GRUPO DE PORTUGUÊS E REDAÇÃO – PLANTÃO RESOLVE ULBRA

LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO

CADERNO DE QUESTÕES VESTIBULAR VERÃO 2015

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OFICINA DE REDAÇÃO

FONTE: UFRGS/2011 MATERIAL DE USO EXCLUSIVO DOS ALUNOS

Material para uso exclusivo dos alunos dosDOgrupos de estudo PROF. ÁVILA OLIVEIRA EM SEUS GRUPOS DE[1] ESTUDO

GRUPO DE PORTUGUÊS E REDAÇÃO – PLANTÃO RESOLVE ULBRA

VESTIBULAR VERÃO

2015

Instrução: As questões 1 a 8 referem-se ao excerto do conto Pai contra mãe, de Machado de Assis, disponível no site: http://dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000245.pdf. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

A ESCRAVIDÃO levou consigo ofícios e aparelhos, como terá sucedido a outras instituições sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo oficio. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha-de-flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a boca. Tinha só três buracos, dous para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado. Com o vicio de beber, perdiam a tentação de furtar, porque geralmente era dos vinténs do senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí ficavam dous pecados extintos, e a sobriedade e a honestidade certas. Era grotesca tal máscara, mas a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel. Os funileiros as tinham penduradas, à venda, na porta das lojas. Mas não cuidemos de máscaras. O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa também à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado. Há meio século, os escravos fugiam com frequência. Eram muitos, e nem todos gostavam da escravidão. Sucedia ocasionalmente apanharem pancada, e nem todos gostavam de apanhar pancada. Grande parte era apenas repreendida; havia alguém de casa que servia de padrinho, e o mesmo dono não era mau; além disso, o sentimento da propriedade moderava a ação, porque dinheiro também dói. A fuga repetia-se, entretanto. Casos houve, ainda que raros, em que o escravo de contrabando, apenas comprado no Valongo, deitava a correr, sem conhecer as ruas da cidade. Dos que seguiam para casa, não raro, apenas ladinos, pediam ao senhor que lhes marcasse aluguel, e iam ganhá-lo fora, quitandando. Quem perdia um escravo por fuga dava algum dinheiro a quem lho levasse. Punha anúncios nas folhas públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o defeito físico, se o tinha, o bairro por onde andava e a quantia de gratificação. Quando não vinha promessa: “gratificar-se-á generosamente”, -- ou “receberá uma boa gratificação”. Muita vez o anúncio trazia em cima ou ao lado uma vinheta, figura de preto, descalço, correndo, vara ao ombro, e na ponta uma trouxa. Protestava-se com todo o rigor da lei contra quem o açoitasse. [...] Cândido Neves, -- em família, Candinho, -- é a pessoa a quem se liga a história de uma fuga, cedeu à pobreza, quando adquiriu o oficio de pegar escravos fugidos. Tinha um defeito grave esse homem, não aguentava emprego nem oficio, carecia de estabilidade; é o que ele chamava caiporismo. Começou por querer aprender tipografia, mas viu cedo que era preciso algum tempo para compor bem, e ainda assim talvez não ganhasse o bastante; foi o que ele disse a si mesmo. O comércio chamou-lhe a atenção, era carreira boa. Com algum esforço entrou de caixeiro para um armarinho. A obrigação, porém, de atender e servir a todos feria-o na corda do orgulho, e ao cabo de cinco ou seis semanas estava na rua por sua vontade. Fiel de cartório, contínuo de uma repartição anexa ao Ministério do Império, carteiro e outros empregos foram deixados pouco depois de obtidos. Quando veio a paixão da moça Clara, não tinha ele mais que dívidas, ainda que poucas, porque morava com um primo, entalhador de oficio. Depois de várias tentativas para obter emprego, resolveu adotar o oficio do primo, de que aliás já tomara algumas lições. Não lhe custou apanhar outras, mas, querendo aprender depressa, aprendeu mal. Não fazia obras finas nem complicadas, apenas garras para sofás e relevos comuns para cadeiras. Queria ter em que trabalhar quando casasse, e o casamento não se demorou muito. 1 Do português arcaico, “dous” significa “dois”.

01 Sobre o fragmento do conto de machado, leia as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta. IA máscara de folha-de-flandres, usada nos escravos, consistia no tratamento para alcoolismo. IIA tornozeleira de ferro que os escravos usavam pesava muito, mas era menos castigo que sinal. IIINa casa grande havia, além dos patrões, um padrinho, para o qual era designada a vigilância aos escravos IV-

fujões. Quem perdia um escravo por fuga pagava uma recompensa àquele que o devolvesse.

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Está (ão) correta (s): (A) Apenas a IV. (B) I e III (C) II e IV (D) II e III (E) I, II, III e IV.

02 Qual é a alternativa que contém ideias do texto? (A) (B) (C) (D) (E)

Candinho tinha uma grande qualidade, que ele chamava caiporismo. A escravidão levou embora a tortura dos escravos negros, representada, unicamente, pelo caçador de escravos. A abolição terminou com a divisão de classes sociais, unificando senhores e escravos. A fuga dos escravos era punida com todo rigor da lei, o açoite. A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, o primeiro refere-se ao caçador de escravos; o segundo, à parafernália que torturava e aniquilava os negros.

03 Assinale a alternativa correta quanto à linguagem predominante no texto de Machado de Assis. (A) (B) (C) (D) (E)

O texto apresenta linguagem padrão com muitas gírias. O texto apresenta predomínio de linguagem formal, com a presença de figuras de linguagem. O texto possui estilo predominante acadêmico, com forte presença de conceitos abstrato e científicos. O texto apresenta linguagem formal, com expressões técnicas. O texto apresenta linguagem predominante coloquial, com muitas repetições e expressões regionais.

04 Assinale a alternativa que contém o grupo de vocábulos que segue o mesmo princípio de acentuação da palavra “ofício”. (A) Máscara; cartório; anúncio; história. (B) Frequência; várias; comércio; físico. (C) Vício; anúncios; família; história. (D) Públicas; físico; família; Império. (E) História; Ministério; Império; Cândido.

05 Assinale a única alternativa em que a expressão sublinhada no enunciado possui sentido conotativo. (A) [...] a ordem social e humana nem sempre se alcança sem o grotesco, e alguma vez o cruel. (l.7) (B) Escravo que fugia assim, onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado. (l.11) (C) Punha anúncios nas folhas públicas, com os sinais do fugido, o nome, a roupa, o defeito físico, se o tinha, o bairro por onde andava e a quantia de gratificação. (l.19-21) (D) A obrigação, porém, de atender e servir a todos feria-o na corda do orgulho [...]. (l.30) (E) Não fazia obras finas nem complicadas, apenas garras para sofás e relevos comuns para cadeiras. (l.36-37)

06 Identifique a alternativa em que o grupo de palavras NÃO é formado por sufixação. (A) (B) (C) (D) (E)

Escravidão; propriedade. Descalço; tipografia. Padrinho; caixeiro. Caiporismo; pobreza. Carteiro; casamento.

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07 Sobre o trecho destacado, leia as afirmações abaixo e marque a alternativa correta: Quando veio a paixão da moça Clara, não tinha ele mais que dívidas, ainda que pouca, porque morava com um primo, entalhador de oficio. Depois de várias tentativas para obter emprego, resolveu adotar o ofício do primo, de que aliás já tomara algumas lições. (l.33-35) IIIIIIIVV-

“Quando veio a paixão da moça Clara”: consiste em uma oração subordinada adverbial temporal. “Mais que dívidas”: constitui-se no objeto direto do verbal “ter”. “Com um primo”: consiste no complemento nominal de “primo”. “Depois de várias tentativas para obter emprego”: é uma oração subordinada adjetiva explicativa. A expressão “o ofício do primo” constitui-se no objeto direto da locução verbal “resolveu adotar”.

Estão corretas: (A) I e III. (B) II e IV. (C) III e IV. (D) I, II e V (E) I, II, III, IV e V.

08 Observe o período em destaque e assinale a alternativa que corresponde à análise morfológica correta dos termos sublinhados: Não lhe (1) custou apanhar outras (2), mas (3), querendo aprender depressa, aprendeu mal (4). Não fazia obras finas nem complicadas, apenas garras para sofás e relevos comuns para cadeiras. (l. 36-37) (A) (B) (C) (D) (E)

(1) pronome oblíquo; (2) pronome indefinido; (3) conjunção; (4) advérbio. (1) pronome indefinido; (2) preposição; (3) preposição; (4) adjetivo. (1) conjunção; (2) conjunção; (3) pronome indefinido; (4) pronome relativo. (1) preposição; (2) pronome relativo; (3) artigo; (4) substantivo. (1) artigo; (2) pronome demonstrativo; (3) advérbio; (4) adjetivo.

Instrução: As questões 9 a 13 referem-se à reportagem Do Oriente Médio ao Extremo Oriente de Marcelo Ninio, publicada na folha de São Paulo, em 03/03/2013 e disponível no site: http://marceloninio.blogfolha.uol.com.br/. 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

“Você deixa o Oriente Médio, mas o Oriente Médio não deixa você”, me disse um amigo na faixa de Gaza, com um sorriso sarcástico, ao saber que eu estava de partida, depois de três anos e pouco como correspondente da Folha na região. O sarcasmo, envolto na fumaça espessa do narguilé, estava na ambivalência da frase, mistura de benção e maldição. Na guerra e em outras situações extremas, revela-se o pior e o melhor do ser humano. Quando cheguei, no fim de 2009, se alguém dissesse que o mundo árabe seria sacudido por uma onda de revoluções, e que elas levariam ao fim de ditaduras que pareciam petrificadas no podes para sempre, provavelmente seria taxado de louco. Já foi o tempo em que profetas faziam sucesso por essas bandas. A primavera árabe pegou a todos de surpresa, a começar por sua origem, a Tunísia, até então um país mais conhecido pelas praias e o cuscuz, o prato nacional, que pela relevância politica. Os ventos da revolução logo chegariam ao Egito, este sim, reconhecidamente o país mais importante do mundo árabe, lançador de tendências em todas as áreas, berço cultural e ideológico. Depois, a Líbia de Muamar Gaddafi e a Síria, de Bashar Assad, onde as revoluções se transformaram em sangrentas guerras civis. Uma vez que o medo foi superado, não havia mais volta, me espremi no meio da multidão na praça Tahrir, epicentro dos protestos do Egito, comi poeira no deserto líbio acompanhado o avanço errático dos rebeldes, fui à linha de frente da guerra síria em Aleppo, uma joia do Oriente Médio destroçada pela violência, tomei café com a família do ambulante cujo suicídio deflagrou a revolução na Tunísia.

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Desde o início, já fermentava a tensão entre o ideal de liberdade e democracia, que desencadeou os protestos, e ambição de radicais de aproveitar a chance para instalar Estados islâmicos. Apesar dos retrocessos ocorridos no Egito e na Tunísia, do caos da Líbia e da carnificina diária na Síria, é prematuro classificar a Primavera Árabe de fracasso. O êxito dos movimentos populares que derrubaram ditaduras sanguinárias é inegável. A instabilidade permanecerá por muito tempo, mas o processo está só no começo. Mantenho-me otimista, apesar de tudo, de que essa tensão acabará criando sociedades mais justas, livres e igualitárias do que as que havia antes das revoluções. Da minha base, em Jerusalém, acompanhei as revoluções espocarem em volta, enquanto israelenses e palestinos permaneciam num beco sem saída, distantes de ima solução para o conflito. Infelizmente, não há nenhum motivo para achar que isso esta prestes a mudar. Despeço-me do Oriente Médio para encarar um desafio gigantesco: a china. Em breve faço minha estreia como corresponde da folha em Pequim, uma mudança drástica de ares, um mergulho num outro tipo de revolução. “Coloquem seus filhos para aprender mandarim”, disse o ex-presidente do Banco Mundial James Wolfensohn, numa conferência em Jerusalém há alguns anos, ao ser solicitado a dar um conselho para as próximas décadas. A frase me marcou. Agora, terei a chance de viver e relatar, em primeira mão, esse futuro “Made in China”.

09 A respeito do texto de Marcelo Ninio, apenas uma das alternativas NÃO corresponde às ideias do texto apresentado, assinale-a. (A) A Primavera Árabe surpreendeu toda a sociedade, inclusive a Tunísia, que sempre foi um país reconhecido não só pelas praias e o cuscuz. (B) O Egito é o país mais importante do mundo árabe, berço cultural e ideológico, que não tardou a receber os ventos da revolução. (C) Entre o ideal de liberdade e democracia, que desencadeou os protestos no Oriente Médio, havia o ideal da população em geral de aproveitar a chance para instalar Estados islâmicos. (D) Na Líbia e na Síria as revoluções se transformaram em sangrentas guerras civis. (E) Conforme o jornalista Ninio, não podemos, ainda, afirmar que a Primavera Árabe fracassou, ainda que haja retrocessos no Egito, na Tunísia, na Líbia e muitas mortes na Síria.

10 Observe o trecho destacado, leia as afirmações abaixo e marque a alternativa correta: O sarcasmo, envolto na fumaça espessa do narguilé, estava na ambivalência da frase, mistura de benção e maldição. Na guerra e em outras situações extremas, revela-se o pior e o melhor do ser humano. (l. 3-4) I“Envolto na fumaça espessa do narguilé” é uma oração adverbial comparativa. II“Na guerra e em outras situações extremas” consiste no adjunto adverbial. IIINo termo “Revela-se”, o “se” constitui-se na partícula apassivadora. Está (ão) correta (s): (A) Apenas a I. (B) II e III. (C) I e III. (D) I e II. (E) I, II e III.

11 Assinale a alternativa que apresenta o tempo dos verbos sublinhados, respectivamente, no período a seguir: Da minha base, em Jerusalém, acompanhei (1) as revoluções espocarem (2) em volta, enquanto israelenses e palestinos permaneciam (3) num beco sem saída, distantes de uma solução para o conflito. (1. 23-24) (A) (B) (C) (D)

(1) futuro do presente do indicativo; (2) presente do indicativo; (3) pretérito perfeito do indicativo. (1) futuro perfeito do indicativo; (2) futuro do subjuntivo; (3) pretérito imperfeito do indicativo. (1) presente do indicativo; (2) pretérito do indicativo; (3) presente do indicativo. (1) pretérito imperfeito do indicativo; (2) pretérito perfeito do indicativo; (3) pretérito mais-que- perfeito do indicativo. (E) (1) futuro do pretérito do indicativo; (2) presente do subjuntivo; (3) pretérito imperfeito do indicativo. Material para uso exclusivo dos alunos dos grupos de estudo

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12 Qual alternativa substitui, sem perda de sentido, o termo sublinhado no trecho a seguir: O sarcasmo, envolto na fumaça espessa do narguilé, estava na ambivalência da frase, mistura de benção e maldição. (l. 3-4) (A) (B) (C) (D) (E)

Seriedade. Tristeza. Ingenuidade. Ironia. Autenticidade.

13 Marque a alternativa que justifica o emprego das duas vírgulas no seguinte trecho: Da minha base, em Jerusalém, acompanhei as revoluções espocarem em volta [...]. (1. 23) (A) (B) (C) (D) (E)

As vírgulas demarcam o aposto. As vírgulas sinalizam o vocativo. As vírgulas isolam o adjunto adverbial deslocado. As vírgulas separam a oração adverbial deslocada. As vírgulas separam a oração explicativa.

Instrução: As questões 14 e 15 referem-se à tira de Quino, abaixo, disponível no site: https://www.google.com.br/search?q=hq+mafaldaimpresa-.

14 o sentido da HQ acima está baseado em uma informação implícita, que o leitor descobre apenas ao ler a última vinheta. Qual das alternativas abaixo expressa essa informação? (A) Para Mafalda, os jornais noticiam e divulgam apenas receitas ruins, minimizando os problemas do mundo. (B) Mafalda odeia sopa e atribui os problemas do mundo a esse prato, que não alimenta toda a humanidade. (C) A mãe de Mafalda coleciona receitas de sopa retiradas dos periódicos, contrariando, assim, o gosto da filha pela leitura de jornais. (D) Mafalda, na última vinheta enuncia um discurso contraideológico com uma visão não conformista, pois a liberdade ideológica se choca com a sua liberdade de escolha. (E) Mafalda odeia sopa. Esse é um conhecimento prévio que a mãe da menina não possui, por isso procura receitas de tal prato.

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15 Sobre os vocábulos “abaixo” (1) e “imprensa” (2), marque a resposta correta. (A) (B) (C) (D) (E)

(1) possui 6 letras e 8 fonemas; (2) possui 8 letras e a 4 fonemas. (1) possui 5 letras e 6 fonemas; (2) possui 9 letras e a 8 fonemas. (1) possui 6 letras e 6 fonemas; (2) possui 8 letras e a 9 fonemas. (1) possui 6 letras e 5 fonemas; (2) possui 8 letras e a 7 fonemas. (1) possui 6 letras e 6 fonemas; (2) possui 8 letras e a 6 fonemas.

GABARITO OFICIAL VERÃO 2015 01

A

02

E

03

B

04

C

05

D

06

B

07

D

08

A

09

C

10

B

11

B

12

D

13

C

14

D

15

E

FONTE DAS QUESTÕES: http://www.ulbra.br/novo-comuns/pages/vestibular-provasanteriores.html TODOS OS DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS À ULBRA.

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