Mapeamentos de riscos aplicados aos desastres naturais e ao planejamento territorial atuação do Instituto Geológico Cláudio José Ferreira - Instituto Geológico, SMA, SP São Bernardo, 24 de agosto de 2017
Método
Base Conceitual Inventário de Eventos
Visão do território
Multiescalar/ Multirresolução
Índices Numéricos
Risco = f (perigo, vulnerabilidade, elemento em risco) Varnes (1984)
Conceitos utilizados
Estatística de desastres (...) naturais”
4 3 2 1
1- Inundações 2- Chuva, vento, raio 3- Escorregamentos, erosão 4- Seca
Mortes
Eventos
Edificações
Pessoas afetadas
Fonte: Cadastro de Eventos e Desastres do Instituto Geológico
Abordagem utilizada
Visão do território
Ferreira et al. 2013; Vedovello et al. 2015; Ferreira et al. 2015; Rossini-Penteado & Ferreira 2015;
Matemático (pixel)
Objeto reconhecível
Administrativo
Abordagem multiescalar
Ferreira 2012;
Indicadores
Índices numéricos e Estatística Zonal
Média zonal
Média zonal
Média zonal
Definição de fórmulas
Pesc = (p1DE + p2AM + p3DD + p4EH + p5IF) onde: Pesc = Perigo de Escorregamento DE = Declividade; AM = Amplitude altimétrica DD = Densidade de Drenagem EH = Excedente Hídrico; IF = Índice de Estruturação Rochas p1, p2, p3, p4, p5: pesos variáveis conforme cenário de declividade
Perigo de escorregamentos 2014 (UBC)
Aplicações ao Planejamento Territorial - Abordagem Regional PEMC – Política Estadual de Mudanças Climáticas
Mapa de vulnerabilidade Artigo 10° - IX. Identificar e mapear as vulnerabilidades áreas residenciaiscomerciais- serviços existentes nos territórios municipais; 2016 (UHCT)
Risco de escorregamentos 2017 (UTB, ainda não disponibilizado)
Artigo 20° - O Poder Executivo estabelecerá um Plano Estratégico para Ações Emergenciais - PEAE, para resposta a eventos climáticos extremos que possam gerar situação de calamidade pública em território paulista, notadamente em áreas de vulnerabilidade direta
Aplicação ao mapeamento de risco em escala local: definição de áreas-alvo
Índices de perigo escorregamento, inundação, vulnerabilidade, elemento em risco (áreas residenciais)
Ferreira e Leal 2017
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