Emprego e Rendimento

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Indicadores da Economia Brasileira:

Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas|2016

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento

IR

 Quadro-Resumo

IR

 Taxa mensal de desemprego PME

IR

 Taxa trimestral de desemprego PNAD C

IR

 Rendimento médio habitual da população ocupada

IR

 Vagas de emprego formal

Publicação completa na NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA, disponível em: http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

Quadro-Resumo

(com relação ao período imediatamente anterior)

Anterior

Atual

Variação

0,7 p.p.

TAXA DE DESEMPREGO MENSAL – PME

6,9%

7,6%

(BRASIL METROPOLITANO)

(dezembro 2015)

(janeiro 2016)

TAXA DE DESEMPREGO TRIMESTRAL – PNAD C RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA VAGAS DE EMPREGO FORMAL – ADMISSÕES

VAGAS DE EMPREGO FORMAL – DEMISSÕES

VAGAS DE EMPREGO FORMAL – SALDO

8,9%

9,0%

(3º trimestre 2015)

(4º trimestre 2015)

R$ 1935

R$ 1918

(3º trimestre 2015)

(4º trimestre 2015)

917031

1205040

(dezembro 2015)

(janeiro 2016)

1513293

1304734

(dezembro 2015)

(janeiro 2016)

-96208

-99604

(dezembro 2015)

(janeiro 2016)

0,1 p.p.

-0,88%

-0,25%

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Taxa Mensal de Desemprego (PME – PESQUISA MENSAL DE EMPREGO)

 TAXA MENSAL DE DESOCUPAÇÃO (PME)

8,0 7,5



7,0 6,5 6,0

5,5 5,0

A PME, elaborada pelo IBGE, é uma pesquisa de caráter longitudinal que estima os resultados para o mercado de trabalho formal e informal para o Brasil Metropolitano (Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre). Segundo os dados coletados, o contingente de pessoas desocupadas em janeiro de 2016 foi estimado em 1,9 milhão, crescendo 8,4% com relação a dezembro de 2015. Na comparação em 12 meses, a taxa de desemprego cresceu 42,7%. Ou seja, em relação a janeiro de 2015, houve acréscimo de 562 mil pessoas desocupadas.

4,5

jan/16

nov/15

set/15

jul/15

mai/15

mar/15

jan/15

nov/14

set/14

jul/14

mai/14

mar/14

jan/14

4,0

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Taxa Trimestral de Desemprego (PNAD-C – PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA)

 TAXA TRIMESTRAL DE DESOCUPAÇÃO (PNAD C)

9,0

 8,5

8,0 7,5 7,0

O ano de 2015 apresenta crescimento na trajetória de desemprego com relação a 2014, ficando acima da taxa natural de desemprego (7,2%). Estimou-se a taxa de desocupação em 9,0% (ou seja, 9,1 milhões pessoas), o que mostra estabilidade comparando ao terceiro trimestre de 2015, cuja taxa de desocupação foi de 8,9%. Já na comparação entre o quarto trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2014, nota-se que a taxa de desocupação consolidou crescimento de 6,5%, maior alta desde o começo da série histórica (o ano de 2012).

6,5 6,0

Taxa de desemprego Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Rendimento Médio Habitual da População Ocupada (PNAD-C – PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA)

1.970,00

 ÍNDICE DE CONFIANÇA COMERCIANTES (ICOM)

1.950,00



1.930,00 1.910,00 1.890,00

1.870,00 1.850,00

DOS

Nota-se uma tendência de deterioração do rendimento médio habitual da população ocupada. No trimestre encerrado em dezembro de 2015, estimou-se o rendimento habitual médio da população ocupada em R$ 1918 mantendo-se estável, estatisticamente, frente aos R$ 1935 estimados no trimestre imediatamente anterior. Ao comparar o resultado do último trimestre de 2015 ao mesmo período do ano anterior, verifica-se que não há diferença significativa (queda de 0,88%). Entretanto, com os reajustes nos contratos, ocorridos em janeiro de 2015, nota-se que houve deterioração acumulada de 2,59% a.a. na média de salários habituais das pessoas ocupadas.

Rendimento Real Habitual Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Vagas de Emprego Formal

 EMPREGO FORMAL 

2000

1800

1600

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, eliminaramse 99604 vagas de emprego formal em Janeiro de 2016, o que configura uma redução de 0,25% com relação a dezembro de 2015. Já no horizonte de doze meses, 1590822 vagas de emprego formal foram extintas, o que representa uma variação de 3,86% com relação ao período anterior.

1400

1200

1000

Admissões

jan/16

out/15

jul/15

abr/15

jan/15

out/14

jul/14

abr/14

800

jan/14

Milhares

(CAGED – Ministério do Trabalho e Emprego)

Demissões Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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