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Nuevos mercados: ¿cómo cooperar en el área agrícola para insertarse en el mercado asiático? MAIZALL- La Alianza Internacional de Maíz GPS- Grupo de Pa...
Nuevos mercados: ¿cómo cooperar en el área agrícola para insertarse en el mercado asiático? MAIZALL- La Alianza Internacional de Maíz GPS- Grupo de Países Productores del Sur Ing. Martín Fraguío Profesor de agronegocios Ex-Director MAIZAR y MAIZALL Miembro fundador GPS
MAIZALL- A aliança internacional do milho • 2012: Reuniões para encontrar desafios comuns: “Brothers and Sisters in Corn” • Barreiras comerciais internacionais: • Biotecnologia • Assuntos ambientais
• Imagem pública da agricultura moderna • Coordenação pública privada
• Maio 2013: Fundação de MAIZALL- A aliança internacional do milho Membros fundadores : Abramilho, NCGA (National Corn Growers Association), US Grains Council y MAIZAR.
MAIZALL- A aliança internacional do milho • Princípios fundadores : • Linguagem comum : compreensão profunda da situação de cada país em relação ao comércio global de milho. • A construção de uma identidade comum : baseado em aspectos comuns dos países produtores e exportadores de milho. • Somos concorrentes. • Fazer ações : Estabelecer metas, planejar estratégias e fazer ações para alcançar o futuro comum. • Coordenação pública privada : Convidar autoridades de cada país em todas as atividades e missões. Ministérios, Embaixadas, etc.
MAIZALL- A aliança internacional do milho
Julius Schaaf
Sergio Bortolozzo Alysson Paolinelli
Alberto Morelli Pam Johnson
Floyd Gaibler
MAIZALL- A aliança internacional do milho
Martín Fraguío
MAIZALL- A aliança internacional do milho Ações e missões • • • • • •
UE Alemanha Italia Holanda China Korea
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Africa Uganda Estados Unidos Brazil Argentina
GPS- Grupo de Países Productores del Sur • A VISÃO: A GPS é uma rede de Instituições Particulares da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai – (ABPU) • Que aponta a: Contribuir à integração dos países do Mercosul e a sua projeção internacional • ARTICULAR: Entre as instituições para conseguir posicionar-se em assuntos relacionados à Agroindústria com uma visão estratégica do mundo e da região. • GERAR CONTEÚDOS: Fornecer informação e análise em temas de interesse da GPS para um diálogo público-privado em cada um dos países participantes e entre si
• DIVULGAR: A informação e as ideias através da promoção, organização e participação nos foros nacionais, regionais e internacionais contribuindo com o posicionamento dos quatro países da região.
GPS- Grupo de Países Productores del Sur UNA REGIÃO PRIVILEGIADA
• A América Latina possui uma muito importante quantidade de terra cultivável que poderia se incorporar à agricultura, e a mais alta disponibilidade de água doce por pessoa. A produção agrícola per capita na região cresceu 80% a mais que a média mundial durante a primeira década deste século. 350% a mais que os Estados Unidos e o Canadá juntos, e muito mais que os países europeus e outros jogadores de peso como Austrália e Nova Zelândia. • Uma expressão deste potencial produtivo é que no último decênio a América Latina se transformou no primeiro exportador comercial líquido de alimentos no âmbito mundial. E isto não só se deve a seus recursos naturais, mas também à sua capacidade de produção, de gerenciamento e de adoção de tecnologia. • Para atingir esse protagonismo é necessário que os países envolvidos sejam percebidos como um polo de produção regional que possui grandes fortalezas. • A atividade agroindustrial na região sul gerará riquezas para todas as cadeias envolvidas e para a sociedade em seu conjunto.
GPS- Grupo de Países Productores del Sur • Publicações: Desde 2013 GPS publicou mais de 30 documentos em três áreas principais: a. Geopolítica da segurança alimentar e dos Alimentos b. Integração regional agroindustrial c. Impacto ambiental do agronegocio Disponíveis em https://grupogpps.org/category/publicaciones/
• Apresentações: Permanentemente, o GPS participa em conferências, eventos e reuniões a nível local, regional e internacional. Disponíveis em https://grupogpps.org/category/actividades/
Conclusões: • É possível e indispensável a cooperação internacional pública privada. • Requer compromisso e dedicação para construir uma linguagem comum. • O principal objetivo é criar confiança.