1. Inclui as categorias Agressões (110) e Intervenções Legais (112) do CID-BR-10, segundo o SIM/SVS/MS.

Juventude Perdida

1

Maiores taxas

52,3

46,7

Alagoas

Ceará

Homicídios de Mulheres 77,7%

Sergipe

20

75,5%

-20

Rio Grande do Norte

54,0% Piauí

-27,6% Espírito Santo

-23,4% Paraná

-21,8% Alagoas

Como se mata?

Concentração territorial

Altamira (PA)

107

taxa de homicídio + MVCI

Lauro de Freitas (BA)

97,7

Taxa

Jaraguá do Sul (SC)

3,7

Brusque (SC)

96,4

Americana (SP)

São José de Ribamar (MA)

96,4

Jaú (SP)

92,3 Municípios com mais de 100 mil habitantes

Araxá (MG)

do país foram cometidos com arma de fogo.

Mortes Violentas

MAIS PACÍFICOS

Nossa Senhora do Socorro (BA)

Simões Filho (BA)

Redução de 7,4% da mortalidade de mulheres não negras

71,9% dos homicídios

Proporção de

10% dos municípios = 76,5% dos homicídios Taxa

Crescimento de 22% da mortalidade de mulheres negras

100 mil mulheres

-30

MAIS VIOLENTOS

Taxa de homicídio da população jovem

2005 a 2015

4.621 mulheres assassinadas em 2015, taxa de 4,5 mortes para cada

10 0

60,9 mortes por 100 mil

Taxa de homicídio média da população brasileira

15,3 Taxa de homicídios de não negros  Redução de 12,2% entre 2005 e 2015

60

-10

tinham entre 15 e 29 anos em 2015

37,7 Taxa de homicídios de negros  Aumento de 18,2% entre 2005 e 2015

-41—0

80 70

40 30

foram assassinados entre 2005 e 2015

Seletividade

50—100

Variação da taxa entre 2010-2015

50

54,1% das vítimas de homicídio

100—238 0—50

Sergipe

+ de 318 mil jovens

28,9 mortes por 100 mil

Variação percentual

58,1

V V

59.080 homicídios em 2015

V

Atlas da Violência 2017

Não Esclarecidas em relação ao total

Altas proporções de mortes violentas não esclarecidas quando comparadas às mortes por causas externas indicam problemas na qualidade do sistema de informação da saúde. Em países desenvolvidos as mortes violentas indeterminadas representam um resíduo inferior a 1% do total de mortes violentas.

de Mortes Violentas

4,1

A cada 1% no aumento da proliferação de armas de fogo  aumento de 2% da taxa de homicídio (Cerqueira, 2014).

Piores cenários no Brasil

4,8 6,3

13,8%

10,3%

9,8%

9,4%

Bahia

Pernambuco

Minas Gerais

São Paulo

6,8