Confiança e Expectativas

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Indicadores da Economia Brasileira:

Confiança e Expectativas Observatório de Políticas Econômicas|2016

Indicadores da Economia Brasileira: Confiança e Expectativas

IR

 Quadro-Resumo de fevereiro 2016

IR

 Índice de Confiança do Consumidor e Expectativas de Inflação do Consumidor

IR

 Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Serviços

IR

 Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil

IR

 Relatório Focus: Expectativas de Crescimento do PIB

IR

 Relatório Focus: Expectativas de Inflação

Publicação completa na NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA, disponível em: http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33 Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

Quadro-Resumo de fevereiro 2016 (com relação a janeiro 2016)

Janeiro

Fevereiro

Variação (%)

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR

70,00

68,40

-2,29

EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR

11,30

11,40

0,88%

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO COMÉRCIO

67,20

69,10

2,83%

ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS SERVIÇOS

70,40

68,80

-2,27%

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO

78,00

74,70

-4,23%

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

67,60

66,60

-1,48%

EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO PIB (%)

-3,01

-3,45

-14,62%

7,26

7,57

4,27%

(FINAL DO MÊS)

EXPECTATIVA DE VARIAÇÃO IPCA (%) (FINAL DO MÊS)

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Índice de Confiança do Consumidor e Expectativa para Inflação 12 Meses (IBRE/FGV 2011-2016)

110

11,0

 ÍNDICE DE CONFIANÇA CONSUMIDOR (ICC) 

100

10,0

90

9,0

80

8,0

70

7,0

60

6,0

ICC

DO

Ao passo que 2014 foi um ano de perdas relativas no ICC, o ano de 2015 e o primeiro bimestre de 2016 foi um período de acomodação desse índice, com variações mais brandas.

 EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR 

Em 2014 Expectativas de Inflação do Consumidor foram estáveis. Já no ano de 2015 até o fim do primeiro bimestre de 2016 esse indicador reajustou 4,1 p.p., resultado das incertezas sobre as medidas de ajuste fiscal e ao fim da política de ganhos reais nos salários mínimos que o governo federal assumiu desde 2001.

EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (eixo secundário) Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Índice de Confiança do Comércio e Índice de Confiança dos Prestadores de Serviços (IBRE/FGV 2011-2016)

 ÍNDICE DE CONFIANÇA COMERCIANTES (ICOM)

105 100



95 90 85

DOS

Observa-se que o período entre janeiro de 2014 e dezembro de 2015, fase onde o governo radicou as primeiras reformas propostas no plano de ajuste fiscal, foi marcado pela queda na confiança dos comerciantes, que só retomaram sua confiança, dada o reajuste nos salários dos trabalhadores, que voltaram a aumentar seu consumo no primeiro bimestre de 2016

80

 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS (ICS)

75 70



65 60

ICOM

ICS

Além do efeito do processo de reajuste macroeconômico em curso, os reajustes nos preços de combustíveis e energia elétrica (administrados pelo governo central) foram os principais fatores que provocaram a queda no ICS de janeiro de 2014 até o último trimestre de 2015, quando esse índice entrou em acomodação, dado o anúncio do governo sobre o arrefecimento nas trajetórias de reajustes de preços monitorados.

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Índice de Confiança da Indústria de Transformação e Índice de Confiança da Construção Civil (IBRE/FGV 2011-2016)

 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ICI)

120



110

100

90

A ICI saiu o período de acomodação em 2014 e teve uma queda ao longo dos dois primeiros trimestres de 2015, mas passou a apresentar retomada no terceiro e quarto trimestres do mesmo ano, bem como no primeiro bimestre de 2016. Esse resultado está atrelado às condições favoráveis à exportação, dada a desvalorização de 51% a.a. na taxa de câmbio.

 ÍNDICE DE CONFIANÇA CONSTRUÇÃO CIVIL (ICST)

80



70

jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16

60

ICI

ICST

DA

O ICST apresentou perdas ao longo de todo o período que compreende janeiro de 2014 a fevereiro de 2016. Tal resultado adveio da contração na produção industrial na construção civil, o que leva a concluir que, embora o planejador central tenha procurado anunciar programas de incentivo à infraestrutura, tais políticas não foram suficientes para o setor retomar sua produção e a confiança .

Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Variação das estimativas semanais do PIB (2016 e 2017) Relatório Focus: estimativas semanais

 EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO 2016

2,00



1,00

0,00

-1,00

Embora os resultados oficiais do PIB 2015 só tenham saído na primeira semana de março/2016; os mercados já mostraram que estavam pouco confiantes não só com relação ao ano que passou, mas também com o presente. Entretanto, o pessimismo com relação à piora no crescimento do PIB em 2016 arrefeceu de modo que essa variável não apresentou variações expressivas no primeiro bimestre de 2016.

 EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2017

-2,00



-3,00

2016

24/mar

17/mar

10/mar

03/mar

25/fev

18/fev

11/fev

04/fev

28/jan

21/jan

14/jan

07/jan

31/dez

-4,00

Além do fato de o pessimismo a curto e médio prazo ter arrefecido, nota-se que as expectativas de longo prazo para o crescimento do PIB estão, também, estáveis, de modo que os mercados esperam que o período de crise se encerre em 2016 e, em 2017, se configure a volta do estágio de crescimento moderado.

2017 Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas

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Variação das estimativas semanais do IPCA (2016 e 2017) Relatório Focus: estimativas semanais

 EXPECTATIVA DE INFLAÇÃO 2016

8,00

 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50

Assim como nas expectativas de crescimento do PIB, em 2016, os mercados começaram o ano mais cautelosos quanto a seus reajustes de expectativas de inflação. Embora não se esperem que a meta de inflação para o ano (4.5% a.a. com 2 p.p. de tolerância) seja cumprida, o pessimismo pareceu arrefecer no primeiro bimestre de 2016, de modo que se esperam inflação do IPCA em 7,31% a.a.

 EXPECTATIVA DE INFLAÇÃO 2017 

5,00 4,50

Lim. Sup. 2016

24/mar

Meta de Inflação

17/mar

Lim. Sup. 2017

10/mar

2017

03/mar

2016

25/fev

18/fev

11/fev

04/fev

28/jan

21/jan

14/jan

07/jan

31/dez

4,00

Para 2017, os mercados esperam que o governo assuma a mesma política experimentada no período 2010-2013, com a inflação girando em torno do limite superior de tolerância da meta para aquele ano – a saber, 4,5% a.a. com 1,5 p.p. de tolerância.

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