

3.001

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

20

73

24

113

230

Capacidade Total

8.180

18.259

16.138

93.519

136.096

Ocupação Total

9.786

25.327

23.582

160.283

218.978

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

136

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 107: Taxa de lotação em cadeias públicas por estado, 2015.

224,13% 171,36% 145,79%

157,24% 131,58%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 108: Taxa de lotação em casas do albergado por estado, 2015.

100,00% 91,98% 81,08%

0,00% ES

0,00% MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

137

Gráfico 109: Taxa de lotação em centros de observação criminológica/remanejamento por estado, 2015.

246,53% 222,77% 198,37%

0,00% ES

0,00% MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 110: Taxa de lotação em colônias agrícolas, industriais ou similares por estado, 2015.

157,89% 148,83% 121,67%

121,09%

85,83%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

138

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 111: Taxa de lotação em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico por estado, 2015.

146,72%

102,04% 73,80%

68,18%

ES

MG

RJ

81,73%

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 112: Taxa de lotação em penitenciárias por estado, 2015.

171,39% 160,90% 138,71%

146,13%

119,63%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

139

Quadro 68: Capacidade e ocupação total por regime/situação e estado, 2014-2015. Classificação do Estabelecimento

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

35

209

49

164

457

CapacidadeTotal

6.241

16.570

11.465

64.284

98.560

Ocupação Total

6.112

19.213

12.913

107.341

145.579

Capacidade Total

2.416

5.902

5.656

17.441

31.415

Ocupação Total

2.643

8.775

8.763

28.643

48.824

Capacidade Total

0

1.314

469

1

1.784

Ocupação Total

8

1.072

470

0

1.550

Capacidade Total

4.516

8.622

10.113

28.617

51.868

Ocupação Total

6.705

20.742

13.208

59.071

99.726

Capacidade Total

85

173

136

1.062

1.456

Ocupação Total

52

286

118

1.661

2.117

Ocupação Total

24

149

78

27

278

35

227

49

170

481

Capacidade Total

5.509

15.236

11.824

65.763

98.332

Ocupação Total

6.287

18.602

14.831

116.058

155.778

Capacidade Total

2.235

7.647

5.399

24.004

39.285

Ocupação Total

2.685

10.325

9.194

32.218

54.422

Capacidade Total

0

1.760

358

1

2.119

Ocupação Total

12

1.504

550

1

2.067

Capacidade Total

4.999

9.518

9.297

29.920

53.734

Ocupação Total

7.743

21.946

14.127

58.782

102.598

Capacidade Total

75

293

136

2.107

2.611

Ocupação Total

47

300

122

1.506

1.975

Ocupação Total

12

146

107

161

426

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado

Semiaberto

2014

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado

Semiaberto

2015

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

140

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 113: Taxa de lotação em regime fechado por estado, 2015. 176,48%

166,98%

158,42% 147,71%

114,12%

115,95%

122,09%

125,43% 112,63%

97,93%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 114: Taxa de lotação em regime semiaberto por estado, 2015. 170,29%

164,23%

155,42%

154,93%

148,68% 135,02%

138,53%

134,22%

120,13% 109,40%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 115: Taxa de lotação em regime aberto por estado, 2015. 153,63%

100,21% 81,58%

0,00%

100,00%

0,00% ES

97,55% 86,88%

85,45%

0,00% MG

RJ 2014

SP

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

141

Gráfico 116: Taxa de lotação em regime de prisão provisória por estado, 2015.

240,57%

230,57% 206,42%

154,89%

148,47%

196,46%

192,27%

190,94%

151,95% 130,60%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 117: Taxa de lotação em regime de medida de segurança por estado, 2015.

165,32%

156,40% 145,40%

102,39% 89,71%

86,76%

71,48%

62,67%

61,18%

ES

MG

RJ 2014

SP

75,64%

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

142

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Quadro 69: Quantidade de estabelecimentos que possuem unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

2014 Estados

2015

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

Total de Respondentes

Há unidade maternoinfantil?

Total de Respondentes

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

ES

35

4

31

24

11

35

4

31

32

3

MG

209

3

206

85

124

227

3

224

83

144

RJ

49

1

48

36

13

49

1

48

27

22

SP

164

11

153

153

11

170

8

162

153

17

SUDESTE

457

19

438

298

159

481

16

465

295

186

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

2014

2015 MG

61,33%

55,10%

36,56%

90,00%

91,43%

65,21%

2014

Proporção de estabelecimentos inspecionados com unidade materno-infantil

ES

93,29%

3,33%

4,71%

2,04%

1,32%

11,43%

4,16%

6,71%

2,04%

1,44%

11,43%

40,67%

68,57%

73,47%

Gráfico 118: Proporção de estabelecimentos com unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

RJ

2015

Proporção de estabelecimentos inspecionados com enfermaria

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

143

3.3. PERFIL DOS PRESOS Quadro 70: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Unidades com crianças

2014

2015

2014

2015

2014

2015

ES

35

35

4

2

0

0

MG

209

227

2

2

11

11

RJ

49

49

1

1

0

0

SP

164

170

9

6

3

2

SUDESTE

457

481

16

11

14

13

Estados

Unidades com adolescentes

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 119: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. 11,4%

5,7%

5,5%

5,3% 4,8% 3,5%

3,5%

3,1% 2,7%

2,3%

2,0% 2,0%

1,8%

1,0% 0,9% 0,0% 0,0% ES

RJ

MG

SUDESTE

SP

1,2%

0,0% 0,0% RJ

MG

ES

Unidades com crianças

SP

SUDESTE

Unidades com adolescentes 2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 71: Quantidade de presos/internos indígenas e estrangeiros por estado, 2015. Indígenas que não se expressam em português

Indígenas

Estados

Estrangeiros

Estrangeiros que não se expressam em português

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

ES

5

1

0

0

7

12

0

0

MG

7

8

0

0

13

28

5

11

RJ

0

0

0

0

104

139

6

9

SP

2

5

0

0

2133

1818

15

39

SUDESTE

14

14

0

0

2.257

1.997

26

59

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

144

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 120: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2014.

Gráfico 121: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2015.

7% 14%

36% 36%

57% 50%

ES

MG

RJ

SP

ES

MG

RJ

SP

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 122: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2014.

Gráfico 123: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2015.

1%

1% 1% 5%

7%

94% 91%

ES

MG

RJ

SP

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

ES

MG

RJ

SP

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

145

3.4. SEPARAÇÕES Quadro 72: Quantidade de unidades por tipo de separação de presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

ES

35

9

7

11

2

8

12

9

MG

227

50

101

11

17

64

89

46

RJ

49

11

14

12

12

27

26

21

SP

170

37

47

21

32

35

83

63

SUDESTE

481

107

169

55

63

134

210

139

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

146

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 124: Proporção de unidades por tipo de separação de presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 25,71% 22,03%

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

22,45% 21,76% 22,25%

20,00% 44,49%

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

28,57% 27,65% 35,14%

31,43% 4,85%

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

24,49% 12,35% 11,43%

5,71% 7,49%

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

24,49% 18,82% 13,10%

22,86% Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

28,19% 55,10% 20,59% 27,86%

34,29% 39,21%

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

53,06% 48,82% 43,66%

25,71% 20,26%

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

42,86% 37,06% 28,90%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

147

3.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 73: Quantidade de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho por estado, 2015.

Assistência Material

Roupa de cama

Toalha de banho

Estados

Total de Respondentes

Unidades com camas para todos os presos

Unidades com colchões para todos os presos

Unidades que fornecem roupa de cama

Unidades com roupa de cama em mau estado de conservação

Unidades que fornecem toalha de banho

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

ES

35

11

35

34

4

34

3

MG

227

74

205

167

28

168

29

RJ

49

23

40

33

11

24

7

SP

170

50

153

142

16

139

12

SUDESTE

481

158

433

376

59

365

51

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

148

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 125: Proporção de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho pelo total de unidades de cada estado, 2015. 31,43% 32,60% Unidades com camas para todos os presos

46,94% 29,41% 32,85%

100,00% 90,31% Unidades com colchões para todos os presos

81,63% 90,00% 90,02%

97,14% 73,57% Unidades que fornecem roupa de cama

67,35% 83,53% 78,17%

11,43% 12,33%

Unidades com roupa de cama em mau estado de conser vação

22,45% 9,41% 12,27%

97,14% 74,01% Unidades que fornecem toalha de banho

48,98% 81,76% 75,88%

8,57% Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

12,78% 14,29% 7,06% 10,60% ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

149

Quadro 74: Quantidade de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista por estado, 2015. Vestuário

Banho

Higiene Pessoal

Alimentação

Estados

Total de Respondentes

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

Unidades que têm uniformes em mau estado de conservação

Unidades que garantem o banho diário

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

ES

35

34

4

35

34

34

MG

227

160

35

214

176

180

RJ

49

40

10

48

48

45

SP

170

158

12

167

160

107

SUDESTE

481

392

61

464

418

366

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 126: Proporção de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista pelo total de unidades de cada estado, 2015. 97,14% 70,48% Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

81,63% 92,94% 81,50%

100,00% 94,27% Unidades que garantem o banho diário

97,96% 98,24% 96,47%

97,14% Unidades que fornecem material de higiene pessoal

77,53% 97,96% 94,12% 86,90%

97,14% 79,30%

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

91,84% 62,94% 76,09%

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

150

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 75: Quantidade de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário por estado, 2015.

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

Unidades com atendimento médico emergencial

Unidades com distribuição de preservativos

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

Unidades com solário

Estados

Total de Respondentes

Unidades com farmácia

ES

35

15

17

35

15

6

32

MG

227

106

94

221

128

103

208

RJ

49

33

10

48

37

7

47

SP

170

120

108

168

160

28

161

SUDESTE

481

274

229

472

340

144

448

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

151

Gráfico 127: Proporção de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário pelo total de unidades de cada estado, 2015.

42,86% Unidades com farmácia

46,70% 67,35% 70,59% 56,96%

48,57%

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

41,41% 20,41% 63,53% 47,61%

100,00% 97,36% Unidades com atendimento médico emergencial

97,96% 98,82% 98,13%

42,86% 56,39%

Unidades com distribuição de preservativos

75,51% 94,12% 70,69%

17,14% 45,37%

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

14,29% 16,47% 29,94%

91,43% 91,63% Unidades com solitário

95,92% 94,71% 93,14% ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

152

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 76: Quantidade de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Nº de suicídios

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

ES

35

35

4

2

0

2

11

7

244

105

215

220

MG

209

227

15

12

4

2

47

55

203

419

258

484

RJ

49

49

0

2

1

0

28

97

124

11

24

12

SP

164

170

14

9

11

6

406

395

252

133

200

194

SUDESTE

457

481

33

25

16

10

492

554

823

668

697

910

Estados

Nº de homicídios

Nº de mortes

Nº de presos com ferimentos

Nº de lesões corporais

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 128: Quantidade média de suicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,11 0,09 0,07

0,07 0,06

0,05

0,05

0,05

0,04

0,00 ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 129: Quantidade média de homicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,07 0,06

0,04

0,02

0,02

0,02

0,04

0,01 0,00

0,00 ES

MG

RJ 2014

SP

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

153

Gráfico 130: Quantidade média de mortes por unidade para cada estado,2014-2015.

2,48

2,32

1,98

1,08

1,15

0,57 0,31

0,20

0,24

0,22

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 131: Quantidade média de presos com ferimentos por unidade para cada estado,2014-2015.

6,97

3,00

2,53 1,85

1,80

1,54

0,97

1,39

0,78 0,22

ES

MG

RJ

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 132: Quantidade média de lesões corporais por unidade para cada estado,2014-2015. 6,29

6,14

2,13 1,23

1,22 0,49

ES

MG

1,53

1,89

0,24 RJ

2014

1,14

SP

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

154

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Quadro 77: Quantidade de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

Unidades com registro de maus tratos a presos/ internos por servidores

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

ES

35

35

5

2

MG

209

227

10

10

RJ

49

49

0

0

SP

164

170

1

1

SUDESTE

457

481

16

13

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 133: Proporção de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

14,29%

5,71% 4,78%

4,41%

3,50% 0,61% 0,00%

ES

MG

0,59%

0,00% RJ

2014

2,70%

SP

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

155

3.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 78: Quantidade de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes

ES

35

34

30

MG

227

199

127

RJ

49

49

30

SP

170

166

140

SUDESTE

481

448

327

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes

Gráfico 134: Proporção de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento pelo total de unidades de cada estado, 2015. 2,86%

97,14%

ES

12,33%

87,67%

MG RJ

100,00%

SP

97,65%

2,35%

6,86%

93,14%

SUDESTE

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

Sim

ES MG RJ

SP

SUDESTE

Não

14,29%

85,71%

44,05%

55,95%

38,78%

61,22%

82,35%

67,98%

17,65%

32,02%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

156

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 79: Quantidade de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com biblioteca

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades com espaços para a prática esportiva

ES

35

29

29

29

31

MG

227

86

166

126

141

RJ

49

38

39

34

39

SP

170

147

157

136

158

SUDESTE

481

300

391

325

369

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

157

Gráfico 135: Proporção de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva pelo total de unidades de cada estado, 2015.

82,86%

Unidades com biblioteca

ES MG

37,89%

62,11%

RJ

77,55%

62,37%

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

37,63%

RJ

Unidades com atividades culturais e de lazer

Sim

Não

17,14% 44,49%

55,51%

30,61%

69,39% 80,00%

20,00% 32,43%

67,57%

11,43%

88,57%

ES Unidades com espaços para a prática esportiva

18,71%

82,86%

SP

37,89%

62,11% 79,59%

20,41% 7,06%

92,94%

SP

SUDESTE

7,65%

81,29%

ES

RJ

20,41%

92,35%

SUDESTE

MG

26,87%

79,59%

SP

SUDESTE

17,14%

73,13%

MG

RJ

13,53%

82,86%

ES

MG

22,45%

86,47%

SP SUDESTE

17,14%

76,72%

23,28%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

158

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 80: Quantidade de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/ internos

ES

35

34

29

MG

227

112

89

RJ

49

45

29

SP

170

133

119

SUDESTE

481

324

266

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 136: Proporção de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015.

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

MG

2,86%

97,14%

ES

50,66%

49,34%

RJ

8,16%

91,84%

21,76%

78,24%

SP

32,64%

67,36%

SUDESTE

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos

Sim

MG

RJ

SP

SUDESTE

Não

17,14%

82,86%

ES

60,79%

39,21%

59,18%

70,00%

55,30%

40,82%

30,00%

44,70%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

159

3.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 81: Quantidade de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

ES

35

22

4

1

MG

227

104

24

10

RJ

49

44

0

0

SP

170

115

7

0

SUDESTE

481

285

35

11

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Gráfico 137: Proporção de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa pelo total de unidades de cada estado, 2015. 62,86%

ES 45,81%

MG

54,19%

RJ

89,80% 32,35% 40,75%

59,25%

ES

11,43%

88,57%

MG

10,57%

89,43%

RJ SP 4,12%

100,00%

ES 2,86%

Não

92,72% 97,14%

MG 4,41%

95,59%

RJ

100,00%

SP

100,00%

SUDESTE 2,29%

Sim

95,88%

SUDESTE 7,28%

Unidades com presos obrigados a participar de atividades religiosas

10,20%

67,65%

SP

SUDESTE

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

37,14%

97,71%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

160

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.12. DISCIPLINA Quadro 82: Quantidade de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e as quais toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento por estado, 2015.

Estados

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

ES

32

3

30

1

6

25

13

18

MG

162

65

137

21

25

131

114

43

RJ

46

3

45

0

4

42

40

6

SP

158

12

155

2

3

155

153

5

SUDESTE

398

83

367

24

38

353

320

72

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

161

Gráfico 138: Proporção de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e com instauração de procedimento disciplinar com notícia de falta disciplinar pelo total de unidades de cada estado, 2015.

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

ES

91,43%

MG

71,37%

28,63%

RJ

93,88%

6,12%

SP

92,94%

7,06%

SUDESTE

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

8,57%

82,74%

17,26%

96,77%

ES

3,23%

86,71%

MG

13,29%

RJ

100,00%

SP

98,73%

1,27%

93,86%

SUDESTE

6,14%

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Sim

ES

19,35%

80,65%

MG

16,03%

83,97%

SP 1,90%

SUDESTE ES Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

91,30%

RJ 8,70%

MG RJ SP

SUDESTE

98,10%

9,72%

90,28% 41,94%

58,06% 72,61%

27,39%

86,96% 96,84% 81,63%

13,04% 3,16% 18,37%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

162

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Não

Quadro 83: Quantidade de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado por estado, 2015.

Estados

Unidades que possuem sanções coletivas

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Unidades em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

ES

0

31

0

31

31

0

30

1

MG

31

125

1

156

148

7

141

12

RJ

3

42

1

42

43

0

43

0

SP

5

152

4

145

157

0

157

0

SUDESTE

39

350

6

374

379

7

371

13

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

163

Gráfico 139: Proporção de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado pelo total de unidades de cada estado, 2015.

Unidades que possuem sanções coletivas

ES MG

100,00% 19,87%

80,13%

RJ 6,67%

93,33%

SP 3,18%

96,82%

SUDESTE 10,03%

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

ES

89,97% 100,00%

MG 0,64%

99,36%

RJ 2,33%

97,67%

SP 2,68%

97,32% 98,42%

SUDESTE 1,58%

Sim

Unidades que observam o direito de defesa do preso

ES MG

Unidades em que em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

95,48%

RJ

100,00%

SP

100,00%

SUDESTE

98,19% 96,77%

ES MG

92,16%

RJ

100,00%

SP

100,00%

SUDESTE

Não

100,00%

96,61%

4,52%

1,81% 3,23% 7,84%

3,39%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

164

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Quadro 84: Quantidade de unidades em que houveram apreensão de drogas e rebeliões com reféns por estado, 2014-2015.

Unidades em que houveram apreensão de drogas

Total de Respondentes

Estados

Unidades em que houveram rebeliões com reféns

2014

2015

2014

2015

2014

2015

ES

35

35

14

14

1

0

MG

209

227

83

99

3

0

RJ

49

49

26

33

0

0

SP

164

170

119

136

2

1

SUDESTE

457

481

242

282

6

1

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 140: Proporção de unidades em que houveram apreensão de drogas pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015. 80,00% 72,56% 67,35% 58,63% 53,06%

52,95%

43,61% 40,00%

40,00%

ES

39,71%

MG

RJ

SP

SUDESTE

Unidades em que houveram apreensão de drogas 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

165

Gráfico 141: Proporção de unidades em que houveram rebeliões com reféns pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

2,86%

1,44%

1,31%

1,22%

0,59% 0,21% 0,00%

0,00%

ES

0,00%

0,00%

MG RJ SP Unidades em que houveram rebeliões com reféns 2014

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 85: Quantidade de evasões/fugas, recapturas (flagrante ou não), retornos expontâneos e rebeliões por estado, 2014-2015.

Estados

Total de Respondentes

Nº de evasões/fugas

Nº de recapturas (flagrante ou não)

Nº de retornos espontâneos

Nº de rebeliões

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

ES

35

35

274

125

57

36

28

15

6

0

MG

209

227

855

695

566

526

145

224

22

15

RJ

49

49

432

1151

59

43

125

179

0

0

SP

164

170

1395

1721

545

617

664

1195

3

6

SUDESTE

457

481

2.956

3.692

1.227

1.222

962

1.613

31

21

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

166

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Gráfico 142: Média de evasões/fugas por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

23,49

10,12

8,82

7,83

8,51 6,47

3,57

4,09

ES

7,68

3,06

RJ

MG

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 143: Média de recapturas (flagrante ou não) por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

3,63 3,32 2,71

2,68

2,54

2,32 1,63 1,20

1,03

ES

0,88

RJ

MG 2014

SP

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

167

Gráfico 144: Média de retornos espontâneos por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

7,03

3,65

4,05 3,35

2,55 2,11 0,80

0,43 ES

0,99

0,69

RJ

MG

SP

SUDESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 145: Média de rebeliões por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

0,17

0,11 0,07

0,07 0,04

0,04

0,02 0,00

0,00 ES

0,00 RJ

MG 2014

SP

SUDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

168

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.13. VISITAS Quadro 86: Quantidade de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima por estado, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades onde é garantida a visitação social

Unidades onde é garantida a visitação íntima

ES

35

35

20

MG

227

224

125

RJ

49

48

33

SP

170

168

150

SUDESTE

481

475

328

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades onde é garantida a visitação social

Gráfico 146: Proporção de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima pelo total de unidades de cada estado, 2015.

ES

100,00%

MG

98,68%

1,32%

RJ

97,96%

2,04%

SP

98,82%

1,18%

98,75%

SUDESTE

1,25% Sim

Unidades onde é garantida a visitação íntima

ES

MG

RJ

57,14%

55,07%

SUDESTE

44,93%

67,35%

32,65%

88,24%

SP

Não

42,86%

68,19%

11,76%

31,81%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

169

3.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 87: Quantidade de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada por estado, 2015. Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Estados

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Sim

Não

Sim

Não

ES

1

9

4

8

MG

8

153

39

143

RJ

1

14

5

17

SP

7

131

9

144

SUDESTE

17

307

57

312

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Gráfico 147: Proporção de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada pelo total de unidades de cada estado, 2015. ES

10,00%

90,00%

MG 4,97% RJ

95,03% 93,33%

6,67%

94,93%

SP 5,07%

SUDESTE 5,25%

94,75% Sim

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

ES

66,67%

33,33%

MG

21,43%

78,57%

RJ

22,73%

77,27%

SP

SUDESTE

94,12%

5,88%

84,55%

15,45%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

170

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Não

Quadro 88: Quantidade de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial por estado, 2015.

Estados

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Nº de internações

Nº de internos submetidos a tratamento ambulatorial

ES

35

13

13

MG

227

1119

115

RJ

49

286

65

SP

170

2145

1423

SUDESTE

481

3.563

1.616

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 148: Média de internações e internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade, discriminado por estado, 2015.

12,62

8,37 7,41 5,84 4,93 3,36 1,33 0,37

0,37 Média de internações por unidade ES

0,51

Média de internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade MG

RJ

SP

SUDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

171

3.15. DIVERSOS Quadro 89: Quantidade de unidades que garantem o acesso a meios de informação por estado, 2014-2015.

Unidades que garantem o acesso a meios de informação

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

ES

29

31

23

27

MG

175

184

170

178

RJ

37

38

36

37

SP

143

156

140

153

SUDESTE

384

409

369

395

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 149: Proporção de unidades que garantem o acesso a meios de informação pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

97,14%

96,74%

97,30%

97,37%

2014

2015

97,90%

98,08%

96,09%

96,58%

87,10% 79,31%

PR

RS

SC

SUL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

172

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

3.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 90: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015. Estrutura Predial Estados

Ótimo

Bom

Regular

Iluminação das celas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Insolação das celas Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

ES

17%

60%

9%

11%

3%

3%

34%

29%

31%

3%

3%

26%

23%

46%

3%

MG

8%

38%

26%

28%

0%

5%

33%

31%

30%

0%

5%

27%

30%

37%

1%

RJ

8%

45%

31%

8%

8%

4%

49%

29%

8%

10%

4%

39%

33%

14%

10%

SP

7%

63%

17%

6%

6%

2%

60%

24%

5%

8%

1%

49%

32%

6%

11%

SUDESTE

8%

49%

22%

17%

3%

4%

44%

28%

19%

4%

4%

36%

30%

25%

5%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 150: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015.

Estrutura Predial

MG

8%

RJ

8%

SP

7%

SUDESTE

8%

Iluminação das celas

ES 3% MG 5%

Instalação das celas

MG 5%

37%

30%

6%

32%

49%

25%

30%

36% Bom

Regular

Ruim

1%

14%

33%

39%

4% 3%

46%

23%

27%

Ótimo

19%

28%

44%

10%

5% 8%

24%

60%

26%

8%

29%

49%

SP 1% SUDESTE 4%

30%

31%

33%

3% 3%

31%

29%

34%

RJ 4%

17%

22%

49%

8%

6% 6%

17%

63%

SUDESTE 4%

8%

31%

45%

SP 2%

ES 3%

28%

26%

38%

RJ 4%

11% 3%

9%

60%

17%

ES

10% 11% 5%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

173

Quadro 91: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015. Aeração das celas Estados ES

Temperatura nas celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

3%

29%

23%

43%

3%

Ótimo

Bom

Regular

3%

23%

29%

Instalações hidráulicas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

43%

3%

6%

54%

20%

14%

6%

MG

5%

32%

31%

32%

0%

4%

27%

38%

28%

2%

4%

28%

34%

26%

7%

RJ

6%

35%

33%

16%

10%

6%

27%

31%

27%

10%

4%

24%

43%

12%

16%

SP

3%

49%

31%

8%

9%

2%

46%

34%

5%

14%

3%

43%

32%

8%

14%

SUDESTE

4%

38%

30%

23%

5%

4%

34%

35%

21%

7%

4%

35%

33%

17%

11%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 151: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015.

Aeração das celas

ES 3% MG

RJ 6%

Temperatura nas celas

27%

RJ 6%

27%

Instalação hidráulicas

SP 3%

12% 32%

43%

SUDESTE 4%

26%

43%

24%

Ótimo

Bom

Regular

8% 17%

33%

35%

Ruim

7%

14% 6%

20% 34%

28%

10%

21%

54%

2%

5% 14%

34% 35%

34%

ES 6%

RJ 4%

27%

31%

5% 3%

28%

38%

46%

SUDESTE 4%

MG 4%

43%

29%

23%

SP 2%

23%

30%

38%

MG 4%

8% 9%

31%

49%

SUDESTE 4%

10%

16%

33%

35%

SP 3%

ES 3%

32%

31%

32%

5%

3%

43%

23%

29%

7% 16% 14% 11%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

174

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Quadro 92: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015. Instalações elétricas Estados ES

Instalações sanitárias

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

6%

57%

14%

17%

6%

Ótimo

Bom

Regular

6%

57%

20%

Instalações de saúde

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

14%

3%

9%

66%

11%

3%

11%

MG

4%

32%

26%

30%

7%

4%

27%

37%

25%

7%

4%

28%

21%

15%

31%

RJ

4%

33%

35%

12%

16%

4%

29%

37%

14%

16%

12%

29%

41%

2%

16%

SP

3%

43%

32%

8%

15%

1%

46%

38%

4%

11%

5%

53%

25%

5%

12%

SUDESTE

4%

38%

28%

19%

11%

3%

36%

36%

16%

9%

6%

40%

24%

9%

21%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 152: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015.

Instalações elétricas

MG 4%

32%

RJ 4%

33%

Instalações sanitárias

27%

RJ 4%

29%

SP 1%

Instalações de saúde

SUDESTE 3% ES

9%

MG

4%

RJ

25%

4% 11% 16%

36%

21%

15%

24%

40% Ótimo

Bom

2%

Regular

Ruim

16%

5% 12%

25%

53%

SUDESTE 6%

31%

41%

29%

9%

11% 3% 11%

66%

SP 5%

16%

38%

36%

7%

14%

37%

46%

12%

14% 3%

20% 37%

28%

11%

19%

28% 57%

4%

MG

15%

8%

32%

ES 6%

16%

12%

35%

38%

SUDESTE 4%

7%

30%

26%

43%

SP 3%

6%

17%

14%

57%

ES 6%

9%

21%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

175

Quadro 93: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015. Limpeza em geral Estados

Ótimo

Bom

Regular

Cozinha Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Oficinas de trabalho Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

ES

6%

69%

17%

6%

3%

3%

31%

3%

0%

63%

6%

37%

9%

0%

49%

MG

9%

47%

34%

9%

0%

9%

26%

8%

2%

55%

5%

25%

7%

5%

58%

RJ

10%

45%

35%

2%

8%

4%

22%

8%

6%

59%

8%

8%

14%

4%

65%

SP

6%

64%

21%

3%

6%

8%

54%

13%

0%

26%

6%

46%

14%

0%

33%

SUDESTE

8%

54%

28%

6%

3%

7%

36%

9%

2%

46%

6%

32%

11%

3%

49%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 153: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015.

Limpeza em geral

ES 6%

69%

9%

47%

34%

9% 1%

RJ

10%

45%

35%

2% 8%

SP

6%

SUDESTE

8%

MG

64%

Cozinha

MG

31%

9%

RJ 4% SP

8%

SUDESTE

7%

8%

SP

6%

SUDESTE 6%

55% 59%

8% 6% 54%

49%

9%

58%

7% 5%

65%

4%

14%

46%

Bom

33%

14% 49%

11% 3%

32% Ótimo

46%

9% 2%

37%

8%

26%

13%

36%

25%

RJ

63%

8% 2%

22%

3%6% 6% 3%

28%

3%

26%

ES 6% MG 5%

21%

54%

ES 3%

Oficinas de trabalho

6%3%

17%

Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

176

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Quadro 94: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015. Segurança Estados

Cela para isolamento

Alojamento dos Agentes

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

ES

9%

77%

9%

3%

3%

0%

54%

3%

6%

37%

3%

43%

23%

0%

31%

MG

10%

43%

28%

18%

1%

1%

11%

13%

7%

68%

1%

11%

14%

13%

60%

RJ

14%

39%

31%

8%

8%

2%

43%

24%

10%

20%

4%

24%

6%

0%

65%

SP

10%

61%

15%

5%

9%

1%

46%

25%

4%

24%

2%

25%

9%

0%

64%

SUDESTE

10%

51%

22%

11%

5%

1%

30%

18%

6%

45%

2%

20%

12%

6%

60%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Segurança

Gráfico 154: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015.

ES

9%

MG

10%

RJ

10%

SUDESTE

10%

Cela para isolamento

MG 1% 11% 13%

7%

RJ 2%

43%

SP 1%

46%

68%

18%

24% 25%

4%

6% 23% 60% 65%

9%

64%

12%

Ótimo

Bom

24%

31%

6%

20%

20%

45%

13%

14%

10%

25%

43%

MG 1% 11%

5% 9%

37%

24%

30%

ES 3%

3% 6%

8%

11% 5%

22%

54%

SUDESTE 1%

Alojamento dos agentes

15%

51%

ES

SUDESTE 2%

8%

31%

39% 61%

SP

SP 2%

18% 1%

28%

43%

14%

RJ 4%

9% 3%3%

77%

6% Regular

60% Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

177

Quadro 95: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015. Local de visitação social Estados

Local de visitação íntima

Vestuário, quando fornecido

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

ES

3%

69%

9%

17%

3%

3%

43%

6%

0%

49%

12%

73%

6%

0%

9%

MG

3%

30%

34%

21%

13%

5%

28%

13%

6%

48%

7%

40%

17%

7%

29%

RJ

6%

53%

14%

6%

20%

4%

20%

6%

2%

67%

6%

31%

21%

0%

42%

SP

3%

45%

26%

7%

19%

3%

34%

18%

8%

38%

6%

60%

10%

0%

25%

SUDESTE

3%

41%

27%

14%

15%

4%

30%

13%

6%

46%

7%

49%

14%

3%

28%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 155: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015.

Vestuário, quando fornecido

Local de visitação íntima

Local de visitação social

ES 3%

69%

MG 3%

30%

34%

RJ 6%

SUDESTE 3%

41%

ES 3%

43%

5%

20%

13%

34%

SUDESTE 4%

30%

49%

6%

48%

18% 13%

38%

8%

46%

6%

6% 9%

73% 40%

RJ 6%

17%

31%

42%

60% 49% Ótimo

29%

7%

21%

SP 6% SUDESTE 7%

15%

67%

12%

MG 7%

19%

14%

6%

6% 2%

SP 3%

20%

7%

27%

Bom

3%

13%

6%

26%

28%

RJ 4%

ES

14%

45%

17%

21%

53%

SP 3%

MG

9%

10% 14%

Regular

Ruim

3%

25% 28%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

178

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

Quadro 96: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015. Alimentação Estados

Ótimo

Bom

Regular

Roupas de cama

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Toalhas de banho Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

ES

9%

70%

12%

3%

6%

9%

73%

9%

0%

9%

9%

73%

9%

0%

9%

MG

12%

49%

24%

1%

14%

8%

38%

24%

6%

23%

8%

39%

23%

6%

24%

RJ

2%

45%

14%

8%

31%

0%

33%

16%

8%

43%

0%

29%

19%

8%

44%

SP

9%

57%

14%

1%

20%

5%

48%

13%

1%

33%

5%

46%

12%

1%

37%

SUDESTE

10%

53%

18%

2%

17%

6%

44%

18%

4%

28%

6%

43%

18%

4%

30%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 156: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015.

ES

Alimentação

MG

Roupas de cama

Toalhas de banho

ES

9%

MG

8%

RJ

14% 1% 20%

57%

9%

73%

16%

43%

8%

SP 5%

48%

13% 1%

SUDESTE 6%

44%

18%

9%

MG

8%

RJ

33% 28%

4%

9%

73%

19%

29%

44%

8%

SP 5%

46%

12% 1%

SUDESTE 6%

43%

18%

Ótimo

Bom

Regular

9%

24%

6%

23%

39%

9%

23%

6%

24%

38% 33%

ES

2% 17%

18%

53%

SUDESTE 10%

31%

8%

14%

45%

9%

1%14%

24%

49%

12%

RJ 2% SP

12% 3% 6%

70%

9%

Ruim

37% 30%

4%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Sudeste

179

180

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4 Região Centro-Oeste

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

181

4.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 97: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015.

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Estados 2014

2015

DF

6

6

GO

130

132

MS

41

44

MT

55

55

CENTRO-OESTE

232

237

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 157: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. 132

130

55 41

6

55

44

6

DF

GO

MS 2014

MT

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

182

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 98: Capacidade, ocupação total e taxa de lotação pelo sexo dos internos por estado, 2014-2015.

2014

2015

Homem

Estados

Mulher

Homem

Mulher

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

DF

6.063

11.873

195,83%

432

652

150,93%

6.130

13.574

221,44%

432

653

151,16%

GO

7.601

12.302

161,85%

756

660

87,30%

8.924

13.936

156,16%

858

828

96,50%

MS

5.795

10.973

189,35%

860

1.240

144,19%

6.159

12.317

199,98%

830

1.458

175,66%

MT

6.198

9.226

148,85%

516

492

95,35%

6.607

11.023

166,84%

548

654

119,34%

CENTROOESTE

25.657

44.374

172,95%

2.564

3.044

118,72%

27.820

50.850

182,78%

2.668

3.593

134,67%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

DF

GO Homem - 2014

MS Homem - 2015

MT Mulher - 2014

134,67%

118,72%

182,78%

172,95%

119,34%

95,35%

166,84%

148,85%

175,66%

144,19%

199,98%

189,35% 96,50%

87,30%

156,16%

161,85%

151,16%

150,93%

221,44%

195,83%

Gráfico 158: Taxa de lotação por sexo dos internos e estado, 2014-2015.

CENTRO-OESTE

Mulher - 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

183

Quadro 99: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento e estado, 2015.

Classificação do Estabelecimento

Cadeia Pública

Casa do albergado

Centro de observação criminológica/ remanejamento

Colônia agrícola, industrial ou similar

Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

Penitenciária

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

110

0

48

158

Capacidade Total

0

6.426

0

3.569

9.995

Ocupação Total

0

10.070

0

6.520

16.590

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

3

12

0

15

Capacidade Total

0

337

1.413

0

1.750

Ocupação Total

0

351

1.635

0

1.986

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

1

2

2

1

6

Capacidade Total

1.109

443

992

100

2.644

Ocupação Total

1.551

446

862

4

2.863

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

5

17

30

6

58

Capacidade Total

5.453

2.576

4.584

3.486

16.099

Ocupação Total

12.676

3.897

11.278

5.153

33.004

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

0

0

0

0

Capacidade Total

0

0

0

0

0

Ocupação Total

0

0

0

0

0

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

0

0

0

0

Capacidade Total

0

0

0

0

0

Ocupação Total

0

0

0

0

0

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

184

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 159: Taxa de lotação em cadeias públicas por estado, 2015.

182,68% 165,98%

156,71%

0,00% DF

0,00% GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 160: Taxa de lotação em casas do albergado por estado, 2015.

115,71%

113,49%

104,15%

0,00% DF

0,00% GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

185

Gráfico 161: Taxa de lotação em centros de observação criminológica/remanejamento por estado, 2015.

139,86% 108,28%

100,68% 86,90%

4,00% DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 162: Taxa de lotação em colônias agrícolas, industriais ou similares por estado, 2015.

246,03%

232,46%

205,01% 151,28%

DF

GO

147,82%

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

186

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Quadro 100: Capacidade e ocupação total por regime/situação e estado, 2014-2015. Classificação do Estabelecimento

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

6

130

41

55

232

Capacidade Total

3.228

4.493

3.799

3.811

15.331

Ocupação Total

5.465

4.632

7.241

4.173

21.511

Capacidade Total

2.029

1.421

1.898

231

5.579

Ocupação Total

4.244

1.863

1.598

128

7.833

Capacidade Total

0

231

459

6

696

Ocupação Total

0

380

437

1

818

Capacidade Total

1.130

1.739

397

2.184

5.450

Ocupação Total

2.740

5.917

2.868

5.373

16.898

Capacidade Total

82

47

0

28

157

Ocupação Total

76

29

8

23

136

Ocupação Total

0

22

7

6

35

6

132

44

55

237

Capacidade Total

3.216

4.327

3.949

4.388

15.880

Ocupação Total

5.947

3.657

7.717

4.626

21.947

Capacidade Total

2.079

1.451

2.125

231

5.886

Ocupação Total

4.573

1.718

2.032

192

8.515

Capacidade Total

0

427

489

77

993

Ocupação Total

5

680

646

2

1.333

Capacidade Total

1.142

2.168

406

1.736

5.452

Ocupação Total

3.319

6.725

3.197

6.782

20.023

Capacidade Total

122

22

0

128

272

Ocupação Total

85

21

40

9

155

Ocupação Total

0

32

16

5

53

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado

Semiaberto

2014

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado

Semiaberto

2015

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

187

Gráfico 163: Taxa de lotação em regime fechado por estado, 2015. 190,60%

184,92%

195,42%

169,30% 140,31% 109,50%

103,09%

138,21%

105,42%

84,52%

DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 164: Taxa de lotação em regime semiaberto por estado, 2015. 219,96%

209,17%

140,40%

131,10%

144,67%

118,40% 95,62%

84,19%

83,12% 55,41%

DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 165: Taxa de lotação em regime aberto por estado, 2015. 164,50%

159,25% 134,24%

132,11% 117,53% 95,21%

16,67% 0,00%

2,60%

0,00% DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

188

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 166: Taxa de lotação em regime de prisão provisória por estado, 2015.

787,44% 722,42%

390,67% 340,25% 290,63%

310,19%

367,26% 310,06%

246,02%

242,48%

DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 167: Taxa de lotação em regime de medida de segurança por estado, 2015.

95,45%

92,68%

86,62%

82,14% 69,67% 61,70%

56,99%

7,03% 0,00%

0,00% DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

189

Quadro 101: Quantidade de estabelecimentos que possuem unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

2014 Estados

Total de Respondentes

2015

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

Há unidade maternoinfantil?

Total de Respondentes

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

DF

6

1

5

1

5

6

1

5

2

4

GO

130

4

126

10

120

132

4

128

10

122

MS

41

5

36

19

22

44

5

39

21

23

MT

55

1

54

7

48

55

0

55

10

45

CENTRO-OESTE

232

11

221

37

195

237

10

227

43

194

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

2014

2015 GO

MS

18,14%

18,18%

47,73% 7,58%

33,33% 15,95%

2014

Proporção de estabelecimentos inspecionados com unidade materno-infantil

DF

12,73%

7,69%

16,67% 4,22%

0,00%

11,36%

3,03%

16,67%

4,74%

1,82%

12,20%

3,08%

16,67%

46,34%

Gráfico 168: Proporção de estabelecimentos com unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

2015

Proporção de estabelecimentos inspecionados com enfermaria

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

190

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.3. PERFIL DOS PRESOS Quadro 102: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Unidades com crianças

2014

2015

2014

2015

2014

2015

DF

6

6

1

1

0

0

GO

130

132

5

3

1

1

MS

41

44

6

7

0

0

MT

55

55

0

2

0

0

CENTRO-OESTE

232

237

12

13

1

1

Estados

Unidades com adolescentes

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 169: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. 16,7%16,7%

15,9% 14,6%

5,2% 5,5% 3,8%

3,6% 2,3% 0,0%

DF

GO

MS

MT

0,0% 0,0%

0,8% 0,8%

DF

GO

CENTRO-OESTE

Unidades com crianças

0,0% 0,0% 0,0% 0,0% MS

MT

0,4% 0,4% CENTRO-OESTE

Unidades com adolescentes 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 103: Quantidade de presos/internos indígenas e estrangeiros por estado, 2015. Indígenas que não se expressam em português

Indígenas

Estados

Estrangeiros que não se expressam em português

Estrangeiros

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

DF

0

11

0

0

19

23

5

0

GO

0

0

0

0

4

5

0

1

MS

155

182

0

0

242

219

9

5

MT

4

6

0

0

28

24

4

2

CENTRO-OESTE

159

199

0

0

293

271

18

8

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

191

Gráfico 170: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2014.

Gráfico 171: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2015.

3%

3%

6%

91% 97%

DF

GO

MS

MT

DF

MS

MT

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 172: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2014.

Gráfico 173: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2015.

6%

10%

2%

81%

DF DF

GO

8%

9%

1%

83%

MS

GO

MS

MT

MT

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

192

GO

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.4. SEPARAÇÕES Quadro 104: Quantidade de unidades por tipo de separação de presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

DF

6

3

3

1

0

2

2

4

GO

132

18

53

5

15

27

28

14

MS

44

4

16

9

1

5

12

10

MT

55

12

20

4

4

24

19

7

CENTRO-OESTE

237

37

92

19

20

58

61

35

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

193

Gráfico 174: Proporção de unidades por tipo de separação de presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 50,00% 13,64%

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

9,09% 21,82% 15,61%

50,00% 40,15%

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

36,36% 36,36% 38,82%

16,67% Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

3,79% 20,45% 7,27% 8,02% 0,00%

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

11,36% 2,27% 7,27% 8,44%

33,33% Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

20,45% 11,36% 43,64% 24,47%

33,33% 21,21%

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

27,27% 34,55% 25,74%

66,67% 10,61%

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

22,73% 12,73% 14,77% DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

194

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 105: Quantidade de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho por estado, 2015.

Assistência Material

Roupa de cama

Toalha de banho

Estados

Total de Respondentes

Unidades com camas para todos os presos

Unidades com colchões para todos os presos

Unidades que fornecem roupa de cama

Unidades com roupa de cama em mau estado de conservação

Unidades que fornecem toalha de banho

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

DF

6

0

1

1

1

0

0

GO

132

49

106

4

2

1

0

MS

44

17

31

1

0

3

0

MT

55

27

41

11

3

6

1

CENTRO-OESTE

237

93

179

17

6

10

1

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

195

Gráfico 175: Proporção de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho pelo total de unidades de cada estado, 2015. 0,00% 37,12% 38,64%

Unidades com camas para todos os presos

49,09% 39,24%

16,67% 80,30% Unidades com colchões para todos os presos

70,45% 74,55% 75,53%

16,67% 3,03% Unidades que fornecem roupa de cama

2,27% 20,00% 7,17%

16,67% 1,52% Unidades com roupa de cama em mau estado de conser vação

0,00% 5,45% 2,53%

0,00% 0,76% Unidades que fornecem toalha de banho

6,82% 10,91% 4,22%

0,00% Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

0,00% 0,00% 1,82% 0,42%

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

196

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Quadro 106: Quantidade de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista por estado, 2015. Vestuário

Banho

Higiene Pessoal

Alimentação

Estados

Total de Respondentes

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

Unidades que têm uniformes em mau estado de conservação

Unidades que garantem o banho diário

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

DF

6

1

0

6

6

6

GO

132

5

1

123

25

43

MS

44

20

0

44

31

33

MT

55

38

16

50

51

52

CENTRO-OESTE

237

64

17

223

113

134

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 176: Proporção de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista pelo total de unidades de cada estado, 2015. 16,67% 3,79% Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

45,45% 69,09% 27,00%

100,00% 93,18% Unidades que garantem o banho diário

100,00% 90,91% 94,09%

100,00% Unidades que fornecem material de higiene pessoal

18,94% 70,45% 92,73% 47,68%

100,00% 32,58%

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

75,00% 94,55% 56,54%

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

197

4.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 107: Quantidade de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com farmácia

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

DF

6

5

2

6

6

2

5

GO

132

22

12

127

86

84

120

MS

44

21

7

42

35

12

42

MT

55

12

6

54

45

12

53

CENTRO-OESTE

237

60

27

229

172

110

220

Unidades com atendimento médico emergencial

Unidades com distribuição de preservativos

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

Unidades com solário

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

198

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 177: Proporção de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário pelo total de unidades de cada estado, 2015. 83,33% Unidades com farmácia

16,67% 47,73% 21,82% 25,32%

33,33%

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

9,09% 15,91% 10,91% 11,39%

100,00% 96,21% Unidades com atendimento médico emergencial

95,45% 98,18% 96,62%

100,00% 65,15%

Unidades com distribuição de preservativos

79,55% 81,82% 72,57%

33,33% 63,64%

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

27,27% 21,82% 46,41%

83,33% 90,91% Unidades com solitário

95,45% 96,36% 92,83% DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

199

4.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 108: Quantidade de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Nº de suicídios

2014

2015

2014

2015

2014

DF

6

6

2

0

GO

130

132

6

MS

41

44

MT

55

CENTRO-OESTE

232

Estados

Nº de mortes

Nº de presos com ferimentos

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

5

1

18

9

82

28

95

52

3

10

6

21

17

43

61

46

69

3

2

0

3

18

16

7

5

9

8

55

1

1

5

11

14

15

280

24

281

29

237

12

6

20

21

71

57

412

118

431

158

Nº de homicídios

Nº de lesões corporais

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 178: Quantidade média de suicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,33

0,07 0,05 0,00 DF

0,05

0,05

0,02

0,02

GO

MS 2014

0,03

0,02 MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 179: Quantidade média de homicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,83

0,20

0,17 0,08

0,07

0,05

0,09

0,09

0,09

0,00 DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

200

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 180: Quantidade média de mortes por unidade para cada estado,2014-2015. 3,00

1,50

0,44 0,16 DF

0,36

0,13 GO

MS 2014

0,27

0,25 MT

0,31

0,24

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 181: Quantidade média de presos com ferimentos por unidade para cada estado, 2014-2015.

13,67

5,09

4,67

1,78 0,46

0,33 DF

0,17

GO

MS 2014

0,50

0,44

0,11 MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 182: Quantidade média de lesões corporais por unidade para cada estado,2014-2015. 15,83

8,67 5,11 1,86 0,52

0,35 DF

0,22

GO

MS 2014

0,53

0,18 MT

0,67 CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

201

Quadro 109: Quantidade de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

Unidades com registro de maus tratos a presos/ internos por servidores

Total de Respondentes Estados 2014

2015

2014

2015

DF

6

6

4

2

GO

130

132

2

5

MS

41

44

1

0

MT

55

55

10

6

CENTRO-OESTE

232

237

17

13

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 183: Proporção de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

66,67%

33,33%

18,18% 10,91% 3,79%

1,54%

7,33% 2,44%

5,49%

0,00% DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

202

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 110: Quantidade de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

DF

6

6

4

GO

132

101

13

MS

44

44

13

MT

55

53

9

CENTRO-OESTE

237

204

39

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes

Gráfico 184: Proporção de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento pelo total de unidades de cada estado, 2015.

100,00%

DF

100,00%

MS

13,92%

86,08%

33,33%

66,67%

DF

Sim

Não

90,15%

GO 9,85%

MS

3,64%

96,36%

MT

CENTRO-OESTE

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

23,48%

76,52%

GO

29,55%

70,45%

MT

16,36%

83,64%

CENTRO-OESTE

16,46%

83,54%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

203

4.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 111: Quantidade de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com biblioteca

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades com espaços para a prática esportiva

DF

6

6

4

5

6

GO

132

20

78

20

34

MS

44

27

40

25

20

MT

55

21

44

26

33

CENTRO-OESTE

237

74

166

76

93

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

204

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Unidades com biblioteca

Gráfico 185: Proporção de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva pelo total de unidades de cada estado, 2015.

100,00%

DF GO

15,15%

84,85% 61,36%

MS 38,18%

MT

CENTRO-OESTE

61,82%

31,22%

68,78% 66,67%

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

DF

Unidades com atividades culturais e de lazer

33,33%

59,09%

GO

40,91% 90,91%

MS

15,15% 56,82%

Não

52,73%

32,07%

67,93% 100,00%

25,76%

74,24% 45,45%

54,55%

60,00%

MT

CENTRO-OESTE

Sim

43,18%

47,27%

DF

MS

16,67% 84,85%

MT

GO

29,96%

83,33%

MS

CENTRO-OESTE

20,00%

70,04%

DF GO

9,09%

80,00%

MT

CENTRO-OESTE

Unidades com espaços para a prática esportiva

38,64%

39,24%

40,00% 60,76%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

205

4.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 112: Quantidade de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/ internos

DF

6

4

4

GO

132

15

13

MS

44

24

16

MT

55

12

12

CENTRO-OESTE

237

55

45

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 186: Proporção de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015.

66,67%

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

DF

GO 11,36%

33,33%

88,64% 54,55%

MS

45,45%

MT

21,82%

78,18%

CENTRO-OESTE

23,21%

76,79% Sim

66,67%

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos

DF

GO 9,85%

MS

MT

CENTRO-OESTE

Não

33,33%

90,15%

36,36%

21,82%

18,99%

63,64%

78,18%

81,01%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

206

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 113: Quantidade de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa por estado, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

DF

6

3

0

0

GO

132

30

6

0

MS

44

25

2

0

MT

55

22

3

0

CENTRO-OESTE

237

80

11

0

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 187: Proporção de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa pelo total de unidades de cada estado, 2015. 50,00%

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

DF GO

22,73%

MT

DF

77,27% 56,82%

MS

CENTRO-OESTE Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

50,00%

43,18%

40,00%

60,00%

33,76%

66,24% 100,00%

GO 4,55%

95,45%

MS 4,55%

95,45%

MT 5,45%

94,55%

CENTRO-OESTE 4,64%

95,36% 100,00%

GO

100,00%

MS

100,00%

MT

100,00%

CENTRO-OESTE

100,00%

Unidades com presos obrigados a participar de atividades religiosas

DF

Sim

Não

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

207

4.12. DISCIPLINA Quadro 114: Quantidade de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e as quais toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento por estado, 2015.

Estados

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

DF

6

0

5

1

2

4

2

4

GO

77

55

65

6

7

63

49

22

MS

38

6

36

0

2

34

22

15

MT

35

20

29

5

6

27

13

22

CENTRO-OESTE

156

81

135

12

17

128

86

63

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

208

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 188: Proporção de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e com instauração de procedimento disciplinar com notícia de falta disciplinar pelo total de unidades de cada estado, 2015.

100,00%

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

DF

13,64%

86,36%

MS

36,36%

63,64%

MT

34,18%

65,82%

CENTRO-OESTE Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

41,67%

58,33%

GO

16,67%

83,33%

DF

8,45%

91,55%

GO

100,00%

MS

14,71%

85,29%

MT

8,16%

91,84%

CENTRO-OESTE Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Sim

94,44%

MS 5,56%

CENTRO-OESTE Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

90,00%

GO 10,00%

MT

DF

81,82%

18,18%

88,28%

11,72%

30,99%

69,01%

40,54%

59,46%

MS

CENTRO-OESTE

66,67%

33,33%

GO

MT

Não

66,67%

33,33%

DF

62,86%

37,14% 57,72%

42,28%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

209

Quadro 115: Quantidade de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado por estado, 2015.

Estados

Unidades que possuem sanções coletivas

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Unidades em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

DF

0

6

0

6

6

0

5

0

GO

17

54

1

69

66

5

66

4

MS

1

35

0

35

37

0

36

1

MT

10

25

0

35

32

2

30

4

CENTRO-OESTE

28

120

1

145

141

7

137

9

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

210

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 189: Proporção de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado pelo total de unidades de cada estado, 2015.

100,00%

Unidades que possuem sanções coletivas

DF GO

76,06%

MS 2,78%

97,22%

28,57%

MT

CENTRO-OESTE

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

23,94%

71,43%

18,92%

DF

81,08% 100,00%

GO 1,43%

98,57%

MS

100,00%

MT

100,00% Sim

CENTRO-OESTE 0,68%

Unidades que observam o direito de defesa do preso

DF GO MS

100,00% 92,96%

7,04%

100,00% 94,12%

5,88%

CENTRO-OESTE

95,27%

4,73%

Unidades em que em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

MT

DF GO MS MT

CENTRO-OESTE

Não

99,32%

100,00% 94,29% 97,30% 88,24% 93,84%

5,71% 2,70% 11,76% 6,16%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

211

Quadro 116: Quantidade de unidades em que houveram apreensão de drogas e rebeliões com reféns por estado, 2014-2015.

Unidades em que houveram apreensão de drogas

Total de Respondentes

Estados

Unidades em que houveram rebeliões com reféns

2014

2015

2014

2015

2014

2015

DF

6

6

6

6

0

0

GO

130

132

46

59

1

2

MS

41

44

28

25

0

0

MT

55

55

29

24

1

1

CENTRO-OESTE

232

237

109

114

2

3

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 190: Proporção de unidades em que houveram apreensão de drogas pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

100,00%

100,00%

68,29% 56,82%

52,73%

44,70%

43,64%

46,98%

48,10%

35,38%

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Unidades em que houveram apreensão de drogas 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

212

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Gráfico 191: Proporção de unidades em que houveram rebeliões com reféns pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015. 1,82%

1,82%

1,52% 1,27%

0,86% 0,77%

0,00%

0,00%

0,00%

DF

GO

0,00%

MS MT Unidades em que houveram rebeliões com reféns 2014

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 117: Quantidade de evasões/fugas, recapturas (flagrante ou não), retornos expontâneos e rebeliões por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Estados

Nº de evasões/fugas

Nº de recapturas (flagrante ou não)

Nº de retornos espontâneos

Nº de rebeliões

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

DF

6

6

447

224

100

74

48

26

0

0

GO

130

132

149

177

83

99

8

14

6

11

MS

41

44

1764

874

75

127

216

137

3

2

MT

55

55

81

43

46

130

8

0

5

1

CENTRO-OESTE

232

237

2.441

1.318

304

430

280

177

14

14

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 192: Média de evasões/fugas por unidade, discriminado por estado, 2014-2015. 74,50

43,02 37,33

19,86 10,52 5,56 DF

1,47

1,34

1,15 GO

MS 2014

0,78 MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

213

Gráfico 193: Média de recapturas (flagrante ou não) por unidade, discriminado por estado, 2014-2015. 16,67

12,33

2,89

2,36

1,83

DF

1,31

0,84

0,75

0,64 GO

MS

MT

1,81

CENTRO-OESTE

2015

2014

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 194: Média de retornos espontâneos por unidade, discriminado por estado, 2014-2015. 8,00

5,27 4,33 3,11 1,21 0,75

DF

0,15

0,11

0,06 GO

MS 2014

0,00 MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 195: Média de rebeliões por unidade, discriminado por estado, 2014-2015. 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05

0,06

0,05

0,02 0,00

0,00 DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

214

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.13. VISITAS Quadro 118: Quantidade de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades onde é garantida a visitação social

Unidades onde é garantida a visitação íntima

DF

6

5

5

GO

132

127

112

MS

44

40

35

MT

55

55

50

CENTRO-OESTE

237

227

202

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades onde é garantida a visitação social

Gráfico 196: Proporção de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima pelo total de unidades de cada estado, 2015.

DF

GO

MS

83,33%

96,21%

90,91%

3,79%

9,09%

100,00%

MT

CENTRO-OESTE

16,67%

95,78%

4,22% Sim

Unidades onde é garantida a visitação íntima

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

83,33%

84,85%

79,55%

90,91%

85,23%

Não

16,67%

15,15%

20,45%

9,09%

14,77%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

215

4.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 119 Quantidade de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada por estado, 2015. Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Estados

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Sim

Não

Sim

Não

DF

0

3

1

2

GO

2

84

19

77

MS

2

34

5

29

MT

2

38

3

41

CENTRO-OESTE

6

159

28

149

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Gráfico 197: Proporção de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada pelo total de unidades de cada estado, 2015. 100,00%

DF

GO 2,33%

97,67%

94,44%

MT 5,00%

95,00%

CENTRO-OESTE 3,64%

96,36%

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

MS 5,56%

33,33%

DF

GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

19,79%

Sim

Não

66,67%

80,21%

14,71%

85,29%

6,82%

93,18%

15,82%

84,18%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

216

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Quadro 120: Quantidade de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial por estado, 2015.

Estados

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Nº de internações

Nº de internos submetidos a tratamento ambulatorial

DF

6

85

5

GO

132

67

44

MS

44

45

37

MT

55

29

6

CENTRO-OESTE

237

226

92

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 198: Média de internações e internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade, discriminado por estado, 2015.

14,17

0,51

1,02

0,95

0,53

0,83

Média de internações por unidade DF

0,33

0,84

0,11

0,39

Média de internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade GO

MS

MT

CENTRO-OESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

217

4.15. DIVERSOS Quadro 121: Quantidade de unidades que garantem o acesso a meios de informação por estado, 2014-2015. Unidades que garantem o acesso a meios de informação

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

DF

4

5

4

4

GO

104

86

98

81

MS

39

38

39

38

MT

41

43

37

41

CENTRO-OESTE

188

172

178

164

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 199: Proporção de unidades que garantem o acesso a meios de informação pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

100,00%

94,23%

94,19%

100,00% 100,00% 90,24%

95,35%

94,68%

95,35%

80,00%

DF

GO

MS 2014

MT

CENTRO-OESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

218

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

4.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 122: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015. Estrutura Predial Estados

Ótimo

Bom

Regular

Iluminação das celas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Insolação das celas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

DF

0%

33%

0%

33%

33%

0%

0%

33%

33%

33%

0%

0%

33%

33%

33%

GO

1%

20%

47%

31%

1%

1%

20%

49%

29%

2%

0%

12%

44%

41%

3%

MS

9%

43%

39%

9%

0%

2%

41%

48%

9%

0%

2%

39%

48%

11%

0%

MT

4%

33%

44%

20%

0%

2%

20%

49%

27%

2%

0%

27%

47%

24%

2%

CENTRO-OESTE

3%

28%

43%

24%

1%

1%

23%

49%

25%

2%

0%

20%

45%

31%

3%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 200: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015.

Estrutura Predial

DF GO 1% MS

20% 43%

MT 4%

GO

Iluminação das celas

CENTRO-OESTE

49% 33%

33%

2%

25%

2%

41%

3% 11%

48%

39%

24%

47%

27%

31%

45%

20% Ótimo

27%

33%

44%

12%

Bom

Regular

2% 9%

49%

23%

MS 2% MT

29% 48%

20%

1%

33%

49% 41%

DF Instalação das celas

33%

GO 1% 20%

CENTRO-OESTE 1%

24%

43%

33%

MS 2%

20%

44%

28%

DF

9%

39%

33%

CENTRO-OESTE 3%

1%

31%

47%

9%

MT 2%

33%

33%

33%

Ruim

2% 3%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

219

Quadro 123: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015. Aeração das celas Estados DF

Temperatura nas celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

0%

33%

33%

33%

Instalações hidráulicas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

33%

33%

33%

0%

0%

33%

33%

33%

Ótimo

Bom

Regular

0%

0%

GO

1%

11%

44%

42%

3%

1%

10%

44%

39%

7%

1%

10%

45%

39%

5%

MS

2%

41%

41%

16%

0%

2%

30%

52%

9%

7%

5%

41%

36%

16%

2%

MT

2%

15%

60%

22%

2%

0%

15%

51%

31%

4%

2%

25%

40%

27%

5%

CENTRO-OESTE

1%

17%

47%

32%

3%

1%

14%

47%

31%

7%

2%

19%

42%

32%

5%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 201: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015.

Aeração das celas

DF

GO 1% 11%

MT 2% 15%

Temperatura nas celas

MT

9% 7% 31%

51%

31%

47%

GO 1% 10% MS 5%

Ótimo

27% 32%

42%

19% Bom

5% 16%

36% 40%

25%

7%

39%

45% 41%

Regular

4%

33%

33%

33%

DF

7%

52%

CENTRO-OESTE 1% 14%

Instalações hidráulicas

39%

44%

15%

CENTRO-OESTE 2%

33%

33%

30%

2% 3%

32%

47%

33%

MT 2%

22%

60%

CENTRO-OESTE 1% 17%

MS 2%

16%

41%

41%

GO 1% 10%

3%

42%

44%

MS 2%

DF

33%

33%

33%

Ruim

2% 5% 5%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

220

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Quadro 124: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015. Instalações elétricas Estados

Ótimo

Bom

Regular

Instalações sanitárias

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Instalações de saúde

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

DF

0%

0%

33%

33%

33%

0%

0%

33%

33%

33%

0%

17%

50%

0%

33%

GO

2%

9%

45%

40%

5%

2%

9%

48%

36%

5%

0%

5%

18%

23%

54%

MS

2%

45%

36%

16%

0%

2%

45%

36%

14%

2%

2%

32%

36%

2%

27%

MT

4%

31%

33%

29%

4%

2%

24%

42%

31%

2%

0%

16%

15%

11%

58%

CENTRO-OESTE

2%

21%

40%

33%

4%

2%

19%

44%

30%

5%

0%

13%

22%

16%

49%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 202: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015.

Instalações elétricas

DF

33%

GO 2% 9% MS 2%

CENTRO-OESTE 2%

Instalações sanitárias

CENTRO-OESTE 2%

CENTRO-OESTE

14% 2%

36% 42%

19%

31%

44%

30%

36%

15%

13% Ótimo

2%

49%

16% Bom

27%

58%

11%

22%

5%

54%

23%

32% 16%

2%

33%

50%

18%

5%

36%

24%

MS 2%

33%

48% 45%

GO 5%

4%

33% 33%

17%

DF

4%

29%

40%

33%

MT 2%

16%

33%

21%

MS 2%

MT

36%

31%

GO 2% 9%

5%

40%

45%

DF

33%

45%

MT 4%

Instalações de saúde

33%

Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

221

Quadro 125: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015. Limpeza em geral Estados

Ótimo

Bom

Regular

Cozinha

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Oficinas de trabalho

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

DF

0%

0%

50%

17%

33%

0%

0%

0%

33%

67%

0%

0%

33%

17%

50%

GO

2%

38%

43%

13%

4%

3%

20%

20%

7%

50%

0%

6%

11%

7%

77%

MS

5%

66%

25%

5%

0%

11%

52%

9%

0%

27%

5%

27%

16%

5%

48%

MT

2%

51%

40%

5%

2%

4%

7%

15%

7%

67%

0%

20%

11%

4%

65%

CENTRO-OESTE

3%

45%

39%

10%

3%

5%

22%

16%

6%

50%

1%

13%

12%

6%

68%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 203: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015.

Limpeza em geral

DF GO 2% MS 5%

Cozinha

25%

39%

45% 33% 20%

15%

16%

6%

50% 77%

16%

27%

5%

11% 4%

20%

12% Ótimo

27%

50%

17%

GO 6% 11% 7%

CENTRO-OESTE 1% 13%

50%

67%

33%

MS 5%

10% 3%

9%

7%

22%

DF

7%

52%

11%

CENTRO-OESTE 5%

5%2%

67%

20%

MT 4% 7%

5%

40%

51%

GO 3%

MT

13% 4%

66%

MT 2%

MS

33%

43%

38%

DF

Oficinas de trabalho

17%

50%

CENTRO-OESTE 3%

65%

6% Bom

48%

68% Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

222

Não se aplica

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Quadro 126: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015. Segurança Estados DF

Cela para isolamento

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

33%

33%

0%

33%

Alojamento dos Agentes

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

50%

17%

33%

0%

17%

0%

17%

67%

Ótimo

Bom

Regular

0%

0%

GO

1%

30%

38%

28%

3%

1%

5%

23%

15%

56%

1%

17%

39%

17%

27%

MS

2%

32%

41%

25%

0%

0%

16%

18%

9%

57%

7%

43%

25%

5%

20%

MT

0%

33%

53%

13%

2%

0%

13%

29%

15%

44%

4%

31%

36%

16%

13%

CENTRO-OESTE

1%

31%

42%

23%

3%

0%

9%

24%

14%

53%

3%

25%

35%

14%

23%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Segurança

Gráfico 204: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015.

DF

33%

33%

33%

GO 1%

30%

38%

28%

MS 2% MT

Cela para isolamento

MS MT

18%

16%

Alojamento dos Agentes

57% 15%

67% 17%

39%

25%

43%

MS 7%

35%

25% Bom

Regular

27% 5%

20%

16%

36%

31%

Ótimo

44% 53%

17%

GO 1% 17%

CENTRO-OESTE 3%

9%

14%

24%

17%

MT 4%

56%

29%

13%

3%

33%

15%

23%

CENTRO-OESTE 9% DF

17%

50%

5% GO 1%

23%

42%

31%

DF

13% 2%

53%

33%

CENTRO-OESTE 1%

25%

41%

32%

3%

14% Ruim

13% 23%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

223

Quadro 127: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015. Local de visitação social Estados DF

Local de visitação íntima

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

0%

33%

33%

33%

Ótimo

Bom

Regular

0%

0%

50%

Vestuário, quando fornecido

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

50%

0%

0%

0%

0%

100%

GO

2%

6%

36%

23%

33%

1%

2%

27%

23%

47%

0%

7%

6%

8%

78%

MS

2%

18%

34%

14%

32%

5%

7%

32%

11%

45%

2%

39%

2%

0%

56%

MT

0%

11%

38%

18%

33%

0%

11%

22%

25%

42%

0%

35%

33%

8%

25%

CENTRO-OESTE

1%

9%

36%

20%

33%

1%

5%

27%

21%

46%

0%

19%

11%

7%

63%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 205: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015.

Local de visitação social

DF

33%

GO 2% 6% MS 2% MT

33% 36%

Local de visitação íntima

23%

18%

34%

11%

33%

20%

33%

50%

1% GO 2%

50%

27%

23%

MS 5% 7% MT

11%

CENTRO-OESTE

1% 5%

32%

47% 11%

22%

45%

25%

27%

42%

21%

46%

100%

DF GO 7% 6% 8% MS 2%

78%

39%

2%

35%

MT

CENTRO-OESTE

32%

18%

36%

DF

33%

14%

38%

CENTRO-OESTE 1% 9%

Vestuário, quando fornecido

33%

19%

56% 33%

11% Ótimo

7% Bom

8%

25%

63% Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

224

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

Quadro 128: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015. Alimentação Estados

Roupas de cama

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

0%

40%

20%

40%

DF

Ótimo

Bom

Regular

0%

0%

0%

Toalhas de banho

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

GO

3%

45%

34%

9%

9%

0%

6%

11%

8%

75%

0%

6%

12%

7%

75%

MS

12%

71%

5%

0%

12%

0%

9%

2%

0%

88%

0%

10%

2%

0%

88%

MT

2%

70%

19%

2%

7%

0%

15%

22%

4%

59%

0%

8%

17%

4%

71%

CENTRO-OESTE

4%

55%

25%

6%

10%

0%

9%

12%

5%

74%

0%

7%

11%

5%

77%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 206: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015.

Alimentação

DF

40%

GO 3% MS

45%

34%

12%

Roupas de cama

2%

7%

6% 10%

25% 100%

GO 6%

11%

MS

9% 2%

MT

15% 9%

75%

8% 88% 22%

12%

59%

4% 74%

5% 100%

DF Toalhas de banho

19%

55%

DF

GO 6%

12%

75%

7%

MS 10% 2% MT

5% 12%

70%

CENTRO-OESTE 4%

9%

9%

71%

MT 2%

CENTRO-OESTE

40%

20%

8%

CENTRO-OESTE 7%

88%

17%

71%

4%

77%

11% 5% Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Centro-Oeste

225

226

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5 Região Nordeste

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

227

5.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 129: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. Quantidade de estabelecimentos inspecionados Estados 2014

2015

AL

7

8

BA

19

23

CE

60

132

MA

25

21

PB

77

74

PE

66

77

PI

7

12

RN

23

28

SE

8

7

NORDESTE

292

382

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 207: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. 132

77 74

77 66

60

19

25

23

23

21

7 8 AL

7 BA

CE

MA

PB 2014

PE

28

12

PI

8 7 RN

SE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

228

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 130: Capacidade, ocupação total e taxa de lotação pelo sexo dos internos por estado, 2014-2015. 2014

2015

Homem

Estados

Mulher

Homem

Mulher

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

AL

1.684

2.327

138,18%

79

187

236,71%

2.153

3.284

152,53%

87

213

244,83%

BA

6.607

9.567

144,80%

346

578

167,05%

7.577

11.773

155,38%

454

594

130,84%

CE

7.527

10.757

142,91%

557

607

108,98%

9.478

15.394

162,42%

661

903

136,61%

MA

3.371

4.155

123,26%

248

221

89,11%

2.560

3.558

138,98%

255

294

115,29%

PB

5.630

9.002

159,89%

313

546

174,44%

6.059

8.745

144,33%

366

537

146,72%

PE

7.214

21.137

293,00%

577

1.535

266,03%

8.916

27.244

305,56%

689

1.696

246,15%

PI

1.027

1.493

145,37%

115

137

119,13%

1.678

2.716

161,86%

107

157

146,73%

RN

2.365

4.593

194,21%

188

344

182,98%

3.949

6.040

152,95%

298

839

281,54%

SE

2.170

3.978

183,32%

187

252

134,76%

2.026

3.787

186,92%

183

234

127,87%

NORDESTE

37.595

67.009

178,24%

2.610

4.407

168,85%

44.396

82.541

185,92%

3.100

5.467

176,35%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

MA Homem - 2014

PB Homem - 2015

PE Mulher - 2014

PI

RN

SE

178,24% 185,92% 168,85% 176,35%

183,32% 186,92% 134,76% 127,87%

194,21% 152,95% 182,98% 281,54%

145,37% 161,86% 119,13% 146,73%

CE

293,00% 305,56% 266,03% 246,15%

142,91% 162,42% 108,98% 136,61%

BA

159,89% 144,33% 174,44% 146,72%

144,80% 155,38% 167,05% 130,84%

AL

123,26% 138,98% 89,11% 115,29%

138,18% 152,53% 236,71% 244,83%

Gráfico 208: Taxa de lotação por sexo dos internos e estado, 2014-2015.

NORDESTE

Mulher - 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

229

Quadro 131: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento e estado, 2015. Classificação do Estabelecimento

Cadeia Pública

Casa do albergado

Centro de observação criminológica/ remanejamento

Colônia agrícola, industrial ou similar

Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

Penitenciária

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

1

4

123

14

53

60

2

17

1

275

Capacidade Total

240

1.686

7.846

2.250

1.697

2.155

446

1.281

160

17.761

Ocupação Total

521

2.762

13.446

2.988

2.129

2.915

955

1.853

134

27.703

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

1

1

2

1

0

1

0

0

6

Capacidade Total

0

0

300

84

60

0

41

0

0

485

Ocupação Total

0

0

252

43

138

0

62

0

0

495

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

1

1

1

0

1

0

0

0

4

Capacidade Total

0

96

390

96

0

725

0

0

0

1.307

Ocupação Total

0

86

281

187

0

2.694

0

0

0

3.248

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

2

1

0

1

2

1

0

0

7

Capacidade Total

0

504

40

0

246

726

290

0

0

1.806

Ocupação Total

0

731

3

0

238

2.023

220

0

0

3.215

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

1

2

2

0

0

1

1

1

1

9

Capacidade Total

98

150

155

0

0

504

46

50

75

1.078

Ocupação Total

106

160

134

0

0

594

46

82

103

1.225

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

6

13

4

4

19

13

7

10

5

81

Capacidade Total

1.902

5.595

1.408

385

4.422

5.495

962

2.916

1.974

25.059

Ocupação Total

2.870

8.628

2.181

634

6.777

20.714

1.590

4.944

3.784

52.122

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

230

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Gráfico 209: Taxa de lotação em cadeias públicas por estado, 2015.

217,08%

214,13% 163,82%

171,37% 132,80%

125,46%

155,98%

144,65%

135,27%

83,75%

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 210: Taxa de lotação em casas do albergado por estado, 2015.

230,00%

151,22% 102,06% 84,00% 51,19% 0,00%

0,00%

AL

BA

0,00% CE

MA

PB

PE

0,00% PI

RN

0,00% SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

231

Gráfico 211: Taxa de lotação em centros de observação criminológica/remanejamento por estado, 2015.

371,59%

248,51% 194,79%

89,58%

72,05%

0,00% AL

0,00% BA

CE

MA

PB

PE

0,00%

0,00%

PI

RN

0,00% SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 212: Taxa de lotação em colônias agrícolas, industriais ou similares por estado, 2015.

278,65%

178,02% 145,04% 96,75% 75,86%

7,50%

0,00% AL

BA

0,00%

CE

MA

0,00% PB

PE

PI

RN

0,00% SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

232

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Gráfico 213: Taxa de lotação em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico por estado, 2015.

164,00% 137,33% 117,86% 108,16%

106,67%

113,64% 100,00%

86,45%

AL

BA

CE

0,00%

0,00%

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 214: Taxa de lotação em penitenciárias por estado, 2015.

376,96%

191,69% 150,89%

154,21%

154,90%

164,68%

153,26%

AL

BA

CE

MA

PB

PE

165,28%

169,55%

PI

RN

SE

208,00%

NORDESTE

Penitenciária

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

233

Quadro 132: Capacidade e ocupação total por regime/situação e estado, 2014-2015. Classificação do Estabelecimento

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

7

19

60

25

77

66

7

23

8

292

Capacidade Total

1.092

2.985

1.586

1.217

2.930

3.469

361

927

609

15.176

Ocupação Total

1.010

2.601

2.741

1.183

4.332

10.069

319

1.119

909

24.283

Capacidade Total

0

1.520

737

619

928

897

305

185

41

5.232

Ocupação Total

0

1.797

1.560

859

1.089

2.399

229

152

8

8.093

Capacidade Total

0

218

140

93

356

1

46

0

31

885

Ocupação Total

0

40

201

48

492

2

44

15

16

858

Capacidade Total

600

2.186

3.832

1.548

1.452

3.037

401

739

1.589

15.384

Ocupação Total

1.465

5.674

6.603

2.250

3.563

9.943

1.010

1.787

3.231

35.526

Capacidade Total

71

36

2

12

95

200

20

0

83

519

Ocupação Total

36

20

43

11

42

206

28

8

61

455

Ocupação Total

0

6

6

4

13

2

0

0

0

31

8

23

132

21

74

77

12

28

7

382

Capacidade Total

840

4.043

4.429

836

3.364

4.040

882

2.609

698

21.741

Ocupação Total

1.579

3.380

4.426

983

4.145

11.391

645

3.720

841

31.110

Capacidade Total

0

1.542

1.113

241

1.003

1.328

302

262

0

5.791

Ocupação Total

0

2.155

2.141

490

1.062

3.541

269

763

0

10.421

Capacidade Total

0

56

332

170

368

0

44

0

0

970

Ocupação Total

0

30

416

120

465

1

71

718

0

1.821

Capacidade Total

630

2.238

2.959

1.380

1.543

3.728

510

1.190

1.426

15.604

Ocupação Total

1.801

6.736

9.129

2.174

3.546

13.626

1.850

1.414

3.136

43.412

Capacidade Total

98

150

89

0

92

216

46

50

75

816

Ocupação Total

0

54

70

0

34

207

17

90

44

516

Ocupação Total

0

1

9

3

4

0

0

0

0

17

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado

Semiaberto

2014

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Fechado

Semiaberto

2015

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

234

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

AL

BA

CE

MA

PE

2014

PI

RN

SE

143,09%

160,01%

120,49%

149,26%

142,58%

73,13%

88,37%

PB

120,71%

281,96%

123,22%

147,85%

117,58%

97,21%

99,93%

172,82% 83,60%

87,14%

92,49%

187,98%

290,26%

Gráfico 215: Taxa de lotação em regime fechado por estado, 2015.

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AL

BA

CE

MA

PB

PE

2014

PI

0,00%

19,51% RN

179,95%

154,68%

291,22% 82,16%

75,08%

89,07%

266,64%

267,45% 105,88%

117,35%

203,32%

138,77%

192,36%

211,67%

0,00% 0,00%

118,22%

139,75%

Gráfico 216: Taxa de lotação em regime semiaberto por estado, 2015.

SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AL

CE

MA

PB 2014

187,73% 51,61%

95,65% PE

PI

RN

0,00%

0,00% 0,00%

0,00% BA

96,95%

161,36%

200,00% 126,36%

138,20% 70,59%

51,61%

125,30%

53,57%

18,35%

0,00% 0,00%

143,57%

Gráfico 217: Taxa de lotação em regime aberto por estado, 2015.

SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

235

AL

CE

PB

PE

2014

PI

RN

SE

278,21%

230,93%

203,34%

241,81%

251,87%

118,82%

MA

219,92%

362,75%

365,50%

327,40%

229,81%

245,39%

145,35%

172,31% BA

157,54%

308,52%

300,98%

259,56%

244,17%

285,87%

Gráfico 218: Taxa de lotação em regime de prisão provisória por estado, 2015.

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AL

BA

CE

MA

PB 2014

PE

PI

RN

SE

63,24%

87,67%

58,67%

73,49%

180,00%

0,00%

36,96%

140,00%

95,83%

103,00%

36,96%

44,21%

0,00%

91,67%

78,65%

36,00%

55,56%

0,00%

50,70%

2150,00%

Gráfico 219: Taxa de lotação em regime de medida de segurança por estado, 2015.

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

236

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 133: Quantidade de estabelecimentos que possuem unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015. 2014 Estados

Total de Respondentes

2015

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

Há unidade maternoinfantil?

Total de Respondentes

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

AL

7

0

7

6

1

8

1

7

7

1

BA

19

0

19

11

8

23

2

21

18

5

CE

60

1

59

12

48

132

1

131

14

118

MA

25

1

24

15

10

21

1

20

12

9

PB

77

1

76

11

66

74

2

72

11

63

PE

66

2

64

12

54

77

2

75

17

60

PI

7

0

7

3

4

12

0

12

5

7

RN

23

1

22

8

15

28

1

27

7

21

SE

8

1

7

6

2

7

1

6

6

1

NORDESTE

292

7

285

84

208

382

11

371

97

285

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

BA

CE

MA

PB

85,71% 25,39%

57,14% 14,86% 22,08% 41,67% 25,00%

10,61%

87,50% 78,26% 28,77%

42,86% 34,78%

60,00% 2014

Proporção de estabelecimentos inspecionados com unidade materno-infantil AL

14,29% 18,18%

2015

20,00%

12,50% 8,70% 0,76% 4,76% 2,70% 2,60% 0,00% 3,57% 14,29% 2,88%

57,89% 0,00% 0,00% 1,67% 4,00% 1,30% 3,03% 0,00% 4,35% 12,50% 2,40% 2014

75,00%

85,71%

Gráfico 220: Proporção de estabelecimentos com unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

2015

Proporção de estabelecimentos inspecionados com enfermaria PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

237

5.3. PERFIL DOS PRESOS Quadro 134: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Unidades com crianças

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AL

7

8

1

1

0

0

BA

19

23

3

2

0

0

CE

60

132

1

1

0

0

MA

25

21

1

1

0

0

PB

77

74

3

3

0

0

PE

66

77

2

1

0

0

PI

7

12

1

1

0

0

RN

23

28

0

0

0

0

SE

8

7

1

1

0

0

NORDESTE

292

382

13

11

0

0

Estados

Unidades com adolescentes

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

2014

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

0,0% 0,0% CE

PB

0,0% 0,0% BA

0,0% 0,0%

0,0% 0,0% AL

MA

Unidades com crianças

NORDESTE

SE

RN

PI

0,0% 0,0%

4,5% 2,9%

8,3% 3,0% 1,3%

3,9% 4,1% PB

PE

4,0% 4,8% MA

1,7% 0,8% CE

BA

AL

12,5% 14,3%

14,3%

15,8% 8,7%

14,3% 12,5%

Gráfico 221: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015.

Unidades com adolescentes 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

238

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 135: Quantidade de presos/internos indígenas e estrangeiros por estado, 2015.

Indígenas que não se expressam em português

Indígenas Estados

Estrangeiros que não se expressam em português

Estrangeiros

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AL

6

4

2

0

3

2

1

0

BA

3

14

0

3

16

20

7

6

CE

0

4

0

0

45

59

4

0

MA

1

0

0

0

2

0

0

0

PB

3

5

0

0

2

6

0

5

PE

5

17

0

0

38

20

0

4

PI

0

0

0

0

3

5

0

1

RN

0

0

0

0

15

7

0

1

SE

1

0

0

0

1

1

0

0

NORDESTE

19

44

2

3

125

120

12

17

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

239

Gráfico 222: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2014.

Gráfico 223: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2015.

5%

9%

32% 26%

39%

32%

16%

16% 11%

9%

5%

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 224: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2014.

Gráfico 225: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2015.

1% 2%

12%

6%

1% 1%

4%

13%

17%

2% 17%

5%

30% 36%

49%

2% 2%

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

240

SE

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.4. SEPARAÇÕES Quadro 136: Quantidade de unidades por tipo de separação de presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

AL

8

0

1

1

0

0

3

5

BA

23

8

7

2

0

3

12

10

CE

132

14

37

7

13

19

32

16

MA

21

3

3

2

0

3

2

3

PB

74

15

31

6

7

15

20

12

PE

77

21

3

9

11

17

20

3

PI

12

1

1

1

1

1

5

1

RN

28

1

7

3

0

5

11

11

SE

7

1

0

4

2

2

1

2

NORDESTE

382

64

90

35

34

65

106

63

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

241

Gráfico 226: Proporção de unidades por tipo de separação de presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 0,00% Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

34,78% 10,61% 14,29% 20,27% 27,27% 8,33% 3,57% 14,29% 16,75% 12,50%

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

30,43% 28,03% 14,29% 41,89% 3,90% 8,33% 25,00% 0,00% 23,56% 12,50% 8,70% 5,30% 9,52% 8,11% 11,69% 8,33% 10,71%

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

57,14% 9,16%

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

0,00% 0,00% 9,85% 0,00% 9,46% 14,29% 8,33% 0,00% 28,57% 8,90% 0,00% 13,04% 14,39% 14,29% 20,27% 22,08% 8,33% 17,86% 28,57% 17,02%

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

37,50% 52,17% 24,24% 9,52% 27,03% 25,97% 41,67% 39,29% 14,29% 27,75%

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

62,50% 43,48% Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

12,12% 14,29% 16,22% 3,90% 8,33% 39,29% 28,57% 16,49% AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

242

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 137: Quantidade de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho por estado, 2015.

Assistência Material

Roupa de cama

Toalha de banho

Unidades com camas para todos os presos

Unidades com colchões para todos os presos

Unidades que fornecem roupa de cama

Unidades com roupa de cama em mau estado de conservação

Unidades que fornecem toalha de banho

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

8

2

6

3

0

1

0

BA

23

10

15

9

3

9

3

CE

132

19

38

9

5

17

8

MA

21

8

15

3

0

3

0

PB

74

19

53

15

6

5

2

PE

77

35

47

2

0

0

0

PI

12

2

6

2

1

0

0

RN

28

5

6

3

2

2

0

SE

7

3

7

7

2

7

2

NORDESTE

382

103

193

53

19

44

15

Estados

Total de Respondentes

AL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

243

Gráfico 227: Proporção de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho pelo total de unidades de cada estado, 2015. 25,00% 43,48% 14,39% 38,10% 25,68% 45,45% 16,67% 17,86% 42,86% 26,96%

Unidades com camas para todos os presos

75,00% 65,22% 28,79% 71,43% 71,62% 61,04% 50,00%

Unidades com colchões para todos os presos 21,43%

100,00% 50,52% 37,50% 39,13% Unidades que fornecem roupa de cama

6,82% 14,29% 20,27% 2,60% 16,67% 10,71% 100,00% 13,87% 0,00%

Unidades com roupa de cama em mau estado de conser vação

13,04% 3,79% 0,00% 8,11% 0,00% 8,33% 7,14% 28,57% 4,97% 12,50% 39,13%

Unidades que fornecem toalha de banho

12,88% 14,29% 6,76% 0,00% 0,00% 7,14% 100,00% 11,52% 0,00%

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

13,04% 6,06% 0,00% 2,70% 0,00% 0,00% 0,00% 28,57% 3,93% AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

244

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 138: Quantidade de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista por estado, 2015.

Vestuário

Banho

Higiene Pessoal

Alimentação

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

Unidades que têm uniformes em mau estado de conservação

Unidades que garantem o banho diário

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

8

8

3

8

8

7

BA

23

17

5

21

22

20

CE

132

38

10

123

54

35

MA

21

10

5

20

17

19

PB

74

32

9

68

27

27

PE

77

2

1

68

3

19

PI

12

8

3

12

12

8

RN

28

3

1

28

5

24

SE

7

7

2

7

7

7

NORDESTE

382

125

39

355

155

166

Estados

Total de Respondentes

AL

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

245

Gráfico 228: Proporção de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista pelo total de unidades de cada estado, 2015.

100,00% 73,91% 28,79% Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

47,62% 43,24% 2,60% 66,67% 10,71% 100,00% 32,72% 100,00% 91,30% 93,18% 95,24% 91,89% 88,31% 100,00% 100,00% 100,00% 92,93%

Unidades que garantem o banho diário

100,00% 95,65% 40,91%

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

80,95% 36,49% 3,90% 100,00% 17,86% 100,00% 40,58% 87,50% 86,96% 26,52% 90,48%

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

36,49% 24,68% 66,67% 85,71% 100,00% 43,46% AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

246

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 139: Quantidade de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com farmácia

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

AL

8

4

2

6

8

1

8

BA

23

18

8

22

18

9

18

CE

132

20

9

122

50

17

114

MA

21

12

4

21

17

3

16

PB

74

14

6

67

48

5

57

PE

77

16

4

72

36

8

67

PI

12

5

1

7

10

2

10

RN

28

9

2

27

17

5

25

SE

7

5

4

7

4

1

7

NORDESTE

382

103

40

351

208

51

322

Unidades com atendimento médico emergencial

Unidades com distribuição de preservativos

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

Unidades com solário

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

247

Gráfico 229: Proporção de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário pelo total de unidades de cada estado, 2015. 50,00% 78,26% 15,15%

Unidades com farmácia

57,14% 18,92% 20,78% 41,67% 32,14% 71,43% 26,96%

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

25,00% 34,78% 6,82% 19,05% 8,11% 5,19% 8,33% 7,14% 57,14% 10,47% 75,00% 95,65% 92,42% 100,00% 90,54% 93,51%

Unidades com atendimento médico emergencial

58,33% 96,43% 100,00% 91,88% 100,00% 78,26% 37,88% Unidades com distribuição de preservativos

80,95% 64,86% 46,75% 83,33% 60,71% 57,14% 54,45% 12,50% 39,13%

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

12,88% 14,29% 6,76% 10,39% 16,67% 17,86% 14,29% 13,35% 100,00% 78,26% 86,36% 76,19% 77,03% 87,01% 83,33% 89,29% 100,00% 84,29%

Unidades com solitário

AL

BA

CE

MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

248

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 140: Quantidade de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais por estado, 2014-2015.

Total de Respondentes

Nº de suicídios

Nº de mortes

Nº de presos com ferimentos

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AL

7

8

0

0

2

0

8

3

3

0

10

0

BA

19

23

2

4

3

11

6

22

57

229

48

212

CE

60

132

3

3

5

21

12

28

10

36

27

36

MA

25

21

1

0

50

4

54

4

202

17

166

39

PB

77

74

3

4

4

11

8

17

18

37

23

28

PE

66

77

1

2

4

23

11

47

41

175

43

181

PI

7

12

0

2

4

8

9

18

0

108

0

79

RN

23

28

1

4

0

1

9

8

4

88

7

60

SE

8

7

0

0

1

1

8

1

26

4

2

1

NORDESTE

292

382

11

19

73

80

125

148

361

694

326

636

Estados

Nº de homicídios

Nº de lesões corporais

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 230: Quantidade média de suicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,17

0,17 0,14

0,11

0,05

0,05

0,04

AL

0,02

CE

MA

0,00 0,00

0,00

0,00 BA

0,04

0,03

0,02 0,00 0,00

0,05

0,04

0,04

PB

PE 2014

PI

RN

SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

249

Gráfico 231: Quantidade média de homicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 2,00

0,57

0,48 0,29 0,00 AL

0,19

0,08 0,16

0,16 BA

CE

0,67

0,30 0,05

MA

0,15

PB

0,06

0,00 0,04

PE 2014

PI

RN

0,13 0,14

0,25 0,21 NORDESTE

SE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 232: Quantidade média de mortes por unidade para cada estado,2014-2015. 2,16

1,50 1,29

1,14

1,00

0,96 0,61 0,38

AL

0,39

0,32

0,20 0,21

BA

CE

0,19

0,10

MA

0,23

PB

0,17 PE

2014

PI

0,43 0,39

0,29

RN

0,14 SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 233: Quantidade média de presos com ferimentos por unidade para cada estado,2014-2015. 9,96 9,00 8,08

3,14

3,00 0,43 0,00 AL

0,81

0,17 0,27 BA

3,25

2,27

CE

0,23 0,50

MA

PB

0,62 PE

2014

0,00 PI

0,57

0,17 RN

SE

1,24

1,82

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

250

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Gráfico 234: Quantidade média de lesões corporais por unidade para cada estado,2014-2015.

9,22

6,64

6,58

2,53

2,35

1,86

1,43 0,45 0,27

0,00 AL

BA

CE

0,30 0,38 MA

PB

1,12

0,65

0,30

0,00 PE

2014

2,14

PI

RN

1,66

0,25 0,14 SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 141: Quantidade de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

Total de Respondentes Estados

Unidades com registro de maus tratos a presos/ internos por servidores

2014

2015

2014

2015

AL

7

8

0

0

BA

19

23

0

0

CE

60

132

0

3

MA

25

21

1

1

PB

77

74

1

1

PE

66

77

0

0

PI

7

12

0

1

RN

23

28

3

1

SE

8

7

1

0

NORDESTE

292

382

6

7

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

251

CE

MA

PB

PE 2014

PI

RN

SE

1,83%

2,05%

0,00%

0,00%

0,00% 0,00%

3,57%

4,76%

4,00%

1,35%

BA

1,30%

0,00% 0,00%

AL

0,00%

0,00% 0,00%

2,27%

8,33%

12,50%

13,04%

Gráfico 235: Proporção de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015..

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

252

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 142: Quantidade de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

AL

8

8

7

BA

23

21

15

CE

132

68

16

MA

21

14

3

PB

74

60

20

PE

77

65

23

PI

12

11

1

RN

28

12

2

SE

7

7

2

NORDESTE

382

266

89

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes

Gráfico 236: Proporção de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento pelo total de unidades de cada estado, 2015. 100,00%

AL

91,30%

BA 51,52%

CE

33,33% 15,58%

84,42%

PE

91,67%

PI

8,33%

42,86%

RN

57,14% 100,00%

SE 69,63%

30,37%

87,50%

AL

12,50%

65,22%

BA CE 12,12% MA 14,29% PE

18,92%

81,08%

PB

NORDESTE Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

48,48%

66,67%

MA

PB

8,70%

27,03%

34,78% 85,71% 72,97%

29,87%

70,13% 91,67%

RN 7,14%

92,86%

SE

NORDESTE

23,30%

Não

87,88%

PI 8,33% 28,57%

Sim

71,43% 76,70%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

253

5.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 143: Quantidade de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com biblioteca

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades com espaços para a prática esportiva

AL

8

2

6

5

6

BA

23

14

14

17

20

CE

132

12

66

23

30

MA

21

6

8

5

13

PB

74

9

45

18

21

PE

77

15

36

18

20

PI

12

5

10

8

9

RN

28

3

15

5

10

SE

7

4

5

6

5

NORDESTE

382

70

205

105

134

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

254

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Gráfico 237: Proporção de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva pelo total de unidades de cada estado, 2015. 25,00%

Unidades com biblioteca

AL

75,00% 60,87%

BA

39,13%

CE 9,09%

90,91% 28,57%

MA PB PE

71,43%

12,16%

87,84%

19,48%

80,52% 41,67%

PI

58,33%

RN 10,71%

89,29%

NORDESTE

18,32%

81,68% 75,00%

AL Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

50,00%

38,10%

61,90% 60,81%

PB

39,19%

46,75%

PE

53,25% 83,33%

PI

16,67%

53,57%

RN

46,43% 71,43%

SE

28,57%

53,66%

NORDESTE

46,34%

73,91%

BA 17,42%

26,09%

23,81%

PB

24,32%

75,68%

PE

23,38%

76,62%

76,19%

66,67%

PI

82,14% 85,71%

27,49% 75,00%

22,73%

38,10% 71,62%

25,97%

74,03% 75,00%

25,00% 64,29%

35,71% 71,43%

SE NORDESTE

77,27%

28,38%

PI RN

13,04%

61,90%

MA

PE

25,00%

86,96%

BA

PB

14,29% 72,51%

AL

CE

33,33%

17,86%

SE NORDESTE

Não

82,58%

MA

RN

Sim

37,50%

62,50%

AL

Unidades com espaços para a prática esportiva

39,13%

50,00%

CE MA

CE

25,00%

60,87%

BA

Unidades com atividades culturais e de lazer

42,86%

57,14%

SE

35,08%

28,57% 64,92%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

255

5.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 144: Quantidade de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos por estado, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/ internos

AL

8

8

7

BA

23

21

15

CE

132

17

14

MA

21

14

7

PB

74

17

10

PE

77

26

17

PI

12

7

5

RN

28

4

2

SE

7

7

3

NORDESTE

382

121

80

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Gráfico 238: Proporção de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 100,00%

AL

91,30%

BA CE 12,88%

77,03%

33,77%

PE

66,23% 58,33%

PI RN

33,33%

22,97%

41,67%

14,29%

85,71% 100,00%

SE

89,39%

CE 10,61%

66,67%

33,33%

PB 13,51%

86,49% 77,92%

22,08%

PI

58,33%

41,67%

RN 7,14% SE

NORDESTE

34,78%

65,22%

MA

Não

12,50%

87,50%

AL BA

PE

Sim

68,32%

31,68%

NORDESTE Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos

87,12% 66,67%

MA PB

8,70%

92,86% 57,14%

42,86% 79,06%

20,94%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

256

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 145: Quantidade de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

AL

8

6

0

2

BA

23

15

1

0

CE

132

32

11

1

MA

21

10

1

0

PB

74

23

2

0

PE

77

34

9

0

PI

12

9

0

0

RN

28

15

4

1

SE

7

5

0

0

NORDESTE

382

149

28

4

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

257

Gráfico 239: Proporção de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa pelo total de unidades de cada estado, 2015.

75,00%

AL Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

BA

75,76% 47,62%

52,38%

31,08%

PB

68,92%

44,16%

PE

55,84% 75,00%

PI

46,43% 71,43%

SE

28,57%

39,01%

NORDESTE

60,99% 100,00%

AL BA 4,35% Unidades com presos qu ressentem da ausência de alguma representação religiosa

25,00%

53,57%

RN

95,65%

CE 8,33%

91,67%

MA 4,76%

95,24%

PB 2,70%

97,30% Sim

PE 11,69%

Não

88,31% 100,00%

PI 14,29%

85,71% 100,00%

SE NORDESTE 7,33% AL

92,67% 25,00%

75,00% 100,00%

BA Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

34,78%

24,24%

CE MA

RN

25,00%

65,22%

CE 0,76%

99,24%

MA

100,00%

PB

100,00%

PE

100,00%

PI

100,00%

RN 3,57%

96,43% 100,00%

SE NORDESTE 1,05%

98,95%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

258

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.12. DISCIPLINA Quadro 146: Quantidade de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e as quais toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento por estado, 2015.

Estados

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

AL

6

2

6

0

0

6

4

2

BA

18

5

15

2

1

15

11

6

CE

39

93

21

16

13

24

9

28

MA

15

6

3

11

10

5

1

14

PB

44

30

39

3

3

38

17

21

PE

26

51

25

1

2

24

17

9

PI

7

5

3

4

2

5

1

6

RN

23

5

18

1

4

17

14

7

SE

4

3

4

0

1

3

2

2

NORDESTE

182

200

134

38

36

137

76

95

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

259

Gráfico 240: Proporção de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e com instauração de procedimento disciplinar com notícia de falta disciplinar pelo total de unidades de cada estado, 2015. 75,00%

AL BA Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

25,00%

78,26% 29,55%

CE

70,45% 71,43%

MA

28,57%

59,46%

PB

40,54%

33,77%

PE

66,23% 58,33%

PI

41,67% 82,14%

RN SE

42,86%

47,64%

52,36% 100,00%

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

AL

88,24%

BA

43,24%

21,43%

78,57% 92,86%

PB

7,14%

96,15%

PE

3,85%

42,86%

PI

57,14% 94,74%

RN

5,26%

100,00% Sim

77,91%

NORDESTE

93,75%

BA 6,25% 35,14%

CE

64,86% 66,67%

MA

33,33%

PB 7,32%

92,68%

PE 7,69%

92,31% 28,57%

PI RN SE

NORDESTE

71,43%

19,05%

80,95%

25,00%

75,00%

20,81%

79,19%

AL

66,67%

BA CE

24,32%

PB

35,29% 75,68% 93,33%

44,74%

PE

55,26% 65,38%

PI 14,29%

34,62% 85,71%

RN

NORDESTE

33,33%

64,71%

MA 6,67%

SE

Não

22,09% 100,00%

AL Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

11,76%

56,76%

CE

SE

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

17,86%

57,14%

NORDESTE

MA

21,74%

66,67% 50,00% 44,44%

33,33% 50,00% 55,56%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

260

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 147: Quantidade de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado por estado, 2015.

Estados

Unidades que possuem sanções coletivas

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Unidades em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

AL

2

4

2

4

6

0

6

0

BA

2

15

1

15

16

0

15

1

CE

4

33

1

36

30

6

33

3

MA

7

7

0

14

7

7

5

8

PB

5

36

2

37

38

2

40

0

PE

1

25

0

26

26

0

26

0

PI

0

7

0

7

5

1

4

3

RN

6

14

0

20

21

0

20

0

SE

1

3

0

4

4

0

4

0

NORDESTE

28

144

6

163

153

16

153

15

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

261

Gráfico 241: Proporção de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado pelo total de unidades de cada estado, 2015. 66,67%

33,33%

AL

88,24%

BA 11,76%

89,19%

Unidades que possuem sanções coletivas

CE 10,81%

50,00%

50,00%

MA

87,80%

PB 12,20%

96,15%

PE 3,85%

100,00%

PI

SE NORDESTE

70,00%

30,00%

RN

75,00%

25,00%

83,72%

16,28%

AL

66,67%

33,33% 93,75%

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

BA 6,25%

97,30%

CE 2,70%

100,00%

MA

94,87%

PB 5,13% PE

100,00%

PI

100,00%

RN

100,00%

SE

100,00% 96,45%

Unidades que observam o direito de defesa do preso

NORDESTE 3,55%

Sim

AL

100,00%

BA

100,00%

50,00%

50,00%

PB

100,00%

100,00%

SE

100,00%

NORDESTE

Unidades em que em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

9,47%

90,53% 100,00%

AL BA

6,25%

93,75%

CE

8,33%

91,67% 61,54%

38,46%

PB

100,00%

PE

100,00% 42,86%

57,14%

RN

100,00%

SE NORDESTE

16,67%

83,33%

PI RN

PI

5,00%

95,00%

PE

MA

16,67%

83,33%

CE MA

Não

100,00% 91,07%

8,93%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

262

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 148: Quantidade de unidades em que houveram apreensão de drogas e rebeliões com reféns por estado, 2014-2015. Unidades em que houveram apreensão de drogas

Total de Respondentes

Estados

Unidades em que houveram rebeliões com reféns

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AL

7

8

5

4

0

0

BA

19

23

14

18

1

1

CE

60

132

18

47

0

3

MA

25

21

17

11

1

0

PB

77

74

19

18

1

0

PE

66

77

16

24

0

1

PI

7

12

2

4

0

0

RN

23

28

13

20

0

0

SE

8

7

5

3

0

1

NORDESTE

292

382

109

149

3

6

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AL

BA

CE

PE

RN

SE

39,01%

37,33%

42,86%

33,33%

28,57% PI

62,50%

71,43% 56,52% PB

24,24%

24,32%

24,68% MA

31,17%

52,38%

68,00% 30,00%

35,61%

50,00%

71,43%

73,68%

78,26%

Gráfico 242: Proporção de unidades em que houveram apreensão de drogas pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

NORDESTE

Unidades em que houveram apreensão de drogas 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

263

MA

PB

SE

1,57%

RN

1,03%

PI

PE

0,00%

0,00%

0,00%

1,30%

0,00% CE

0,00% 0,00%

BA

1,30%

0,00% 0,00%

AL

4,00%

0,00%

2,27%

4,35%

0,00% 0,00%

5,26%

14,29%

Gráfico 243: Proporção de unidades em que houveram rebeliões com reféns pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

NORDESTE

Unidades em que houveram rebeliões com reféns 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 149: Quantidade de evasões/fugas, recapturas (flagrante ou não), retornos expontâneos e rebeliões por estado, 2014-2015.

Estados

Total de Respondentes

Nº de evasões/fugas

Nº de recapturas (flagrante ou não)

Nº de retornos espontâneos

Nº de rebeliões

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AL

7

8

45

6

23

3

1

1

1

0

BA

19

23

305

239

107

96

153

161

5

4

CE

60

132

152

361

73

160

37

74

6

27

MA

25

21

163

19

62

0

23

0

17

1

PB

77

74

32

161

21

25

10

43

3

4

PE

66

77

293

153

34

37

34

8

5

4

PI

7

12

182

275

54

52

35

19

1

0

RN

23

28

439

102

34

15

3

4

7

8

SE

8

7

6

63

4

54

0

3

0

2

NORDESTE

292

382

1.617

1.379

412

442

296

313

45

50

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

264

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Gráfico 244: Média de evasões/fugas por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

26,00 22,92 19,09 16,05 10,39

9,00 6,52

6,43

5,54

4,44 2,53 2,73 0,90

0,75 AL

BA

CE

2,18

3,64 1,99

0,42

MA

PB

PE 2014

3,61 0,75

PI

RN

SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 245: Média de recapturas (flagrante ou não) por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

7,71

7,71

5,63 4,33

4,17 3,29 2,48

1,48

1,22 1,21 0,38 AL

0,00 BA

CE

0,27 0,34

MA

PB

PE 2014

1,41 0,54

0,52 0,48 PI

RN

1,16

0,50 SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

265

Gráfico 246: Média de retornos espontâneos por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

8,05 7,00

5,00

1,58 0,62 0,56

0,14 0,13 AL

0,92

0,58 0,00

BA

CE

0,13

MA

PB

0,52 PE

2014

0,13 0,14

0,10 PI

0,00

RN

0,43

SE

1,01 0,82

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 247: Média de rebeliões por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

0,68

0,30 0,29

0,26 0,20

0,17

0,14

0,15

0,14 0,10 0,05

0,04 0,05

0,08

0,00 BA

CE

MA

PB

PE 2014

0,13

0,05

0,00 AL

0,29

PI

0,00 RN

SE

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

266

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.13. VISITAS Quadro 150: Quantidade de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima por estado, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades onde é garantida a visitação social

Unidades onde é garantida a visitação íntima

AL

8

8

8

BA

23

22

20

CE

132

126

118

MA

21

18

14

PB

74

68

66

PE

77

71

69

PI

12

12

10

RN

28

28

24

SE

7

7

6

NORDESTE

382

360

335

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 248: Proporção de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima pelo total de unidades de cada estado, 2015. 100,00%

Unidades onde é garantida a visitação social

AL BA

95,65%

CE

95,45%

MA

85,71%

4,55% 14,29%

PB

91,89%

8,11%

PE

92,21%

7,79%

PI

100,00%

RN

100,00%

SE

100,00%

86,96%

BA

10,61% 33,33%

66,67%

PB

89,19%

PE

89,61% 83,33%

10,81% 10,39% 16,67%

RN

85,71%

14,29%

SE

85,71%

14,29%

NORDESTE

Não

13,04%

89,39%

CE

PI

Sim

100,00%

AL

MA

5,76%

94,24%

NORDESTE

Unidades onde é garantida a visitação íntima

4,35%

87,70%

12,30%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

267

5.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 151: Quantidade de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada por estado, 2015.

Estados

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação Sim

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Não

Sim

Não

AL

1

4

2

4

BA

2

15

2

17

CE

6

95

13

92

MA

0

20

1

18

PB

4

50

8

46

PE

3

31

7

31

PI

1

9

2

8

RN

1

17

6

15

SE

1

1

1

4

NORDESTE

19

242

42

235

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Gráfico 249: Proporção de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada pelo total de unidades de cada estado, 2015. AL

80,00%

20,00%

88,24%

BA 11,76%

94,06%

CE 5,94%

100,00%

MA PB 7,41%

92,59%

PE 8,82%

91,18%

PI 10,00%

90,00% 94,44%

RN 5,56%

92,72%

NORDESTE 7,28% BA 10,53% CE 12,38% MA 5,26% PB 14,81%

Sim

89,47% 87,62% 94,74% 85,19%

PE

18,42%

81,58%

PI

20,00%

80,00%

RN SE

28,57% 20,00%

NORDESTE 15,16%

Não

66,67%

33,33%

AL Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

50,00%

50,00%

SE

71,43% 80,00% 84,84%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

268

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 152: Quantidade de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial por estado, 2015.

Estados

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Nº de internações

Nº de internos submetidos a tratamento ambulatorial

AL

8

108

108

BA

23

532

452

CE

132

116

17

MA

21

0

0

PB

74

68

44

PE

77

28

2

PI

12

17

0

RN

28

256

162

SE

7

196

93

NORDESTE

382

1.321

878

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 250: Média de internações e internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade, discriminado por estado, 2015.

28,00 23,13 19,65

13,50

13,50

13,29

9,14 5,79 3,46

2,30

0,88 0,00 0,92 0,36 1,42

0,13 0,00 0,59 0,03 0,00

Média de internações por unidade AL

BA

CE

Média de internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade MA

PB

PE

PI

RN

SE

NORDESTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

269

5.15. DIVERSOS Quadro 153: Quantidade de unidades que garantem o acesso a meios de informação por estado, 2014-2015. Unidades que garantem o acesso a meios de informação

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

AL

7

6

6

5

BA

15

20

15

20

CE

44

99

41

83

MA

20

14

20

9

PB

54

58

46

48

PE

44

50

40

46

PI

7

10

7

9

RN

14

21

12

18

SE

7

6

7

5

NORDESTE

212

284

194

243

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AL

BA

CE

MA

PB

PE 2014

PI

RN

SE

85,56%

91,51%

83,33%

100,00%

85,71%

85,71%

90,00%

100,00%

92,00%

90,91%

82,76%

85,19%

64,29%

100,00%

83,84%

93,18%

100,00%

100,00%

83,33%

85,71%

Gráfico 251: Proporção de unidades que garantem o acesso a meios de informação pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

NORDESTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

270

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

5.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 154: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015.

Estrutura Predial Estados AL

Iluminação das celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

25%

13%

50%

13%

Insolação das celas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

13%

50%

0%

0%

38%

38%

25%

0%

Ótimo

Bom

Regular

0%

38%

BA

4%

30%

17%

39%

9%

0%

22%

26%

39%

13%

0%

17%

30%

39%

13%

CE

2%

16%

29%

54%

0%

1%

16%

33%

47%

3%

1%

14%

33%

48%

3%

MA

0%

48%

33%

19%

0%

0%

33%

48%

19%

0%

0%

33%

38%

29%

0%

PB

0%

16%

32%

50%

1%

0%

19%

39%

41%

1%

1%

20%

31%

46%

1%

PE

0%

18%

49%

31%

1%

1%

18%

42%

38%

1%

1%

17%

34%

47%

1%

PI

0%

42%

42%

17%

0%

0%

58%

25%

17%

0%

0%

50%

33%

17%

0%

RN

11%

7%

36%

46%

0%

14%

0%

43%

43%

0%

7%

14%

29%

50%

0%

SE

14%

14%

43%

29%

0%

14%

14%

29%

43%

0%

0%

29%

14%

57%

0%

NORDESTE

2%

19%

34%

43%

1%

2%

19%

36%

41%

2%

1%

19%

32%

45%

2%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

271

Gráfico 252: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015.

Estrutura Predial

4%

CE

2%

PB

14%

38%

13%

16%

14% 14%

18%

30% 33%

33% 1%

PE

1%

7%

14% 29%

1%

19%

13% 48% 29%

29%

32%

1% 1%

47% 17%

33%

14%

3%

46%

34% 50%

SE NORDESTE

39%

38%

17%

PI

25%

31%

20%

Não se Aplica

2%

41% 38%

17%

Regular

43%

36%

1% 14%

Ruim

Bom

43% 29%

CE

Ótimo

17%

43%

BA

1%

38% 25%

19%

1%

41%

38%

PB

19%

42%

14%

2%

3%

48% 39%

AL

MA

13%

47%

58%

SE

RN

50%

33%

19%

RN

1%

39%

33%

1%

29% 43%

26%

PI

NORDESTE

43% 34%

22%

MA

PE

46%

14%

AL

17%

36%

19%

1%

31% 42%

7%

2%

PB

1%

50% 49%

42%

1%

19%

32%

11%

BA CE

54% 33%

18%

PI

SE

Iluminação das celas

29%

16%

9%

39%

48%

PE

NORDESTE

17%

16%

13%

50%

30%

MA

RN

Insolação das celas

13%

25%

AL BA

50% 57% 45%

2%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

272

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 155: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015. Aeração das celas Estados

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Temperatura nas celas Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Instalações hidráulicas Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AL

0%

13%

63%

25%

0%

0%

13%

38%

50%

0%

0%

38%

0%

63%

0%

BA

0%

26%

26%

35%

13%

0%

17%

35%

26%

22%

0%

26%

22%

35%

17%

CE

1%

12%

38%

46%

3%

1%

8%

39%

48%

5%

1%

10%

31%

52%

7%

MA

0%

19%

48%

33%

0%

0%

14%

52%

33%

0%

0%

29%

48%

24%

0%

PB

3%

18%

32%

46%

1%

0%

12%

35%

51%

1%

0%

14%

31%

50%

5%

PE

1%

13%

36%

48%

1%

0%

9%

36%

51%

4%

0%

13%

36%

48%

3%

PI

0%

42%

42%

17%

0%

0%

25%

50%

25%

0%

0%

42%

42%

17%

0%

RN

11%

11%

32%

46%

0%

7%

7%

39%

46%

0%

11%

11%

32%

43%

4%

SE

0%

29%

14%

57%

0%

0%

29%

29%

43%

0%

0%

29%

43%

29%

0%

NORDESTE

2%

16%

36%

44%

2%

1%

11%

38%

46%

4%

1%

15%

32%

46%

5%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 253: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015.

Instalações hidráulicas

Temperatura nas celas

Aeração das celas

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE

13% 63% 26% 26% 1%12% 38% 19% 48% 3% 18% 32% 1% 13% 36% 42% 11% 11% 32% 29% 14% 2% 16% 36% 13% 38% 17% 35% 1% 8% 39% 14% 52% 35% 12%

25% 13% 3% 33% 46% 1% 48% 1% 42% 17% 46% 57% 44% 2% 50% 26% 22% 48% 5% 33% 51% 1% 9% 36% 51% 4% 25% 50% 25% 7% 7% 39% 46% 29% 29% 43% 1%11% 38% 46% 4% 38% 63% 26% 22% 35% 17% 1% 31% 52% 7% 29% 48% 24% 14% 31% 50% 5% 13% 36% 48% 3% 42% 42% 17% 11% 11% 32% 43% 4% 29% 43% 29% 1% 15% 32% 46% 5% 35% 46%

Ótimo Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

273

Quadro 156: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015. Instalações elétricas Estados

Instalações sanitárias

Instalações de saúde

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AL

0%

38%

0%

63%

0%

0%

25%

13%

63%

0%

0%

50%

50%

0%

0%

BA

0%

26%

22%

35%

17%

0%

26%

13%

43%

17%

4%

30%

22%

13%

30%

CE

1%

13%

34%

46%

6%

1%

7%

35%

53%

5%

1%

5%

14%

31%

50%

MA

0%

33%

33%

29%

5%

0%

29%

48%

24%

0%

0%

10%

24%

29%

38%

PB

0%

8%

35%

51%

5%

0%

9%

35%

53%

3%

1%

9%

18%

26%

46%

PE

0%

16%

35%

48%

1%

0%

6%

34%

57%

3%

0%

5%

30%

31%

34%

PI

0%

33%

42%

25%

0%

0%

33%

42%

25%

0%

0%

17%

50%

8%

25%

RN

11%

11%

29%

46%

4%

11%

11%

25%

50%

4%

4%

4%

25%

36%

32%

SE

0%

29%

43%

29%

0%

0%

29%

14%

57%

0%

0%

29%

14%

57%

0%

NORDESTE

1%

16%

33%

45%

5%

1%

12%

33%

51%

4%

1%

9%

21%

28%

40%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 254: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015.

Instalações de saúde

Instalações sanitárias

Instalações elétricas

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE

38% 63% 26% 22% 35% 17% 1%13% 34% 46% 6% 33% 33% 29% 5% 8% 35% 51% 5% 16% 35% 48% 1% 33% 42% 25% 11% 11% 29% 46% 4% 29% 43% 29% 1% 16% 33% 45% 5% 25% 13% 63% 43% 26% 13% 17% 1% 7% 35% 53% 5% 29% 48% 24% 9% 35% 53% 3% 6% 34% 57% 3% 33% 42% 25% 11% 11% 25% 50% 4% 57% 29% 14% 1%12% 33% 51% 4% 50% 50% 4% 30% 22% 13% 30% 1%5% 14% 31% 50% 10% 24% 29% 38% 1% 9% 18% 26% 46% 5% 30% 31% 34% 17% 50% 8% 25% 4%4% 25% 36% 32% 29% 14% 57% 1% 9% 21% 28% 40%

Ótimo Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

274

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 157: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015. Limpeza em geral Estados AL

Cozinha

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

13%

25%

63%

0%

0%

Oficinas de trabalho Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

50%

13%

13%

13%

13%

63%

0%

13%

Ótimo

Bom

Regular

0%

25%

BA

4%

39%

35%

13%

9%

4%

30%

22%

22%

22%

0%

26%

4%

13%

57%

CE

1%

21%

55%

23%

1%

2%

25%

40%

17%

16%

1%

5%

5%

10%

80%

MA

5%

29%

48%

19%

0%

5%

24%

5%

0%

67%

0%

5%

14%

0%

81%

PB

1%

34%

41%

20%

4%

0%

35%

39%

16%

9%

0%

8%

8%

14%

70%

PE

0%

22%

55%

21%

3%

0%

12%

32%

12%

44%

0%

5%

17%

8%

70%

PI

0%

58%

25%

17%

0%

0%

50%

33%

8%

8%

0%

8%

17%

8%

67%

RN

11%

18%

46%

25%

0%

4%

32%

25%

11%

29%

7%

14%

0%

18%

61%

SE

0%

57%

29%

14%

0%

0%

43%

43%

0%

14%

0%

29%

0%

29%

43%

NORDESTE

2%

27%

48%

20%

2%

1%

26%

34%

14%

24%

1%

8%

9%

10%

71%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 255: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015.

Oficinas de trabalho

Cozinha

Limpeza em geral

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE

13% 25% 63% 4% 39% 35% 13% 9% 1% 21% 55% 23% 1% 5% 29% 48% 19% 1% 34% 41% 20% 4% 22% 55% 21% 3% 58% 25% 17% 11% 18% 46% 25% 57% 29% 14% 2% 27% 48% 20% 2% 25% 50% 13% 13% 4% 30% 22% 22% 22% 2% 25% 40% 17% 16% 5% 24% 5% 67% 35% 39% 16% 9% 12% 32% 12% 44% 50% 33% 8% 8% 4% 32% 25% 11% 29% 43% 43% 14% 1% 26% 34% 14% 24% 13% 13% 63% 13% 26% 4% 13% 57% 1%5%5% 10% 80% 5% 14% 81% 8% 8% 14% 70% 5% 17% 8% 70% 8% 17% 8% 67% 7% 14% 18% 61% 29% 29% 43% 1% 8%9% 10% 71%

Ótimo Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

275

Quadro 158: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015. Segurança Estados

Cela para isolamento

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

AL

13%

13%

50%

25%

0%

0%

BA

4%

30%

22%

35%

9%

0%

Alojamento dos Agentes

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

13%

0%

63%

25%

0%

38%

25%

38%

0%

17%

13%

9%

61%

0%

17%

26%

26%

30%

CE

2%

8%

35%

54%

2%

1%

6%

8%

15%

70%

1%

11%

35%

36%

17%

MA

5%

29%

62%

0%

5%

0%

5%

14%

10%

71%

0%

5%

52%

10%

33%

PB

3%

31%

38%

24%

4%

0%

8%

31%

36%

24%

1%

15%

39%

34%

11%

PE

1%

22%

45%

27%

4%

0%

8%

14%

19%

58%

0%

22%

43%

30%

5%

PI

0%

33%

33%

33%

0%

0%

17%

25%

33%

25%

0%

8%

17%

33%

42%

RN

7%

25%

29%

36%

4%

4%

11%

7%

25%

54%

7%

7%

50%

18%

18%

SE

0%

14%

43%

43%

0%

0%

14%

29%

43%

14%

0%

71%

14%

14%

0%

NORDESTE

3%

20%

38%

36%

3%

1%

8%

15%

22%

54%

1%

15%

38%

31%

15%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 256: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015.

Alojamento dos Agentes

Cela para isolamento

Segurança

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE

25% 50% 13% 13% 9% 35% 22% 30% 4% 2% 54% 35% 2% 8% 5% 62% 29% 5% 24% 4% 38% 31% 3% 4% 27% 45% 1% 22% 33% 33% 33% 4% 36% 29% 25% 7% 43% 43% 14% 3% 36% 38% 3% 20% 13% 25% 63% 17% 13% 9% 61% 70% 1%6% 8% 15% 71% 5% 14% 10% 24% 36% 31% 8% 58% 19% 8% 14% 25% 33% 25% 17% 54% 25% 4%11% 7% 14% 43% 29% 14% 54% 22% 1% 8% 15% 38% 25% 38% 30% 26% 26% 17% 17% 36% 35% 1% 11% 33% 10% 52% 5% 11% 34% 39% 1% 15% 5% 30% 43% 22% 42% 33% 8% 17% 18% 18% 50% 7% 7% 14% 14% 71% 15% 31% 38% 1% 15%

Ótimo Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

276

Não se aplica

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

Quadro 159: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015. Local de visitação social Estados

Local de visitação íntima

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

63%

0%

13%

0%

38%

30%

13%

48%

0%

13%

Ótimo

Bom

Regular

AL

0%

25%

BA

0%

9%

Vestuário, quando fornecido

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

50%

0%

13%

0%

50%

50%

0%

0%

17%

17%

52%

9%

18%

14%

0%

59%

CE

1%

5%

23%

36%

34%

1%

2%

14%

41%

43%

2%

9%

14%

9%

65%

MA

0%

14%

24%

24%

38%

0%

14%

14%

24%

48%

0%

19%

19%

0%

62%

PB

0%

12%

23%

30%

35%

0%

3%

23%

39%

35%

5%

22%

16%

11%

45%

PE

0%

10%

31%

25%

34%

0%

9%

26%

34%

31%

0%

5%

5%

5%

84%

PI

0%

25%

17%

33%

25%

0%

25%

17%

33%

25%

8%

25%

8%

8%

50%

RN

4%

14%

7%

54%

21%

4%

14%

4%

50%

29%

4%

7%

11%

0%

78%

SE

0%

29%

29%

43%

0%

0%

29%

29%

43%

0%

0%

43%

43%

0%

14%

NORDESTE

1%

10%

25%

31%

33%

1%

8%

19%

36%

37%

3%

14%

14%

7%

63%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 257: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015.

Vestuário, quando fornecido

Local de visitação íntima

Local de visitação social

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE

13% 63% 25% 48% 13% 30% 9% 34% 36% 23% 1%5% 38% 24% 24% 14% 35% 30% 23% 12% 34% 25% 31% 10% 25% 33% 17% 25% 21% 54% 4% 14% 7% 43% 29% 29% 33% 31% 25% 1%10% 13% 50% 38% 52% 17% 17% 13% 43% 41% 1%2% 14% 48% 24% 14% 14% 35% 39% 3% 23% 31% 34% 26% 9% 25% 33% 17% 25% 29% 50% 4% 14% 4% 43% 29% 29% 37% 36% 19% 1% 8% 50% 50% 59% 14% 9% 18% 65% 2% 9% 14% 9% 62% 19% 19% 45% 16% 11% 5% 22% 84% 5%5%5% 50% 8% 8% 25% 8% 78% 4%7% 11% 14% 43% 43% 63% 3% 14% 14% 7%

Ótimo Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

277

Quadro 160: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015. Alimentação Estados

Ótimo

Bom

Roupas de cama

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Toalhas de banho

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

AL

0%

13%

63%

25%

0%

0%

25%

0%

13%

63%

0%

25%

0%

13%

63%

BA

5%

38%

24%

10%

24%

0%

18%

9%

0%

73%

0%

29%

0%

0%

71%

CE

1%

25%

47%

12%

15%

1%

2%

12%

14%

71%

1%

6%

11%

13%

70%

MA

0%

38%

48%

0%

14%

0%

10%

14%

0%

76%

0%

5%

15%

0%

80%

PB

4%

32%

42%

5%

16%

3%

7%

11%

19%

60%

1%

1%

8%

19%

70%

PE

0%

13%

27%

8%

52%

0%

4%

9%

8%

79%

0%

3%

9%

8%

80%

PI

0%

42%

8%

8%

42%

0%

8%

0%

17%

75%

0%

0%

0%

17%

83%

RN

4%

54%

18%

4%

21%

4%

7%

0%

4%

85%

4%

4%

0%

4%

89%

SE

0%

57%

29%

0%

14%

0%

57%

29%

0%

14%

0%

57%

29%

0%

14%

NORDESTE

2%

28%

37%

8%

24%

1%

7%

10%

11%

71%

1%

6%

9%

11%

73%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 258: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015.

Toalhas de banho

Roupas de cama

Alimentação

AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE AL BA CE MA PB PE PI RN SE NORDESTE

63% 25% 13% 24% 5% 10% 38% 24% 1% 25% 47% 12% 15% 48% 38% 14% 42% 4% 5% 16% 32% 27% 8% 13% 52% 8% 8% 42% 42% 4% 18% 4% 21% 54% 29% 57% 14% 37% 2% 8% 28% 24% 13% 25% 63% 9% 18% 73% 1%2% 12% 14% 71% 10% 14% 76% 3%7%11% 19% 60% 4% 9% 8% 79% 8% 17% 75% 85% 4% 7%4% 57% 29% 14% 71% 1%7% 10% 11% 25% 63% 13% 29% 71% 70% 1%6%11% 13% 5% 15% 80% 70% 1%1% 8% 19% 3% 9% 8% 80% 17% 83% 4%4%4% 89% 57% 29% 14% 1% 6%9% 11% 73%

Ótimo Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

278

Não se aplica

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Nordeste

279

280

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6 Região Norte

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

281

6.1. CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 161: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015.

Quantidade de estabelecimentos inspecionados Estados 2014

2015

AC

15

15

AM

15

20

AP

1

1

PA

37

40

RO

35

43

RR

5

6

TO

15

34

NORTE

123

159

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 259: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado, 2014-2015. 43 40 37 35

34

20 15 15

15

15

5 1 AC

AM

6

1 AP

PA 2014

RO

RR

TO

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

282

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.2. CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 162: Capacidade, ocupação total e taxa de lotação pelo sexo dos internos por estado, 2014-2015.

2014

2015

Homem

Estados

Mulher

Homem

Mulher

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

Capacidade

Ocupação

Taxa de lotação

AC

2.439

4.136

169,58%

139

294

211,51%

2.370

4.137

174,56%

130

221

170,00%

AM

2.723

5.937

218,03%

282

515

182,62%

3.638

7.548

207,48%

457

483

105,69%

AP

1.016

2.299

226,28%

108

283

262,04%

1.500

2.500

166,67%

108

100

92,59%

PA

6.821

10.556

154,76%

579

681

117,62%

8.253

11.360

137,65%

601

687

114,31%

RO

3.405

5.123

150,46%

298

319

107,05%

5.768

6.476

112,27%

393

407

103,56%

RR

1.008

1.560

154,76%

72

131

181,94%

959

1.589

165,69%

80

105

131,25%

TO

389

538

138,30%

0

0

0

1.905

2.651

139,16%

98

144

146,94%

NORTE

17.801

30.149

169,37%

1.478

2.223

150,41%

24.393

36.261

148,65%

1.867

2.147

115,00%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

150,41%

115,00%

169,37%

148,65%

146,94%

139,16% 0,00%

138,30%

181,94%

131,25%

165,69%

154,76%

103,56%

107,05%

150,46%

112,27%

114,31%

117,62%

154,76%

137,65%

92,59%

262,04%

226,28%

166,67%

182,62%

105,69%

218,03%

207,48%

211,51%

170,00%

174,56%

169,58%

Gráfico 260: Taxa de lotação por sexo dos internos e estado, 2014-2015.

AC

AM

AP Homem - 2014

PA Homem - 2015

RO Mulher - 2014

RR

TO

NORTE

Mulher - 2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

283

Quadro 163: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento e estado, 2015. Classificação do Estabelecimento

Cadeia Pública

Casa do albergado

Centro de observação criminológica/ remanejamento

Colônia agrícola, industrial ou similar

Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico

Penitenciária

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

8

0

13

17

3

31

72

Capacidade Total

0

2.440

0

1.870

1.209

224

1.527

7.270

Ocupação Total

0

4.843

0

2.779

1.493

398

2.272

11.785

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

1

1

0

0

3

1

0

6

Capacidade Total

28

509

0

0

89

114

0

740

Ocupação Total

32

509

0

0

90

112

0

743

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

0

0

1

0

0

0

1

Capacidade Total

0

0

0

130

0

0

0

130

Ocupação Total

0

0

0

300

0

0

0

300

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

1

0

1

5

1

2

10

Capacidade Total

0

138

0

622

2.130

101

436

3.427

Ocupação Total

0

538

0

543

926

148

470

2.625

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

0

1

0

1

1

0

0

3

Capacidade Total

0

9

0

113

16

0

0

138

Ocupação Total

0

20

0

194

12

0

0

226

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

14

9

1

24

17

1

1

67

Capacidade Total

2.472

999

1.608

6.119

2.717

600

40

14.555

Ocupação Total

4.326

2.121

2.600

8.231

4.362

1.036

53

22.729

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

284

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Gráfico 261: Taxa de lotação em cadeias públicas por estado, 2015. 198,48% 177,68% 162,10% 148,79%

148,61% 123,49%

0,00% AC

0,00% AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 262: Taxa de lotação em casas do albergado por estado, 2015. 114,29% 101,12%

100,00%

AC

AM

0,00%

0,00%

AP

PA

100,41%

98,25%

0,00% RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 263: Taxa de lotação em centros de observação criminológica/remanejamento por estado, 2015. 230,77%

0,00%

0,00%

0,00%

AC

AM

AP

PA

230,77%

0,00%

0,00%

0,00%

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

285

Gráfico 264: Taxa de lotação em colônias agrícolas, industriais ou similares por estado, 2015. 389,86%

146,53% 107,80%

87,30%

76,60% 43,47%

0,00% AC

0,00% AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 265: Taxa de lotação em hospitais de custódia e tratamento psiquiátrico por estado, 2015. 222,22% 171,68%

163,77%

75,00%

0,00% AC

0,00% AM

0,00%

AP

PA

RO

RR

0,00% TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 266: Taxa de lotação em penitenciárias por estado, 2015. 212,31% 175,00% 161,69%

160,54%

172,67% 156,16%

134,52%

AC

AM

AP

PA

132,50%

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

286

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 164: Capacidade e ocupação total por regime/situação e estado, 2014-2015. Classificação do Estabelecimento

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

15

15

1

37

35

5

15

123

Capacidade Total

1.676

719

565

4.391

1.895

756

163

10.165

Ocupação Total

2.384

1.433

993

5.781

3.199

436

200

14.426

Capacidade Total

513

158

202

1.117

805

120

33

2.948

Ocupação Total

794

746

803

1.577

1.140

366

59

5.485

Capacidade Total

0

8

0

0

28

114

16

166

Ocupação Total

3

37

75

10

32

225

32

414

Capacidade Total

360

1.477

357

1.389

513

30

165

4.291

Ocupação Total

1.180

3.207

685

3.777

1.014

611

221

10.695

Capacidade Total

0

20

0

113

15

0

4

152

Ocupação Total

10

9

11

1

32

29

8

100

Ocupação Total

12

0

0

8

25

4

2

51

15

20

1

40

43

6

34

159

Capacidade Total

1.609

838

568

4.515

3.038

780

875

12.223

Ocupação Total

2.337

1.613

1.120

5.066

4.194

379

1.304

16.013

Capacidade Total

501

227

202

1.059

2.648

835

448

5.920

Ocupação Total

734

762

670

1.299

1.311

372

372

5.520

Capacidade Total

0

509

0

5

29

114

0

657

Ocupação Total

1

542

25

5

35

114

21

743

Capacidade Total

375

2.478

357

1.760

405

60

587

6.022

Ocupação Total

1.270

5.069

720

4.663

1.255

829

1.039

14.845

Capacidade Total

1

0

0

118

16

0

3

138

Ocupação Total

8

5

10

200

34

0

15

272

Ocupação Total

8

0

0

14

20

0

20

62

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Fechado

Semiaberto

2014

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Fechado

Semiaberto

2015

Aberto

Prisão Provisória

Medida de Segurança Prisão Civil

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

287

AC

AM

AP

PA

RR

RO

2014

131,01%

141,92%

149,03%

48,59%

57,67%

122,70%

138,05%

168,81%

112,20%

131,66%

197,18%

175,75%

192,48%

199,30%

145,25%

142,24%

Gráfico 267: Taxa de lotação em regime fechado por estado, 2015.

TO

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AC

AM

AP

PA

RR

RO

2014

TO

93,24%

186,06%

83,04%

178,79% 44,55%

49,51%

141,61%

122,66%

141,18%

305,00%

331,68%

397,52%

146,51%

154,78%

335,68%

472,15%

Gráfico 268: Taxa de lotação em regime semiaberto por estado, 2015.

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AC

AM

AP

PA 2014

RO

RR

249,40% 0,00%

113,09%

200,00%

100,00%

197,37%

120,69%

114,29%

100,00%

0,00%

0,00%

0,00%

106,48%

0,00%

0,00%

462,50%

Gráfico 269: Taxa de lotação em regime aberto por estado, 2015.

TO

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

288

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

AC

AM

AP

PA

TO

246,51%

249,24%

177,00%

133,94% RR

RO

2014

1381,67%

309,88%

197,66%

264,94%

271,92%

201,68%

191,88%

204,56%

217,13%

338,67%

327,78%

2036,67%

Gráfico 270: Taxa de lotação em regime de prisão provisória por estado, 2015.

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AC

AM

AP

PA 2014

RO

RR

TO

197,10%

65,79%

0,00%

0,00%

200,00%

212,50%

213,33%

169,49%

0,88%

0,00%

0,00%

0,00%

0,00%

45,00%

500,00%

800,00%

Gráfico 271: Taxa de lotação em regime de medida de segurança por estado, 2015.

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

289

Quadro 165: Quantidade de estabelecimentos que possuem unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

2014 Estados

Total de Respondentes

2015

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

Total de Respondentes

Há unidade maternoinfantil?

Há enfermaria?

Sim

Não

Sim

Não

AC

15

1

14

7

8

15

1

14

6

9

AM

15

0

15

8

7

20

1

19

8

12

AP

1

1

0

1

0

1

1

0

1

0

PA

37

0

37

23

14

40

2

38

28

12

RO

35

1

34

13

22

43

2

41

20

23

RR

5

0

5

1

4

6

0

6

2

4

TO

15

0

15

0

15

34

0

34

3

31

NORTE

123

3

120

53

70

159

7

152

68

91

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

2015 AM

AP

PA

42,77% 8,82%

46,51%

33,33%

40,00%

40,00%

43,09% 0,00%

37,14%

20,00%

62,16% 2014

Proporção de estabelecimentos inspecionados com unidade materno-infantil AC

70,00%

100,00% 46,67% 4,40%

0,00%

0,00%

5,00%

4,65%

5,00%

6,67%

2,44%

0,00%

0,00%

2,86%

0,00%

53,33%

100,00%

100,00% 6,67%

0,00%

2014

100,00%

Gráfico 272: Proporção de estabelecimentos com unidade materno-infantil e enfermaria por estado, 2014-2015.

2015

Proporção de estabelecimentos inspecionados com enfermaria RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

290

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.3. PERFIL DOS PRESOS Quadro 166: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015. Total de Respondentes

Unidades com crianças

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AC

15

15

2

1

0

0

AM

15

20

1

1

0

0

Estados

Unidades com adolescentes

AP

1

1

1

1

0

0

PA

37

40

0

1

0

0

RO

35

43

1

1

0

0

RR

5

6

0

1

0

0

TO

15

34

0

0

0

1

NORTE

123

159

5

6

0

1

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

0,0% 0,0%

0,0% 0,0%

AP

PA

RO

RR

TO

0,6%

0,0% 0,0%

AM

2,9%

0,0% 0,0%

AC

Unidades com crianças

0,0%

0,0% 0,0%

NORTE

0,0% 0,0%

TO

3,8%

RR

RO

4,1%

0,0% 0,0%

PA

2,3%

0,0% 2,5% AP

0,0% 16,7%

AM

2,9%

100,0% 6,7%

5,0%

13,3%

6,7%

AC

100,0%

Gráfico 273: Quantidade de unidades com adolescentes e crianças por estado, 2014-2015.

NORTE

Unidades com adolescentes 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 167: Quantidade de presos/internos indígenas e estrangeiros por estado, 2015. Indígenas que não se expressam em português

Indígenas

Estados

Estrangeiros que não se expressam em português

Estrangeiros

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AC

14

13

0

0

33

37

12

12

AM

10

35

0

0

85

196

2

0

AP

13

15

0

0

3

2

0

0

PA

8

6

0

1

20

10

2

1

RO

13

7

0

0

20

25

1

5

RR

97

100

0

0

13

24

0

0

TO

0

2

0

0

0

0

0

0

NORTE

155

178

0

1

174

294

17

18

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

291

Gráfico 274: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2014.

Gráfico 275: Proporção de presos/internos indígenas por estado, 2015. 1%

9%

7%

7% 20% 8%

5% 56% 63%

9% 8% 3% 4%

AC

AM

AP

PA

RR

RO

TO

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 276: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2014.

Gráfico 277: Proporção de presos/internos estrangeiros por estado, 2015.

7%

8%

13%

19% 8%

11% 3% 1% 12%

2%

49%

AC

AM

AP

PA

RO

67%

RR

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

292

TO

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.4. SEPARAÇÕES Quadro 168: Quantidade de unidades por tipo de separação de presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

AC

15

6

7

3

3

5

7

7

AM

20

4

5

2

1

3

3

4

AP

1

1

1

0

0

1

0

0

PA

40

7

13

6

4

11

10

3

RO

43

8

14

3

5

8

7

3

RR

6

1

2

1

0

0

0

2

TO

34

1

5

2

1

5

6

2

NORTE

159

28

47

17

14

33

33

21

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

293

Gráfico 278: Proporção de unidades por tipo de separação de presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 40,00% 20,00% Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena

100,00% 17,50% 18,60% 16,67% 2,94% 17,61% 46,67% 25,00% 100,00%

Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados

32,50% 32,56% 33,33% 14,71% 29,56%

Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais

20,00% 10,00% 0,00% 15,00% 6,98% 16,67% 5,88% 10,69%

Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes

20,00% 5,00% 0,00% 10,00% 11,63% 0,00% 2,94% 8,81%

Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)

33,33% 15,00% 100,00% 27,50% 18,60% 0,00% 14,71% 20,75% 46,67%

Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas

15,00% 0,00% 25,00% 16,28% 0,00% 17,65% 20,75% 46,67% 20,00%

Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento

0,00% 7,50% 6,98% 33,33% 5,88% 13,21% AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

294

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.5. ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 169: Quantidade de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho por estado, 2015.

Assistência Material

Roupa de cama

Toalha de banho

Estados

Total de Respondentes

Unidades com camas para todos os presos

Unidades com colchões para todos os presos

Unidades que fornecem roupa de cama

Unidades com roupa de cama em mau estado de conservação

Unidades que fornecem toalha de banho

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

AC

15

6

9

1

0

1

0

AM

20

5

8

9

0

7

0

AP

1

0

0

0

0

0

0

PA

40

12

13

0

0

0

0

RO

43

16

36

7

2

6

1

RR

6

1

3

0

0

0

0

TO

34

9

26

4

0

7

1

NORTE

159

49

95

21

2

21

2

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

295

Gráfico 279: Proporção de unidades com assistência material, roupa de cama e toalha de banho pelo total de unidades de cada estado, 2015. 40,00% 25,00% 0,00% 30,00% 37,21%

Unidades com camas para todos os presos

16,67% 26,47% 30,82% 60,00% 40,00% 0,00% Unidades com colchões para todos os presos

32,50% 83,72% 50,00% 76,47% 59,75% 6,67% 45,00%

Unidades que fornecem roupa de cama

0,00% 0,00% 16,28% 0,00% 11,76% 13,21%

Unidades com roupa de cama em mau estado de conser vação

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,65% 0,00% 0,00% 1,26% 6,67% 35,00%

Unidades que fornecem toalha de banho

0,00% 0,00% 13,95% 0,00% 20,59% 13,21%

Unidades com toalha de banho em mau estado de conservação

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,33% 0,00% 2,94% 1,26% AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

296

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 170: Quantidade de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista por estado, 2015.

Vestuário

Banho

Higiene Pessoal

Alimentação

Estados

Total de Respondentes

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

Unidades que têm uniformes em mau estado de conservação

Unidades que garantem o banho diário

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

AC

15

2

1

15

13

13

AM

20

8

0

19

14

15

AP

1

0

0

1

1

1

PA

40

4

3

36

33

38

RO

43

11

5

36

41

37

RR

6

0

0

6

4

5

TO

34

3

0

34

17

25

NORTE

159

28

9

147

123

134

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

297

Gráfico 280: Proporção de unidades com uniformes, que garantem o banho diário, com material de higiene pessoal e com cardápio orientado por nutricionista pelo total de unidades de cada estado, 2015.

13,33%

Unidades que fornecem uniforme aos presos/internos

40,00% 0,00% 10,00% 25,58% 0,00% 8,82% 17,61% 100,00% 95,00% 100,00% 90,00% 83,72% 100,00% 100,00% 92,45%

Unidades que garantem o banho diário

86,67% 70,00% 100,00% 82,50% 95,35% 66,67% 50,00% 77,36%

Unidades que fornecem material de higiene pessoal

86,67% 75,00% 100,00% 95,00% 86,05% 83,33% 73,53% 84,28%

Unidades que possuem cardápio orientado por nutricionista

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

298

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.6. ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 171: Quantidade de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário por estado, 2015.

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

Unidades com atendimento médico emergencial

Unidades com distribuição de preservativos

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

Unidades com solário

Estados

Total de Respondentes

Unidades com farmácia

AC

15

7

1

13

13

3

13

AM

20

8

5

19

12

10

15

AP

1

1

0

1

1

1

1

PA

40

21

2

39

29

9

35

RO

43

24

4

41

35

19

38

RR

6

1

1

5

4

2

5

TO

34

3

2

31

26

8

32

NORTE

159

65

15

149

120

52

139

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

299

Gráfico 281: Proporção de unidades com farmácia, procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias, atendimento médico emergencial, distribuição de preservativos, atendimento pré-natal às presas gestantes e solário pelo total de unidades de cada estado, 2015.

46,67% 40,00% Unidades com farmácia

100,00% 52,50% 55,81% 16,67% 8,82% 40,88% 6,67%

Unidades com procedimentos específicos para troca de roupas de cama e banho e uniforme em face de patologias de presos

25,00% 0,00% 5,00% 9,30% 16,67% 5,88% 9,43% 86,67% 95,00% 100,00% 97,50% 95,35% 83,33% 91,18% 93,71%

Unidades com atendimento médico emergencial

86,67% 60,00% 100,00%

Unidades com distribuição de preservativos

72,50% 81,40% 66,67% 76,47% 75,47% 20,00% 50,00% 100,00%

Unidades com atendimento pré-natal às presas gestantes

22,50% 44,19% 33,33% 23,53% 32,70% 86,67% 75,00% 100,00% 87,50% 88,37% 83,33% 94,12% 87,42%

Unidades com solitário

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

300

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.7. INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 172: Quantidade de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais por estado, 2014-2015. Estados

Total de Respondentes

Nº de suicídios

2014

2014

2015

Nº de homicídios

2015

2014

2015

Nº de mortes

Nº de presos com ferimentos

2014

2014

2015

2015

Nº de lesões corporais 2014

2015

AC

15

15

0

0

0

0

0

0

14

12

26

40

AM

15

20

1

0

7

8

17

16

15

37

24

42

AP

1

1

0

0

5

0

5

0

53

66

56

66

PA

37

40

0

2

1

8

5

25

95

163

156

104

RO

35

43

2

2

0

0

3

2

8

13

11

19

RR

5

6

2

0

3

2

5

2

0

4

1

1

TO

15

34

1

0

0

12

2

14

2

21

7

22

NORTE

123

159

6

4

16

30

37

59

187

316

281

294

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 282: Quantidade média de suicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 0,40

0,07

0,05

0,00 0,00 AC

0,00

0,00 0,00

AM

0,07

0,06 0,05

AP

0,05

0,00

0,00 PA

RR

RO 2014

0,00 TO

0,03

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 283: Quantidade média de homicídios por unidade para cada estado,2014-2015. 5,00

0,47 0,00

AC

0,60

0,40

0,00

0,00 AM

AP

0,20

0,03

PA

0,00 RO

2014

0,35

0,33

0,00

0,00 RR

TO

0,13

0,19

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

301

Gráfico 284: Quantidade média de mortes por unidade para cada estado,2014-2015. 5,00

1,13

1,00

0,80

0,63

0,00

0,00

AC

0,00 AM

AP

0,14

0,09 PA

RR

RO 2014

0,33

0,05

0,41

0,13

TO

0,30

0,37

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 285: Quantidade média de presos com ferimentos por unidade para cada estado,2014-2015. 66,00 53,00

0,93

0,80

AC

1,00

2,57

1,85

AM

AP

4,08

PA

0,23

0,30

RR

RO 2014

0,00 0,67

0,13 0,62 TO

1,52

1,99

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 286: Quantidade média de lesões corporais por unidade para cada estado,2014-2015. 66,00 56,00

2,67

1,73 AC

1,60 AM

4,22

2,10 AP

2,60

PA

0,31

0,44

RO 2014

0,20 RR

0,17

0,47 TO

0,65

2,28

1,85

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

302

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 173: Quantidade de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

Unidades com registro de maus tratos a presos/ internos por servidores

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

AC

15

15

0

2

AM

15

20

1

0

AP

1

1

1

1

PA

37

40

1

0

RO

35

43

0

2

RR

5

6

0

0

TO

15

34

0

3

NORTE

123

159

3

8

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AC

AM

AP

PA

RO 2014

RR

TO

5,03%

2,44%

8,82%

0,00%

0,00%

0,00%

4,65%

0,00%

0,00%

2,70%

100,00%

0,00%

6,67%

0,00%

13,33%

100,00%

Gráfico 287: Proporção de unidades com registro de maus tratos a presos/internos por servidores para cada estado, 2014-2015.

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

303

6.8. ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 174: Quantidade de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

AC

15

13

4

AM

20

20

8

AP

1

1

1

PA

40

37

15

RO

43

42

10

RR

6

6

2

TO

34

33

6

NORTE

159

152

46

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 288: Proporção de unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/ internos carentes e unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento pelo total de unidades de cada estado, 2015. 86,67%

Unidades com assistência jurídica gratuita e permanente aos presos/internos carentes

AC

13,33%

AM

100,00%

AP

100,00% 92,50%

PA

7,50%

RO

97,67%

RR

100,00%

TO

97,06%

2,94%

NORTE

95,60%

4,40%

Unidades com serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento

AC

26,67%

RR TO

NORTE

Não

60,00% 100,00%

AP

RO

Sim

73,33%

40,00%

AM

PA

2,33%

37,50%

62,50%

23,26%

76,74%

33,33%

66,67%

17,65%

82,35%

28,93%

71,07%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

304

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.9. ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 175: Quantidade de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com biblioteca

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades com espaços para a prática esportiva

AC

15

9

11

5

9

AM

20

9

12

16

16

AP

1

1

1

0

1

PA

40

18

29

21

26

RO

43

14

32

15

20

RR

6

1

6

5

4

TO

34

7

25

12

13

NORTE

159

59

116

74

89

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

305

Gráfico 289: Proporção de unidades com biblioteca, que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos, com atividades culturais e de lazer e com espaços para a prática esportiva pelo total de unidades de cada estado, 2015.

60,00%

Unidades com biblioteca

AC AM

55,00% 100,00%

AP 45,00%

PA RO RR TO NORTE

55,00%

32,56%

67,44%

16,67%

83,33%

20,59%

79,41%

37,11%

62,89% 73,33%

Unidades com atividades culturais e de lazer

Unidades que garantem o livre acesso à leitura a todos os presos

AC

26,67%

60,00%

AM

40,00% 100,00%

AP 72,50%

PA

27,50%

74,42%

RO

25,58% 100,00%

RR TO

73,53%

26,47%

NORTE

72,96%

27,04%

AC

33,33% 80,00%

RO

47,50%

34,88%

65,12% 83,33%

35,29%

53,46%

46,54% 60,00%

40,00% 80,00%

AM

65,00%

PA 46,51%

35,00% 53,49%

66,67%

RR TO

20,00% 100,00%

AP

NORTE

16,67% 64,71%

AC

RO

20,00%

52,50%

RR TO

Não

100,00%

AP PA

Sim

66,67%

AM

NORTE Unidades com espaços para a prática esportiva

40,00%

45,00%

38,24%

33,33% 61,76%

55,97%

44,03%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

306

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.10. ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 176: Quantidade de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos por estado, 2015.

Estados

Total de Respondentes

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/ internos

AC

15

7

13

AM

20

11

4

AP

1

1

1

PA

40

26

25

RO

43

11

7

RR

6

3

2

TO

34

5

5

NORTE

159

64

57

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos

Unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social

Gráfico 290: Proporção de unidades com recintos adequados para a atividade de assistência social e com equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos pelo total de unidades de cada estado, 2015. 53,33%

46,67%

AC

45,00%

55,00%

AM

100,00%

AP PA RO

74,42%

25,58%

RR TO

85,29%

14,71%

NORTE

Não

80,00%

20,00%

100,00%

PA

TO

Sim

13,33%

86,67%

AP

RR

59,75%

40,25%

AC

RO

50,00%

50,00%

NORTE

AM

35,00%

65,00%

37,50%

62,50% 83,72%

16,28% 33,33%

66,67% 85,29%

14,71% 35,85%

64,15%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

307

6.11. ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 177: Quantidade de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa por estado, 2015. Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

Estados

Total de Respondentes

AC

15

5

2

0

AM

20

16

2

0

AP

1

1

0

0

PA

40

24

2

1

RO

43

19

3

0

RR

6

5

0

0

TO

34

7

1

0

NORTE

159

77

10

1

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 291: Proporção de unidades com local destinado à realização de cultos religiosos, com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa e com presos obrigados a participar de atividade religiosa pelo total de unidades de cada estado, 2015. 66,67%

33,33%

AC Unidades com local destinado à realização de cultos religiosos

100,00%

AP

40,00%

60,00%

PA

55,81%

44,19%

RO

79,41%

20,59%

NORTE

51,57%

48,43% 86,67%

Unidades com presos que ressentem da ausência de alguma representação religiosa

AC 13,33%

90,00%

AM 10,00% AP

100,00%

100,00% 97,06%

TO 2,94%

93,71%

AC

100,00%

AM

100,00%

AP

100,00%

PA 2,50%

97,50%

RO

100,00%

RR

100,00%

TO

100,00%

NORTE 0,63%

Não

93,02%

RO 6,98% RR

Sim

95,00%

PA 5,00%

NORTE 6,29% Unidades com presos obrigados a participar de atividade religiosa

16,67%

83,33%

RR TO

20,00%

80,00%

AM

99,37%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

308

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.12. DISCIPLINA Quadro 178: Quantidade de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e as quais toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento por estado, 2015.

Estados

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

AC

14

1

12

2

2

12

10

4

AM

16

4

12

3

2

13

12

4

AP

1

0

1

0

0

1

0

1

PA

29

11

25

4

9

20

7

21

RO

34

9

28

1

4

24

17

11

RR

6

0

5

1

1

5

2

4

TO

15

19

10

3

1

12

5

8

NORTE

115

44

93

14

19

87

53

53

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

309

Gráfico 292: Proporção de unidades com registro de imposição de sanção disciplinar, registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar, com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar e com instauração de procedimento disciplinar com notícia de falta disciplinar pelo total de unidades de cada estado, 2015.

93,33%

AC

80,00%

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar

AM

72,50%

PA

27,50%

79,07%

RO

44,12%

TO

Unidades com registro de imposição de sanção disciplinar com anotação do prévio procedimento disciplinar

20,93%

100,00%

RR

55,88% 72,33%

27,67%

85,71%

AC

14,29%

80,00%

AM

20,00%

100,00%

AP

86,21%

PA

13,79%

96,55%

RO

3,45%

83,33%

RR

16,67%

76,92%

TO

23,08%

86,92%

NORTE

13,08%

14,29%

85,71%

AM 13,33%

86,67%

AC Unidades com sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar

20,00%

100,00%

AP

NORTE

31,03%

PA RO RR

14,29%

85,71%

16,67%

83,33% 92,31%

17,92%

82,08% 71,43%

AC

AP

NORTE

25,00% 100,00%

25,00%

75,00% 60,71%

RO

TO

28,57%

75,00%

AM

RR

Não

68,97%

TO 7,69%

PA

Sim

100,00%

AP

NORTE

Unidades em que toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento

6,67%

33,33%

39,29% 66,67%

38,46%

61,54%

50,00%

50,00%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

310

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 179: Quantidade de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado por estado, 2015.

Estados

Unidades que possuem sanções coletivas

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

Unidades que observam o direito de defesa do preso

Unidades em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Não

AC

1

13

0

14

14

0

14

0

AM

0

16

1

14

16

0

13

1

AP

0

1

0

1

1

0

1

0

PA

6

23

2

27

28

1

29

0

RO

4

25

2

27

29

0

28

0

RR

0

5

0

5

6

0

6

0

TO

2

11

0

12

12

1

11

1

NORTE

13

94

5

100

106

2

102

2

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

311

Gráfico 293: Proporção de unidades que possuem sanções coletivas, que aplicam a cela escura como sanção disciplinar, que observam o direito de defesa do preso e em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado pelo total de unidades de cada estado, 2015.

AC 7,14%

100,00%

Unidades que possuem sanções coletivas

AM

100,00%

AP PA

92,86%

20,69%

79,31%

RO 13,79%

100,00%

RR TO

86,21%

15,38%

84,62%

NORTE 12,15%

Unidades que aplicam a cela escura como sanção disciplinar

AC AM 6,67% AP

Unidades que observam o direito de defesa do preso

100,00% 93,33% 100,00%

PA 6,90%

93,10%

RO 6,90%

93,10%

RR

100,00%

TO

100,00%

NORTE 4,76%

95,24%

AC

100,00%

AM

100,00%

AP

100,00%

PA

96,55%

RO

100,00%

RR

100,00%

TO NORTE AC

Unidades em que em que o ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado

87,85%

AM

92,31% 98,15%

92,86% 100,00%

PA

100,00%

RO

100,00%

RR

100,00%

NORTE

Não

3,45%

7,69% 1,85%

100,00%

AP

TO

Sim

91,67% 98,08%

7,14%

8,33% 1,92%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

312

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 180: Quantidade de unidades em que houveram apreensão de drogas e rebeliões com reféns por estado, 2014-2015. Unidades em que houveram apreensão de drogas

Total de Respondentes

Estados

Unidades em que houveram rebeliões com reféns

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AC

15

15

8

6

0

0

AM

15

20

7

8

0

1

AP

1

1

1

1

0

0

PA

37

40

24

20

0

2

RO

35

43

14

19

0

0

RR

5

6

2

2

1

0

TO

15

34

0

10

0

0

NORTE

123

159

56

66

1

3

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

41,51%

45,53% 0,00%

29,41%

33,33%

40,00%

44,19%

40,00%

50,00%

64,86%

100,00%

40,00%

46,67%

40,00%

53,33%

100,00%

Gráfico 294: Proporção de unidades em que houveram apreensão de drogas pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

AC

AM

AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Unidades em que houveram apreensão de drogas 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

313

Gráfico 295: Proporção de unidades em que houveram rebeliões com reféns pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

20,00%

5,00%

0,00% 0,00% AC

0,00%

5,00%

0,00% 0,00% 0,00%

AM

AP

0,00%

0,00%0,00%

PA

RO

0,00%0,00%

RR

TO

1,89% 0,81% NORTE

Unidades em que houveram rebeliões com reféns 2014

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Quadro 181: Quantidade de evasões/fugas, recapturas (flagrante ou não), retornos expontâneos e rebeliões por estado, 2014-2015.

Estados

Total de Respondentes

Nº de evasões/fugas

Nº de recapturas (flagrante ou não)

Nº de retornos espontâneos

Nº de rebeliões

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

2014

2015

AC

15

15

16

64

2

3

0

0

0

1

AM

15

20

487

194

179

37

262

23

2

2

AP

1

1

20

34

10

38

3

0

0

0

PA

37

40

641

478

192

175

42

65

10

8

RO

35

43

149

894

57

31

12

2

1

1

RR

5

6

58

47

6

30

5

4

3

0

TO

15

34

8

21

5

10

1

1

0

7

NORTE

123

159

1.379

1.732

451

324

325

95

16

19

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

314

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Gráfico 296: Média de evasões/fugas por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

34,00

32,47

20,79

20,00 17,32 11,95

11,60

11,21 10,89

9,70 7,83 4,27

4,26

1,07

0,62

0,53 AC

AM

AP

PA

RO 2014

RR

TO

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 297: Média de recapturas (flagrante ou não) por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

38,00

11,93 10,00 5,19 0,13

1,63

0,20

AC

AM

5,00

4,38

1,85 AP

PA

0,72

RO 2014

1,20 RR

3,67 0,33

2,04

0,29

TO

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

315

Gráfico 298: Média de retornos espontâneos por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

17,47

3,00

2,64

1,15 0,00

0,00

AC

1,63

1,14

0,34

0,00 AM

AP

PA

1,00

0,07

RR

RO 2014

0,67

0,05

0,60

0,03

TO

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 299: Média de rebeliões por unidade, discriminado por estado, 2014-2015.

0,60

0,27 0,21

0,20 0,13

0,13

0,10

0,12

0,07 0,00

0,00 AC

AM

0,03

0,00 AP

PA

0,02 RO

2014

0,00 RR

0,00 TO

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

316

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.13. VISITAS Quadro 182: Quantidade de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima por estado, 2015. Estados

Total de Respondentes

Unidades onde é garantida a visitação social

Unidades onde é garantida a visitação íntima

AC

15

13

13

AM

20

19

18

AP

1

1

1

PA

40

40

35

RO

43

41

36

RR

6

4

3

TO

34

34

30

NORTE

159

152

136

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 300: Proporção de unidades com garantia de visitação social e visitação íntima pelo total de unidades de cada estado, 2015.

Unidades onde é garantida a visitação social

AM

5,00%

95,00%

AP

100,00%

PA

100,00% 4,65%

95,35%

RO RR

13,33%

86,67%

AC

33,33%

66,67% 100,00%

TO NORTE

4,40%

95,60%

Sim

Unidades onde é garantida a visitação íntima

AC AM

100,00%

PA

TO NORTE

12,50%

87,50%

16,28%

83,72%

RO RR

10,00%

90,00%

AP

Não

13,33%

86,67%

50,00%

50,00%

11,76%

88,24% 85,53%

14,47%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

317

6.14. MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 183: Quantidade de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada por estado, 2015. Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Estados

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

Sim

Não

Sim

Não

AC

2

10

2

11

AM

1

13

3

14

AP

0

1

1

0

PA

1

30

14

19

RO

2

30

10

23

RR

0

5

4

1

TO

0

27

4

24

NORTE

6

116

38

92

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação

Gráfico 301: Proporção de unidades em que é verificada alguma cessação da periculosidade sem a correspondente desinternação ou liberação e as que apresentaram falta de medicação controlada pelo total de unidades de cada estado, 2015. AC

16,67%

83,33%

AM 7,14%

92,86%

AP

100,00%

PA 3,23%

96,77%

RO 6,25%

93,75%

RR

100,00%

TO

100,00%

NORTE 4,92%

95,08% Sim

Unidades que apresentaram falta de medicação controlada

AC AM

15,38% 17,65%

82,35%

AP

100,00%

PA RO

42,42%

NORTE

57,58% 69,70%

30,30%

RR TO

Não

84,62%

80,00% 14,29%

20,00% 85,71% 70,77%

29,23%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

318

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 184: Quantidade de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial por estado, 2015.

Estados

Quantidade de estabelecimentos inspecionados

Nº de internações

Nº de internos submetidos a tratamento ambulatorial

AC

15

57

18

AM

20

302

274

AP

1

47

11

PA

40

1940

1823

RO

43

32

20

RR

6

1

0

TO

34

14

1

NORTE

159

2.393

2.147

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 302: Média de internações e internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade, discriminado por estado, 2015.

47,00 48,50

45,58

15,10 3,80

15,05

0,74

0,17

13,70 1,20

0,41

Média de internações por unidade AC

AM

13,50

11,00 0,47

0,00 0,03

Média de internos submetidos a tratamento ambulatorial por unidade AP

PA

RO

RR

TO

NORTE

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

319

6.15. DIVERSOS Quadro 185: Quantidade de unidades que garantem o acesso a meios de informação por estado, 2014-2015.

Unidades que garantem o acesso a meios de informação

Total de Respondentes

Estados

2014

2015

2014

2015

AC

14

13

14

13

AM

13

18

12

16

AP

1

1

1

1

PA

28

30

24

29

RO

26

33

26

33

RR

4

6

3

6

TO

14

27

12

25

NORTE

100

128

92

123

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

AC

AM

AP

PA

RO 2014

RR

TO

96,09%

92,00%

92,59%

85,71%

100,00%

75,00%

100,00%

100,00%

96,67%

85,71%

100,00%

100,00%

88,89%

92,31%

100,00%

100,00%

Gráfico 303: Proporção de unidades que garantem o acesso a meios de informação pelo total de unidades de cada estado, 2014-2015.

NORTE

2015

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

320

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

6.16. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 186: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015. Estrutura Predial Estados

Ótimo

Bom

Regular

Iluminação das celas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Insolação das celas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AC

0%

40%

33%

27%

0%

0%

53%

40%

7%

0%

0%

47%

40%

13%

0%

AM

0%

30%

15%

40%

15%

5%

20%

25%

30%

20%

5%

15%

20%

40%

20%

AP

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

PA

0%

23%

45%

33%

0%

0%

20%

43%

38%

0%

0%

23%

40%

38%

0%

RO

0%

12%

49%

33%

7%

0%

23%

26%

40%

12%

0%

19%

35%

30%

16%

RR

0%

0%

33%

67%

0%

0%

0%

33%

67%

0%

0%

0%

50%

50%

0%

TO

6%

18%

29%

47%

0%

3%

18%

44%

35%

0%

0%

21%

38%

38%

3%

NORTE

1%

20%

37%

38%

4%

1%

23%

35%

35%

6%

1%

21%

36%

35%

8%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 304: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por estado, 2015. 40%

Estrutura Predial

AC

30%

AM

RO

27% 15%

40% 100%

23%

PA

45%

12%

TO 6% NORTE 1%

67%

18%

29%

20%

TO 3%

RO

100%

23%

TO

Ótimo

40%

26%

Regular

12%

Ruim

Não se Aplica

67%

18%

35%

44%

23%

35%

35% 47%

15%

Bom

38%

33%

6% 13%

40% 40%

20%

20%

100% 23% 35%

21%

30%

16% 50%

50% 21%

38%

40%

19%

RR

NORTE 1%

7% 20%

30%

43%

AP PA

4%

40% 25%

20%

AC AM 5%

38%

53% 20%

RR

NORTE 1%

47%

37%

AP

RO

7%

33%

33%

AM 5%

PA

33%

49%

AC Iluminação das celas

15%

AP

RR

Insolação das celas

33%

38% 36%

38% 35%

3% 8%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56. A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

321

Quadro 187: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015. Aeração das celas Estados

Temperatura nas celas

Instalações hidráulicas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AC

0%

47%

40%

13%

0%

0%

47%

40%

AM

10%

20%

10%

40%

20%

5%

20%

15%

40%

20%

0%

25%

15%

40%

20%

AP

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

13%

0%

0%

40%

40%

20%

0%

PA

0%

28%

30%

43%

0%

0%

18%

30%

50%

3%

0%

20%

38%

33%

10%

RO

0%

26%

28%

28%

19%

0%

14%

42%

26%

19%

0%

12%

37%

42%

9%

RR

0%

0%

50%

50%

0%

0%

17%

33%

50%

0%

0%

0%

33%

50%

17%

TO

0%

21%

29%

50%

0%

0%

24%

21%

56%

0%

3%

21%

35%

41%

0%

NORTE

1%

25%

28%

38%

8%

1%

21%

30%

40%

8%

1%

19%

34%

38%

8%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 305: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por estado, 2015. 47%

AC Aeração das celas

AM

20%

100% 30%

26%

RO

43%

28%

28%

19%

50%

RR 21%

50% 29%

25%

50%

28%

38%

47%

AC AM 5%

20%

8%

40% 15%

13%

40%

20%

100%

AP 18%

PA

30%

14%

RO

50%

42%

17%

RR TO

24% 21%

21%

Ruim

Bom

Regular

Não se Aplica

56%

30%

25%

19%

Ótimo

50%

40%

40%

AC AM

3%

26%

33%

NORTE 1%

15%

8%

40%

20%

40%

20%

100%

AP 20%

PA RO

13%

40%

28%

PA

TO

Temperatura nas celas

10%

AP

NORTE 1%

Instalações hidráulicas

40%

20%

10%

38%

12%

37%

TO 3%

42%

33%

RR

NORTE 1%

33%

21% 19%

9%

50%

17%

35% 34%

10%

41% 38%

8%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

322

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 188: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015. Instalações elétricas Estados

Ótimo

Bom

Regular

Instalações sanitárias Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Instalações de saúde Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AC

0%

40%

47%

13%

0%

0%

40%

40%

20%

0%

0%

13%

47%

7%

33%

AM

0%

20%

20%

40%

20%

0%

25%

10%

45%

20%

0%

25%

10%

30%

35%

AP

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

PA

0%

25%

43%

30%

3%

0%

15%

55%

28%

3%

0%

18%

48%

30%

5%

RO

0%

16%

30%

44%

9%

0%

16%

28%

49%

7%

2%

30%

30%

12%

26%

RR

0%

0%

33%

50%

17%

0%

0%

50%

50%

0%

0%

0%

0%

50%

50%

TO

6%

15%

35%

44%

0%

3%

12%

38%

47%

0%

0%

9%

12%

21%

59%

NORTE

1%

20%

35%

37%

6%

1%

18%

36%

40%

5%

1%

19%

28%

22%

30%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 306: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde por estado, 2015.

Instalações elétricas

AC

40% 20%

AM

20%

25%

PA

43%

16%

50%

35%

37%

25%

6%

40% 10%

20%

45%

20%

100%

AP PA

15%

RO

16%

55%

28%

28%

49%

50%

RR TO 3% 12%

7%

38%

Ruim

40%

47% 25%

Ótimo

Bom

Regular

Não se Aplica

47%

36%

13%

AM

3%

50%

NORTE 1% 18% Instalações de saúde

17% 44%

40%

AM

9%

35%

20%

AC

3%

44%

33% 15%

NORTE 1%

30%

30%

RR

10%

7%

5% 33%

30%

35%

100%

AP 18%

PA

48%

RO 2%

30%

RR TO

20%

100%

RO

AC

13%

40%

AP

TO 6%

Instalações sanitárias

47%

30% 30%

12%

50% 9%

NORTE 1%

12% 19%

5% 26%

50% 21% 28%

59% 22%

30%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

323

Quadro 189: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015. Limpeza em geral Estados

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Cozinha Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Oficinas de trabalho Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AC

7%

60%

33%

0%

0%

7%

40%

13%

0%

40%

0%

27%

33%

0%

40%

AM

10%

35%

25%

15%

15%

5%

30%

20%

10%

35%

0%

15%

15%

10%

60%

AP

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

PA

3%

35%

53%

10%

0%

3%

30%

23%

13%

33%

3%

10%

15%

8%

65%

RO

7%

28%

44%

2%

19%

2%

9%

9%

0%

79%

0%

19%

7%

2%

72%

RR

0%

0%

67%

33%

0%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

TO

6%

44%

32%

18%

0%

12%

29%

15%

12%

32%

0%

9%

6%

9%

76%

NORTE

6%

36%

41%

11%

7%

5%

24%

15%

8%

48%

1%

14%

12%

6%

67%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 307: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das oficinas de trabalho por estado, 2015.

Limpeza em geral

AC 7% AM

60%

10%

35%

25%

AP PA 3%

35%

18%

41%

11%

13%

30%

20%

AP Cozinha

33%

40%

AM 5%

19%

32%

36%

AC 7%

PA 3%

30%

RO 2% 9%

9%

23%

7%

40% 10%

35%

100%

Ótimo

13%

Bom

Regular

33% Ruim

79%

RR

Não se Aplica

100% 12%

29%

NORTE 5%

15%

24%

15%

27%

AC Oficinas de trabalho

2%

44%

NORTE 6%

15%

12%

32%

8%

48%

33% 15%

40%

10%

60% 100%

AP PA 3% 10% 19%

15%

8%

65%

7% 2%

RR TO

10%

44% 67%

TO 6%

RO

15%

53%

28%

RR

AM

15%

100%

RO 7%

TO

33%

72% 100%

9%

6%

NORTE 1% 14%

9% 12%

76% 6%

67%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

324

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 190: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015. Segurança Estados

Ótimo

Bom

Cela para isolamento

Regular

Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Alojamento dos Agentes Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AC

0%

33%

40%

27%

0%

0%

27%

33%

20%

20%

0%

13%

27%

13%

47%

AM

0%

20%

20%

30%

30%

0%

10%

5%

30%

55%

0%

10%

15%

25%

50%

AP

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

PA

0%

38%

50%

10%

3%

0%

10%

20%

18%

53%

0%

28%

43%

18%

13%

RO

0%

37%

33%

14%

16%

0%

19%

14%

16%

51%

2%

35%

9%

21%

33%

RR

0%

0%

50%

50%

0%

0%

0%

0%

33%

67%

0%

0%

67%

33%

0%

TO

0%

21%

41%

38%

0%

3%

3%

0%

3%

91%

9%

18%

32%

35%

6%

NORTE

0%

30%

38%

23%

9%

1%

12%

13%

17%

58%

3%

23%

28%

23%

24%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 308: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes por estado, 2015.

Segurança

100%

AP PA

38%

RO

37%

AC Cela para isolamento

50% 38%

55%

30%

10% 5%

20%

20%

33%

27%

9%

23%

38%

30%

NORTE

16%

14%

41%

21%

TO

Ótimo

AP

Ruim

PA

67%

33% 91%

TO 3%3%3%

58%

17%

13%

15%

50%

25% 100%

AP

9%

35%

RO 2%

33%

21%

33%

67%

RR 9%

NORTE 3%

18% 23%

13%

18%

43%

28%

PA

TO

47%

13%

27%

13% 10%

Não se Aplica

51%

16%

14%

19%

RR

AC

Regular

53%

18%

20%

10%

RO

AM

Bom

100%

NORTE 1% 12% Alojamento dos Agentes

10% 3%

50% 33% 50%

RR

AM

30%

30%

20%

20%

AM

27%

40%

33%

AC

6%

35%

32% 28%

23%

24%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

325

Quadro 191: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015. Local de visitação social Estados

Local de visitação íntima

Vestuário, quando fornecido

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

20%

20%

20%

40%

AM

5%

35%

15%

15%

30%

0%

25%

5%

25%

45%

7%

7%

7%

0%

80%

AP

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

0%

100%

AC

Ótimo

Bom

Regular

0%

13%

20%

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

20%

47%

0%

7%

7%

7%

79%

PA

0%

18%

50%

28%

5%

0%

8%

28%

38%

28%

0%

23%

15%

5%

58%

RO

2%

12%

12%

28%

47%

2%

9%

7%

23%

58%

2%

12%

10%

0%

76%

RR

0%

0%

17%

17%

67%

0%

0%

17%

0%

83%

0%

0%

0%

0%

100%

TO

0%

9%

29%

38%

24%

3%

3%

12%

41%

41%

0%

12%

0%

3%

85%

NORTE

1%

16%

26%

28%

29%

1%

9%

14%

30%

45%

1%

13%

8%

3%

75%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 309: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido por estado, 2015.

Local de visitação social

AC

20%

20%

AM 5%

35%

18%

PA

Local de visitação íntima

30%

50% 12%

17%

28%

28% 67%

29%

20% 25%

AM

38% 26%

13%

24%

28%

29%

20%

5%

5%

47%

17%

9%

NORTE 1% 16% AC

15%

100%

RO 2% 12% RR

40%

15%

AP

TO

Vestuário, quando fornecido

20%

47%

25%

AP

45%

Ótimo Ruim

PA 8%

28%

RO 2% 9% RR

7%

38%

Não se Aplica

58%

17%

83% 41%

NORTE 1% 9%

14%

AC 7%

7%

7%

41%

30%

45% 79%

AM 7% 7% 7%

80% 100%

AP 23%

RO 2% 12%

15%

5%

58%

10%

76% 100%

RR TO

Regular

28%

23%

TO 3%3% 12%

PA

Bom

100%

12%

NORTE 1% 13%

3%

85% 8% 3%

75%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

326

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

Quadro 192: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015. Alimentação Estados

Roupas de cama

Toalhas de banho

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

AC

0%

67%

20%

0%

13%

0%

7%

73%

0%

20%

0%

7%

73%

AM

12%

35%

24%

0%

29%

6%

6%

0%

12%

76%

6%

6%

0%

12%

76%

AP

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

Ótimo

Bom

Regular

0%

20%

PA

3%

60%

25%

5%

8%

0%

0%

15%

5%

79%

0%

3%

13%

5%

79%

RO

0%

54%

22%

0%

24%

0%

12%

7%

2%

78%

0%

13%

5%

3%

80%

RR

0%

17%

0%

83%

0%

0%

0%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

100%

TO

15%

26%

32%

21%

6%

0%

12%

3%

21%

65%

0%

12%

6%

21%

62%

NORTE

5%

47%

25%

9%

14%

1%

8%

7%

8%

76%

1%

9%

6%

9%

75%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 310: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho por estado, 2015. AC

Alimentação

AM

RO

83%

NORTE 5%

Roupas de cama

100%

AP 5%

79%

7% 2%

78%

15%

PA

12%

RR 12%

AC Toalhas de banho

Ruim

Regular

Não se Aplica

76%

8%

73%

7%

20%

Bom

65%

21%

3%

76%

12%

AM 6% 6%

100%

AP PA 3%

13%

79%

5%

13%

5% 3%

12%

6%

80% 100%

RR TO

Ótimo

100%

NORTE 1% 8% 7%

RO

14%

76%

12%

AM 6% 6%

9%

73%

7%

20%

AC

25%

47%

6%

21%

32%

26%

15%

TO

24%

22%

54% 17%

RR

5% 8%

25%

60%

PA 3%

TO

29%

24% 100%

AP

RO

13%

20%

67% 35%

12%

NORTE 1% 9% 6%

62%

21% 9%

75%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Região Norte

327

328

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

7 Ministério Público Militar

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

329

7.1 CUMPRIMENTO DA RESOLUÇÃO Nº 56, 2015 Quadro 193: Quantidade de estabelecimentos inspecionados discriminados por tipo de classificação e por região, 2015. Quantidade de estabelecimentos inspecionados Regiões Presídio Militar

OM com xadrez/ bailéu/ prisão

Total

CENTRO-OESTE

0

26

26

NORDESTE

0

39

39

NORTE

0

44

44

SUDESTE

1

69

70

SUL

0

89

89

BRASIL

1

267

268

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 311: Proporção dos tipos de classificação dos estabelecimentos inspencionados por região, 2015.

CENTRO-OESTE

100,00%

NORDESTE

100,00%

NORTE

100,00%

SUDESTE

98,57%

1,43%

SUL

100,00%

BRASIL 0,37%

99,63%

Presídio Militar

OM com xadrez/bailéu/prisão

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

330

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

7.2 ADMINISTRAÇÃO Quadro 194: Quantidade de estabelecimentos em que a segurança da prisão da unidade prisional é feita pela guarda do quartel com troca diária por serviço de escala, discriminada por região, 2015.

Regiões

Total de Respondente

Estabelecimentos em que a segurança da prisão da unidade prisional é feita pela guarda do quartel com troca diária por serviço de escala

CENTRO-OESTE

26

24

NORDESTE

39

38

NORTE

44

42

SUDESTE

70

65

SUL

89

88

BRASIL

268

257

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 312: Proporção dos estabelecimentos em que a segurança da prisão da unidade prisional é feita pela guarda do quartel com troca diária por serviço de escala, discriminada por região, 2015.

CENTRO-OESTE

NORDESTE

NORTE

SUDESTE

92,31%

97,44%

2,56%

95,45%

4,55%

92,86%

7,14%

98,88%

SUL

BRASIL

7,69%

95,90%

Sim

1,12%

4,10%

Não

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

331

7.3 CAPACIDADE E OCUPAÇÃO Quadro 195: Quantidade de celas, capacidade e ocupação atual, discriminado por tipo de cela, sexo e região, 2015. Celas Individuais Regiões

Quantidade de Celas

Capacidade total de pessoas

Celas Coletivas

Ocupação Atual Homens

Mulheres

Total

Quantidade de Celas

Capacidade total de pessoas

Ocupação Atual Homens

Mulheres

Total

CENTRO-OESTE

51

59

20

0

20

34

112

14

0

14

NORDESTE

39

47

8

0

8

39

117

14

0

14

NORTE

36

46

7

0

7

58

164

6

0

6

SUDESTE

79

99

21

0

21

95

334

60

0

60

SUL

69

86

17

2

19

97

253

15

0

15

BRASIL

274

337

73

2

75

323

980

109

0

109

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 313: Taxa de lotação, discriminada por tipo de cela e por região, 2015. 33,90%

CENTRO-OESTE 17,02%

Celas Individuais

NORDESTE

15,22%

NORTE

21,21%

SUDESTE SUL

22,09%

BRASIL

22,26% 12,50%

CENTRO-OESTE

11,97%

Celas Coletivas

NORDESTE NORTE

3,66% 17,96%

SUDESTE SUL

5,93%

BRASIL

11,12%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

332

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

Quadro 196: Quantidade de unidades que possuem alguma cela que não observa a metragem mínima de 6m² por preso, por região, 2015.

Regiões

Total de Respondentes

Quantidade de unidades que possuem alguma cela que não observa a metragem mínima de 6m² por preso

CENTRO-OESTE

26

1

NORDESTE

39

4

NORTE

44

2

SUDESTE

70

4

SUL

89

5

BRASIL

268

16

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 314: Proporção de unidades que possuem alguma cela que não observa a metragem mínima de 6m² por preso, por região, 2015.

96,15%

CENTRO-OESTE 3,85%

89,74%

NORDESTE 10,26%

NORTE 4,55%

95,45%

SUDESTE 5,71%

94,29%

SUL 5,62%

94,38%

BRASIL 5,97%

94,03% Sim

Não

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

333

7.4 ASSISTÊNCIA MÉDICA Quadro 197: Quantidade de estabelecimentos com médico, dentista, acesso a outros profissionais de saúde física, psicológica e mental e que prestam atendimento médico emergencial por região, 2015.

Regiões

Total de Respondentes

Unidades com médico

Unidades com dentista

Unidades com acesso a outros profissionais de saúde física, psicológica e mental

CENTRO-OESTE

26

25

25

16

25

NORDESTE

39

37

36

21

39

NORTE

44

41

41

34

44

SUDESTE

70

65

61

50

69

SUL

89

82

85

68

86

BRASIL

268

250

248

189

263

Unidades que prestam atendimento médico emergencial

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

334

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

Gráfico 315: Proporção de estabelecimentos com médico, dentista, acesso a outros profissionais de saúde física, psicológica e mental e que prestam atendimento médico emergencial por região, 2015.

96,15%

3,85%

NORDESTE

94,87%

5,13%

Unidades com médico

CENTRO-OESTE

NORTE

93,18%

6,82%

SUDESTE

92,86%

7,14%

SUL

92,13%

7,87%

BRASIL

93,28%

6,72%

96,15%

Unidades com dentista

CENTRO-OESTE NORDESTE

92,31%

NORTE

93,18%

Unidades com acesso a outros profissionais de saúde física, psicológica e mental

12,86% 4,49%

92,54%

BRASIL

7,46%

61,54%

38,46%

53,85%

NORTE SUDESTE SUL BRASIL

CENTRO-OESTE Unidades que prestam atendimento médico emergencial

6,82%

95,51%

SUL

NORDESTE

7,69%

87,14%

SUDESTE

CENTRO-OESTE

3,85%

46,15% 77,27%

22,73%

71,43%

28,57%

76,40%

23,60%

70,52%

29,48% 96,15%

3,85%

NORDESTE

100,00%

NORTE

100,00%

SUDESTE

98,57%

1,43%

SUL

96,63%

3,37%

BRASIL

98,13%

1,87%

Sim

Não

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

335

7.5. DA INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 198: Quantidade de suicídios, de homicídios, de mortes e presos com lesões corporais por região, 2015.

Quantidade de suicídios

Quantidade de homicídios

Quantidade de mortes

Quantidade de presos com lesões corporais

CENTRO-OESTE

0

0

0

0

NORDESTE

0

0

0

0

NORTE

0

0

2

0

SUDESTE

0

0

0

2

SUL

0

0

0

0

BRASIL

0

0

2

2

Regiões

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

336

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

7.6. AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 199: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por região, 2015. Estrutura Predial Regiões CENTRO-OESTE

Iluminação das celas

Insolação das celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

46%

50%

4%

0%

0%

35%

58%

4%

4%

0%

35%

62%

4%

0%

0%

NORDESTE

33%

51%

15%

0%

0%

23%

59%

13%

3%

3%

18%

54%

18%

3%

8%

NORTE

39%

59%

2%

0%

0%

27%

68%

5%

0%

0%

25%

73%

2%

0%

0%

SUDESTE

49%

24%

24%

3%

0%

37%

37%

24%

1%

0%

30%

40%

27%

3%

0%

SUL

48%

49%

2%

0%

0%

38%

56%

6%

0%

0%

34%

58%

8%

0%

0%

BRASIL

44%

45%

10%

1%

0%

34%

54%

11%

1%

0%

29%

56%

13%

1%

1%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 316: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas por região, 2015.

Estrutura Predial

NORDESTE

49%

SUL

48%

Iluminação das celas

59%

SUL

38%

SUDESTE SUL BRASIL

1%

4%

4%

3% 3%

13% 68%

37%

5%

37%

24%

1%

56%

6%

54%

34%

11% 62%

35%

CENTRO-OESTE

10%

58%

27%

BRASIL

3% 2%

45%

23%

SUDESTE

NORTE

24% 49%

35%

NORTE

2%

24%

44%

CENTRO-OESTE

Insolação das celas

59%

SUDESTE

NORDESTE

15%

39%

BRASIL

4%

51%

33%

NORTE

NORDESTE

50%

46%

CENTRO-OESTE

54%

18%

4% 3% 8%

18% 73%

25%

2%

40%

30%

27% 58%

34%

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

3% 8%

56%

29%

1%

13%

1%1%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

337

Quadro 200: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por região, 2015. Aeração das celas Regiões CENTRO-OESTE

Temperatura nas celas

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

38%

54%

8%

0%

0%

23%

Ótimo

Bom

Regular

73%

4%

Instalações hidráulicas

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

0%

0%

27%

58%

12%

4%

0%

NORDESTE

15%

64%

18%

3%

0%

10%

62%

28%

0%

0%

23%

54%

21%

3%

0%

NORTE

18%

77%

5%

0%

0%

9%

73%

18%

0%

0%

14%

52%

20%

0%

14%

SUDESTE

41%

31%

26%

1%

0%

26%

49%

24%

1%

0%

36%

34%

27%

3%

0%

SUL

36%

57%

7%

0%

0%

31%

67%

1%

0%

0%

36%

56%

8%

0%

0%

BRASIL

32%

54%

13%

1%

0%

22%

63%

14%

0%

0%

29%

50%

17%

1%

2%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 317: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas por região, 2015.

38%

Aeração das celas

CENTRO-OESTE NORDESTE

15%

41%

SUL

Temperatura nas celas

NORTE

Instalações hidráulicas

1%

13%

73%

4%

62%

28% 73%

9% 26%

18%

49% 67%

22%

1%

63%

27%

14%

58%

23% 14%

SUL

36%

14%

20% 34%

27% 56%

29%

50% Ótimo

Bom

Regular

3%

21%

52% 36%

4%

12%

54%

SUDESTE

1%

24%

31%

NORDESTE

BRASIL

7%

54%

10%

CENTRO-OESTE

1%

26% 57%

23%

SUL

NORTE

31%

32%

SUDESTE

BRASIL

5%

36%

CENTRO-OESTE

3%

18% 77%

SUDESTE

BRASIL

8%

64%

18%

NORTE

NORDESTE

54%

Ruim

3% 8%

17%

1% 2%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

338

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

Quadro 201: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de limpeza em geral por região, 2015.

Instalações elétricas Regiões

Ótimo

Bom

Regular

Instalações sanitárias Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Limpeza em geral Não se aplica

Ruim

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTRO-OESTE

27%

62%

8%

4%

0%

19%

62%

15%

4%

0%

38%

54%

8%

0%

0%

NORDESTE

21%

44%

33%

0%

3%

21%

59%

18%

3%

0%

33%

62%

5%

0%

0%

NORTE

18%

64%

7%

0%

11%

11%

68%

18%

0%

2%

39%

52%

5%

2%

2%

SUDESTE

41%

31%

24%

3%

0%

34%

40%

23%

3%

0%

49%

27%

21%

3%

0%

SUL

37%

55%

8%

0%

0%

34%

57%

9%

0%

0%

52%

46%

2%

0%

0%

BRASIL

32%

49%

16%

1%

2%

27%

55%

16%

1%

0%

45%

45%

9%

1%

0%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 318: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de limpeza em geral por região, 2015.

Instalações elétricas

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE

Instalações sanitárias

NORDESTE NORTE

21%

NORDESTE NORTE SUDESTE SUL BRASIL

16% 15%

4%

59%

18%

3%

18%

2%

40%

3%

23%

9%

57% 55%

27%

16% 54%

38%

5%

52%

39%

5% 2%2%

27%

49%

21% 46%

52% 45%

45% Bom

Regular

Ruim

1% 8%

62%

33%

Ótimo

1%2%

62%

68%

11%

34%

CENTRO-OESTE Limpeza em geral

19%

SUL BRASIL

8%

49%

32%

34%

3%

55%

37%

SUDESTE

11%

24%

31%

41%

SUL

CENTRO-OESTE

7%

64%

18%

4%

3%

33%

44%

21%

BRASIL

8%

62%

27%

3% 2% 9% 1%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

339

Quadro 202: Avaliação do local para visitação social, da alimentação e da segurança por região, 2015. Local para visitação social Regiões

Alimentação

Segurança

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTRO-OESTE

19%

54%

15%

0%

12%

35%

15%

8%

0%

42%

38%

62%

0%

0%

0%

NORDESTE

10%

62%

15%

0%

13%

8%

64%

8%

0%

21%

46%

41%

13%

0%

0%

NORTE

20%

43%

0%

0%

36%

27%

23%

0%

0%

50%

41%

59%

0%

0%

0%

SUDESTE

30%

40%

17%

1%

11%

53%

33%

6%

0%

9%

51%

39%

10%

0%

0%

SUL

38%

54%

0%

0%

8%

22%

24%

0%

1%

53%

72%

25%

3%

0%

0%

BRASIL

27%

50%

8%

0%

15%

30%

31%

3%

0%

35%

54%

40%

6%

0%

0%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Local para visitação social

Gráfico 319: Avaliação do local para visitação social, da alimentação e da segurança por região, 2015. CENTRO-OESTE NORDESTE

43%

20%

SUDESTE

Alimentação

NORTE

BRASIL CENTRO-OESTE

Segurança

NORDESTE NORTE SUDESTE

8%

8%

15%

35%

8%

23%

27%

21%

50% 6%

33%

53% 24%

22%

9%

53%

1% 3%

31%

30%

15%

42%

64%

8%

35% 62%

38%

13%

41%

46%

59%

41%

25%

72% 40%

54% Ótimo

10%

39%

51%

SUL BRASIL

8%

50%

SUDESTE SUL

1% 11%

54%

27%

CENTRO-OESTE NORDESTE

17%

38%

BRASIL

13%

36% 40%

30%

SUL

12%

15%

62%

10%

NORTE

15%

54%

19%

Bom

Regular

Ruim

3% 6%

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

340

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

Quadro 203: Avaliação da restrição ao acesso pelo preso a riscos pessoais (fios elétricos, vidros quebráveis, lâmpadas expostas, etc.) por região, 2015.

Segurança Regiões

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Não se aplica

CENTRO-OESTE

19%

62%

19%

0%

0%

NORDESTE

21%

49%

26%

5%

0%

NORTE

11%

52%

34%

0%

2%

SUDESTE

34%

34%

27%

3%

1%

SUL

45%

52%

3%

0%

0%

BRASIL

31%

48%

19%

1%

1%

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

Gráfico 320: Avaliação da restrição ao acesso pelo preso a riscos pessoais (fios elétricos, vidros quebráveis, lâmpadas expostas, etc.) por região, 2015.

19%

NORDESTE

21%

Segurança

CENTRO-OESTE

NORTE

SUDESTE

34%

52%

11%

3% 1%

3%

52%

45%

19% 1%1%

48%

31%

Ótimo

2%

27%

34%

34%

5%

26%

49%

SUL

BRASIL

19%

62%

Bom

Regular

Ruim

Não se Aplica

Fonte: SIP-MP (13/09/2016), Resolução CNMP nº 56.

A Visão do Ministério Público sobre o sistema prisional brasileiro - Ministério Público Militar

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