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Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta Apresentação A revista eletrônica “Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta” é prod...
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Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta Apresentação A revista eletrônica “Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta” é produto de uma iniciativa do Serviço para Estudantes Internacional (International Student Services) da Universidade de Alberta para relatar as experiências dos estudantes brasileiros que têm bolsas da graduação ou pós-graduação administradas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Segunda Edição: Pós-graduação e Adaptação à Universidade de Alberta, Edmonton, Canadá Além do programa de graduação sanduíche do Ciências sem Fronteiras (CsF), o governo brasileiro oferece diversas oportunidades para quem deseja estudar na Universidade de Alberta. Esta segunda edição traz testemunhos de alguns estudantes bolsistas que estiveram ou ainda estão na universidade. Seus relatos revelam um pouco da preparação e experiências acadêmicas dos estudantes da pós-graduação que recebem bolsas do doutorado pleno e sanduíche. Iremos também mostrar que os bolsistas da graduação sanduíche tiveram uma experiência fantástica durante o inverno canadense.

Doutorado Pleno na Universidade de Alberta: Uma Experiência Pessoal e Acadêmica Ímpar (Por Matheus e Priscila) Muitos se perguntam porquê fazer o doutorado pleno no exterior. Minha resposta para essa pergunta é simples: qualidade. Apesar do Brasil estar se desenvolvendo na área da Educação Física/Neurofisiologia, possuir pesquisadores de renome, e contar com alguns recursos financeiros para realizar um bom trabalho, ainda não chegamos ao nível de pesquisa dos países de primeiro mundo Matheus Joner Wiest, doutorando em Educação Física. Natural de Santo Cristo como o Canadá. Pesquisadores (RS), Matheus obteve seu título de mestre em aqui possuem maior acesso Ciências do Movimento Humano pela UFRGS. a recursos financeiros e Ele é o primeiro estudante da Universidade de Alberta a ser contemplado com a bolsa tecnológicos, além das de doutorado do programa Ciência sem universidades proporcionarem Fronteiras. mais oportunidades de frequentar palestras ou encontros com outros pesquisadores de ponta da área. Outra vantagem que vejo no Canadá é o constante incentivo a colaboração entre diferentes laboratórios.

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Priscila Marques Dias Corrêa, doutoranda em Educação Secundária e suas filhas Natália e Gabriela. Nascida no Rio de Janeiro, Priscila obteve seu título de mestre em Engenharia Elétrica pela Pontifica Universidade Católica do Rio de Janeiro. Em 2012, ela foi selecionada pela CAPES para fazer o doutorado na Faculdade de Educação da Universidade de Alberta.

Realizar o doutorado pleno no exterior, sem dúvida nenhuma, é uma experiência ímpar. Primeiramente, o contato com pesquisadores e doutorandos com perspectivas diferentes abre horizontes e permite compreender determinados assuntos a partir de um outro ponto de vista, o que, por sua vez, pode agregar ao seu conhecimento prévio de diversas formas.

Além disso, o doutorado pode possibilitar o estudo de disciplinas diferentes das disponíveis nas universidades do Brasil, o que inevitavelmente aprimora o seu conhecimento e contribui para o seu futuro desenvolvimento profissional. próxima página >>

www.international.ualberta.ca/sciencewithoutborders

Priscilla

Interessado em fazer a pósgraduação com bolsa do Brasil na Universidade de Alberta? A Universidade de Alberta oferece um suporte personalizado para quem pretende pleitear as bolsas de doutorado pleno, doutorado sanduíche, e pós-doutorado do CNPQ e CAPES para realizar a pós-graduação aqui. Parte do consórcio CALDO, a Universidade de Alberta: • oferece orientação sobre o processo de entrada nos programas de doutorado e pós-graduação • auxilia no processo de obtenção à carta de aceite ou carta convite para que você possa pleitear uma das bolsas do governo brasileiro Para saber mais detalhes, visite o sítio do CALDO: www.caldo.ca

Matheus Acredito que fiz boas escolhas quanto aos meus orientadores (além de ter tido um pouco de sorte). Tenho uma relação muito saudável com meu orientador atual, tanto na minha vida acadêmica quanto pessoal. Não tive dificuldades na minha escolha pois tive a chance de trabalhar com ele por seis meses antes de começar meu doutorado. Ambos concordamos que trabalhamos bem em conjunto, ponto importante a ser considerado quando se pretende entrar em um programa que dura de 4 a 5 anos. Não vejo grandes diferenças entre orientadores no Brasil e no Canadá. Ambos buscam ser reconhecidos pelo seu trabalho e ambos gostam de orientandos que os ajudem a alcançar seus objetivos. Saí da casa dos meus pais para estudar quando tinha 18 anos. Apesar de estar morando a apenas algumas horas de viagem, aprendi cedo o valor da palavra adaptação. Novos amigos, novos horários, novos lugares, novos desafios. No Canadá não foi diferente. Embora o povo local seja extremamente receptivo a estrangeiros, a cultura canadense é bem diferente da cultural brasileira. Obviamente, sinto muita falta da minha família e amigos. Conversas online e viagens esporádicas ao Brasil (uma ao ano) ajudam a amenizar a saudade, mas não o suficiente. O jeito é trabalhar, fazer novos amigos e participar de atividades extra-currículares para ajudar a passar o tempo. A Universidade de Alberta oferece os mais variados tipos de entretenimento por um custo irrisório (torneios de futebol, aulas de yoga até clubes de música e xadrez). O clima também não é o mesmo. Todo gaúcho pensa ser imune ao frio, mas isso não é verdade quando você chega a Edmonton, onde a temperatura média no inverno fica entre -10 C e -20 C (e pode chegar a -45 C). Porém as cidades canadenses estão preparadas: qualquer ambiente interno é climatizado (23 C). Minha dica para se adaptar às cidades canadenses mais frias como Edmonton é aproveitar as oportunidades que o lugar lhe oferece. Há várias oportunidades de praticar esportes de inverno como patinação no gelo, cross-country ski, e caminhadas na neve. Minha atividade favorita é esquiar. Edmonton fica a apenas algumas horas de viagem das incríveis montanhas rochosas, sendo este um dos meus destinos preferidos no inverno. Escolhi o Canadá pois buscava a melhor formação profissional que o mercado oferece na minha área de atuação. Acredito que fiz uma ótima escolha. Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta—Novembro 2012

Fora essas vantagens de cunho acadêmico, viver durante quatro anos em um outro país já é por si só uma experiência diferenciada. Além de propiciar o contato com outras culturas, essa experiencia possibilita diferentes entendimentos de como uma sociedade pode ser estabelecida e diferentes percepções dos valores que a sustentam. A minha opção pelo doutorado no exterior, causou mudanças não só para mim, mas também para meu marido e minhas filhas de 3 e 5 anos, na época. No caso delas, no início, a falta do inglês dificultou a adaptação. Porém, elas aprenderam o idioma muito rápido e se adaptaram a todo o resto sem grandes dificuldades, inclusive ao frio. Já no caso do meu marido, a adaptação não foi difícil, porém encontrar emprego dentro da área dele não foi fácil, mesmo sendo uma área em voga na cidade e tendo ele um currículo diferenciado. Portanto, é importante vir preparado para situações adversas. Estou muito satisfeita com o programa de doutorado aqui na Universidade de Alberta. Além disso, meu relacionamento com minha orientadora é excelente. Tenho abertura para discutir assuntos diversos, colocar opiniões e sugestões livremente e expor problemas e necessidades específicas em relação ao meu curso. A princípio, os canadenses são mais fechados do que os brasileiros, o que leva a relacionamentos menos pessoais, mas não acredito que este fator tenha contribuído negativamente na minha relação com minha orientadora. Por outro lado, acredito que relacionamentos variam de acordo com os envolvidos. Pessoas mais fechadas, menos solícitas e menos compreensivas podem ser encontradas em diferentes lugares e situações. Mesmo tendo que abrir mão de várias coisas para realizar o doutorado no exterior, acredito que a oportunidade é única e não deve ser desperdiçada.

Dicas de Matheus e Priscila para os processos de inscrição à bolsa do doutorado pleno da CAPES/ CNPQ e a uma vaga na Universidade de Alberta: • Organização para cumprir os prazos é fundamental. • Esteja preparado para um processo burocrático longo. • Antes de escolher o(a) orientador(a), entre em contato com ex-alunos ou atuais orientandos do(a) professor(a) com quem você pretende trabalhar. E lembre-se: renome não significa boa orientação. • Estabeleça contatos com outras pessoas que fazem parte de um programa da pós-graduação na universidade para qual queira ir. • Objetividade e clareza no projeto são essenciais para o sucesso de sua inscrição à bolsa e à universidade. Textos complicados e repletos de termos técnicos afastam os avaliadores de uma decisão positiva. • Envie seu projeto para avaliadores externos como professores da sua área, professores que não são da sua área e uma pessoa totalmente leiga no assunto. Se seu projeto estiver claro, eles irão compreender o conteúdo de seu texto. • É importante preparar toda documentação com antecedência, pois o processo depende de documentos feitos por terceiros, tais como cartas de recomendação e termo de compromisso do tutor. • Para o processo de inscrição na Universidade de Alberta, providencie a tradução juramentada de todos os diplomas e históricos, e envie a documentação pelo correio a tempo. • Esteja preparado para o processo de inscrição online da CAPES: não é possível salvar parte da inscrição para concluir depois. É preciso anexar diversos documentos e concluir tudo de uma só vez. • Após a divulgação do resultado, caso a resposta seja positiva, entre em contato com a CAPES e CNPQ por telefone ou por email para esclarecer dúvidas. • O resultado da bolsa da CAPES e CNPQ é demorado. Se a decisão de ir ou não para o exterior depende desse resultado, prepare-se para organizar a mudança e todo o resto em pouco tempo.

Aprimorando Ganhos Profissionais no Doutorado Sanduíche (Por Arnaldo) Na Universidade de Alberta, atuo como pesquisador na área de Engenharia. É importantíssimo ressaltar que o elevado ritmo de trabalho e a competência técnica não se diferenciam tanto do que eu tinha na Universidade Federal de Uberlândia, no Brasil. Contudo, isto pode não ser uma afirmativa válida para outras áreas. A grande diferença é que na Universidade de Alberta o desenvolvimento de trabalho em equipe é bastante limitado e a pressão por resultados é maior, o que às vezes pode ser uma dificuldade. Não obstante, a oportunidade de trabalhar com um orientador muito bom tecnicamente e reconhecido mundialmente na área, reforça e aprimora muitos ganhos profissionais. Sentir saudade do Brasil é extremamente normal, principalmente quando há grandes laços sociais de amizades deixados no país. Além disso, não há nada melhor que uma boa refeição brasileira. Embora seja uma tarefa difícil, a melhor forma de controlar isso é se desvincular ao máximo de coisas ligadas ao Brasil e tentar estabelecer novas amizades e fazer atividades extras a fim de aliviar a pressão no trabalho, bem como estabelecer uma rotina de vida mais saudável que entediante. Uma das primeiras palavras que vem a tona quando se fala sobre Canadá, é sem qualquer dúvida, o frio. E isto se torna ainda mais evidente em uma cidade como Edmonton, onde o inverno é longo e rigoroso. Contudo, é possível para um brasileiro sobreviver a esse clima, muito embora ao longo do tempo, de fato torna-se bem cansativo. Uma das melhores formas que encontrei para conviver com o inverno foi procurar dividir residência com pessoas agradáveis e sociáveis. Isto traz dois ganhos: sua moradia no Canadá se torna mais barata e o clima depressivo do inverno fica mais ameno. Realizar atividades ligadas ao inverno pode também fazer com que tal clima seja mais agradável. Aliás, são atividades exclusivas desse clima, e talvez sejam oportunidades únicas para vivenciá-las.

Arnaldo José Rosentino Júnior, Doutorando Visitante (Sanduíche) em Engenharia Elétrica

Arnaldo deixa dicas para quem está chegando para fazer o doutorado sanduíche na Universidade de Alberta: • Entre em contato com pessoas que atualmente moram ou que já tiveram uma experiência na cidade. • Pesquise mais sobre a cidade: dicas como clima, comida, moradias, cultura, universidade, e custo de vida são essenciais. • Estabeleça contatos com pessoas que fazem parte de um programa similar, pois as experiências e o ritmo de trabalho vivenciado por um aluno que esteja na graduação e outro que faz parte de um programa de pós-graduação são bem distintos. • Sem essas informações e contato inicial, sua experiência internacional pode se tornar frustrante.

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Experiências Únicas no Inverno Canadense por 3 Estudantes “Sem Fronteiras”

Muitos estudantes que decidem estudar na Universidade de Alberta chegam aqui com um certo receio em relação ao inverno. A cidade de Edmonton é considerada uma das mais frias capitais canadenses, com variações climáticas drásticas. As temperaturas podem oscilar entre 35 C no verão a -40 C no inverno. O inverno pode ser um desafio para os brasileiros. Porém, ele também oferece momentos de diversão e aventura. Os estudantes bolsistas da graduação relatam como foram suas experiências na estação gelada. E garantem: quem está planejando vir para a Universidade de Alberta irá vivenciar experiências únicas e fantásticas durante o inverno.

Renata Ribeiro Sanches, aluna da graduação sanduíche em Teatro pelo CsF Adorei o inverno canadense. Além de ser algo totalmente diferente do que estamos acostumados no Brasil, é lindo ver a neve cair, é super divertido fazer boneco de neve (snowman) e guerra de neve nem precisa falar. Pra quem é mais radical, vale pena tentar fazer snowboard ou ski. A primeira vez que fiz o snowboard, achei que não ia conseguir ficar mais de dois minutos em pé. Porém, depois de algumas idas às montanhas rochosas e um final de semana completo na estação de esqui, consegui descer uma montanha bem alta, o que levou

quase uma hora, e claro, vários tombos, mas foi muito bom. A emoção e a diversão neste esporte foi algo único pra mim. Senti uma sensação de liberdade incrível. Enquanto estamos aqui no Canadá, devemos aproveitar a oportunidade de fazer tudo que podemos no inverno. Por exemplo, eu pratiquei um pouco de hóquei, que não deixa de ser interessante. No final da estação, você pode ficar cansado da neve, do frio e querer o sol, mas lembre-se que em breve estará de volta ao calor brasileiro.

Luckas Rossato, aluno da graduação sanduíche em Engenharia pelo CsF Mecânica Em meados de Outubro, acordei um dia e me deparei com a neve que tinha acabado de cair. Fiquei muito feliz, pois foi a primeira neve que a vi na minha vida. Pelo começo de janeiro decidimos ir comemorar o aniversário de um amigo brasileiro fazendo snowboard. Foi minha primeira vez praticando esse esporte, e não foi fácil. Eu não conseguia me manter em pé, mas foi legal mesmo assim. Para me preparar para a excursão às montanhas que a minha moradia estudantil organiza todos os anos, comecei a ver vídeos no youtube de pessoas ensinando os primeiros passos de como andar decentemente de snowboard e voltei à estação de ski na cidade para treinar. A excursão nos levou para Kimberley Station na província da Columbia Britânica. Eu estava muito animado em poder ir às montanhas para fazer snowboard! Foi uma experiência incrível, pois lá eu finalmente aprendi a praticar

o esporte da forma correta. Depois da viagem, estava determinado a ir diversas vezes e resolvi comprar o snowboard, o que foi uma escolha sábia, pois fui praticamente todos os domingos em diversas estações de ski nas proximidades de Edmonton (Snow Valley, Rabbit Hill e Sunridge). Decidi ir novamente para as montanhas com outros três colegas em meados de março. Ficamos o final de semana inteiro lá e no segundo dia, consegui convencer um dos meus amigos a ir comigo ao ponto mais alto da Marmot Basin. O elevador mais alto nos deixou a uma altitude de 2.300 metros e, depois disso andamos montanha acima, carregando mochila nas costas e snowboard nas mãos. Após muito esforço, finalmente chegamos ao ponto mais alto (2.612 metros de altitude). Toda dificuldade compensou: ainda não tenho palavras pra descrever a emoção de ter chegado até lá.

Brasileiros sem Fronteiras na Universidade de Alberta—Novembro 2012

Começamos a planejar a descida e buscamos o local menos perigoso para descer já que a neve lá em cima é bem diferente da que usualmente encontramos nas trilhas. Caí sem maiores danos, levantei e continuei descendo, mas percebi que a câmera que eu trazia acoplada ao meu capacete para registrar a descida não estava mais lá. Desesperado, gritei o meu amigo que ficou para trás e pedi para que me ajudasse a procurá-la. Felizmente encontramos a câmera exatamente no ponto da minha primeira queda. Depois do susto, continuamos a descer, chegamos felizes e salvos. O melhor foi que a câmera tinha registrado todos aqueles momentos. O que aprendi no convívio com o inverno canadense é que temos que nos tornar amigos da neve, se não ela nos vence fácil, nos deixa triste e com saudades de casa, pois é muito frio, e a vontade de sair de casa é a mínima possível. Com o

snowboard, pelo menos uma vez por semana, eu estive em contato direto com a neve. Agora posso dizer que estou pronto para voltar pro Brasil, pois aproveitei ao máximo o inverno canadense.

As Belezas do Inverno Registradas Por Brasileiros na Universidade de Alberta O esporte de inverno que o Luckas, a Renata, a Tatiana e muitos outros brasileiros experimentaram não é a única experiência positiva do inverno. Para quem não quer se aventurar, há inúmeras possibilidades de apreciar a beleza dos parques e o vale do rio Saskatchewan em Edmonton e visitar as cidades localizadas ao longo das montanhas

rochosas. Se você possuir uma ótima câmera para eternizar essas paisagens cênicas, melhor ainda. Pensando nisso, lançamos um concurso de fotografias de inverno. Recebemos inúmeras fotos belíssimas, mas apenas três poderiam ser escolhidas. Seguem as imagens vencedoras com o nome de seus “artistas”:

Tatiana Motta Tavares, aluna da graduação sanduíche em Biologia pelo CsF O que mais gostei foi de ter experimentado a neve. Como é bem improvável de se nevar no Rio, eu tentei curtir a neve o quanto pude! O esporte de inverno que mais gostei foi o ice skating. Há certas dificuldades do início, mas depois que se pega o jeito, fica tão simples quanto andar de patins de rua. Eu também tenho acompanhado outros dois esportes bem populares no Canadá: curling e o hockey, apesar de eu mesma nunca tê-los praticado. Depois que se aprende as regras, ambos os jogos se tornam muito interessantes! Sentirei saudades das típicas coisas que só inverno com neve oferece: guerra de bola de neve, catar os flocos de neve com as mãos, fazer boneco de neve, anjos de neve. Sentirei muitas saudades de todas essas brincadeiras!

“Faça sol ou neve” você contará com apoio da equipe da Universidade de Alberta

Hiogo Marlus Araújo de Andrade (graduação sanduíche - CsF), Banff, AB

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dua (pós-gra Franco, , AB Michele n to n o m Ed CAPES),

Luckas Rossato (graduação sanduíche - CsF), Jasper, AB

Os Serviços para Estudantes Internacionais (International Student Services) oferecem informações e apoio para que alunos estrangeiros que estão chegando para iniciar seus estudos na Universidade de Alberta aproveitem o máximo possível as belezas de todas as estações do ano em Edmonton. Para maiores informações visite o nosso site: http://www.iss.ualberta.ca

www.international.ualberta.ca/sciencewithoutborders