8 O setor sucroalcooleiro responde por mais de 47% da capacidade de autoprodutores e, em 2014, gerou excedentes de 19.500 GWh, (16.000 GWh em 2013 e 12.140 GWh em 2012).

Capacidade Instalada de Geração Elétrica Brasil e Mundo (2014)

Os 10 maiores setores autoprodutores – dez/2014 Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Capacidade (MW)

Setor Açúcar e Álcool Não Ferrosos Siderurgia Papel e Celulose Mineração e Pelotização Serviços Agropecuária Química Petróleo e Gás* Cimento Outros

Brasil

Edição: 05/03/2015

%

Capacidade Instalada de Geração no Brasil

9.881 2.367 2.146 2.282 1.161 586 496 480 467 426 607

47,3 11,3 10,3 10,9 5,6 2,8 2,4 2,3 2,2 2,0 2,9

20.898

100

A capacidade instalada (CI) de geração elétrica no Brasil, ao final de 2014, atingiu o montante de 133,9 GW, com 7,1 GW de expansão sobre 2013 (7,5 GW novos e -0,4 GW de retiradas e revisões). Destaque para a potência de 89,2 GW de hidráulica (67% do total), seguida de 12,6 GW de gás natural (9,4%) e de 12,3 GW de biomassa (9,2%). Considerando a importação contratada, no montante de 5,9 GW, a oferta total de potência atingiu 139,8 GW, em 2014. O fator de capacidade (FC) da geração hidráulica pública ficou em 49% em 2014 (52% em 2013 e 57% em 2012). Para a geração térmica fóssil o FC ficou em 65% em 2014 (55% em 2013 e apenas 37% em 2012). A tabela a seguir apresenta a quantidade de usinas em operação ao final de 2014, por fonte de energia, além da respectiva potência instalada e estrutura de participação. Merece destaque a expansão da potência eólica, com acréscimo de 122% em 2014.

* Passa a 2.600 MW, incluindo a potência de plataformas não registradas na ANEEL.

Capacidade Instalada de Geração no Mundo De dez/2008 a dez/2012 a capacidade instalada de geração elétrica do mundo passou de 4.642 GW a 5.559 GW, indicando incremento médio anual de 229 GW (4 anos), e fator de capacidade médio de 0,47. A China foi responsável por 40% da expansão. Alguns reatores nucleares foram desativados, embora 3 a 4 GW entrem em operação a cada ano. A expansão de 2012 é mostrada abaixo.

Incremento na capacidade instalada de geração no Mundo e China, no ano de 2012 (GW) 100

Expansão em 2012 (GW): Mundo: 240 China: 90 (37% do mundo)

85,3

80 60 40 20

51,5

31,8

33,8

27,7 19,4

Hidro

China

49,5

16,0 1,4

0

Mundo

Carvão

Gás

7,6

4,1 1,1

Nuclear

0,2

Eólica

Solar

0,0

Biomassa

Estimativas do N3E/SPE para 2014, mostram que a geração mundial de energia elétrica ficou próxima de 23.800 TWh (38% de carvão, 23% de gás, 5% de óleo, 11% de nuclear, 16% hidro e 7% de outras – 66% de fósseis), para uma capacidade instalada de um pouco mais de 6.000 GW. Eólica, com 349 GW (765 TWh) e Solar, com 164 GW (168 TWh), somam perto de 930 TWh (4,0% da geração mundial e 149% da demanda brasileira de eletricidade). Fontes de dados: Banco de Informações de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, Boletins de Energia Elétrica da Secretaria de Energia Elétrica do MME, Anuário Estatístico de Energia das Nações Unidas, Departamento de Energia dos Estados Unidos e British Petroleum. Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia / SPE/MME www,mme,gov,br / n3e.spe@mme,gov,br (55 61) 2032 5967 / 2032 5226

Capacidade instalada de geração elétrica – dez/2014 (MW) Fonte Hidrelétrica UHE PCH CGH

Nº Usinas 1.186

Capacidade instalada (MW) 89.193

202 487 497

Gás Natural Biomassa Da cana Outras

84.095 4.790 308

121 479

12.550 12.271

387 92

Óleo (fóssil) 1.263 Carvão Mineral 13 Nuclear 2 Gás Industrial* 34 Eólica 228 Biogás 25 Solar 311 TOTAL 3.662 Importação contratada Disponiblidade total

Estrutura % 66,6

Capacidade média por usina (MW) 75

62,8 3,6 0,2

9,4 9,2

9.881 2.390

7.888 3.389 1.990 1.658 4.888 70 15 133.913 5.850 139.763

416 10 1

104 26

7,4 1,8

5,9 2,5 1,5 1,2 3,6 0,1 0,0 100,0

26 26

6 261 995 49 21 3 0 37

A tabela abaixo mostra a expansão da CI de acordo com o Banco de Informações de Geração da ANEEL, em 05/03/2015. Até esta data já havia entrado em operação 1.200 MW em 2015.

Expansão contratada da capacidade instalada (MW) Fonte Hidráulica Eólica Outras Total

2015

2016

2017

2018

3.182 2.066 1.330 6.579

5.345 4.323 1.411 11.078

3.986 1.221 2.423 7.630

4.777 2.309 466 7.551

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME

SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO NÚCLEO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE ENERGIA

2 Os registros históricos indicam ter sido Campos, no Estado do Rio de Janeiro, a primeira cidade brasileira a ter serviços de energia elétrica, com a instalação de uma usina termelétrica de 52 kW, inaugurada em 1883, no governo do Imperador D. Pedro II. Seis anos mais tarde, a 22 de agosto de 1889, na cidade de Juiz de Fora, no Estado de Minas Gerais, foi inaugurada a 1ª usina hidrelétrica do Brasil e também da América do Sul, denominada usina Bernardo Mascarenhas, em homenagem ao seu idealizador e instalador. Originalmente, a usina constava de 2 grupos turbinagerador, num total de 250 kW. O pioneirismo desse brasileiro frutificou amplamente, e já em 1900 o Brasil contava com 5.300 kW hidráulicos e 5.100 kW térmicos. Somente em 1937 o Brasil ultrapassou a barreira de 1.000 MW de capacidade instalada de geração. O gráfico a seguir mostra que foi a partir de 1960 que a expansão de usinas teve forte ritmo de crescimento, para atender ao desenvolvimento econômico da época.

7 As 10 maiores usinas a gás industrial - dez/2014

140

121,0 112,4 117,1

120

126,8

133,9

100

UF

Opera- Fator ção capainicial e cidade plena 2012

Cia Siderúrgica do Atlântico Cia Siderúrgica Tubarão (inclui SOL) Usiminas (todas em Ipatinga) Açominas Refinaria de Paulínea - REPLAN Refinaria Henrique Lages (REVAP) Copesul Refinaria Duque de Caxias Refinaria Landulpho Alves Refinaria Pres. Getúlio Vargas (REPAR) Outras

0,490 0,372 0,122 0,103 0,102 0,076 0,074 0,063 0,063 0,052 0,140

RJ ES MG MG SP SP RS RJ BA SP -

2011 1983/07 1956/09 1986/08 1972 2010 1982/98 1961 1950/01 1980 -

0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 -

Brasil

1,658

-

-

0,61

Nº

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Capacidade instalada – 1883 a 2014 (GW) 160

Capacidade (GW)

Nome

Nota: Não inclui Cia Siderúrgica Nacional - RJ, com 0,235 GW e Brasken - BA, com 0,208 GW, ambas com uso de gás de processo, mas classificadas na ANEEL com uso de gás natural. Não inclui a Refinaria Alberto Pasqualini - RS, com 0,074 GW, classificada na ANEEL com uso de óleo combustível

73,7

80

Propriedade das usinas de geração

53,1

60 33,5 0,0

0,0

0,0

0,2

0,4

0,8

1,2

1,9

4,8

1890

1900

1910

1920

1930

1940

1950

1960

20

1883

40 11,0

2014

2013

2012

2011

2010

2000

1990

1980

1970

0

De 1970 a 2014, o Brasil passou de 11 GW de capacidade a 133,9 GW, com taxa de crescimento de 5,8% aa, maior do que a taxa do PIB, de 3,8% aa. A participação da hidráulica foi sempre preponderante no período, variando de 87,4% em 1996 (máxima) a 67% em 2014 (mínima). A geração nuclear teve início em 1985 e a geração eólica em 1992. Hidro iniciou recuo a partir de 1999.

Os dez maiores proprietários de usinas respondem por 48% da capacidade instalada brasileira (51% em 2013 e 53% em 2012).

Os 10 maiores proprietários de usinas - dez/2014 Nº

40

Cia Hidro Elétrica do São Francisco Furnas Centrais Elétricas S/A. Centrais Elétricas do Norte do Brasil S/A. Companhia Energética de São Paulo Petróleo Brasileiro S/A e BR Distribuidora CEMIG Geração e Transmissão S/A Tractebel Energia S/A Copel Geração e Transmissão S.A. AES Tietê S/A Duke Energy International Outros

20

Brasil

Capacidade instalada – 1970 a 2014 (GW) 140

120

Solar

Eólica

Nuclear

Termo

Hidro

100 80

60

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Nome

Capacidade (MW)

%

10.615 9.844 9.191 6.650 6.441 5.969 5.527 4.751 2.652 2.164 70.109

7,9 7,4 6,9 5,0 4,8 4,5 4,1 3,5 2,0 1,6 52,4

133.913

100

2013

2010

2007

2004

2001

1998

1995

1992

1989

1986

1983

1980

1977

1974

1971

0

Estrutura da capacidade instalada – 1970 a 2014 (%) 100% 80% 60%

Hidro

40%

Termo

Nuclear

Eólica

Solar

20% 2013

2010

2007

2004

2001

1998

1995

1992

1989

1986

1983

1980

1977

1974

Nota: eólica e solar ainda pouco significativas 1971

0%

Capacidade instalada de autoprodutores (APE) A capacidade instalada de geração elétrica de consumidores tradicionais - autoprodutores, de 20,9 GW em 2014 (19,9 GW em 2013 e 18,8 GW em 2012), tem aumentado significativamente nos últimos anos, já respondendo por 17,8% do total brasileiro, percentual mais do dobro do verificado em 2000, de 6,8%. Perto de 4.900 MW da capacidade APE são de hidrelétricas, a maioria em consórcios em grandes usinas. Em 2014, estima-se em 90 TWh a geração por autoprodutores, sendo cerca de 25 TWh de excedentes disponibilizados para o mercado (23 TWh em 2013) . O consumo cativo, sem uso de rede pública, deve ficar próximo de 50 TWh (48 TWh em 2013 e 47 TWh em 2012).

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3

6 As 10 maiores usinas de geração por biomassa respondem por 14% da capacidade total da fonte. Com 9,9 GW, a capacidade instalada a bagaço de cana representa 81% das plantas de biomassa e 7,4% da capacidade total brasileira.

As 10 maiores usinas de geração a biomassa - dez/2014 Fator capacidade médio 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,6/0,7 0,4/0,5 0,4/0,6 0,4/0,5 0,4/0,5 0,6/0,7 -

Capacidade (GW)

UF

Suzano Maranhão Eldorado Brasil (Papel e Celulose) Suzano Mucuri (Papel e Celulose) Aracruz (Papel e Celulose) VCP-MS (Papel e Celulose) Barra Bioenergia Cocal II Santa Luzia I Caçú I Veracel (Papel e Celulose) Outras

0,255 0,226 0,214 0,210 0,163 0,136 0,131 0,130 0,130 0,117 10,558

MA MS BA ES MS SP SP MS GO BA -

2014 2013 1992 2002 2009 2010 2010 2010 2010 2006 -

Brasil

12,271

-

-

Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Operação inicial e plena

Nome

0,44

As usinas a óleo diesel e óleo combustível aumentaram o fator de capacidade de 0,39 em 2013, para 0,64 em 2014. As 10 maiores usinas respondem por 31% da capacidade total das fontes, e por 1,8% da nacional.

As 10 maiores usinas de geração a óleo (fóssil)- dez/2014 Capacidade (GW)

UF

Mauá Suape II Aparecida Pernambuco III Santana Palmeiras de Goiás Viana Termoparaíba Termonordeste Campina Grande Outras

0,553 0,381 0,241 0,201 0,178 0,176 0,175 0,171 0,171 0,169 5,473

AM PE AM PE AP GO ES PB PB PB -

Brasil (b)

7,888

-

Nº

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Nome

Operação inicial e plena

Fator capacidade 2014

1973/05 2013 1997/99 2013 1993/04 2012 2010 2011 2010 2011 -

0,11 0,70 0,54 0,75 0,48 0,52 0,79 0,65 0,68 0,76 -

-

0,64

(*) Exclui as backup a diesel no cálculo do fator de capacidade

Uma parcela da capacidade instalada de geração brasileira, de 1,2%, corresponde a usinas que aproveitam gases de exaustão de processos industriais. A siderurgia é o setor que mais utiliza esses gases, denominados de gás de alto forno, gás de aciaria e gás de coqueria. Em seguida vêm as refinarias de petróleo, com aproveitamento do gás de refinaria. A indústria química aproveita gás resultante do processamento de nafta e de enxofre.

O incremento médio anual de capacidade no Brasil, por período de 10 anos, é mostrado no gráfico a seguir. Observa-se que nas três primeiras décadas, de 70, 80 e 90, os incrementos médios foram próximos de 2.000 MW por ano, com a hidráulica superando em muito as outras formas de energia.

Incremento anual de capacidade (MW) 8.000

7.159

Hidro

7.000

Outras

Total 5.781

6.000 5.000 3.869

4.000

1.000

3.984 3.174

3.000 2.000

4.056

3.839

1.881

2.242

1.958

1.791

1.551

2.003 1.836

2.066 1.957 1.911

1.725

516

361

167

1970-80

1980-90

0

1990-00

2000-10

2012

2013

2014

No período 2000/10, o incremento médio anual praticamente duplica em relação às décadas anteriores, ficando as expansões de hidráulica e de outras fontes próximas de 1900 MW cada. Já em 2012, o incremento da hidráulica é superado pelas outras fontes, ficando o total, de 3.839 MW, muito próximo do verificado na década anterior, de 3.869 MW. Em 2013, a expansão supera em muito a média das duas últimas décadas, com a hidráulica perdendo participação. Em 2014, a expansão supera em 24% a do ano anterior, ficando a hidráulica com 44% do total. Os estudos do atual Plano Decenal de Energia – PDE2023 indicam incremento médio anual de capacidade de 7,7 GW, até 2023. As maiores taxas de expansão da capacidade ocorreram na década de setenta, quando a economia ostentou crescimento médio de 8,6% aa.

Crescimento médio anual da capacidade (%), por período. 14,0 12,0 10,0

12,1 11,7

MW hidro

8,6

MW total

PIB

8,0 5,4 5,8

5,1 4,7

6,0

4,4 3,0 3,3

4,0 1,6

2,0 0,0

1970-80

1980-90

2,5

1990-00

2,7

3,0

2000-14

3,8

1970-14

Em todos os períodos do gráfico acima as taxas de acréscimo da capacidade total superaram as taxas de crescimento da economia, o que é comum a países em fase de desenvolvimento. Na década de 80, os condicionantes de uma economia em recessão (petróleo passa de 12 a U$ 40 o barril) e os reflexos da forte expansão da infraestrutura elétrica iniciada na década anterior, viabilizaram a expansão de indústrias intensivas em eletricidade (aço, alumínio e ferro-ligas, p.e.), de baixo valor agregado. Assim, o período foi marcado por uma expansão de usinas de geração bem acima da taxa do PIB. Já nos anos 90, período de forte privatização do setor elétrico, a expansão mais “justa” da capacidade instalada e a baixa afluência no final do período resultaram em crise de suprimento, equacionada por medidas de racionamento, mas com algum “custo” econômico.

5

4 As 20 maiores usinas hidrelétricas respondem por 54% da capacidade total hídrica e por 36% da capacidade instalada nacional. Estas 20 usinas apresentam área inundada de 15 mil km², que corresponde a 8,5% da área de lagos, rios, barragens, açudes, cidades e rodovias do Brasil. A área total inundada por hidrelétricas, estimada em 37,6 mil km², representa 0,4% da área geográfica brasileira.

O fator de capacidade médio da geração a carvão mineral ficou em 0,67, superior ao de 2013 (0,52), e ao de 2012 (0,48).

Usinas de geração a carvão mineral - dez/2014

Nº

Nome

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Tucuruí I e II Itaipu (Parte Brasileira) Ilha Solteira Xingó Paulo Afonso IV Santo Antônio Itumbiara São Simão Gov. Bento Munhoz R.N. Eng° Souza Dias (Jupiá) Eng° Sérgio Motta Jirau Luiz Gonzaga (Itaparica) Itá Marimbondo Salto Santiago José Ermírio de Moraes Serra da Mesa Gov. Ney Aminthas B.B. Governador José Richa Outras Brasil (operação)

8,54 7,00 3,44 3,16 2,46 2,29 2,08 1,71 1,68 1,55 1,54 1,50 1,48 1,45 1,44 1,42 1,40 1,28 1,26 1,24 41,29 89,19

PA PR SP SE AL RO MG MG PR SP MS RO BA RS/SC MG PR SP GO PR PR -

1984/07 1989/91 1973/78 1994/97 1979/83 2012 1980/81 1978 1980/82 1969/74 1999/03 2013 1988/90 2000/01 1975/77 1980/82 1978/79 1998/99 1992/93 1999 -

-

0,53 0,65 0,40 0,40 0,45 0,48 0,33 0,66 0,46 0,53 0,63 0,56 0,32 0,71 0,23 0,65 0,34 0,41 0,69 0,70 0,47 0,49

3.024 1.350 1.955 60 17 271 797 665 142 327 1.915 303 816 141 427 208 644 1.784 81 141 22.508 37.576

50,3 29,0 21,1 3,8 0,1 2,1 17,0 12,5 5,8 3,4 20,0 2,7 10,8 5,1 6,2 6,8 11,0 54,4 3,0 3,6 -

39,0 0 5,6 0 0 0 12,5 5,5 3,8 0 0 0 3,5 0 5,0 4,1 5,2 43,3 0,4 3,6

Rio

Tocantins Paraná Paraná São Franc. São Franc. Madeira Paranaíba Paranaíba Iguaçu Paraná Paraná Madeira São Franc. Uruguai Grande Iguaçu Grande Tocantins Iguaçu Iguaçu -

2012/13 0,77 1974 0,13 2013 0,91 1997 0,76 2013 0,88 2011 0,64 1979 0,58 1965 0,61 2007 0,6/0,7 2009 0,6/0,7 -

Nº

Nome

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Porto do Pecém I (Antiga MPX) Presidente Médici A, B Porto do Pecém II Jorge Lacerda IV Porto do Itaqui (Antiga Termomaranhão) Candiota III Jorge Lacerda III Jorge Lacerda I e II Alunorte (alumina) Alumar (alumínio) Outras

0,720 0,446 0,365 0,363 0,360 0,350 0,262 0,232 0,104 0,075 0,112

CE RS CE SC MA RS SC SC PA MA -

Brasil

3,389

-

As 20 maiores usinas hidrelétricas - dez/2014 Fator Volume Volume OperaÁrea Capacapaarmaze- armazeção inuncidade UF cidade nado nado inicial e dada (GW) último max. útil plena (km²) ano (km³) (km³)

UF

Operação inicial e plena

Capacidade (GW)

Fator capacidade 2014

-

0,67

O fator de capacidade da geração nuclear ficou em 0,88 em 2014, um pouco abaixo do verificado em 2013.

Usinas de geração nuclear - dez/2014 Nº

Nome

1 Angra II (Usina Nuclear Almirante Álvaro A.) 2 Angra I (Usina Nuclear Almirante Álvaro A.)

Brasil

UF

Operação inicial e plena

Fator capacidade 2013

1,350 0,640

RJ RJ

2000 1985

0,88 0,89

1,990

-

-

0,88

Capacidade (GW)

Nota: Total km² (Brasil) = 0,42% área brasileira

As 10 maiores usinas de geração a gás natural respondem por 55% da capacidade total do energético e por 5,1% da capacidade brasileira. O fator de capacidade, de 0,73 em 2014, superou os anteriores, de 0,60 em 2013, de 0,47 em 2012, e de 0,26 em 2011.

As 10 maiores usinas de geração a gás natural - dez/2014 Fator capacidade 2014

1,06 0,92 0,87 0,84 0,64 0,58 0,53 0,53 0,48 0,39 5,72

RJ RJ RJ RJ RS SP PE MT PR MS -

2004/07 2001/02 2004 1967/04 2000 2004 2004 2001 2002 2011 -

0,81 0,77 0,89 0,78 0,06 0,84 0,81 0,64 0,84 0,60 -

12,6

-

-

0,73

Governador Leonel Brizola (Ex TermoRio) Mário Lago (Ex. Macaé Merchant) Norte Fluminense Santa Cruz (*) Uruguaiana Fernando Gasparian (Ex-Nova Piratininga) Termopernambuco Cuiabá Araucária Luiz Carlos Prestes (Ex-Três Lagoas) Outras

Brasil

Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

UF

Operação inicial e plena

Capacidade (GW)

Nome

(*) O fator de capacidade foi calculado com base em 400 MW de potência instalada, condição atual da usina de gerar com gás natural.

O fator de capacidade da geração eólica ficou em 0,38 em 2014, acima dos indicadores de 0,37 em 2013, 0,34 em 2012, e muito acima do indicador mundial de 0,25. O Rio grande do Norte detém 33% da potência instalada (1.625 MW), seguido do Ceará (25% e 1.219 MW), da Bahia (17% e 842 MW), e Rio Grande do Sul (15% e 715 MW).

As 10 maiores usinas de geração eólica - dez/2014 Fator capacidade 2014

0,105 0,101 0,070 0,068 0,060 0,057 0,058 0,055 0,051 0,050 4,212

CE RN RS RN RN CE RN CE RN RS -

2009 2011 2011 2014 2014 2010 2014 2009 2010 2006 -

0,326 0,323 0,362 0,310 0,340 0,449 0,308 0,482 0,348 0,267 -

4,888

-

-

0,38

Praia Formosa Alegria II Parque Eólico Elebrás Cidreira 1 Miassaba 3 Rei dos Ventos 3 Canoa Quebrada Rei dos Ventos 1 Eólica Icaraizinho Alegria I Parque Eólico de Osório Outras

Brasil

Nº

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

UF

Operação inicial e plena

Capacidade (GW)

Nome

h) i) j) k)

Montagem do Folder (etapa 2) Dobrar o primeiro 1/3 da folha até a linha à esquerda Inserir esta folha dobrada no interior da primeira Grampear na dobra da encadernação, com as folhas abertas Cortar nas linhas pontilhadas para eliminar as partes em branco.