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INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS – BANCA CESPE SEE-DF CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1. COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO GÊNEROS VARIADOS. DE TEX...
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS – BANCA CESPE

SEE-DF

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DE

LÍNGUA PORTUGUESA

1. COMPREENSÃO

E INTERPRETAÇÃO GÊNEROS VARIADOS.

DE TEXTOS DE

2. RECONHECIMENTO DE TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS.

3. SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS (SEMÂNTICA). 4. REESCRITURAS DE FRASES E PARÁGRAFOS DO TEXTO.

5. DOMÍNIO DOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAL.

TIPOS E GÊNEROS TEXTUAIS (MAIS COMUNS NAS PROVAS) TEXTOS VERBO-VISUAIS:

POESIA:

 Infográficos

 Poemas

 Charges/Cartuns

 Músicas

 Tiras de quadrinhos

PROSA:  Narrativos (discurso jornalístico) – notícias/crônicas reflexivas  Narrativos (discurso literário) – contos/crônicas/fábulas  Dissertativos (discurso jornalístico) – artigos/editoriais/entrevistas  Injuntivos (instrucionais ou prescritivos)

CUIDADOS QUE SE DEVE TOMAR AO LER OS TEXTOS PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES  Leia os créditos, para saber que tipo de texto tem diante de si (quem o escreveu; a que tipo de leitor se destina, qual é a linguagem utilizada). Isso é determinante para responder às primeira questões da prova de língua portuguesa.  Leia o texto todo, de uma só vez, com atenção, procurando entender o seu sentido geral.

 Leia atentamente as instruções para a resolução das questões e analise com cuidado os enunciados. Muitas vezes, o erro é proveniente do descuido, ou da pressa, no momento de ler as informações dos comandos.

COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO TEXTOS DE GÊNEROS VARIADOS

Nas provas de interpretação de textos, exige-se do candidato habilidade para: COMPREENDER O TEXTO – que demanda uma postura muito voltada para o que realmente está escrito. Neste caso, o candidato deve ater-se unicamente ao texto, deixando de lado os julgamentos e inferências. Os comandos mais comuns são: • O autor do texto afirma que... • Segundo o texto... • De acordo com as ideias do texto, ... INTERPRETAR O TEXTO – que significa extrair conclusões (inferências) a partir daquilo que se lê no texto, do que está relamente escrito. Neste caso, não se deve chegar a conclusões pessoais sem observar o texto e o contexto. Os comandos mais comuns são: • Pode-se inferir das ideias do texto que... • Depreende-se das estruturas linguísticas do texto... • O autor do texto sugere que...

01. Julgue os itens, a respeito das ideias e das estruturas linguísticas do texto. 1. Segundo as informações do texto, o “rebuliço” (L.4) aconteceu devido ao assalto ao banco. 2. Embora a expressão mar de barracas, na linha 11, tenha sentido conotativo, o vocábulo “barracas” está sendo usado com sentido denotativo. 3. No texto, os vocábulos “perpetrando” (L.7) e “consumando” (L.12) exercem relação de sinonímia.

4. Cada uma das três ocorrências de travessão introduz uma nova fala da gorda senhora. 5. Mantém-se a correção gramatical e as relações de sentido do trecho, caso se reescreva a expressão “assalto ao banco” como assalto no banco.

02. Julgue os itens a seguir, em relação à estrutura textual e à organização das ideias do texto acima. 1. As informações do texto estão centradas no momento atual, com construções sintáticas caracterizadas pelo predomínio do indicativo presente. 2. Esse texto é um exemplo da diversidade de tipologia textual da sociedade moderna: é de utilização mais recente da mídia e conhecido como infográfico. 3. O texto mostra o professor comum de hoje, que surgiu com o avanço da informática na última década e atua nas escolas públicas e privadas do país. 4. Por ser um texto de caráter essencialmente informativo, o autor utiliza pesquisas de cunho científico para amparar as previsões apresentadas no texto.

5. O texto, cuja mensagem é transmitida essencialmente por meio da imagem, classifica-se como não verbal.

03. Considerando os objetivos, a estrutura linguística e os sentidos do texto, julgue os itens que se seguem. 1. Considerando-se as informações veiculadas pelo poema, é possível se depreender dele uma advertência quanto ao comportamento abusivo do homem em relação ao meio ambiente. 2. O autor faz um jogo de palavras com os significados de um substantivo e de um adjetivo, propondo a criação de uma palavra nova. 3. Pode-se inferir, pelo contexto, que as palavras “escarcéu” (v.8) e “céu” (v.9) têm significados semelhantes.

4. Ao se transpor o poema para o momento atual, torna-se imperativa a retirada do acento diferencial nas duas ocorrências do verbo parar, nos versos 3 e 10. 5. Constata-se, no texto, a presença da figura de linguagem “Ironia”, tendo em vista que a intenção do poeta é ironizar a atitude do homem em relação aos cuidados com a fauna brasileira.

04. Julgue os itens subsequentes relativos ao diálogo entre os personagens Calvin e sua professora, Dona Doroteia, apresentado na tirinha. 1. No terceiro quadrinho, a expressão “Sendo assim” poderia, sem prejuízo para a correção e a coerência do texto, ser substituída por qualquer um dos seguintes conectores: Portanto, Por conseguinte, Conquanto. 2. São elementos de humor na tirinha o uso, por uma criança, de linguagem técnica própria de adultos e o emprego da palavra “ditadura” para designar a obrigação do aluno de permanecer em sala de aula. 3. No segundo quadrinho, a fala de Calvin é introduzida por uma oração condicional, ponto de partida para o raciocínio de Calvin, que pode ser assim esquematizado: Se A, então B. 4. No segundo quadrinho, a retirada da vírgula logo após “felicidade” modificaria a relação semântica e sintática entre essa palavra e o trecho “a qual é meu direito inalienável” e afetaria a coerência da argumentação.

05. Considerando as variações linguísticas, as estruturas morfossintáticas e semânticas do texto, julgue os itens subsequentes. 1. O sentido dado à palavra capiau, no texto, é de “espertalhão, manipulador”. 2. Para caracterizar os temperamentos, o autor se serve de associações cromáticas relacionadas aos conceitos de paz e de luta. 3. Do ponto de vista da norma culta, o primeiro período do texto pode ser redigido assim: Um sujeito vai assistir uma rinha de galos. 4. Pode-se inferir das características do “capiau” que ele: deseja que o outro ganhe, provavelmente vai conseguir o que quer, é astuto. 5. Pode-se depreender, pelas características do “sujeito”, que ele: deseja ganhar a aposta, provavelmente não vai conseguir o que quer, não é previdente.

06. A respeito das estruturas linguísticas e das expressões nele utilizadas, julgue os itens. 1. O primeiro parágrafo é caracterizado pela impessoalidade e ausência de expressão associada ao autor. 2. Na linha 2, para se evitar repetição, seria correto eliminar a vírgula e substituir o segmento “Em Nova Lima” pela expressão Cidade em cuja. 3. A expressão “àquela época”, na linha 3, por mecanismo de coesão, retoma a ideia de tempo da expressão “por volta dos anos 30” (Ls. 1-2). 4. A pontuação do texto permanecerá correta caso se substituam os travessões por vírgulas em ambos os parágrafos.

5. De acordo com o texto, os mineiros “perfuravam a rocha” (L.4) de duas formas: uma, eletrônica, com brocas; outra, manual, com picaretas.

05. Com relação à organização das ideias e às estruturas linguísticas do texto, julgue os itens que seguem. 1. O texto é uma descrição objetiva do cortiço, portanto apresenta um corte no decurso temporal da narração. 2. O autor do texto atribui características humanas ao cortiço.

3. A expressão “à luz” (linha 7) pode ser substituída por “sob a luz” sem alteração sintática nem semântica do texto. 4. Pelo contexto, depreende-se que o pronome “lhe”, na linha 8, tem como referente a expressão “A roupa lavada”, na linha 7. 5. Constata-se a presença de uma figura de linguagem na expressão “mostravam uma palidez grisalha e triste”, nas linhas 9 e 10.

06. Acerca das ideias e das estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens que se seguem.

1. A direção argumentativa do texto defende a ideia de que o indivíduo tem chance de ser mais feliz quando persegue e alcança o sucesso, já que supera seus limites e os dos outros. 2. A opção pelo emprego do ponto de vista em primeira pessoa atribui ao texto certo grau de subjetividade e configura um gênero de artigo em que as opiniões são assumidas de forma pessoal. 3. Expressões como “vivo metido no meio de pessoas” (L.1) e “psicologia de botequim”(L.4) denotam interesse em produzir um texto mais informal, mais adequado ao discurso jornalístico. 4. No contexto, a alusão a “livro de autoajuda”(L.4) configura valorização e respeito científico a esse tipo de publicação. 5. Trata-se de um texto narrativo, no qual o autor relata passagens da sua rotina profissional.

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