COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Unidade de Coordenação de Projetos da Região Sul Número 200
31 Julho a 4 de Agosto de 2017
No número 200 do Comunicação e Informação destacamos que o uso da energia solar continua a crescer no país, superando 10.000 unidades, mas no meio rural o número de propriedades ainda é pequeno. Estudo da Embrapa Suínos e Aves analise custo de produção de suínos e frangos. Analise do Pronaf 2016/2017 identifica crescimento apenas na Região Sul. A Fundação Banco do Brasil divulga os primeiros resultados do Premio de Tecnologias Sociais. Esta em organização a primeira cooperativa de geração distribuida de energia renovavel. A Embrapa conta com novos diretores. Paraná lança Campanha Trate Bem o Solo. Finalizando informamos sobre a contratação de Consultor pela OPAS/Brasil. O Informativo também pode ser lido no link:http://boaspraticas.org.br/index.php/pt/informativo-faobrasil.
Boa leitura e boa semana
Carlos Antonio Ferraro Biasi (
[email protected]) Oficial de Projetos da FAO
ENERGIA SOLAR CRESCE NO BRASIL, MAS CONSUMIDORES QUEREM MAIS INCENTIVO No Brasil, o uso das energias alternativas está crescendo. O número de instalações em domicílios triplicou no ano passado.O País acaba de atingir um marco: 10 mil unidades instaladas em vários estados brasileiros. O crescimento seria ainda maior com mais financiamento e redução de impostos. Mas os consumidores querem incentivos para investir. Além de reduzir os gastos da população e de empresas, as placas de captação também ajudam a gerar empregos de qualidade e protegem o meio ambiente. Um problema enfrentado é a cobrança de ICMS de quem gera energia solar em casa ou no escritório. Isto ocorre em 12 estados. Outros 14 estados ( incluso o Rio Grande do Sul) e o Distrito Federal já criaram compensações para estimular a geração alternativa. Não cobram ICMS da energia excedente gerada a partir do telhado solar. Essas regiões abrigam 75% da população brasileira. Desde o ano passado também não se cobra PIS e Cofins da energia solar em todo o país. Recentemente a ANNEL reduziu de 82 dias para 34 dias o prazo para que as empresas concessionárias realizarem as ligações dos microgeradores a rede. Também o credito para quem gerou energia excedente aumentou de 3 para 5 anos. Segundo especialistas o mercado esta se tornando atraente para quem deseja investir nesta fonte limpa de geração de energia. Fonte: O Globo CUSTOS DE PRODUÇÃO DE SUÍNOS E DE FRANGOS DE CORTE REDUZEM 30% NOS ÚLTIMOS 12 MESES Os custos de produção de suínos divulgados pela CIAS, a Central de Inteligência de Aves e Suínos da Embrapa (www.embrapa.br/suinos-e-aves/cias), registraram em junho mais um mês de queda,completando 12 meses seguidos de baixa no índice. O ICPSuíno/Embrapa fechou o mês de junho em 184,84 pontos, oscilando -0,28% em relação a maio, acumulando -16,92% em 2017 e -31,10% nos últimos 12 meses. Principal item na composição do ICPSuíno (73,46% em junho), o custo da nutrição dos animais diminuiu 0,25% no mês passado, contribuindo significativamente para mais um mês de redução no índice. O
custo de produção do quilo de suíno vivo em ciclo completo em Santa Catarina, maior produtor nacional e usado como referência pela Embrapa, registrou o valor de R$ 3,23 em junho, 47 centavos a menos que em janeiro (R$ 3,70). Já o ICPFrango/Embrapa fechou junho com 177,72 pontos, baixa de 0,41% em relação a maio. O custo de produção no Paraná, maior produtor nacional e usado como referência, foi de R$ 2,30 por quilo de frango vivo. No ano, o ICPFrango acumula baixa de 16,27%, enquanto nos últimos 12 meses a variação é de -30,37%. Os gastos com a alimentação dos animais, que representaram 66,50% do custo total da produção, caíram 0,38% no sexto mês de 2017. ICP/Embrapa - Os índices de custos de produção foram criados em 2011 pela equipe de socioeconomia da Embrapa Suínos e Aves e Conab. O ICPFrango/Embrapa refere-se aos custos de produção no Paraná para aviário tipo climatizado em pressão positiva, modelo referencial de produção. Já o ICPSuíno/Embrapa é obtido a partir de resultados de custos da produção de suínos em sistema ciclo completo em Santa Catarina. Aplicativo Custo Fácil - Disponível para download gratuito, o Custo Fácil auxilia o produtor integrado e a assistência técnica a organizar as informações necessárias para estimar o custo de produção e obter relatórios úteis para a gestão da granja. O aplicativo é indicado para integrados com contratos de parceria e de comodato para os sistemas de produção de suínos em creche e terminação, produção de leitões e frango de corte. O aplicativo pode ser baixado em telefone celular ou tablet com sistema Android clicando no ícone da Play Store e fazendo a busca por "Custo Fácil" ou "Embrapa". Planilha de cálculo do custo de produção do integrado - A Embrapa Suínos e Aves disponibiliza gratuitamente no site da CIAS uma planilha eletrônica que ajuda produtores integrados de suínos e de frango de corte na gestão da granja. A planilha permite ao produtor integrado e à assistência técnica inserir os coeficientes técnicos bem como o valor dos investimentos em instalações e equipamentos e despesas operacionais, gerando resultados de custos de modo fácil e uma estimativa da Taxa Interna de Retorno (TIR) do investimento realizado.Fonte: Lucas Scherer Cardoso/ Embrapa Suínos e Aves /
[email protected] PRONAF 2016/17 CRESCE APENAS NA REGIÃO SUL O PRONAF aplicou no ano safra 2016/2017, R$ 22,7 bilhões em 1.587.777 contratos, um crescimento de 3% no volume de recursos e uma queda de 106.000 contratos em relação ao ano anterior quando foram aplicados R$ 22 bilhões em 1.694.059 contratos. No desempenho do PRONAF 2016/2017 em relação ao Plano Safra 2015/2016 todas as regiões reduziram o valor aplicado exceto a Região Sul que cresceu R$ 1,3 bilhões. Nas demais regiões o valor aplicado decresceu R$ 820 milhões. Todas as regiões reduziram o número de contratos. O Nordeste foi a região que mais perdeu, uma redução de 40.110 contratos. A região Sul aplicou R$ 12,26 bilhões (54,6%) em 446.253 contratos (28,3%) e apresentou uma redução de 18.062 contratos e um aumento de R$ 1,3 bilhões nos valores aplicados em relação a safra 2015/2016.O Rio Grande do Sul aplicou R$ 5,45 bilhões, o Paraná aplicou R$3,91 bilhões e Santa Catarina R$ 2,89 bilhões. Estes três estados lideram a aplicação do Pronaf e cresceram em relação ao ano anterior 10%, 10% e 17% respectivamente. Os recursos continuam concentrados no Sul do Brasil e no estado de Minas Gerais, que aplicaram R$14,7 bilhões,65% em 610.271 contratos,65% e 38,5% respectivamente do realizado em todo o Brasil. Fonte: Valter Bianchini (FAO) PRÊMIO
FUNDAÇÃO
BANCO
DO
BRASIL
2017:
DIVULGADO
O
RESULTADO
DAS
CERTIFICADAS Um dos momentos mais esperados pelo público inscrito no Prêmio de Tecnologia Social da FundaçãoBanco do Brasil é o resultado das iniciativas que receberão certificação de tecnologia social. Em sua nona edição, a Fundação BB divulgou hoje o resultado da primeira fase de classificação do prêmio. Das 735 iniciativas inscritas neste ano, 173 foram consideradas aptas para a certificação. Esta edição tem a cooperação da Unesco no Brasil e o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), do Banco Mundial e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A triagem foi realizada por uma comissão composta pela equipe técnica da Fundação BB, conforme os critérios do regulamento. Entre os requisitos está o tempo de atividade, que deve ser de dois anos, possuir evidências de transformação social, estar sistematizada a ponto de tornar possível sua reaplicação em outras comunidades, contar com interação da comunidade e respeitar os valores de protagonismo social, respeito cultural, cuidado ambiental e solidariedade econômica. Além disso, todos os documentos exigidos para a inscrição devem estar validados. As propostas inscritas foram classificadas por seis categorias nacionais, das quais foram validadas 15 tecnologias na categoria Agroecologia, 27 em Água e/ou Meio Ambiente, 11 em Cidades Sustentáveis e/ou Inovação Digital, 40 em Economia Solidária, 52 em Educação e 16 em Saúde e Bem Estar. Na categoria internacional foram classificadas 12 propostas Com a certificação, as tecnologias passam a compor o Banco de Tecnologia Social (BTS) da Fundação BB que agora conta com 995 iniciativas aptas para reaplicação. O BTS é uma base de dados online que reúne metodologias reconhecidas por promoverem a resolução de problemas comuns às diversas comunidades brasileiras. Neste banco, todas as Tecnologias Sociais podem ser consultadas por tema, entidade executora, público-alvo, região, UF, entre outros parâmetros de pesquisa. Para consultar o banco basta acessar o endereço eletrônico: tecnologiasocial.fbb.org.br. Também é possível consultar este banco de dados através do aplicativo de celular "Banco de Tecnologias Sociais", disponível para aparelhos Android e IOS. Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Soares, a certificação de um projeto com o selo "Certificada Fundação BB" garante mais visibilidade para a iniciativa, além de fortalecer o conceito para sua reaplicação em outras localidades do país. "Nosso objetivo é melhorar a vida das pessoas através do reconhecimento e da reaplicação de tecnologias sociais que já deram certo em diversas localidades. Aproximamos a sabedoria popular ao conhecimento técnico para proporcionar o desenvolvimento social em escala", explicou. A próxima etapa do Prêmio será a divulgação dos projetos finalistas, prevista para o dia 1º de agosto e dos projetos vencedores, que será anunciado na cerimônia de premiação, em novembro. Neste ano, a Fundação BB irá premiar com R$ 50 mil cada uma das seis iniciativas vencedoras nas categorias nacionais, além da entrega de um troféu e a produção de um vídeo retratando as iniciativas das 21 instituições finalistas nacionais e das três finalistas internacionais. Categoria Internacional Pela primeira vez a Fundação BB abriu inscrições para iniciativas dos países da América Latina e do Caribe. Elas concorrem na premiação internacional. Deste grupo, 12 receberão a certificação. As tecnologias sociais desta categoria também irão compor o BTS após tradução dos projetos em português. Veja aqui as tecnologias certificadas https://goo.gl/r91Lcz. Fonte: FAO Brasil CRIAÇÃO DA 1° COOPERATIVA NO PARANÁ ABRE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DE ENERGIA RENOVÁVEL A biomassa será o combustível da primeira cooperativa de geração distribuída de energia renovável do Paraná. A Cooperativa de Energia Paraná 1 vai inaugurar um novo momento na legislação regulatória da geração energética no país. Fundado em janeiro de 2017, o empreendimento da Ecoperativas – Cooperativas de Energia ainda não está em operação, mas já é inovador ao propor um novo modelo de
negócio, que pode viabilizar a mini e micro geração distribuída de energia, como aquela que ocorre dentro das propriedades rurais por meio de biodigestores, que processam resíduos animais e vegetais para geração de biogás. Entre 2009 e 2012, era possível vender a energia excedente gerada na propriedade, recebendo um valor fixo por kWh injetado na rede da empresa concessionária de energia elétrica. Esta era uma possibilidade interessante, por permitir a remuneração dos produtores de energia renovável. No Paraná, um dos casos mais conhecidos do uso deste modelo foi na Fazenda Colombari, localizada em São Miguel do Iguaçu (região Oeste), que conseguia vender a energia gerada pelo processo de biodigestão dos dejetos de uma granja suína. Esta possibilidade de venda direta da energia foi encerrada em 2012, com a publicação da Resolução Normativa (RN) n.º 482/12, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esta medida estabeleceu as regras para a Geração Distribuída (GD), com a possibilidade de gerar créditos com a injeção da energia excedente na rede. Esses créditos energéticos poderiam ser consumidos em até 36 meses apenas pelo mesmo CPF/CNPJ. A medida foi revisada em 2015 pela resolução 687/15, da Aneel, na qual está prevista a modalidade de “Geração Compartilhada”, por meio da qual o gerador de energia pode compor um consórcio ou cooperativa com outras pessoas físicas ou jurídicas, com CPF e CNPJ distintos, com o qual os participantes que não geram energia “arrendam” a unidade geradora para utilizar a eletricidade excedente. “Não consiste numa compra propriamente dita da energia colocada na rede, mas é possível prever em contrato uma remuneração pelo arrendamento e pela performance da geração para o produtor”, explica Rafael Gonzalez, diretor de desenvolvimento tecnológico do Centro Internacional de Energias Renováveis–Biogás (CIBiogás), instituição paranaense que desenvolve tecnologias para o setor de biogás. A geração de energia elétrica pela biodigestão de resíduos animais ou vegetais, por meio da produção de biogás, tem grande potencial no Paraná, que reúne o maior plantel suíno do país. Além disso, a expertise técnica está consolidada nesta área, com a atuação do CIBiogás, entidade vinculada à Itaipu, que tem entre seus parceiros a FAEP. Existem diversas iniciativas bem-sucedidas de geração de energia em propriedades rurais por meio do biogás. Nesses casos, a produção também elimina o problema da destinação ambientalmente correta dos dejetos dos animais, tornando a alternativa duplamente interessante. Porém, até o momento não há nenhum modelo de cooperativa de energia gerada a partir do biogás. De acordo com o presidente da Ecoperativas, Rui Alexandre Sabatke Gutierrez, o biogás poderá ser o combustível da próxima cooperativa de energia da empresa, uma eventual Paraná 2. “Sou fã do biogás. Ele limpa o efluente das propriedades, gera biofertilizante, gera energia, ou seja, gera recursos utilizando um passivo ambiental”, afirma. Para a instalação da primeira usina geradora, que utilizará biomassa lenhosa, a Ecoperativas realizou estudos para identificar o melhor local, onde há disponibilidade de matéria-prima. A localização exata da planta no Paraná, que terá capacidade para gerar até 1 MW, ainda é confidencial, segundo a empresa, por questões estratégicas. Segundo Gutierrez, a partir do momento em que estiver operando, a usina irá injetar energia na rede da Companhia Energética do Paraná (Copel), que poderá ser consumida em diversos pontos do Estado, por qualquer um dos 20 cooperados fundadores, que têm CPFs e CNPJs distintos entre si, como comerciantes e residências. Fonte: Boletim Informativo FAEP n. 1395 10/7 a 16/7/2017 EMBRAPA TEM NOVOS DIRETORES-EXECUTIVOS A nomeação dos novos diretores-executivos da Embrapa foi publicada no Diário Oficial da União (DOU)desta quarta-feira, 19 de julho. A analista Lúcia Gatto assume a Diretoria-Executiva de Administração e Finanças, o pesquisador Celso Luiz Moretti assume a Diretoria-Executiva de Pesquisa e Desenvolvimento, e o pesquisador Cleber Oliveira Soares assume a Diretoria-Executiva de Transferência de Tecnologia.
O processo de seleção dos novos diretores foi regido pelo Decreto nº 8.945/2016, que regulamenta a Lei das Estatais e conduzido pelo Conselho de Administração da Embrapa (Consad), que instituiu uma comissão de apoio para verificar os documentos enviados pelos 142 inscritos, conforme o item 6 da Resolução do Consad nº 160, de 11 de abril de 2017. Depois da análise prévia de compatibilidade dos candidatos às exigências do processo seletivo, foi realizada a verificação da comprovação documental apresentada pelos candidatos e da ausência de vedações para indicação dos nomes para os cargos de diretores, conforme previsto no referido Decreto. Coube também ao Consad a elaboração de lista tríplice para cada cargo, enviada para o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, que por sua vez, fez a indicação dos nomes para as Diretorias da Embrapa ao Presidente da República, Michel Temer. O presidente Maurício Lopes destaca o profissionalismo na condução do processo de seleção dos novos diretores, liderada pelo presidente do Consad, o secretário-executivo do Mapa, Eumar Novack, com pleno apoio do ministro Blairo Maggi. Segundo ele, os critérios técnicos foram plenamente respeitados durante todo o processo. Lopes enalteceu, ainda, o papel dos três diretores que deixam os cargos, Vania Castiglioni, Ladislau Martin Neto e Waldyr Stumpf. "Faço aqui um reconhecimento público à parceria estabelecida com esses diretores que desempenharam um papel comprometido com as diretrizes da Embrapa e deixam para a história da Empresa uma contribuição marcada pela ética, dedicação, responsabilidade e carinho pela instituição". Para o novo período de gestão que se inicia, o presidente destaca, "temos desafios enormes no presente e lidamos com uma grande expectativa da sociedade e de nossas equipes internas quanto ao nosso papel perante o futuro da agropecuária brasileira. Com serenidade e muita disposição, vamos ao trabalho, certos de que contaremos com o apoio de toda a Empresa". Fonte: Embrapa CAMPANHA TRATE BEM SEU SOLO! O solo é patrimonio natural basico, a “pele da terra”, fundamental aos ecossistemas e aos ciclos naturais, reservatório de água, suporte essencial para as atividades humanas e para os resíduos produzidos. A degradação do solo ocorre pela modificação de suas caracteristicas naturais e as sua utilização de forma inadequada, produzindo efeitos negativos. As questões relacionados ao solo, estão intimamente relacionadas com a qualidade de vida e do alimentos. Esta é a chamado para o Lançamento da Campanha Trate bem seu solo que inicia no proximo dia 03 de Agosto no municipio de Londrina/PR promovido pela Governo do Estado do Paraná através da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento / Emater /IAPAR/ Embarapa – Soha/ Amepar/ Sindicato Rural de Londrina/ SRP/ Adapar/Codapar/ Faep/ Fetaep/Senar/Cocamar/Cooperativa Integrada/Cofercatu/BBSA/Sicredi/Cresol/Crea/Sanepar/Copel/Unopar/Unifil/ Apepa/ Ocepar/Anpara. Fonte: Emater/PR ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE CONTRATA CONSULTOR A Organização Pan – Americana da Saude esta contratando Consultor Nacional para atuação na área do Tabaco. Denominada OPAS/BRA/12-17, tem como local de trabalho Brasília com duração de contrato de de 4 anos, renovado anualmente dependendo da avaliação de desempenho, fonte de financiamento e plano de trabalho. Comremuneração de R$ 10.000,00 (mensal), as inscrições serão recebidas até 7 de Agosto de 2017. A OPAS/OMS Brasil não se responsabiliza por eventuais custos de mudança de residência, caso o (a) candidato (a) não resida em Brasília.Maiores informações no link: http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=1826:vagas-narepresentacao-no-brasil&Itemid=968