O Rui C. Martins escolheu: O Capote (de Gogol) Crime e Castigo (Dostoievski) E Se Eu gostasse Muito de Morrer, o mais recente romance. e o Luiz F. Duarte: Tradução da Bíblia/Evangelhos, de Frederico Lourenço. Na perspectiva filológica e da dessacralização do texto. A antologia de Ensaios de Montaigne (Relógio D'Água, 2016). O Discurso sobre a Servidão Voluntária, de La Boétie (Antígona, 2016) e um saltinho para a Utopia de Thomas More (que completou 500 em 2016)... Além das Poesias Completas, do Antero de Quental.