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da Petrobras reafirmados, mas SACP alterado de - Standard & Poor's

Data de Publicação: 3 de fevereiro de 2016  Comunicado à Imprensa  Ratings 'BB' da Petrobras reafirmados, mas SACP alterado de 'b+' para 'b­', refle...
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Data de Publicação: 3 de fevereiro de 2016 

Comunicado à Imprensa 

Ratings 'BB' da Petrobras reafirmados, mas SACP alterado de 'b+' para 'b­', refletindo um perfil mais alavancado  Analista principal: Renata Lotfi, São Paulo, 55 (11) 3039­9724, [email protected]  Contato analítico adicional: Luciano Gremone, Buenos Aires, 54 (11) 4891­2143, [email protected]  Líder do comitê de rating: Luciano Gremone, Buenos Aires, 54 (11) 4891­2143, [email protected] 

Resumo  Embora a administração da Petrobras venha adotando algumas medidas para melhorar a governança da companhia, enquanto prioriza rentabilidade e liquidez em detrimento de aumento da produção, as variáveis exógenas pioraram, em especial o ambiente político no Brasil, os preços das commodities e a taxa de câmbio. Como resultado, a venda de ativos e o acesso ao mercado têm sido mais desafiadores para a companhia brasileira de óleo e gás integrada, Petrobras, os seus níveis de dívida aumentaram significativamente e o seu ritmo de desalavancagem poderá ser muito mais lento. Rebaixamos o perfil de crédito individual (SACP, em inglês) da companhia de ‘b+’ para 'b­' e reafirmamos seus ratings 'BB' na escala global, refletindo nossa visão de uma probabilidade "muito alta" de um potencial suporte extraordinário do governo. Rebaixamos também o rating na Escala Nacional Brasil da Petrobras, de 'brAA' para 'brA+'. A perspectiva negativa reflete as dificuldades da companhia para melhorar sua estrutura de capital e manter sua liquidez, diante da possibilidade de passivos contingentes durante os próximos 12­18 meses.

Ações de Rating  São Paulo (Standard & Poor's), 3 de fevereiro de 2016 – A Standard & Poor's Ratings Services reafirmou hoje seus ratings 'BB' atribuídos na escala global à Petróleo Brasileiro S.A. ­ Petrobras ("Petrobras"), incluindo os ratings de crédito corporativo e os ratings das notas senior unsecured da companhia emitidas por meio da Petrobras International Finance Co. e da Petrobras Global Finance B.V. Os ratings de emissão são os mesmos que o rating de crédito corporativo, incorporando a natureza operacional da holding e a sua diversificação de negócios, as quais, em nossa visão, mitigam potencial subordinação estrutural em relação aos passivos prioritários no nível das subsidiárias, e também o ainda limitado montante de dívida secured, inferior a 5% da posição de endividamento total. Não aplicamos a análise de recuperação às emissões da Petrobras porque a legislação local não oferece um caminho claro para o processo de reestruturação de entidades vinculadas ao governo (GREs, em inglês). Portanto, não estamos em uma posição para avaliar o horizonte de tempo ou os procedimentos que estariam envolvidos no evento de uma insolvência de uma GRE. Também rebaixamos o SACP da Petrobras de 'b+' para 'b­'. Ao mesmo tempo, rebaixamos seu rating na Escala Nacional Brasil, de 'brAA' para 'brA+'. A perspectiva permanece negativa.

Fundamentos  A revisão do SACP reflete os desafios da Petrobras para melhorar sua estrutura de capital por meio da venda de ativos, paridade dos preços de combustíveis, medidas de redução de custos e aumento da produção diante da volatilidade cambial, dos preços do petróleo deprimidos (embora as receitas da companhia não sejam totalmente atreladas aos preços internacionais do petróleo) e da contração de investimentos. Por 1/7

consequência, esperamos métricas de crédito mais fracas, particularmente em 2016 e 2017, e um ritmo mais lento de melhorias na alavancagem e rentabilidade posteriormente. Os ratings da Petrobras continuam refletindo nossa visão de uma probabilidade "muito alta" de o governo oferecer suporte extraordinário tempestivo e suficiente à companhia em um evento de estresse. Nossa visão de probabilidade "muito alta" de suporte se baseia no seguinte: No papel "muito importante" da Petrobras como a principal produtora de óleo no Brasil e sua principal distribuidora de combustíveis. Também consideramos que um default da Petrobras teria um impacto sistêmico significativo na economia brasileira, o que estimularia o governo a dar suporte à companhia. O vínculo "muito forte" da Petrobras com o governo, o qual detém 50,3% de suas ações votantes (mais de 60% se incluirmos as entidades relacionadas ao soberano como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ­ BNDES). Consideramos que a qualidade de crédito significativamente mais fraca da Petrobras prejudicaria a reputação do governo, dado que este último é um acionista forte e estável com capacidade para influenciar o plano de negócios e estratégico da companhia. Continuaremos acompanhando atentamente o relacionamento entre a Petrobras e o governo brasileiro, incluindo os incentivos, capacidade e ferramentas para suportar à companhia. Embora acreditemos que o suporte do governo seria o último recurso da Petrobras, um mecanismo mais explícito do tempo e da forma como isso ocorreria, suportaria nossa atual avaliação de suporte extraordinário. Reconhecemos que a nova administração da Petrobras (desde fevereiro de 2014) tem adotado algumas medidas para melhorar a governança da companhia, enquanto prioriza rentabilidade e liquidez, em detrimento de aumento da produção. Além disso, vemos a recente decisão da companhia de manter os preços dos combustíveis no mercado doméstico acima daqueles praticados no mercado internacional como um sinal de maior flexibilidade. Contudo, notamos que as variáveis exógenas se exacerbaram. Como resultado, a empresa tem encontrado maiores dificuldades na venda de ativos e no acesso aos mercados de capital, enquanto seus níveis de dívida aumentaram significativamente e o ritmo da desalavancagem poderá ser muito mais lento, o que nos fez revisar o perfil de risco financeiro da Petrobras para "altamente alavancado". A exposição aos passivos contingentes, derivada da ação de classe nos Estados Unidos e de quaisquer potenciais obrigações fiscais, trabalhistas ou de outra natureza no curto prazo – somente uma pequena parte delas a companhia provisionou –, poderia também enfraquecer mais sua liquidez, e essas incertezas estão incorporadas em nossa análise negativa de ratings comparáveis. Nossas premissas de cenário­base em geral incluem: Preço do petróleo Brent de US$40 por barril (bbl) para 2016, US$45/bbl em 2017 e US$50/bbl em 2018 e posteriormente; Um crescimento da produção de petróleo no Brasil entre 0%­0,5% para 2016 e de aproximadamente 2,0% para 2017. No entanto, reconhecemos que um potencial atraso na construção das unidades produtivas adiciona incertezas ao nosso caso­base, especialmente após 2016. Uma eventual mudança na taxa de declínio de produção para os campos do pré­sal poderiam também impactar os números de crescimento. Até o momento, no entanto, as reservas do pré­sal têm se desempenhado melhor do que o esperado em termos de rentabilidade e custos, números de poços requeridos e tempo de construção deles; Nenhum repasse da volatilidade nos preços do petróleo para os preços da gasolina e do diesel no mercado doméstico, mas a sustentabilidade de uma paridade de médio prazo com os preços internacionais. Não assumimos nenhum declínio de preços ao longo de 2016; Os custos de extração em torno de US$12/bbl, graças aos menores custos relacionados aos campos do pré­sal; Custos de refinanciamento estáveis em US$2.5/bbl; Investimentos (capex) de aproximadamente US$20 bilhões durante 2016 e 2017, com base na conclusão dos projetos em andamento e do menor capex discricionário, com foco no desenvolvimento da produção; Taxa de câmbio média de cerca de R$ 4.10/US$1.00 em 2016 e US$4.40/US$1.00 em 2017; O plano de desinvestimento da Petrobras tem uma meta de US$15,1 bilhões para 2015­2016. Durante 2015, os desinvestimentos da companhia totalizaram US$700 milhões e assumimos que apenas a metade do montante­alvo remanescente ocorrerá durante 2016, com a outra metade acontecendo em 2017. Isso resulta dos desafios da indústria de energia global, preços baixos do petróleo, do atual plano de desinvestimento em execução por muitas empresas de Exploração & Produção (E&P) e da 2/7

recessão do Brasil, o que poderia atenuar o apetite dos investidores. Mediante essas premissas, esperamos as seguintes principais métricas de crédito durante 2016 e 2017: Margem EBITDA reportada entre 22%­23%; Dívida ajustada líquida total sobre EBITDA de 5,0x­6,0x; e Geração interna de caixa (FFO) sobre dívida entre 8%­10%. Continuamos vendo o perfil de negócios da Petrobras como seu componente de rating mais forte. O negócio de E&P da Petrobras é sólido em termos de escala, qualidade, vida útil e nível de substituição das reservas. Também incorporamos a posição de mercado dominante da companhia em outros segmentos da indústria de hidrocarboneto brasileira (refino, transporte e distribuição). Esses campos do pré­sal já estão produzindo a uma taxa mais alta do que a esperada inicialmente, e a companhia operou o volume médio de aproximadamente 770.000 barris diários das camadas do pré­sal durante 2015. No entanto, acreditamos que os preços baixos do petróleo trazem preocupações de longo prazo à companhia, visto que os atuais preços poderiam estar próximos do nível de breakeven (ponto de equilíbrio).

Liquidez  Avaliamos a liquidez da Petrobras como "menos que adequada". Ainda esperamos uma deficiência no fluxo de caixa operacional livre (FOCF) em 2016 e nos anos posteriores. Apesar das fontes de liquidez da companhia ultrapassarem os usos em 1,25x, ainda esperamos certos desafios para os próximos anos. Em nossa opinião, embora a Petrobras tenha usufruído de um sólido relacionamento com os bancos, sua capacidade para absorver eventos de baixa probabilidade, mas de alto impacto vem diminuindo em função de um acesso ao mercado possivelmente mais restrito desde o início das investigações sobre corrupção. Também notamos que a manutenção da posição de caixa depende do sucesso do plano de desinvestimento ou do refinanciamento de dívida, o que acreditamos poderia ser menor em escala e mais caro. Além disso, as saídas de caixa são possíveis, incluindo os passivos contingentes das investigações que poderiam prejudicar a liquidez da empresa. Principais fontes de liquidez: Caixa e equivalentes de caixa totalizando R$ 104,2 bilhões em 30 de setembro de 2015; Aproximadamente R$ 23,4 bilhões em linhas de crédito aprovadas e não desembolsadas para capex; FFO de cerca de R$ 55 bilhões nos próximos 12 meses; e A venda da Gaspetro foi fechada em 28 de dezembro de 2015 por R$ 1,9 bilhão, o que incluímos como venda de ativos. Principais usos de liquidez: Vencimentos de dívida de curto prazo de R$ 53,4 bilhões em setembro de 2015; Capex de US$20 bilhões nos próximos 12 meses; e Distribuição de dividendos de 25% do lucro líquido.

Perspectiva  A perspectiva negativa reflete os desafios da Petrobras para melhorar sua estrutura de capital dados os riscos associados em cumprir com seu plano de desinvestimento, a sustentabilidade da paridade dos preços de combustíveis de longo prazo e o impacto dos menores investimentos sobre os ativos geradores de caixa futuros. Os passivos contingentes das ações de classes e certas potenciais liquidações tributárias poderiam também pesar sobre a liquidez da empresa. Cenário de rebaixamento Na ausência de qualquer ação sobre o rating soberano do Brasil, enquanto nossa avaliação de suporte governamental extraordinário permanecer inalterada, um rebaixamento ocorreria se o SACP da companhia caísse para 'ccc+'. Mediante esse cenário, um rebaixamento de múltiplos degraus é possível. Isso poderia ocorrer se acreditarmos que a alavancagem da Petrobras se tornará insustentável, diante de falta de êxito na atividade de refinanciamento, o que poderia restringir sua capacidade para atender compromissos financeiros 3/7

nos próximos 12 meses. A perspectiva dos ratings da companhia também espelha àquela atribuída aos ratings soberanos do Brasil. Dessa forma, além dos fatores acima mencionados, qualquer rebaixamento nos ratings do país poderia resultar em ação similar nos do controlador. Cenário de elevação Poderemos alterar a perspectiva para estável em função de um menor risco relacionado às investigações sobre corrupção e à capacidade da companhia para gerar FOCF, o que poderia resultar em um índice de dívida líquida sobre EBITDA abaixo de 4,0x e liquidez mais forte. Qualquer alteração na perspectiva para estável também dependeria de uma revisão na do Brasil.   TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATINGS Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras

 

Ratings de Crédito Corporativo

 

Escala global

BB/Negativa/­­

Escala Nacional Brasil

 brA+/Negativa/­­

 

 

Risco de negócios

Satisfatório

­ Risco­país

Moderadamente alto

­ Risco da indústria

Intermediário

­ Posição competitiva

Satisfatória

 

 

Risco Financeiro

 Altamente alavancado

­ Fluxo de caixa/Alavancagem

Altamente alavancado

 

 

Âncora

b+

 

 

Modificadores

 

­ Diversificação/Efeito­portfólio

 Neutra (sem impacto)

­ Estrutura de capital

Neutra (sem impacto)

­ Política financeira

Neutra (sem impacto)

­ Liquidez

Menos que adequada

­ Administração e governança corporativa

Fraca (­1 degrau)

­ Análise de ratings comparáveis

Negativa (­1 degrau)

 

 

Perfil de crédito individual (SACP)



 

 

Probabilidade de suporte governamental

Muito alta

 

 

Critérios e Artigos Relacionados  Critérios  Tabelas de Mapeamento das Escalas Nacionais e Regionais da Standard & Poor's, 19 de janeiro de 2016. Ratings de Entidades Vinculadas a Governos (GREs, na sigla em inglês para Government­Related Entities): Metodologia e Premissas, 25 de março de 2015. Metodologia e Premissas: Descritores de Liquidez para Emissores Corporativos Globais, 16 de dezembro de 2014. Ratings de Crédito nas Escalas Nacionais e Regionais, 22 de setembro de 2014. Principais Fatores de Crédito para a Indústria de Exploração e Produção de Óleo e Gás, 12 de dezembro de 2013. 4/7

Metodologia de Ratings Corporativos, 19 de novembro de 2013. Metodologia corporativa: Índices e Ajustes, 19 de novembro de 2013. Metodologia: Fatores de créditos relativos à administração e governança para entidades corporativas e seguradoras, 13 de novembro de 2012. Perfis de crédito individual (Stand­Alone Credit Profiles ou SACP): componente de um rating, 1º de outubro de 2010. 2008 Critério de Ratings Corporativos: Avaliação de emissões, 15 de abril de 2008. LISTA DE RATINGS Ratings Rebaixados Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras

 

 

Ratings de Crédito Corporativo Escala Nacional Brasil

De

Para

brAA/Negativa/­­

brA+/Negativa/­­

 

 

  Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras

 

 

De

Para

brAA

brA+

 

 

Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras

 

 

Ratings de Crédito Corporativo

 

 

Escala global

 

 

Rating de Emissão Notas senior unsecured   Ratings Reafirmados

Moeda estrangeira

BB/Negativa/­­

Moeda local

BB/Negativa/­­

 

 

Petrobras Global Finance B.V.

 

Notas senior unsecured

    BB

 

 

 

Petrobras International Finance Co.

 

 

Notas senior unsecured

BB

 

 

 

  Emissor

Data de Atribuição do Rating Inicial

Data da Ação Anterior de Rating

Moeda estrangeira longo prazo

18 de janeiro de 2007

10 de setembro de 2015

Moeda local longo prazo

18 de janeiro de 2007

10 de setembro de 2015

Escala Nacional Brasil longo prazo

26 de agosto de 2015

10 de setembro de 2015

 

 

Petróleo Brasileiro S.A. ­ Petrobras Ratings de Crédito de Emissor Escala global

 

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Conflitos de interesse potenciais da S&P Ratings Services  A Standard & Poor’s Brasil publica a lista de conflitos de interesse reais ou potenciais em “Conflitos de Interesse — Instrução Nº 521/2012, Artigo 16 XII” seção em www.standardandpoors.com.br.  Faixa limite de 5%  A S&P Brasil publica em seu Formulário de Referência apresentado em http://www.standardandpoors.com/pt_LA/web/guest/regulatory/disclosures o nome das entidades responsáveis por mais de 5% de suas receitas anuais.

 

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