relatório gerencial - Portal Pesquisa de Rodovias - Confederação ...

Mais de 100.000 km avaliados RELATÓRIO GERENCIAL Pesquisa CNT de rodovias 2015: relatório gerencial. – Brasília: CNT : SEST : SENAT, 2015. 420 p.: ...
1 downloads 157 Views 30MB Size

Mais de 100.000 km avaliados

RELATÓRIO GERENCIAL

Pesquisa CNT de rodovias 2015: relatório gerencial. – Brasília: CNT : SEST : SENAT, 2015. 420 p.: il. color. ; mapas, gráficos. 1. Rodovias - Brasil - relatório. 2. Pavimento. 3. Sinalização. 4. Geometria – rodovias. I. Título. II. Confederação Nacional do Transporte. III. Serviço Social do Transporte IV. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. CDU 656.11(81)(047)

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO........................................................................................................................................................... 7 1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................................8 1.1  OBJETIVOS DA PESQUISA.............................................................................................................................14 1.2  EVOLUÇÃO DA PESQUISA ...........................................................................................................................15 2.  METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS....................18 2.1 

PLANEJAMENTO...........................................................................................................................................23

2.1.1  PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA .....................................................................23 2.1.2  SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA.......................................25 2.2  TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO...................................................................................................26 2.3  COLETA DE DADOS.......................................................................................................................................27 2.4  ANÁLISE DE DADOS.....................................................................................................................................28 2.5  APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS........................................................................................................30 3.  CARACTERÍSTICAS AVALIADAS......................................................................................................................32 3.1 PAVIMENTO......................................................................................................................................................34 3.1.1  CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO......................................................................................36 3.1.2  VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO................................................................................................39 3.1.3  PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO...........................................................................................................39 3.2 SINALIZAÇÃO..................................................................................................................................................41 3.2.1 

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL.................................................................................................................42

3.2.1.1  FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS..........................................................................................43 3.2.2  SINALIZAÇÃO VERTICAL.......................................................................................................................44 3.2.2.1 

PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE........................................................................................... 45

3.2.2.2  PLACAS DE INDICAÇÃO.................................................................................................................. 46 3.2.2.3  PLACAS DE INTERSEÇÃO............................................................................................................... 46 3.2.2.4  VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS.............................................................................47 3.2.2.5  DISPOSITIVOS AUXILIARES............................................................................................................49 3.3  GEOMETRIA DA VIA.......................................................................................................................................51 3.3.1 

TIPO DE RODOVIA...................................................................................................................................52

3.3.2  PERFIL DA RODOVIA..............................................................................................................................54 3.3.3  FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA..............................................................................................................55 3.3.4  PONTES E VIADUTOS.............................................................................................................................56 3.3.5  CURVAS PERIGOSAS..............................................................................................................................57 3.3.6 ACOSTAMENTO........................................................................................................................................58 3.4  PONTOS CRÍTICOS .......................................................................................................................................59 3.4.1  3.5 

OUTROS LEVANTAMENTOS..................................................................................................................60

INFRAESTRUTURAS DE APOIO.................................................................................................................61

4.  RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA..................................................................................... 64 4.1  ESTADO GERAL...............................................................................................................................................66 4.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................66

4.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................67 4.4  GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................68 4.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................69 4.6  RESULTADO POR VARIÁVEL......................................................................................................................69 4.6.1  CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO.....................................................................................69 4.6.2  VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO...............................................................................................70 4.6.3  ACOSTAMENTO.......................................................................................................................................70 4.6.4  CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL..........................................................................................................71 4.6.5  CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS....................................................................................................72 4.6.6  PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE.................................................................................................72 4.6.7  PLACAS DE INDICAÇÃO.........................................................................................................................73 4.6.8 

PLACAS DE INTERSEÇÃO.....................................................................................................................73

4.6.9 

VISIBILIDADE DAS PLACAS..................................................................................................................74

4.6.10  LEGIBILIDADE DAS PLACAS................................................................................................................74 4.6.11 

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA........................................................................................75

4.6.12  TIPO DE RODOVIA...................................................................................................................................75 4.6.13  PERFIL DA RODOVIA..............................................................................................................................76 4.6.14  CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA.................................................................................76 4.6.15  OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS).........................................................................................77 4.6.16  CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS...............................................................................................78 4.6.17  PONTOS CRÍTICOS..................................................................................................................................79 5.  RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO.............................................................................................................80 5.1  ESTADO GERAL...............................................................................................................................................82 5.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................83 5.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................84 5.4  GEOMETRIA DA VIA......................................................................................................................................85 5.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................86 5.6  RESULTADO POR VARIÁVEL......................................................................................................................87 5.6.1  CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO.....................................................................................87 5.6.2  VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO..............................................................................................88 5.6.3 

ACOSTAMENTO......................................................................................................................................89

5.6.4 

CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL........................................................................................................90

5.6.5 

CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS....................................................................................................91

5.6.6 

PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE................................................................................................92

5.6.7  PLACAS DE INDICAÇÃO........................................................................................................................93 5.6.8  VISIBILIDADE DAS PLACAS.................................................................................................................94 5.6.9 

LEGIBILIDADE DAS PLACAS................................................................................................................95

5.6.10  TIPO DE RODOVIA.................................................................................................................................96 5.6.11  PERFIL DA RODOVIA.............................................................................................................................97 5.6.12  CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA................................................................................98 5.6.13  OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS).........................................................................................99

5.6.14  CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS..............................................................................................101 5.7  INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS....................................................................................102 6.  RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS......................................................................................................104 6.1  ESTADO GERAL.............................................................................................................................................105 6.2 PAVIMENTO...................................................................................................................................................106 6.3 SINALIZAÇÃO...............................................................................................................................................106 6.4  GEOMETRIA DA VIA....................................................................................................................................106 6.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS ..........................................................................................................107 6.6  CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA .............................................................................................................................107 6.7  CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA...111 6.8  CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA.....................................116 6.9  INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA....................................................................................120 7.  RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS.................................................................................................... 126 7.1  ESTADO GERAL..............................................................................................................................................127 7.2 PAVIMENTO....................................................................................................................................................128 7.3 SINALIZAÇÃO................................................................................................................................................128 7.4  GEOMETRIA DA VIA.....................................................................................................................................128 7.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS............................................................................................................129 8.  CORREDORES RODOVIÁRIOS........................................................................................................................ 130 9.  RESULTADOS REGIONAIS E POR UF............................................................................................................ 138 9.1  REGIÃO NORTE..............................................................................................................................................142 9.1.1 RONDÔNIA..................................................................................................................................................145 9.1.2 ACRE............................................................................................................................................................151 9.1.3 AMAZONAS...............................................................................................................................................157 9.1.4 RORAIMA...................................................................................................................................................163 9.1.5 PARÁ...........................................................................................................................................................169 9.1.6 AMAPÁ.......................................................................................................................................................175 9.1.7 TOCANTINS...............................................................................................................................................179 9.2  REGIÃO NORDESTE.....................................................................................................................................184 9.2.1 MARANHÃO...............................................................................................................................................187 9.2.2 PIAUÍ..........................................................................................................................................................193 9.2.3 CEARÁ.......................................................................................................................................................199 9.2.5  RIO GRANDE DO NORTE.....................................................................................................................205 9.2.6 PARAÍBA....................................................................................................................................................211 9.2.7 PERNAMBUCO.........................................................................................................................................217 9.2.8 ALAGOAS................................................................................................................................................223 9.2.9 SERGIPE...................................................................................................................................................229 9.2.10 BAHIA......................................................................................................................................................235 9.3  REGIÃO SUDESTE.......................................................................................................................................244 9.3.1  MINAS GERAIS.........................................................................................................................................247

9.3.2  ESPÍRITO SANTO...................................................................................................................................259 9.3.3  RIO DE JANEIRO....................................................................................................................................265 9.3.4  SÃO PAULO..............................................................................................................................................271 9.4  REGIÃO SUL.................................................................................................................................................284 9.4.1   PARANÁ...................................................................................................................................................287 9.4.2  SANTA CATARINA.................................................................................................................................295 9.4.3  RIO GRANDE DO SUL............................................................................................................................301 9.5  REGIÃO CENTRO-OESTE............................................................................................................................310 9.5.1  MATO GROSSO DO SUL..........................................................................................................................313 9.5.2  MATO GROSSO........................................................................................................................................319 9.5.3 GOIÁS.......................................................................................................................................................325 9.5.4  DISTRITO FEDERAL..............................................................................................................................333 10.  SÍNTESE DOS RESULTADOS......................................................................................................................... 338 10.1 

ESTADO GERAL........................................................................................................................................340

10.2  PAVIMENTO...............................................................................................................................................342 10.3  SINALIZAÇÃO...........................................................................................................................................344 10.4  GEOMETRIA DA VIA................................................................................................................................346 11.  ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS...............................................................348 11.1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................349 11.2  O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA.............................................350 11.3  INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA.......................355 11.3.1  INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA............................356 11.3.2  INVESTIMENTO PRIVADO EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA – CONCESSÕES......................................360 11.3.3  PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL.................................................................363 11.3.4  PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014.......................................................................365 11.4  QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS.............367 11.5  IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS.........................................................................................372 12.  CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................................................374 APÊNDICES................................................................................................................................................................378 ANEXOS...................................................................................................................................................................... 390 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................................... 414

APRESENTAÇÃO O mais completo estudo sobre as condições das rodovias brasileiras chega neste ano à sua 19ª edição e ultrapassa 100 mil quilômetros avaliados. Nas duas últimas décadas, a Pesquisa CNT de Rodovias vem oferecendo um criterioso levantamento da qualidade do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via de toda a malha federal pavimentada e dos principais trechos estaduais também pavimentados. Por meio deste instrumento já consolidado, temos indicado o caminho que o Brasil precisa percorrer para melhorar a sua infraestrutura rodoviária. Ao identificar os problemas e apontar o que é necessário para a adequação do transporte rodoviário, contribuímos para promover a eficiência das operações dos transportadores, a competitividade do país e a segurança de passageiros e motoristas. A série histórica revela a necessidade de priorizar o setor. Ao longo desses 20 anos, os investimentos destinados à área se mostraram insuficientes para assegurar qualidade em larga escala a nossas rodovias. O levantamento atesta a diferença entre rodovias concessionadas, que dispõem de estrutura satisfatória, e as públicas, que ainda sofrem com inadequações que impactam diretamente no custo operacional dos veículos e oferecem mais riscos aos usuários. As indicações da Pesquisa CNT de Rodovias são uma referência para a definição e aplicação dos recursos de forma eficaz. Acreditamos que, ao oferecer tal avaliação, colaboramos com os transportadores rodoviários de cargas e de passageiros, permitindo o planejamento estratégico do setor de transporte e, por consequência, para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. Clésio Andrade Presidente da CNT

8

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

1.  INTRODUÇÃO

Água Branca/AL - BR-423 Lat. 09º 18’ 15’’ S - Long. 37º 53’ 14’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

9

A Pesquisa CNT de Rodovias teve a sua primeira edição publicada no ano de 1995. Nasciam, naquele ano, os primeiros 15.710 km de rodovias pesquisados pela CNT de um universo de 51.612 km, total da malha rodoviária federal pavimentada do País até aquele ano. A constante evolução tem se tornado uma das características marcantes da Pesquisa CNT de Rodovias. Os avanços da tecnologia permitiram mudanças na metodologia e na adoção de novas estratégias, de forma a ajustar aspectos técnicos mais precisos ao objetivo de apresentar resultados mais exatos e detalhados. Também forneceu subsídios que favoreceram a ampliação da extensão da malha rodoviária pesquisada ano após ano. Como consequência dessa evolução, no ano de 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias atingiu um importante marco referencial no que tange à sua expansão: ultrapassou a avaliação de mais de 100.000 km de rodovias pesquisadas, abrangendo toda a malha rodoviária federal e as principais rodovias estaduais pavimentadas do País1.

Há anos o modal rodoviário tem sido a preferência na movimentação de pessoas e bens no Brasil: na matriz de transportes de cargas, possui a maior participação (61%), seguido pelos modais ferroviário (20,7%), aquaviário (13,6%), dutoviário (4,2%) e aéreo (0,4%). Na matriz de transporte de passageiros, o modal predomina com 95% de participação. Ademais, é o principal responsável pela integração de todo o sistema de transporte e contribui significativamente para o desenvolvimento socioeconômico do País. Dada a sua relevante importância, as mudanças que ocorreram no cenário das rodovias brasileiras, nos últimos anos, ainda não foram suficientes para conferir-lhes as condições adequadas de segurança e qualidade desejadas pelos usuários. Devido ao desequilíbrio na matriz de transportes de cargas, o modal rodoviário, ideal no deslocamento de pessoas e bens para curtas e médias distâncias, também tem desempenhado seu papel nas viagens de longas distâncias, dependendo sempre de rodovias em condições ideais para a sua utilização. No entanto, a ausência dessas condições tem elevado os custos de operação dos serviços de transporte, dado que a frequente manutenção dos veículos, as avarias com pneus e o aumento do consumo de 1  O primeiro marco foi no ano de 2004, quando a Pesquisa passou a avaliar, pela primeira vez, a totalidade da malha rodoviária federal pavimentada.

NTRODUÇÃO

O principal objetivo da Pesquisa CNT de Rodovias é contribuir com o transportador rodoviário do Brasil, apontando as deficiências e as necessidades de melhoria da infraestrutura das rodovias por meio de avaliação das características de Pavimento, Sinalização e Geometria das Vias.

10

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

combustível, entre outros, são consequências do inadequado estado de conservação das rodovias. O recente estudo realizado pela CNT, Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho2, apontou que o Brasil tem prejuízo anual de R$ 3,8 bilhões somente com a exportação desses grãos devido às condições das rodovias, em especial à deficiência do Pavimento. Portanto, proporcionar segurança e eficiência operacional nas rodovias também significa economia nos custos de transportes. Um sistema mais eficaz torna o País mais competitivo no mercado nacional e na exportação de seus produtos. Segundo a Lei 10.233/2011: “Art. 4º São objetivos essenciais do Sistema Nacional de Viação: I – dotar o País de infraestrutura viária adequada; II – garantir a operação racional e segura dos transportes de pessoas e bens; e, III – promover o desenvolvimento social e econômico e a integração nacional. § 1º Define-se como infraestrutura viária adequada a que torna mínimo o custo total do transporte, entendido como a soma dos custos de investimentos, de manutenção e de operação dos sistemas. § 2º Entende-se como operação racional e segura a que se caracteriza pela gerência eficiente das vias, dos terminais, dos equipamentos e dos veículos, objetivando tornar mínimos os custos operacionais e, consequentemente, os fretes e as tarifas, e garantir a segurança e a confiabilidade do transporte.” Como uma forma de melhorar e modernizar o planejamento dos investimentos federais no setor de transporte do País, foi sancionada, em 2011, a Lei nº 12.379 que dispõe sobre o SNV. Todavia, observa-se que esse planejamento não tem sido eficiente em relação ao setor rodoviário, uma vez que há um desequilíbrio entre a extensão da malha rodoviária brasileira não pavimentada (78,6%) e os apenas 12,4% de rodovias pavimentadas. Os dados apresentados na Figura 1, extraídos do SNV3 2015, corroboram a afirmativa.

2  Série Transporte & Desenvolvimento: Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho. CNT, 2015. 3  SNV atualizado até 8 de janeiro de 2015.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

11

Extensão da malha rodoviária brasileira Figura 01

Total de rodovias

1.720.607 km

Rodovias pavimentadas

Rodovias não pavimentadas

Rodovias planejadas

213.299 km

1.353.186 km

154.192 km

12,4%

78,6%

9,0%

Rodovias federais

Rodovias estaduais

Rodovias municipais

66.712 km

119.691 km

26.826 km

31,3%

56,1%

12,6%

Rod. federais duplicadas

Rod. federais em duplicação

Rod. fed. pista simples

5.830 km

1.587 km

59.295 km

8,7%

2,4%

88,9%

Nos últimos dez anos, a extensão da malha rodoviária federal pavimentada cresceu 14,7%, passando de 58,2 mil km no ano de 2005 para pouco mais de 66,7 mil km no ano de 2015 (Gráfico 1).

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS

Ademais, parte dessas rodovias pavimentadas não é considerada adequada para o tráfego de pessoas e bens, conforme será apresentado nos capítulos subsequentes desta pesquisa.

12

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Evolução da extensão das rodovias federais pavimentadas, Brasil - 2005 - 2015 (valores em mil km) Gráfico 01

100

Crescimento de 14,7%

80

60

58,2

58,2

2005

2006

63,5

64,2

64,9

65,9

60,5

61,9

62,4

66,7

61,3

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

40

20

0

Na distribuição regional dessa malha (Tabela 1), a região Nordeste continua com a maior participação, contando com 30,0% da extensão federal pavimentada, mas com o segundo menor índice de crescimento (10,2%). Já a região Norte, apesar da menor participação (12,8%), apresentou o maior crescimento entre os anos de 2005 e 2015 (40,9%), seguida pelas regiões Centro-Oeste (19,3%), Sul (13,4%) e Sudeste (6,8%).

Extensão da malha rodoviária federal pavimentada por região, Brasil 2005/2015 Tabela 01

Região Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

2005 Extensão Participação (km) (%) 58.165 100,0 6.074 10,5 18.167 31,2 13.728 23,6 10.586 18,2 9.610 16,5

2015 Extensão Participação (km) (%) 66.712 100,0 8.561 12,8 20.014 30,0 14.665 22,0 12.006 18,0 11.466 17,2

Crescimento 2005 – 2015 (%) 14,7 40,9 10,2 6,8 13,4 19,3

A região Norte é também a região do País que tem a maior carência de infraestrutura rodoviária, quando comparada às demais regiões do Brasil. Essa carência se torna ainda mais relevante dado que a região possui importantes rotas para o escoamento da safra de grãos que, se viabilizadas, reduziriam os custos logísticos e aumentariam a competitividade dos produtos nacionais.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

13

De modo geral, muitas rodovias foram penalizadas, ao longo dos anos, pela ausência de investimentos em manutenção e/ou conservação nos moldes necessários e, cada vez mais, esse fator tem contribuído para a depreciação da malha rodoviária brasileira. Outro fator preocupante é a pressão crescente do volume de tráfego que, combinado com as más condições das rodovias, implica também o aumento do número de acidentes. Os dados apresentados na Tabela 2 mostram que, nos últimos 10 anos, a frota de veículos no Brasil cresceu 118,7%4.

Frota total de veículos por região, Brasil 2005/2015 Tabela 02

Região

2005

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Crescimento 2005 – 2015 (%)

2015

40.567.656 1.415.489 5.026.408 21.837.177 8.867.751 3.420.831

88.731.536 4.453.406 14.737.341 43.612.030 17.713.271 8.215.488

118,7 214,6 193,2 99,7 99,7 140,2

Em relação à densidade da malha rodoviária, uma comparação realizada entre os cinco países de maior dimensão do mundo5 (Gráfico 2), o Brasil possui uma densidade de 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km2 de área6.

Densidade da malha rodoviária pavimentada por país (valores em km/1.000km2) Gráfico 02

500

400

438,1 359,9

300

200

0

EUA

China

54,3

46,0

41,6

25,0

Rússia

Austrália

Canadá

Brasil

Fonte: Elaboração CNT com base em dados do SNV (2014), para o Brasil, e da Central Intelligence Agency – CIA, para os demais países. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2085rank.html

4  Dados da frota total de veículos de junho de 2005 a junho de 2015 do Denatran. 5  Dados do “The World Factbook” - publicação da Central Intelligence Agency – CIA (acesso em setembro de 2015) e dados do Brasil do SNV. 6  O cálculo da densidade é feito pela divisão da extensão de rodovias existentes (em km) pela área territorial do país (em km2).

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS

100

14

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Além da reduzida extensão da malha rodoviária para a área que possui, o Brasil não se encontra em uma posição satisfatória no ranking de competitividade global do Fórum Econômico Mundial. Segundo o relatório divulgado em setembro de 2015, a qualidade das rodovias brasileiras encontra-se na 121ª posição dos 140 países analisados, atrás de países como Chile (35ª), Uruguai (95ª), Argentina (108ª), Bolívia (109ª), Peru (111ª), todos situados na América do Sul. A avaliação da infraestrutura das rodovias utiliza notas que variam de 1 (extremamente subdesenvolvida – entre as piores do mundo) a 7 (extensa e eficiente – entre as melhores do mundo) e compreende o período de 2014 a 2015. No índice de competitividade em questão, o Brasil recebeu a nota 2,7, conforme apresentado no Gráfico 3.

Ranking de qualidade das rodovias dos países da América do Sul - 2015 Gráfico 03 4,0

Chile Uruguai

3,3

Argentina

3,1

Bolívia

3,1

Peru

3,0

Brasil

2,7

Nota Posição

35° 95°

108° 109° 111° 121°

Dada a importância do transporte rodoviário no Brasil, têm sido necessários sucessivos investimentos visando à melhoria da malha rodoviária brasileira. Para tanto, é essencial que o País disponha de instrumentos de avaliação que permitam o monitoramento constante das condições da infraestrutura existente para que se tenha uma previsão do que e onde fazer as intervenções necessárias. Esse é um fator importante na busca por um melhor desempenho do setor de transporte no Brasil. Durante esse período de 21 anos, a Pesquisa CNT de Rodovias tem sido um importante instrumento de diagnóstico da malha rodoviária brasileira, na medida em que identifica as deficiências existentes e auxilia transportadores rodoviários e, sobretudo, caminhoneiros e autônomos no planejamento de suas rotas. Além disso, permite a tomada de decisões dos setores público e privado, contribuindo para a construção de um setor de transporte mais produtivo e eficaz.

1.1  OBJETIVOS DA PESQUISA A Pesquisa CNT de Rodovias tem como objetivo geral a avaliar as características das rodovias pavimentadas brasileiras que afetam, direta ou indiretamente, a segurança e o desempenho oferecidos aos usuários do sistema rodoviário nacional – em relação ao Pavimento, à Sinalização e à Geometria das Vias. A análise desses três elementos resulta na classificação do Estado Geral das rodovias pesquisadas.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

15

De modo complementar, os objetivos específicos da pesquisa são: • servir de instrumento de diagnóstico da malha rodoviária do Brasil; • identificar as deficiências da malha rodoviária pavimentada e registrar os pontos críticos nela existentes; • classificar as rodovias, considerando as distintas situações viárias: por tipo de gestão (pública ou concedida), por estado e região geográfica, por corredor rodoviário e por tipo de rodovia (federal ou estadual); • identificar, às margens das rodovias, trechos com infraestruturas de apoio disponíveis para os usuários; • oferecer a transportadores rodoviários elementos ao planejamento de rotas; • difundir informações sobre a qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira; • constituir série histórica de informações rodoviárias no País; e, • subsidiar estudos para que políticas setoriais de transporte, projetos privados, programas governamentais e atividades de ensino e pesquisa resultem em ações que promovam o desenvolvimento do transporte rodoviário de cargas e de passageiros.

1.2  EVOLUÇÃO DA PESQUISA Consolidada como uma das principais fontes de informação sobre a situação das rodovias pavimentadas do País, a Pesquisa CNT de Rodovias está em sua 19ª edição.

Humaitá/AM - BR-319 Latitude 07º 17’ 38’’ S Longitude 63º 10’ 09’’ E

7  A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS

A pesquisa vem evoluindo por meio do aperfeiçoamento da metodologia, da adoção de novos recursos técnicos e tecnológicos e da ampliação da extensão da malha rodoviária avaliada. Atualmente, o levantamento realizado pela Confederação Nacional do Transporte abrange toda a extensão pavimentada das rodovias federais e das principais rodovias estaduais do País, alcançando, em 2015, 100.763 km pesquisados. A evolução da extensão pesquisada7, de 1995 a 2015, é apresentada no Gráfico 4. Destaca-se o crescimento de 19,4% da extensão avaliada nos últimos 10 anos. Em 2015, a Pesquisa cresceu 2.288 quilômetros, ou 2,3% da sua extensão total.

16

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Evolução da Pesquisa CNT de Rodovias em km pesquisados Gráfico 04

87.592 81.944 84.382

98.475 100.673 92.747 95.707 96.714 89.552 90.945

74.681

56.798 45.294 41.867 42.815 43.283

47.103

38.838

15.710

1995

1996

1997

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2009 2010

2011

2012

2013

2014

2015

Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008. Nota: A Pesquisa CNT de Rodovias não foi realizada nos anos de 1998 e de 2008.

A Pesquisa CNT de Rodovias, realizada pela Confederação Nacional do Transporte – CNT, pelo Serviço Social do Transporte – Sest e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte – Senat, compreende o levantamento das condições de toda a malha federal pavimentada e das malhas estaduais dos trechos mais relevantes para o transporte de cargas e de passageiros. O presente relatório está estruturado em 12 capítulos. O Capítulo 1 compreende esta introdução, os objetivos da Pesquisa CNT de Rodovias e um resumo da sua evolução. No Capítulo 2, apresentam-se as etapas metodológicas da Pesquisa, incluindo a estrutura do formulário de coleta de dados e a identificação das variáveis coletadas em campo. No Capítulo 3, são detalhados os conceitos técnicos referentes à avaliação das variáveis de coleta. Os capítulos subsequentes apresentam os resultados da pesquisa realizada: o Capítulo 4 traz os resultados gerais para a extensão total pesquisada; o Capítulo 5 mostra os resultados por tipo de gestão (pública ou concedida); os Capítulos 6 e 7 expõem os resultados das rodovias federais e estaduais, respectivamente; o Capítulo 8 traz a avaliação dos corredores rodoviários; o Capítulo 9 demonstra os resultados por região e por Unidade da Federação – UF e o Capítulo 10 apresenta uma síntese dos resultados do Estado Geral, do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, por UF. Por fim, os Capítulos 11 e 12 apresentam, respectivamente, uma análise econômica e ambiental das implicações das condições da malha rodoviária brasileira e as considerações finais da pesquisa.

17

Dirceu Arcoverde-PI PI-140/BR-324 Lat. 09º 16’ 49’’ S - Long. 42º 28’ 44’’ E

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

18

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

2.  METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS PESQUISADAS

Brasília/DF - DF-130 Lat. 15º 41’ 22’’ S - Long. 47º 39’ 09’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

19

Com o objetivo de realizar um diagnóstico das condições das rodovias pavimentadas brasileiras (incluindo rodovias federais, estaduais coincidentes9 e trechos de rodovias estaduais relevantes10), a CNT desenvolveu uma metodologia para avaliar as três principais características da malha rodoviária: Pavimento, Sinalização e Geometria da Via. Essas características são analisadas segundo os níveis de conservação e segurança. O resultado da avaliação é divulgado de forma qualitativa, categorizado por meio do Modelo CNT de Classificação de Rodovias como Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo. O método de coleta de dados da Pesquisa CNT de Rodovias é baseado em normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – Dnit e em outras referências técnicas amplamente reconhecidas. As principais normas utilizadas são: • Norma Dnit nº. 005/2003 – TER, que define os termos empregados em defeitos que ocorrem nos pavimentos flexíveis e semirrígidos. • Norma Dnit nº. 006/2003 – PRO, que estabelece condições exigíveis para a avaliação objetiva da superfície de pavimentos rodoviários flexíveis e semirrígidos.

• Norma Dnit nº. 009/2003 – PRO, que fixa procedimentos para a avaliação subjetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos com base no seu valor de serventia atual, indicando o grau de conforto e suavidade ao rolamento proporcionado pelo pavimento ao usuário. Outras referências adotadas são o Manual para Identificação de Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos – MID11 e o Highway Capacity Manual – HCM12. O MID apresenta nomenclaturas, definições, conceitos e métodos de levantamento referentes aos principais defeitos de revestimentos asfálticos. Já o HCM traz definições importantes de aspectos relacionados às características das rodovias, assim como métodos de análise da capacidade e da qualidade operacional de sistemas de transporte. Com base nesses aspectos teóricos, a Metodologia CNT de Avaliação de Rodovias adota os seguintes critérios: • Os dados são coletados e registrados em formulário a partir do deslocamento do pesquisador ao longo das rodovias, em um veículo 9  Rodovias estaduais coincidentes são aquelas em que o traçado está na diretriz definida pelos pontos de passagem de uma rodovia federal planejada. 10  Trechos de rodovias estaduais relevantes são selecionados de acordo com o volume de tráfego de veículos (obtido de órgãos oficiais), a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração com outros modos de transporte (ferroviário, aquaviário e aeroviário). 11  DOMINGUES, 1993. 12  Transportation Research Board - TRB, 2010.

ETODOLOGIA

• Norma Dnit nº. 008/2003 – PRO, que institui procedimentos para o levantamento visual contínuo, exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos.

20

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

trafegando com velocidade máxima de 50 km/h, desde que seja respeitada a velocidade mínima da via (igual à metade da velocidade máxima). • Cada rodovia é avaliada conforme a observação visual das características em segmentos com extensão equivalente a uma unidade de pesquisa. • A unidade de pesquisa é um segmento rodoviário com extensão de até 10 km, podendo ter de 1 km a 10 km, devido às quebras de formulário (motivadas pelo início de um novo trecho de pesquisa, pelo comprometimento das condições de visibilidade, pela existência de desvio na pista, entre outros). Assim, sempre que houver motivo para interrupção do formulário, a unidade de pesquisa será necessariamente encerrada naquele ponto, podendo, nesse caso, ser inferior a 10 km. • O avaliador é treinado para realizar a inspeção de maneira contínua e identificar quando determinada variável de Pavimento, Sinalização ou Geometria da Via será considerada predominante em uma unidade de pesquisa. • A coleta de dados ocorre apenas quando há luz natural e boas condições de visibilidade por, no máximo, 8 horas diárias. Dessa forma, em situações adversas, como chuva ou neblina, a análise é suspensa até que as condições ideais de pesquisa sejam restabelecidas. • Se ao longo do segmento avaliado for observada a existência de ponto crítico, o avaliador identifica o tipo de situação encontrada, fotografa o local e registra a sua localização (por meio das coordenadas fornecidas pelo Global Positioning System – GPS). Em 2015, os dados foram coletados por 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador e um motorista. Cada equipe é alocada em uma rota, recebendo as instruções específicas para o seu trajeto. Além das equipes de pesquisa, há uma equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e duas equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores em campo. Cabe ressaltar que as informações levantadas pela equipe de checagem não são contabilizadas nos resultados finais da pesquisa, pois são trechos redundantes. Contudo, se verificadas inconsistências, uma equipe é encaminhada ao local para refazer a coleta. No decorrer da pesquisa, a avaliação dos diversos aspectos das rodovias é realizada de três formas: “presença”, “pior caso” ou “predominância”. As formas de avaliação são aplicadas de acordo com a variável analisada: • A forma “presença” é utilizada nas variáveis em que se observa a presença ou a ausência de um item específico ou uma situação pontual. Exemplos de variáveis registradas quanto à presença são: pontos críticos, pontes e viadutos, faixa adicional de subida, curvas perigosas, placas de indicação, placas de velocidade e infraestruturas de apoio.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

21

• A forma “pior caso” refere-se, para fins de avaliação, à situação mais grave entre aquelas ocorridas na unidade pesquisada, independentemente da predominância. Exemplos de variáveis registradas como pior caso são: condições das curvas perigosas e placas de interseção. • A forma “predominância” está relacionada à incidência de determinado aspecto em maior quantidade que os demais em uma unidade de pesquisa. Algumas das variáveis coletadas quanto à predominância são: tipo de rodovia, perfil da rodovia, acostamento, pavimento do acostamento, condições de superfície do pavimento, faixas centrais e laterais e visibilidade e legibilidade das placas. Todas as variáveis coletadas são descritas de forma detalhada no Capítulo 3. Nos casos de característica avaliada quanto à predominância, cita-se como exemplo a situação na qual, ao percorrer uma unidade de pesquisa, verifica-se que o perfil da rodovia é predominantemente plano. Isso significa que a maioria da extensão percorrida naquela unidade de pesquisa apresentou perfil plano. O fato de a predominância indicar um alinhamento vertical plano não exclui a possibilidade de existir, minoritariamente, um ou mais quilômetros de rodovia de perfil ondulado ou montanhoso nessa mesma unidade de pesquisa.

Angra dos Reis/RJ - BR-101 Lat. 22º 59’ 49’’ S- Long. 44º 26’ 41’’ E

METODOLOGIA CARACTERÍSTICAS

Estabelecidos os critérios para a avaliação das rodovias, a pesquisa é desenvolvida em cinco etapas: planejamento, treinamento da equipe de campo, coleta de dados, análise de dados e apresentação dos resultados, conforme apresentado na Figura 2. Essas etapas estão detalhadas nas seções seguintes.

22

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Etapas metodológicasda daPesquisa PesquisaCNT CNTde deRodovias Rodovias Etapas metodológicas Figura 02 PLANEJAMENTO

Preparação dos procedimentos de pesquisa

Seleção dos trechos e preparação das rotas de pesquisa

Revisão dos itens pesquisados

Revisão dos trechos de pesquisa

Revisão do formulário de campo

Revisão dos procedimentos operacionais

Definição das rotas de pesquisa Elaboração dos mapas de rotas

Teste dos novos procedimentos Finalização dos formulários impresso e eletrônico

TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO

Consolidação do manual de treinamento

Seleção inicial dos candidatos Treinamento teórico Treinamento prático

COLETA DE DADOS

Seleção final dos pesquisadores

Acompanhamento da pesquisa de campo Recebimento de dados coletados Validação dos dados coletados

ANÁLISE DE DADOS

Consolidação do banco de dados Análise de consistência dos dados Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias Obtenção dos resultados

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Análise de resultados Preparação do relatório Divulgação da Pesquisa

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

2.1 

23

PLANEJAMENTO

Esta fase consiste na reavaliação do processo de execução da pesquisa, desde os conceitos teóricos até os procedimentos operacionais, visando dirimir eventuais problemas e/ou incluir inovações na pesquisa. O planejamento, apresentado esquematicamente na Figura 3, é uma atividade que precede a execução da pesquisa e é subdividido em duas etapas principais e não sequenciais: (i) preparação dos procedimentos de pesquisa e (ii) seleção dos trechos e preparação das rotas de pesquisa, que estão descritas a seguir:

Etapas do planejamento planejamento Etapas do Figura 03 PLANEJAMENTO

Preparação dos procedimentos de pesquisa

Seleção dos trechos e preparação das rotas de pesquisa

Revisão dos itens analisados

Revisão dos trechos de pesquisa

Revisão do formulário de campo

Revisão dos procedimentos operacionais

Teste dos novos procedimentos Finalização dos formulários impresso e eletrônico

Definição das rotas de pesquisa Elaboração dos mapas de rotas

Consolidação do manual de treinamento

2.1.1  PREPARAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PESQUISA Nesta etapa, é realizada a revisão dos itens pesquisados (por meio de atualização de normas, procedimentos e referências) e o teste de novos procedimentos, bem como é consolidado o material de campo (formulários e manual de treinamento). A revisão dos procedimentos operacionais e dos itens do formulário visa garantir que a coleta seja suficientemente precisa para permitir a descrição das reais condições da Geometria da Via, do Pavimento e da Sinalização dos trechos avaliados.

Nos formulários, são registradas as características referentes ao Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização das rodovias e a presença de infraestruturas de apoio. Cada formulário possui espaço para a avaliação de 5 unidades de pesquisa com até 10 km de extensão, totalizando, assim, no máximo 50 km. O formulário de coleta de dados utilizado na Pesquisa CNT de Rodovias 2015 é apresentado no Apêndice A.

METODOLOGIA CARACTERÍSTICAS

Após essa revisão, os procedimentos de campo são testados para a validação de eventuais mudanças propostas e realização dos ajustes necessários. Depois da validação, são finalizados os formulários de coleta de campo e os formulários eletrônicos (utilizados pelos pesquisadores para digitação dos dados coletados e envio à Coordenação da Pesquisa, nos períodos predefinidos).

24

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O formulário de coleta de dados é composto por nove seções, descritas a seguir, preenchidas pelo pesquisador em campo. Destaca-se que, no formulário, a fim de facilitar o preenchimento em campo, algumas variáveis não estão dispostas na característica à qual pertencem. É o caso da variável pavimento do acostamento que, apesar de pertencer à característica Pavimento, se encontra na característica Geometria da Via, pois isso facilita a coleta em campo. • Cabeçalho: seção que contém a numeração sequencial do formulário, o número da folha, o número da rota pesquisada, a data de preenchimento do formulário, o número do trecho pesquisado, a Unidade da Federação (UF) a que pertence o trecho pesquisado, o tipo de pavimento encontrado na rodovia (rígido ou flexível), a identificação da rodovia, os quilômetros13 inicial e final do trecho, os horários de início e fim da coleta, os municípios de início e fim do formulário, o hodômetro do veículo a cada início e término de unidade de pesquisa (de até 10 km) e a latitude e a longitude fornecidas pelo aparelho de GPS. • Geometria da Via: nesta seção, são identificadas as condições das características geométricas da via, subdivididas em tipo de rodovia, perfil da rodovia, presença de faixa adicional de subida, presença de pontes e viadutos, presença de curvas perigosas, condição da curva perigosa, presença de acostamento e condição do pavimento do acostamento. • Pavimento: nesta seção, em que são identificadas as características do pavimento das rodovias, o pesquisador insere informações acerca da condição de superfície, da velocidade devido ao pavimento e da presença de pontos críticos. • Sinalização: seção em que são identificadas a presença e as condições da sinalização horizontal (faixas centrais e laterais), da sinalização vertical (presença de placas de velocidade, placas de indicação, placas de interseção, visibilidade e legibilidade de todas as placas do Código de Trânsito Brasileiro - CTB) e de defensas. • Infraestrutura de apoio: esta seção do formulário é destinada ao registro da presença das infraestruturas de apoio para cada unidade de pesquisa. As infraestruturas de apoio coletadas são: posto de abastecimento, borracharia, concessionária de caminhões ou ônibus/oficina mecânica, restaurante e lanchonete, Corpo de Bombeiros, pórticos, barrancos e controlador de velocidade. • Obs.: a avaliação das infraestruturas barrancos e pórticos, apesar de não serem consideradas infraestruturas de apoio, são coletadas somente para fins de mapeamento. • Informações complementares sobre faixa adicional de subida e ponte/viaduto: essas informações são preenchidas no verso do formulário e dizem respeito às condições das faixas adicionais de subida e das pontes/viadutos. Nesta seção, o pesquisador insere informações de hodômetro do veículo e o local georreferenciado desses elementos, além de avaliar se a faixa adicional de subida foi construída de pavimento rígido. • Fotos: o registro fotográfico é obrigatório a cada formulário de pesquisa e deve indicar a predominância da condição encontrada no trecho pesquisado – seja ela da característica de Geometria da Via, de Pavimento ou de Sinalização. Esse 13  Têm como referência as placas de marco quilométrico da rodovia (que indicam a distância em relação ao início da via ou à divisa de Estados). Quando não há marcos quilométricos, são utilizados, como referência, endereços fixos presentes na rodovia, tais como: postos de gasolina e fábricas, entre outros.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

25

registro também é obrigatório quando existirem pontos críticos. O pesquisador registra, no formulário, o número e o horário da foto e a característica da rodovia e/ou do ponto crítico. • Encerramento de formulário: indica o motivo pelo qual o formulário foi finalizado. Os eventos possíveis são: sem interrupção, parada para almoço, fim do período de coleta, deslocamento, desvio, mudança do tipo de pavimento, chuva/neblina e fim do pavimento, entre outros. • Comentários: este campo é destinado ao relato de qualquer ocorrência de interesse da Pesquisa, à justificativa de registro de qualquer campo do formulário, ou à identificação de casos não previstos. A preparação dos procedimentos da pesquisa é finalizada com a atualização do manual de treinamento, de forma a assegurar a qualidade da coleta de dados e a execução, com precisão, dos trabalhos em campo. O manual de treinamento possui as informações fundamentais para o pesquisador, servindo como material de consulta e referência durante a coleta de dados.

2.1.2  SELEÇÃO DOS TRECHOS E PREPARAÇÃO DAS ROTAS DE PESQUISA Paralelamente à revisão dos procedimentos de pesquisa, ocorre a seleção de trechos e a preparação das rotas a serem pesquisadas. Essa fase inclui a verificação dos trechos, a definição das rotas e a elaboração dos mapas. A verificação dos trechos visa atualizar a extensão das rodovias federais pavimentadas (que pode ter se expandido de um ano para o outro em decorrência da pavimentação e/ou construção de novas rodovias) e inserir novos segmentos de rodovias estaduais pavimentadas14 relevantes15. Esse procedimento é realizado com base nas informações disponibilizadas no SNV16, atualizado pelo Dnit. A partir da revisão dos trechos, é possível ter uma estimativa aproximada da extensão total a ser percorrida (em quilômetros) e, assim, determinar o número de rotas de pesquisa e também planejar as atividades em campo.

14  A inclusão de novos trechos ocorre somente para rodovias estaduais ou estaduais coincidentes, uma vez que todas as rodovias federais pavimentadas já são pesquisadas. 15  Os critérios de inclusão de novos trechos de rodovias estaduais são: rodovias concedidas, rodovias coincidentes com rodovia federal, rodovias de acesso a portos e às regiões metropolitanas, anéis rodoviários, rodovias duplicadas e rodovias com grande volume de tráfego e/ou importância estratégica para uma região. 16  Segundo a Lei nº 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

METODOLOGIA CARACTERÍSTICAS

Na etapa seguinte, são definidas as rotas de pesquisa. Cada rota é composta por um conjunto de trechos de rodovias pavimentadas, que podem corresponder a mais de uma UF e região do Brasil. Para cada rota, há um pesquisador treinado para coletar as características das rodovias da região.

26

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

O processo de definição das rotas é realizado com a inserção dos trechos na base de dados da pesquisa. Em seguida, para elaborar rotas que tornem mínimos o tempo de coleta de dados e os deslocamentos dos pesquisadores, utiliza-se o método denominado Otimização dos Caminhos. Como resultado, são obtidas rotas otimizadas com a identificação dos trechos rodoviários a serem percorridos de forma sequencial, ordenada e numerada. A etapa posterior é a elaboração dos mapas das rotas. Cada rota de pesquisa possui um mapa específico. Esses mapas orientam o pesquisador em campo, indicando a rota a ser seguida com os trechos a serem efetivamente pesquisados e os demais deslocamentos necessários. Além disso, no mapa, está identificada a localização de pontos de apoio, que auxiliam no planejamento diário para a coleta de dados. Os mapas das rotas são elaborados a partir de uma base de dados própria, desenvolvida na CNT, composta pelos registros de campo das edições anteriores da Pesquisa e por versões atualizadas do SNV à época do planejamento. Portanto, para a orientação dos pesquisadores em campo, são utilizadas as informações mais recentes sobre a malha rodoviária brasileira.

2.2  TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO A fase de treinamento da equipe de campo é desenvolvida nas seguintes etapas: seleção inicial dos candidatos, treinamento teórico, treinamento prático e seleção final dos pesquisadores (Figura 4).

Treinamento da equipe equipe de decampo campo Treinamento da Figura 04 TREINAMENTO DA EQUIPE DE CAMPO

Seleção inicial dos candidatos Treinamento teórico Treinamento prático

Seleção final dos pesquisadores

A seleção inicial dos candidatos é realizada mediante a aplicação de prova de conhecimentos gerais. Em seguida, os candidatos aprovados recebem treinamento teórico, que consiste em apresentar os conceitos de engenharia rodoviária, necessários para a identificação das características pesquisadas, o método de análise das variáveis de coleta, a forma de preenchimento de cada campo do formulário e a utilização do aparelho GPS, do mapa de rotas, do notebook, do sistema computacional para inserção dos dados coletados e da máquina fotográfica. Durante o treinamento teórico, os candidatos são constantemente avaliados quanto aos assuntos ministrados. Ao final, realiza-se uma segunda avaliação, por meio de aplicação de prova sobre os conhecimentos ensinados.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

27

Os candidatos aprovados na segunda avaliação são submetidos a um treinamento prático, realizado em campo, com o objetivo de simular um dia típico de pesquisa. As rotas visitadas são rotas-testes selecionadas previamente, que apresentam grande variedade de características de Geometria da Via, Pavimento e Sinalização, bem como a presença de pontos críticos e de infraestruturas de apoio. No treinamento prático, há a fixação dos conceitos de planejamento da coleta, observação das variáveis, dinâmica da pesquisa, velocidade de coleta e interpretação dos mapas. A efetiva escolha dos pesquisadores que irão a campo é a última etapa da fase de treinamento. Seleciona-se o número necessário de pesquisadores, um para cada rota de pesquisa, escolhidos por demonstrar excelente desempenho nas rotas-testes, com domínio dos conceitos, precisão no levantamento das informações e na correta postura em campo. O treinamento da equipe de campo é essencial para que a Pesquisa CNT de Rodovias garanta a qualidade dos dados coletados e, como consequência, a confiabilidade dos resultados divulgados.

2.3  COLETA DE DADOS Após as fases de planejamento e treinamento dos pesquisadores, é iniciada a coleta de dados em campo. Durante todo o período em que os pesquisadores permanecem em campo, a coordenação da Pesquisa realiza o acompanhamento da coleta de dados, o recebimento dos dados parciais e a validação dos dados coletados, conforme apresentado na Figura 5.

Coleta de dados dados Coleta de Figura 05 COLETA DE DADOS

Acompanhamento da pesquisa de campo Recebimento de dados parciais Validação dos dados coletados

Após a coleta, ao fim do dia, os pesquisadores registram os dados no sistema computacional instalado no notebook levado para campo e os enviam para a coordenação da pesquisa. Uma vez por semana, por segurança, os dados são enviados em dispositivo portátil de armazenamento de dados via Correios.

METODOLOGIA CARACTERÍSTICAS

No decorrer da pesquisa de campo, a equipe de acompanhamento da CNT registra diariamente os horários e os locais de início e fim da pesquisa e de parada para almoço, previne e sana eventuais problemas do campo e registra todos os relatos dos pesquisadores, além de acompanhar o planejamento das atividades dos pesquisadores para o dia seguinte.

28

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Vale ressaltar que os pesquisadores não atribuem notas ou menções aos trechos avaliados. Eles tão-somente identificam as características de campo no formulário apropriado. Após o recebimento, os dados parciais coletados são validados. O intuito é garantir o correto desempenho da equipe de campo por meio da verificação de possíveis erros de digitação. Caso haja alguma divergência, o pesquisador verifica o possível erro com os seus formulários e suas fotos e realiza a correção imediatamente.

2.4  ANÁLISE DE DADOS Esta fase compreende a consolidação do banco de dados, a análise da consistência, a aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e a obtenção dos resultados, como mostra a Figura 6.

Análise de dados dados Análise de Figura 06 ANÁLISE DE DADOS

Consolidação do banco de dados Análise de consistência dos dados Aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias Obtenção dos resultados

A consolidação do banco de dados é realizada após a finalização da coleta em todas as rotas de pesquisa. O objetivo é agrupar os dados em um único banco, para posterior análise de consistência, que se baseia na verificação da extensão total pesquisada e na conferência das extensões pesquisadas com as divulgadas pelo SNV. Cabe ressaltar que, na Pesquisa CNT de Rodovias, podem ser identificadas divergências entre a extensão pesquisada e a divulgada pelo SNV. Essas diferenças se devem às variações entre o traçado de projeto e a realidade de campo. Desse modo, as extensões pesquisadas são, em alguns casos, mais precisas que as definidas pelo próprio SNV. Quando isso é constatado, as diferenças detectadas nos documentos oficiais são repassadas aos governos federal e/ou estadual(is) para correção dos seus respectivos bancos de dados. Após a análise de consistência, os dados são submetidos à aplicação do Modelo CNT de Classificação de Rodovias e originam as informações acerca das condições das principais rodovias do País. O princípio básico do Modelo consiste na comparação das observações das condições reais de campo com uma unidade de pesquisa considerada padrão. Essa unidade padrão (ou ideal) apresenta as melhores condições em relação a todos os atributos avaliados na pesquisa, considerando as normas estabelecidas para

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

29

as rodovias rurais. A quantificação de semelhança é realizada por meio de coeficientes de parecença, utilizados na técnica estatística de Análise de Agrupamento para medir a semelhança ou a disparidade entre dois objetos quaisquer. Ressalta-se que os itens presentes no formulário de coleta em campo são variáveis primárias de coleta. Algumas delas são combinadas entre si, uma vez que essas variáveis analisadas em conjunto possuem maior representatividade no Modelo CNT de Classificação das Rodovias. Nesse contexto, cabe explicar que tanto as rodovias de pista simples como de pista dupla, planas ou onduladas/montanhosas podem receber avaliação mensurada como Ótimo, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados. As variáveis primárias, não agregadas, e as variáveis combinadas recebem uma ponderação, conforme as condições observadas em campo. Tal valor representa a medida de similaridade da situação observada com a considerada ideal, ou seja, o coeficiente de parecença. Quanto maiores os valores atribuídos às unidades de pesquisa, mais seguras e confortáveis são as condições para o usuário, de modo contrário, valores menores correspondem a situações mais severas e/ou críticas. As variáveis primárias e as variáveis combinadas e seus respectivos valores estão presentes no Apêndice B. Ele é subdividido em três blocos: Geometria da Via, Pavimento e Sinalização. O bloco Geometria da Via apresenta valores para quatro grupos: • combinação entre tipo de rodovia e condição de pontes/viadutos; • combinação entre faixa adicional de subida, condição da faixa adicional e perfil da rodovia; • combinação entre curvas perigosas e condição das curvas; e, • ocorrência ou não de acostamento. O bloco Pavimento apresenta valores para três grupos: • condição da superfície; • velocidade devido ao pavimento; e, • pavimento do acostamento. O bloco Sinalização apresenta valores para sete grupos: • faixa(s) central(is);

• combinação entre placas de limite de velocidade, visibilidade das placas e legibilidade das placas; • combinação entre placas de indicação, visibilidade das placas e legibilidade das placas; • placas de interseção;

METODOLOGIA CARACTERÍSTICAS

• faixas laterais;

30

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

• combinação entre visibilidade e legibilidade das placas; e, • defensas. A última fase da análise de dados é a obtenção dos resultados para a classificação das rodovias. A classificação é realizada por unidades de pesquisa, que recebem notas relativas às condições de cada uma das características observadas em campo (Geometria da Via, Sinalização e Pavimento). Cada nota é obtida pela soma dos valores atribuídos às variáveis primárias e combinadas relacionadas àquela característica observada na unidade de pesquisa. A classificação geral da unidade de pesquisa em Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo é resultante da média das notas das características do Pavimento, da Sinalização e da Geometria da Via, formando, assim, a nota final da unidade de pesquisa. Cabe destacar que a ocorrência de ponto crítico não influencia a nota de nenhuma das três características, contudo, ela é considerada na nota geral do trecho ou da rodovia analisada. Dessa forma, quando há ponto crítico, o segmento é penalizado. Por fim, os resultados são divulgados de modo agregado, em agrupamentos de unidades de pesquisa.

2.5  APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS A apresentação dos resultados é dividida em três etapas: análise de resultados, preparação do relatório e divulgação da pesquisa, indicadas na Figura 7.

Apresentação dos resultados Análise de dados Figura 07 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Análise de resultados Preparação do relatório Divulgação da Pesquisa

A primeira etapa é aquela em que são extraídos os dados da situação das rodovias brasileiras, com base no levantamento realizado, e é definida a forma final de apresentação dos resultados da pesquisa. A partir dessa análise, tem início a preparação do relatório, que consiste na elaboração do conteúdo, com o detalhamento de todos os aspectos da pesquisa. Os resultados são apresentados de forma clara, visando sempre ao adequado entendimento do leitor e à correta interpretação dos resultados.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

31

O relatório da Pesquisa exibe os resultados nas seguintes categorias: • extensão total; • tipo de gestão – pública ou concedida; • rodovias federais; • rodovias estaduais; • corredores rodoviários17; • regionais e por Unidade da Federação; • ligações rodoviárias18; e, • consequências socioeconômicas e ambientais. Após a conclusão do relatório, dá-se a divulgação da Pesquisa, nas suas versões impressa e eletrônica. Ressalta-se que as versões eletrônicas de todas as edições da Pesquisa CNT de Rodovias, desde o ano 2000, estão disponíveis para consulta no Portal do Sistema CNT, no endereço eletrônico www.cnt.org.br.

17  Corredores rodoviários são constituídos por rodovias com denso fluxo de tráfego que têm como origem/ destino as principais capitais brasileiras. Seu principal objetivo é viabilizar, a custos reduzidos e com qualidade, a movimentação de mercadorias e/ou pessoas entre dois polos ou áreas entre os quais existe, ou se prevê em futuro próximo, um fluxo intenso de tráfego. 18  Ligação rodoviária é uma extensão formada por uma ou mais rodovias federais ou estaduais pavimentadas, com grande importância socioeconômica e volume significativo de veículos de cargas e/ou de passageiros, interligando territórios de uma ou mais Unidades da Federação. Os resultados da avaliação das ligações rodoviárias são apresentados no Apêndice C.

METODOLOGIA CARACTERÍSTICAS

Duque de Caxias-RJ BR-040 Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E

32

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.  CARACTERÍSTICAS AVALIADAS Selvíria/MS - MS-444 Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E

33

O bom desempenho do motorista na condução segura de um veículo depende das condições e das características da via, associadas ao Pavimento, à Geometria da Via e à Sinalização, horizontal e vertical. Essas características, somadas às especificidades dos veículos, aos fatores comportamentais dos motoristas e às condições climáticas, influenciam diretamente no grau de conforto e segurança de um sistema rodoviário e, consequentemente, na propensão à ocorrência de acidentes. A Figura 8 representa como a interação entre esses elementos acontece de forma sistemática.

Componentes que queinfluenciam influenciamnana segurança de um sistema segurança de um sistema rodoviário rodoviário Figura 08 Características do veículo Componente veicular

Segurança do sistema rodoviário

Componente humano

Fatores comportamentais dos motoristas

Componente viário ambiental Condições climáticas Características da rodovia

Pavimento Sinalização Geometria da Via

A Pesquisa CNT de Rodovias tem em seu escopo a avaliação de um dos componentes que influenciam a segurança do sistema viário – as características da rodovia. Entretanto, apesar de os componentes veicular e humano não serem avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, o sistema CNT/Sest/Senat busca a melhoria desses elementos por meio de diversos cursos de capacitação, como: • curso de condução segura e econômica; • curso de direção defensiva/preventiva; • cursos de mecânica e manutenção; e, • cursos sobre legislação de trânsito. Também há ações de incentivo à renovação de frota de caminhões que têm como objetivo reduzir a idade média dos veículos que operam no transporte de cargas no País além do Programa Ambiental do Transporte - Despoluir, destinado a estimular a participação de transportadores,

ARACTERÍSTICAS AVALIADAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

34

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

caminhoneiros autônomos, taxistas e sociedade em geral, em atos de conservação do meio ambiente. Dada a relevância desse tema, este relatório apresenta, nesta seção, uma revisão detalhada dos elementos Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, identificando a importância e os conceitos referentes a cada variável, segundo os aspectos que afetam a segurança e o conforto dos usuários. Também são descritos os elementos independentes das três características básicas das rodovias, inseridos na categoria denominada Outros Levantamentos. As variáveis coletadas estão subdivididas de acordo com a Figura 9 e são apresentadas nas seções seguintes.

Grupo de variáveis variáveisde decoleta coleta Grupo de Figura 09

Variáveis coletadas Pavimento

Sinalização

Condição da superfície

Horizontal

Velocidade devido ao pavimento Pavimento do acostamento

Faixas centrais e laterais

Vertical Placas de limite de velocidade Placas de indicação Placas de interseção Visibilidade e legibilidade das placas

Geometria da Via

Outros levantamentos

Tipo de rodovia

Pontos críticos

Perfil da rodovia

Infraestruturas de apoio

Faixa adicional de subida Pontes/viadutos Curvas perigosas Acostamento

Dispositivos auxiliares Defensas

3.1  PAVIMENTO Visando prover segurança ao tráfego nas rodovias, o pavimento deve suportar os efeitos das mudanças de clima, permitir deslocamento suave, não causar desgaste excessivo dos pneus e nível alto de ruídos, ter estrutura forte, resistir ao fluxo de veículos, permitir o escoamento da água na sua superfície, possuir sistemas de drenagem eficientes para dar vazão à água da chuva e ter boa resistência a derrapagens19. Para atender a esses requisitos, a estrutura do pavimento é particularmente importante. Ela deve ser constituída por camadas que distribuam as solicitações de carga, limitando as tensões e as deformações de maneira a garantir um desempenho adequado da via, por um longo período de tempo20. Nesse sentido, os pavimentos são divididos em camadas, para minimizar os esforços verticais produzidos pela ação do tráfego e, consequentemente, oferecer proteção ao subleito. Ressalta-se 19  Dnit, 2010b. 20  Bernucci, L. B.; Motta, L. M. G.; Ceratti, J. A. P.; Soares, J. B. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobrás: Abeda, 2006.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

35

que esses pavimentos devem possuir pelo menos duas camadas: o revestimento e a base e, quando necessário, conforme requisitos de projeto, devem ser construídas as camadas complementares à base como: a sub-base, a de reforço do subleito e/ou a camada de regularização. A Figura 10 ilustra, de forma esquemática, a disposição das camadas em pavimento do tipo flexível.

Disposição das camadas camadasde depavimento pavimentotipo do tipo flexível Disposição das flexível Figura 10

Revestimento Base Camadas complementares Leito

Sub-base Reforço do subleito Regularização

Subleito

Cada uma das camadas que compõem o pavimento, conforme apresentado na Figura 10, possui uma função específica, a saber: • O revestimento é destinado a resistir às ações do tráfego; deve ser impermeável, a fim de evitar que a penetração da água da chuva atinja as demais camadas subjacentes; e deve ser confortável para melhor atender às condições de rolamento e oferecer segurança ao usuário. Portanto, o revestimento é a única camada perceptível ao usuário da via. • A base é a camada que possui a finalidade de resistir às ações do tráfego, de maneira a aliviar as tensões no revestimento e a distribuí-las para as camadas inferiores. • A sub-base é a camada corretiva do subleito, ou complementar à base, quando, por qualquer circunstância, não seja aconselhável construir o pavimento diretamente sobre o leito obtido pela terraplenagem.

• A camada de regularização possui espessura variável, podendo deixar de existir em alguns trechos, e possui, também, a função de corrigir falhas da camada final de terraplenagem ou de um leito antigo de estrada de terra. • O leito é a transição entre o terreno de fundação e o corpo do pavimento. • O subleito é o terreno da fundação do pavimento ou o terreno original, portanto não é considerado uma camada.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

• O reforço do subleito é a camada executada sobre o subleito devidamente compactado e regularizado, utilizada quando se torna necessário reduzir espessuras elevadas da camada de sub-base, originadas pela baixa capacidade de suporte do subleito.

36

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Um dos problemas encontrados no Brasil, relacionado à estrutura dos pavimentos flexíveis, é o não atendimento às exigências técnicas, tanto da capacidade de suporte das camadas do pavimento, como da qualidade dos materiais empregados no revestimento. Falhas construtivas têm como consequência um processo de deformação mais acelerado, resultando em maiores custos com a reparação desses pavimentos para atingir condições ideais de tráfego. A manutenção periódica é um requisito imprescindível para a existência de um bom pavimento. Os defeitos e as irregularidades na condição da superfície impactam diretamente os custos operacionais, em virtude dos maiores gastos com a manutenção dos veículos, com consumo de combustível e pneus, elevação dos tempos de viagem, entre outros. O estado de conservação do pavimento também está diretamente associado aos custos operacionais e ao aumento do risco da ocorrência de acidentes. A má condição da superfície de rolamento das rodovias, com a presença de: afundamentos, ondulações e/ou buracos, contribui para a instabilidade do veículo e, consequentemente, dificuldade em mantê-lo na trajetória desejada, podendo, desse modo, gerar colisões devido à mudança brusca de direção e à perda do controle do veículo. Com base nesses aspectos, o desafio de projetar um pavimento constitui-se em conceber uma obra de engenharia que cumpra todas as condições estruturais e funcionais. Considerando esses conceitos, as variáveis coletadas na característica pavimento são: a condição da superfície, a velocidade devido ao pavimento e o pavimento do acostamento, conforme apresentado na Figura 11. Essas variáveis são detalhadas a seguir:

Variáveis coletadas na na característica característicaPavimento Pavimento Variáveis coletadas Figura 11 Pavimento

Condição da superfície

Velocidade devido ao pavimento

Pavimento do acostamento

3.1.1  CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO A avaliação da condição da superfície do pavimento compreende o estado de conservação do revestimento e a sua influência no conforto e na segurança do usuário da via. O pavimento é projetado para durar determinado intervalo de tempo. Durante seu ciclo de utilização, o pavimento migra de uma condição ótima até alcançar uma condição ruim, caso não ocorra nenhum tipo de intervenção. O decréscimo do índice de serventia do pavimento ao longo do tempo é o que caracteriza a sua degradação21. 21  Dnit, 2011.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

37

Nesse contexto, o estado de conservação da superfície do pavimento é um dos elementos mais facilmente perceptíveis ao usuário da rodovia, pois os defeitos ou as irregularidades nessa superfície afetam o seu conforto e a segurança ao rolamento do tráfego, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares22. Os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos são os danos ou as deteriorações que podem ser identificados a olho nu. As principais irregularidades nos revestimentos asfálticos consideradas nesta pesquisa são: fissuras, trincas (transversais, longitudinais e em malha), corrugação, exsudação, desagregação, remendos, afundamentos, ondulações e buracos. Tendo em vista a abrangência da Pesquisa CNT de Rodovias e a dinâmica que envolve a coleta de dados, os defeitos de superfície dos pavimentos asfálticos foram didaticamente agrupados de maneira a simplificar o trabalho dos pesquisadores. Em campo, a avaliação da condição da superfície do pavimento é realizada a partir da observação da predominância, em cada unidade de pesquisa (que consiste em um segmento de até 10 km), das características de superfície do pavimento descritas na Tabela 3.23

Categorias de condição da superfície do pavimento

Superfície do pavimento

Definição

Perfeito

Neste caso, o pavimento apresenta ótima condição e existe perfeita regularidade na camada de revestimento.

Desgastado

O pavimento apresenta sinais de desgaste, com efeito de desagregação progressiva do agregado da massa asfáltica e aspereza superficial no revestimento e/ou se observa a presença de corrugação e/ou exsudação. Nessa classificação do pavimento, percebe-se a perda do mastique23 nos agregados (falta de interação do agregado com o ligante asfáltico ou o mesmo que falta de adesividade). Porém não há buracos. Também pode haver, isoladamente, fissuras e trincas transversais ou longitudinais. A exsudação caracteriza-se pelo excesso de ligante na mistura asfáltica, tornando a superfície do revestimento mais lisa, com manchas escurecidas, propiciando a perda de aderência entre o pneu e o pavimento. As corrugações são deformações transversais ao eixo da pista, com depressões intercaladas de elevações, com comprimento de onda de alguns centímetros ou dezenas de centímetros.

23 Mástique: mistura asfáltica executada com inertes finos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.

22 Ibidem. 23  Mástique: mistura asfáltica executada com inertes finos, tipo cimento e cal, que contém entre 15% a 25% de ligante asfáltico.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Tabela 03

38

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Continuação

Tabela 03

Superfície do pavimento

Definição

Observa-se a presença de trincas em malha e/ou remendos mal executados. As trincas em malha são interligadas e subdivididas em trincas do tipo “bloco” e do tipo “couro de jacaré”. As trincas em bloco são decorrentes de reflexão das trincas em solo cimento da camada de base, já as do tipo “couro de jacaré” consistem em trincamentos por fadiga e ocorrem em áreas sujeitas à carga repetida de tráfego e quando o pavimento está sinalizando o final da sua vida útil. Trinca em malha/ O remendo está relacionado a um defeito por apontar um local remendos de fragilidade na superfície do pavimento. Caracteriza-se pelo preenchimento de “panelas” ou de qualquer outra cavidade ou depressão com massa asfáltica. Nesse caso, estão incluídos apenas os remendos mal executados (sem a devida remoção da camada anterior do revestimento e correto preenchimento e nivelamento), que geram trepidação no veículo. O pavimento pode apresentar defeitos como afundamento, ondulação e buraco em conjunto ou isoladamente. Os afundamentos são deformações permanentes no revestimento asfáltico ou em suas camadas subjacentes. Podem ser afundamentos locais ou trilhas de roda. Os afundamentos são depressões ocasionadas pelo tráfego intenso de veículos, além da combinação do excesso de carga de veículos pesados e a elevada temperatura em regiões mais quentes. Afundamento, ondulação Pode ocorrer também o escorregamento da massa asfáltica ao longo ou buraco da borda desse defeito. As ondulações são deformações transversais ao eixo da pista, diferenciadas pelo comprimento de onda, que é da ordem de metros. Os buracos são cavidades no revestimento asfáltico, podendo ou não atingir camadas subjacentes. Na pesquisa, os buracos são classificados nesta categoria quando encontrados em pequena quantidade, mas de maneira contínua e predominante. O pavimento apresenta elevada quantidade de buracos ou ruína total da superfície de rolamento. Nesse caso, a condição da superfície do pavimento obriga os veículos a trafegarem em baixa ou baixíssima velocidade. Estão também incluídos nesta categoria, os pavimentos Destruído que, em fase de restauração, têm todo o seu revestimento removido (fresado), ou somente com a camada de imprimação (consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base concluída, antes da execução de um revestimento asfáltico), mas estão abertos ao tráfego de veículos.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

39

3.1.2  VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO A avaliação da velocidade devido ao pavimento considera a velocidade desenvolvida pelos veículos em função da condição da superfície do pavimento. Quando essa condição de superfície está totalmente perfeita ou desgastada, os veículos conseguem desenvolver a velocidade regulamentada da via sem dificuldades. Porém, quando o pavimento apresenta muitas irregularidades, os veículos sofrem um desgaste maior para atingir as velocidades regulamentadas, o que gera prejuízos adicionais durante o percurso. Assim, determinados defeitos podem levar o condutor a reduzir a velocidade do veículo para evitar acidentes e avarias. É importante observar que existem outros fatores que podem levar à redução da velocidade, tais como: o fluxo elevado de veículos, a geometria da via ou as situações em que se verifiquem ocorrências de retenção de tráfego (congestionamentos). Esses fatores, entretanto, não são considerados na análise da variável Velocidade Devido ao Pavimento. Assim, a velocidade devido ao pavimento é classificada nas categorias expostas na Tabela 4.

Categorias de velocidade devido ao pavimento Tabela 04

Velocidade devido ao pavimento

Definição

Não obriga a redução de velocidade

Relaciona-se à condição da superfície do pavimento que permite um deslocamento contínuo na velocidade regulamentada da via.

Obriga a redução de velocidade

É decorrente de casos em que o pavimento apresenta um estado de conservação deficiente, com afundamentos, ondulações e/ou buracos, que obrigam à redução da velocidade do veículo. Também pode ocorrer quando existe uma sequência de remendos mal executados na via.

Baixíssima velocidade

Nesses casos, o pavimento está destruído ou em péssimo estado de conservação, comprometendo significativamente a fluidez do tráfego e obrigando os veículos a trafegarem em baixíssima velocidade.

A avaliação da condição do pavimento do acostamento é de fundamental importância, uma vez que a presença de acostamentos em boas condições representa a possibilidade de os veículos utilizarem uma área de refúgio em situações de manobra ou de risco na faixa em que trafegam. Os pesquisadores são treinados a avaliar visualmente os defeitos no pavimento do acostamento, considerando a presença de mato, buracos e desnível elevado entre a pista de rolamento e o acostamento. O desnível é caracterizado pela diferença, transversal em elevação, entre a pista e o acostamento. Normalmente, o acostamento

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

3.1.3  PAVIMENTO DO ACOSTAMENTO

40

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

é mais baixo que a pista; entretanto, algumas vezes, forma-se um degrau tão acentuado que dificulta ou impossibilita a utilização segura do acostamento. Nesses casos, o desnível é classificado como defeito funcional, pois está associado à qualidade do rolamento e à segurança do dispositivo. Vale ressaltar que a classificação quanto ao pavimento do acostamento não é a mesma utilizada para avaliação das Condições da Superfície do Pavimento apresentada anteriormente. As definições e as características do acostamento são apresentadas nas variáveis relacionadas à Geometria da Via, Seção 3.3.6. A Pesquisa CNT de Rodovias identifica a presença do acostamento e, quando presente, o seu pavimento é avaliado conforme a predominância do estado de conservação da sua superfície, considerando as situações dispostas na Tabela 5.

Categorias de pavimento do acostamento Tabela 05

Pavimento do acostamento

Pavimentado perfeito

Não pavimentado perfeito

Más condições

Destruído

Definição O acostamento é pavimentado perfeito quando houver o revestimento asfáltico, sendo percebido em toda a seção do acostamento. Nesse caso, a superfície do acostamento não deve possuir a predominância de defeitos graves, tal como, buracos. Contudo admite-se a presença de defeitos do tipo desgaste, trincas (transversal, longitudinal e em malha) e/ou desagregação. O acostamento não apresenta nenhum tipo de tratamento de pavimentação, encontra-se em leito natural ou é constituído por materiais com características semelhantes às dos empregados nas camadas de base ou sub-base. Nesse caso, apresenta regularidade em toda a seção e não possui predominância de defeitos graves, como buracos e/ou a presença de matos. O acostamento pode ser pavimentado ou não. Em sua superfície, são verificados buracos, afundamentos, ondulações, presença de mato ou desníveis acentuados entre a faixa de rolamento e o acostamento. Possui traçado regular e ainda mantém as condições de uso, apesar da redução no nível de segurança. Pavimentado ou não, o acostamento destruído apresenta grande incidência de buracos, buracos grandes, erosão entre a via e o acostamento, presença constante de vegetação e/ou grandes desníveis em relação à pista de rolamento. Nesse caso, não há condições de trafegar o veículo no acostamento com segurança para realizar manobras de escape ou paradas de emergência.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

41

3.2  SINALIZAÇÃO A sinalização rodoviária possui papel fundamental na segurança dos usuários das vias e se torna cada vez mais essencial à medida que a velocidade operacional e o volume de tráfego crescem. A finalidade precípua dos sinais de trânsito (sinalização vertical, sinalização horizontal, dispositivos auxiliares, sinalização semafórica, sinalização de obras e sinalização de gestos) é de comunicar aos usuários das rodovias normas, instruções e informações que visem à circulação correta e segura dos veículos24. Os sinais têm a função de transmitir aos motoristas informações adequadas nos momentos em que são necessárias, tais como os cuidados a tomar por motivo de segurança, os destinos a seguir, a previsão do tempo de reação para a tomada de decisão e as faixas de tráfego a utilizar. Assim, as sinalizações horizontal e vertical devem ser projetadas de acordo com as distâncias de visibilidade necessárias, destacando os eventuais pontos perigosos, entre outros elementos25. Os sinais são padronizados com o objetivo de despertar nos motoristas reações idênticas diante de uma mesma situação e transmitir mensagens claras e instantaneamente compreensíveis, sem possibilidade de interpretações variadas26. Assim, a sinalização deve ser bem visível, de significado claro e sem ambiguidades, de modo a orientar os motoristas que não estejam familiarizados com a rodovia27. Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, para sua real eficácia, a sinalização deve atender aos princípios norteadores de legalidade, suficiência, padronização, clareza, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação. Para atender a esses princípios, são necessárias a sua implantação adequada e a manutenção permanente. Ressalta-se que a importância da sinalização é tal que o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, em seu art. 88, frisa que “nenhuma via pavimentada poderá ser aberta ao trânsito enquanto não estiver devidamente sinalizada, vertical e horizontalmente, de forma a garantir as condições adequadas de segurança na circulação”. Contudo, observa-se que, muitas vezes, as vias são abertas ao tráfego sem respeitar essa determinação. Por isso, vias em tal situação são penalizadas por afetarem a segurança dos usuários, na avaliação da Pesquisa CNT de Rodovias.

24  25  26  27 

Dnit, 2010d. Dnit, 2010b. Dnit, 2010d. Dnit, 2010b.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Além das sinalizações horizontal e vertical, outros elementos imprescindíveis para a segurança dos usuários das vias são os dispositivos auxiliares, como as defensas. Elas são colocadas na via com a finalidade de reduzir o impacto de possíveis colisões, por exemplo, fazendo com que os acidentes tenham consequências menos graves ou impedindo que os veículos atinjam áreas perigosas, tais como barrancos, rios e lagos. A avaliação da sinalização constitui-se, portanto, em uma ferramenta essencial na averiguação das condições de segurança oferecidas pelas rodovias brasileiras.

42

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Na característica Sinalização, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados relativos à condição dos elementos apresentados na Figura 12. Nas seções a seguir, esses itens serão detalhados.

Variáveis coletadas na na característica característicasinalização Sinalização Variáveis coletadas Figura 12

Sinalização Horizontal Faixas centrais e laterais

Vertical Placas de limite de velocidade

Dispositivos auxiliares Defensas

Placas de indicação Placas de interseção Legibilidade e Visibilidade das placas

3.2.1 

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

Segundo o Anexo II do CTB, a sinalização horizontal é constituída por linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Essa sinalização tem o objetivo de ordenar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em diversas situações que envolvam problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; além de complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. A sinalização horizontal deve ser implantada no campo de visão do condutor, de maneira que ele não precise desviar a atenção para ver e interpretar a mensagem. Além disso, conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume IV, esse tipo de sinalização deve ser sempre retrorrefletiva, com a finalidade de proporcionar melhor visibilidade noturna. Contudo, destaca-se que, em comparação com os demais tipos de sinalização, a horizontal retrorrefletiva tem menor durabilidade quando submetida a tráfego intenso, situação em que demanda manutenção mais frequente. Em suma, a sinalização horizontal canaliza e orienta os usuários da via por meio da comunicação de informações, permissões e proibições, além de aumentar a segurança nos casos de neblina, chuva e durante o período noturno, contribuindo para a redução de acidentes. Cabe destacar que o CTB classifica a sinalização horizontal como marcas longitudinais, transversais, de canalização, de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada e inscrições no pavimento. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia em campo somente as marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, a saber: faixas centrais e faixas laterais.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

43

3.2.1.1  FAIXAS CENTRAIS E FAIXAS LATERAIS As faixas centrais e laterais são marcas longitudinais que separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada à circulação de veículos. O CTB salienta que essas marcas possuem também a função de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição. Para delimitar fluxos opostos, as faixas centrais deverão ser pintadas na cor amarela, podendo possuir seção simples contínua, simples seccionada, dupla contínua, dupla contínua/seccionada ou dupla seccionada. Já para demarcar faixas de fluxo com mesmo sentido, as linhas devem possuir cor branca e a seção poderá ser contínua ou seccionada. Ressalta-se que a principal função das faixas centrais é regulamentar a ultrapassagem de veículos em rodovias, informação fundamental para a segurança dos usuários. Por sua vez, as faixas laterais têm como principal função a delimitação da parte da via destinada ao deslocamento de veículos, definindo seus limites laterais. São pintadas na cor branca e possuem a seção contínua. Essas faixas são recomendadas para todas as rodovias, sobretudo nas seguintes condições: em rodovias com acostamento; antes e ao longo de curvas mais acentuadas; na transição da largura da pista; em locais onde existem obstáculos próximos à pista ou apresentem situação com potencial de risco; em vias sem guia; em locais onde ocorrem com frequência condições climáticas adversas (tais como chuva e neblina) que afetam a visibilidade do motorista; em vias com iluminação insuficiente; em rodovias e vias de trânsito rápido; e nos trechos urbanos que possuem significativo fluxo de pedestres. Diante da relevância desses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias analisa o estado de conservação das faixas centrais e das faixas laterais, de acordo com a predominância das situações descritas na Tabela 6 abaixo, para cada unidade de pesquisa

Categorias de sinalização horizontal Tabela 06

Pintura visível

Pintura desgastada

Pintura inexistente

Definição A pintura visível das faixas centrais e laterais é identificada quando a seção se encontra inteira, a forma da faixa está completa, pode-se perceber a sua refletividade e não há desbotamento ou rachaduras. A pintura é desgastada quando a seção das faixas não se apresenta inteira e/ou a forma encontra-se irregular (incompleta), desbotada, há presença de rachaduras e de faixas sobrepostas (pintura anterior por baixo da pintura atual) dificultando a visualização da sinalização que prevalece naquela via. Contudo, ainda é possível sua identificação. A pintura é considerada inexistente quando não há marcações no pavimento (ausência total) ou quando a condição de desgaste impossibilita sua identificação.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Condição das faixas centrais e laterais

44

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.2.2  SINALIZAÇÃO VERTICAL Segundo o CTB, a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária que possui seu meio de comunicação na posição vertical, normalmente fixada ao lado da pista ou suspensa sobre ela. Constitui-se de placas, painéis e balizadores. Os elementos verticais mais utilizados são as placas fixadas em postes com altura aproximada à visão horizontal dos motoristas. Para rodovias de grande volume de tráfego, recomenda-se o uso de painéis, fixados em pórticos, que atravessam toda a largura da pista, ou em postes localizados lateralmente. Esse tipo de sinalização transmite mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas. Tem como principais funções: regulamentar o uso da via, advertir o condutor sobre situações potencialmente perigosas e indicar direções, localizações e serviços, orientando motoristas e pedestres em seu deslocamento. Dessa maneira, fornece informações para permitir que os usuários da via se comportem adequadamente, o que aumenta a segurança. Assim como a sinalização horizontal, a sinalização vertical também ordena o fluxo e guia os usuários. Além disso, esta sinalização possui formas padronizadas, associadas ao tipo de mensagem que se pretende transmitir. É classificada quanto às suas funções em: • Sinais de regulamentação: têm por objetivo notificar ao usuário as limitações, as restrições e as proibições no uso da via pública. O não cumprimento do que foi estabelecido constitui infração ao CTB. • Sinais de advertência: comunicam ao motorista a existência de situações de perigo iminente, indicando sua natureza. • Sinais de indicação: têm por função orientar, indicar e educar o motorista, fornecendo-lhe informações para facilitar o deslocamento. Para que esses sinais desempenhem a sua função de modo eficiente, é necessário que eles atendam a todos os princípios da sinalização, em especial aos de legibilidade e visibilidade. Assim, as placas devem estar no campo de visão do motorista, em posição adequada, e permitir leitura em tempo hábil para a tomada de decisão. Para isso, devem estar desobstruídos de vegetação ou de qualquer outro elemento que prejudique ou impeça sua visibilidade como, também, possuir pictograma em perfeito estado. Assim, a Pesquisa CNT de Rodovias coleta dados referentes tanto à presença da sinalização vertical quanto à sua visibilidade e legibilidade. Entretanto, no que se refere à presença ou ausência, são coletados apenas os dados referentes às placas de limite de velocidade (sinais de regulamentação), de indicação e de interseção (sinais de advertência). Quando presentes, essas placas são avaliadas também quanto à visibilidade e legibilidade. Já os critérios visibilidade e legibilidade são aplicados para todas as placas de sinalização vertical do CTB e não somente para as de limite de velocidade, de indicação e de interseção. Nas seções a seguir, serão apresentadas as categorias de avaliação da sinalização vertical.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

45

3.2.2.1  PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE A placa de limite de velocidade é uma placa de regulamentação que, segundo o CTB, tem caráter impositivo: o seu desrespeito constitui infração. De acordo com a Resolução nº 180 do Contran (Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I), a forma padrão desse sinal é a circular, nas cores: vermelha, preta e branca. Esse sinal pode ser retrorrefletivo, luminoso ou iluminado. A função dessa placa é regulamentar o limite máximo de velocidade em que os veículos podem circular na via ou na faixa, válido a partir do ponto onde o sinal é colocado. Possui código R-19 no CTB e deve ser utilizada nas vias para informar ao usuário a velocidade máxima regulamentada. Também é recomendada quando estudos de engenharia indicarem a necessidade e/ou a possibilidade de regulamentar velocidades menores ou maiores do que as estabelecidas no CTB. Essas placas podem vir acompanhadas de informações complementares, tais como velocidade por tipo de veículo ou nas condições de neblina e pista molhada. Em vias fiscalizadas com equipamentos medidores de velocidade, deve ser observado, entre a placa tipo R-19 e o medidor, o intervalo de distância de acordo com a velocidade e o tipo da via, sendo facultada a repetição da placa em distâncias menores, conforme o art. 6º, §3º, da Resolução do Contran nº 396, de 2011. Essa medida tem a intenção de fazer com que o motorista respeite a velocidade da via em todo o seu trajeto, e não somente nas proximidades dos medidores de velocidade. Dada a necessidade de informar a velocidade máxima permitida da via, a Pesquisa registra as situações descritas na Tabela 7. Quando presentes, as placas de limite de velocidade são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade, conforme descrito na Seção 3.2.2.4.

Categorias de condição das placas de limite de velocidade Tabela 07

Definição

Presente

Há presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade com condições de visibilidade e legibilidade na unidade de pesquisa.

Ausente

Não há placas de limite de velocidade na unidade de pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato. CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Condição das placas de limite de velocidade

46

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.2.2.2  PLACAS DE INDICAÇÃO De acordo com o CTB, a sinalização de indicação tem por finalidade identificar as vias e os locais de interesse, bem como orientar os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. As placas de indicação são divididas nos seguintes grupos: placas de identificação, de orientação de destino, educativas, de serviços auxiliares e de atrativos turísticos. Quanto à presença ou à ausência, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia apenas as placas de indicação com a função de identificação e de orientação de destino. As primeiras posicionam o condutor ao longo do seu deslocamento ou com relação a distâncias ou, ainda, aos locais de destino. São subdivididas em placas de identificação de: rodovias e estradas, municípios, regiões de interesse de tráfego e logradouros, de pontes, viadutos, túneis, passarelas, identificação quilométrica, de limite de municípios, divisa de Estados, fronteira, perímetro urbano e pedágios. Já as placas de orientação de destino indicam ao condutor a direção que deve seguir para atingir determinados lugares, orientando seu percurso e/ou distâncias. São subdivididas em placas indicativas de sentido, de distância e placas diagramadas. A avaliação das placas de indicação é realizada de acordo com a Tabela 8. Quando presentes, essas placas são avaliadas conforme sua condição de visibilidade e legibilidade, de acordo com a Seção 3.2.2.4.

Categorias de condição das placas de indicação Tabela 08

Condição das placas de indicação

Definição

Presente

Há presença de pelo menos uma placa de indicação com condições de visibilidade e legibilidade na unidade de pesquisa.

Ausente

Não há placas de indicação na unidade de pesquisa ou a placa se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.

3.2.2.3  PLACAS DE INTERSEÇÃO Define-se interseção como a área em que duas ou mais vias se unem ou se cruzam, abrangendo todo o espaço destinado a facilitar os movimentos dos veículos que por ela circulam. As interseções constituem elementos de descontinuidade em qualquer rede viária e representam situações críticas que devem ser tratadas de forma especial. O projeto de interseções deverá assegurar a circulação ordenada dos veículos e manter o nível de serviço da rodovia, garantindo a segurança nas áreas em que as suas correntes de tráfego sofrem a interferência de outras correntes internas ou externas28. Um dos princípios básicos de um projeto de interseção é facilitar o funcionamento do sistema de controle de tráfego. Para isso, as interseções devem ser acompanhadas por sinalização de placas ou marcas em locais visíveis para os usuários. Destaca-se 28  Dnit, 2005.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

47

que é necessário alertar os motoristas acerca da presença das interseções em círculo (rotatórias), especialmente em locais de pouca visibilidade, a fim de que possam mudar gradualmente a velocidade e a trajetória de seu veículo. Assim, por comunicar ao motorista a existência de situações de perigo iminente, indicando sua natureza, as placas de interseção são consideradas placas de advertência pelo CTB. O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume II prevê, conforme as características geométricas de cada interseção, os seguintes sinais (ver Anexo A): cruzamento de vias, vias laterais, entroncamentos oblíquos, confluências, interseções em “T”, bifurcações em “Y”, interseções em círculo e junções sucessivas contrárias. Ressalta-se que, para a Pesquisa CNT de Rodovias, a presença de sinalização vertical em interseções é avaliada nos seguintes casos: nas interseções em círculo, em entroncamentos com rodovias federais pavimentadas e em entroncamentos com rodovias estaduais pesquisadas, ou seja, somente rodovias com volume de tráfego significativo ou importância estratégica para uma região. Esses sinais indicativos de interseção são avaliados quanto às categorias apresentadas na Tabela 9.

Categorias de condição das placas de interseção Tabela 09

Condição das placas de interseção

Definição

Presente em todo o percurso

Há presença de placa de interseção em todas as interseções identificadas na unidade de pesquisa.

Ausência de placas

Neste caso, constata-se a ausência de sinalização em pelo menos uma interseção identificada ou a placa de interseção se encontra totalmente ilegível ou totalmente coberta pelo mato.

Não ocorrem interseções

Há ausência de placas devido à inexistência de interseções na unidade de pesquisa.

Conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume I, a visibilidade e a legibilidade das placas garantem a eficácia dos dispositivos de controle de tráfego e integram os princípios da sinalização de trânsito. Caso esses princípios não sejam aplicados, pode-se induzir ao desrespeito à sinalização, como também dificultar a ação fiscalizadora dos órgãos ou entidades executivas de trânsito. Assim, as placas de sinalização devem sempre ser mantidas na posição apropriada, legíveis e devidamente conservadas. Também devem ser tomados cuidados especiais para assegurar que vegetação, mobiliário urbano, placas publicitárias e materiais de construção não prejudiquem a visualização da sinalização, mesmo que temporariamente. Assim, o princípio da visibilidade das placas exige que as placas sejam vistas à distância mínima necessária, e o princípio da legibilidade, que elas sejam lidas em tempo hábil

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

3.2.2.4  VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE DAS PLACAS

48

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

para a tomada de decisão pelo condutor. Nesse contexto, todas as placas do CTB são avaliadas quanto à visibilidade e à legibilidade, segundo a predominância em cada unidade de pesquisa, conforme as situações contidas na Tabela 10 e Tabela 11.

Condição de visibilidade das placas Tabela 10

Condição de visibilidade das placas

Definição

Inexistência de mato cobrindo as placas

Não há interferência de vegetação na identificação e na leitura do dispositivo.

Algum mato cobrindo as placas

A presença de vegetação obstrui parcialmente a leitura da legenda, porém não compromete a visibilidade e a interpretação da informação. Também se considera nessa situação o caso em que há mato nas bordas da placa, mesmo que não cubra o pictograma.

Mato cobrindo totalmente as placas

A presença de vegetação dificulta a leitura da placa e compromete sua identificação e/ou a interpretação da mensagem. Nesse caso não se avalia a legibilidade das placas.

Inexistência de placas

Não há placa na unidade de pesquisa. Neste caso não se avalia a legibilidade das placas.

Condição de legibilidade das placas Tabela 11

Condição de legibilidade das placas

Definição

Placas legíveis

Os pictogramas e as cores estão em perfeitas condições, sendo, portanto, completamente identificáveis e interpretáveis.

Placas desgastadas

Percebe-se a descaracterização parcial de cores e formas, mas é possível reconhecer os pictogramas e identificar a mensagem.

Placas ilegíveis

A condição de deterioração não permite a leitura da informação e/ou o reconhecimento de mensagens dos pictogramas. Casos comuns de placas ilegíveis são as placas pichadas, alvejadas ou enferrujadas.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

3.2.2.5 

49

DISPOSITIVOS AUXILIARES

Segundo o CTB, os dispositivos auxiliares são elementos dispostos no pavimento da via ou próximos aos obstáculos, de forma a tornar o tráfego de veículos mais eficiente e seguro. São constituídos de materiais, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade, com as funções de: (a) incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação; (b) reduzir a velocidade praticada; (c) oferecer proteção aos usuários; (d) alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção. Os dispositivos auxiliares são agrupados, de acordo com suas funções, em: delimitadores, de canalização, de sinalização de alerta, de alteração nas características do pavimento, de proteção contínua, luminosos, dispositivos de proteção a áreas de pedestres e/ou ciclistas e de uso temporário. Entre os dispositivos auxiliares existentes, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia as condições somente dos dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular. Os dispositivos de proteção contínua para fluxo veicular são elementos instalados de forma contínua e permanente ao longo da via, podendo ser de material flexível, maleável ou rígido com o objetivo de: evitar que os veículos transponham determinado local e dificultar a interferência de um fluxo sobre o fluxo oposto29, além de prover segurança aos veículos ao contê-los e direcioná-los de forma segura para que não atinjam objetos fixos ou áreas perigosas. Conforme o CTB, os tipos de dispositivos para fluxo veicular podem ser: defensas metálicas, barreiras de concreto do tipo simples ou dupla e dispositivos antiofuscamento. A instalação dos dispositivos de proteção contínua é necessária somente quando for preciso reduzir a severidade dos acidentes que eventualmente ocorram, garantida a condição de que o impacto contra a barreira de proteção tenha consequências menos graves quando atingir um objeto fixo ou uma área acidentada30. Cabe destacar que a colisão entre um veículo e dispositivos de proteção contínua que não sejam efetivamente seguros, ou com objetos fixos, comumente tem sérias consequências, uma vez que o veículo é parado abruptamente. Em decorrência de colisão desse tipo, a estrutura que compõe os dispositivos pode adentrar o interior do veículo ou causar a sua instabilidade, ocasionando acidentes ou até o capotamento.

Quanto mais flexível o dispositivo, mais energia é dissipada pela deflexão da barreira e, consequentemente, as forças de impacto impostas ao veículo serão menores. As 29  CTB, 2014. 30  ABNT, 2007. 31 Ibidem.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Para evitar tais situações, as barreiras e as defensas devem ser adequadamente projetadas, de forma que o veículo impactante seja desacelerado gradualmente até sua parada total ou que ele seja redirecionado à via com segurança. Ressalta-se que a maioria dos dispositivos de proteção foi projetada para conter veículos leves, e não se deve esperar que se tenha o mesmo desempenho para veículos pesados31.

50

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

barreiras de concreto possuem longa duração e baixo custo de manutenção, porém não amortecem fortes impactos. As metálicas têm menor custo de implantação e amortecem melhor os impactos que as de concreto, porém são facilmente danificáveis, perdendo, assim, sua função quando não recuperadas. A escolha do tipo de dispositivo de proteção a ser utilizado em determinado trecho deve considerar fatores como: velocidade da via, porcentagem de veículos pesados na composição do tráfego, condições geométricas adversas (como curvas e rampas acentuadas, geralmente combinadas com baixa distância de visibilidade), as possíveis consequências caso um veículo pesado penetre ou atravesse um sistema de proteção, natureza do risco ou dos obstáculos existentes na rodovia e estatísticas de acidentes32. Considerando esses fatores e, de acordo com a norma NBR nº 15.486, faz-se necessária a presença de dispositivo de proteção contínua nos casos de: • Presença de taludes com relevante altura e declividade lateral: nesse caso, devem ser protegidos com dispositivos de contenção os taludes de aterro, de corte e transversais, considerados críticos, que possuem grande declividade e onde a maioria dos veículos tende a capotar, impedindo, assim, uma parada segura ou redução de velocidade suficiente para retornar à pista com segurança. • Existência de obstáculos laterais, como objetos fixos e terrenos não traspassáveis33: objetos fixos são estruturas naturais (árvores com diâmetro maior que 10 cm, rochas, entre outros) ou construídas (postes de sinalização, pilares de viadutos, elementos de drenagem, entre outros), dispostas ao longo da pista ou introduzidas durante sua construção que, em caso de acidente, produzem desacelerações acentuadas ou paradas abruptas; terrenos não traspassáveis possuem ondulações e depressões excessivas que podem causar tombamento. Conforme a metodologia adotada na Pesquisa CNT de Rodovias, analisa-se a presença de dispositivos de proteção contínua, denominados defensas, nos casos em que há barrancos (taludes de aterros críticos), pilares de viadutos, pilares de pórticos, pilares de passarelas para pedestres e a presença de rios e lagos nas proximidades da rodovia. Nesse contexto, são registradas a presença e a necessidade dos dispositivos de contenção lateral rígidos e/ou flexíveis (de concreto ou metálicos), em cada unidade de pesquisa, conforme as possíveis condições de ocorrência, descritas na Tabela 12.

32  ABNT, 2007. 33 Ibidem.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

51

Condição de defensas Tabela 12

Condição das defensas

Definição

Constata-se a presença de defensas nos locais Defensa presente, quando necessária, em necessários como: barrancos, pilares de viadutos, pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e todo o percurso lagos em toda a unidade de pesquisa. Observa-se pelo menos um caso de ausência de Defensa presente, quando necessária, em defensas, em situação que exige sua necessidade, e parte do percurso pelo menos um caso de presença em local necessário. Defensa ausente, mas necessária, em todo o percurso

Verifica-se a ausência do dispositivo em todos os locais necessários como: barrancos, pilares de viadutos, pilares de passarelas de pedestres, pórticos, rios e lagos.

Defensa ausente e não necessária

Não ocorrem situações em que o dispositivo deva ser empregado.

3.3  GEOMETRIA DA VIA Na característica Geometria da Via, são coletadas as variáveis associadas ao projeto geométrico da rodovia, que é diretamente relacionado à distância de visibilidade e à velocidade máxima que pode ser percorrida pelo motorista. Os princípios da segurança e do conforto do usuário são elementos essenciais a serem considerados durante a elaboração de um projeto de rodovias.

O alinhamento horizontal é o traçado da rodovia em planta, sendo composto por trechos retos (denominados tangentes) e por curvas horizontais. Já o alinhamento vertical consiste no traçado da rodovia em perfil e é composto por trechos retos (denominados greides) e trechos em curva (denominados curvas verticais). Por sua vez, a seção transversal é constituída pelos elementos: largura da faixa, largura do acostamento, sarjetas, canteiro central, entre outros. As características geométricas da via afetam as condições de segurança viária nos aspectos: habilidade do motorista em manter o controle do veículo e identificar situações e características perigosas; existência de oportunidades de conflitos, tanto 34  Transportation Research Board - TRB, 2010.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Segundo o Highway Capacity Manual – HCM34, as características geométricas de uma via determinam a sua capacidade e se refletem em fatores como a velocidade regulamentar. Ademais, a Geometria da Via é definida a partir de suas características espaciais, incluindo greides, quantidade e largura das faixas, acostamentos e curvas, entre outros elementos. Esses elementos compõem as características básicas do projeto geométrico, a saber: alinhamento horizontal, alinhamento vertical e seção transversal.

52

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

em relação à quantidade quanto ao tipo; consequências de uma saída de pista de um veículo desgovernado; e comportamento e atenção dos motoristas35. Assim, a implantação de projetos geométricos inadequados resulta em acidentes, limitações da capacidade de tráfego da rodovia e no aumento dos custos operacionais36. O desenho geométrico deve assegurar a uniformidade do alinhamento, além dos níveis máximos de segurança e conforto para os motoristas, dentro de determinadas restrições econômicas. Entretanto, muitas vezes, é possível melhorar as características de segurança da rodovia com pouco ou nenhum custo adicional. Cita-se, como exemplo, o uso de dispositivos de sinalização para alertar situações potencialmente perigosas, como a redução da largura da rodovia devido a obras ou pontes estreitas ou a existência de curvas acentuadas. Também é possível mencionar a adoção de outras medidas, como a poda da vegetação e a remoção de obstáculos para melhorar a visibilidade, especialmente nas curvas horizontais 37. Já no caso de rodovias implantadas em terrenos ondulados e/ou montanhosos, para ampliar a capacidade da via e, consequentemente, reduzir o número de acidentes, recomenda-se a implantação de faixas adicionais de subida para permitir a ultrapassagem de veículos. Diante dessas considerações, para a caracterização da Geometria da Via, a Pesquisa CNT de Rodovias considera as variáveis apresentadas na Figura 13.

Variáveis coletadas na na característica característicaGeometria GeometriadadaVia Via Variáveis coletadas Figura 13

Geometria da Via Tipo de rodovia

Perfil da rodovia

Faixa adicional de subida

Pontes/viadutos

Curvas perigosas

Acostamento

3.3.1  TIPO DE RODOVIA As rodovias são diferenciadas pelo número de faixas, por sentido de tráfego, presentes na pista de rolamento, sendo, desse modo, classificadas em rodovias de pista dupla ou de pista simples. As rodovias de pista simples, no Brasil, constituem aproximadamente 88,9% da malha rodoviária federal pavimentada, de acordo com o SNV (2014). No caso brasileiro, essas rodovias proporcionam acessibilidade tanto para populações remotas, distantes dos grandes centros, quanto perpassam áreas com alta densidade populacional, o que gera uma baixa velocidade nesses trechos.

35  Nodari, C. T. Avaliação da Segurança Potencial de Segmentos Rodoviários Rurais de Pista Simples. Tese de doutorado em Engenharia de Produção. Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. 36  Dnit, 2010ª. 37  Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

53

Dada a relevância das rodovias para o País, essas vias devem ser projetadas com vistas a propiciar facilidade de ultrapassagem e velocidades compatíveis com as características da região em que estão inseridas. Quando a rodovia não mais atende a esses parâmetros, é necessária a realização de obras de duplicação, que ampliem sua capacidade de operação. A não realização desse tipo de obra, quando necessária, acarreta prejuízos ao usuário da via, devido ao aumento do tempo de viagem e a maiores custos operacionais, além de potencializar os riscos de acidentes (colisões frontais). As rodovias de pista dupla, geralmente, possuem de duas a três faixas em cada sentido, separadas por um divisor central (que pode ser o canteiro central, a barreira central ou a faixa central). Normalmente, as rodovias de pista dupla estão inseridas em áreas rurais ou ao longo de corredores de alta densidade de tráfego, que conectam grandes cidades ou grandes centros e que geram um relevante número de viagens diárias38. A adoção de canteiros ou barreiras como divisores centrais em rodovias de pista dupla de alta velocidade é um importante recurso para a segurança dos usuários das rodovias, pois pode reduzir ou até mesmo eliminar o risco de colisões frontais, além de prevenir que pedestres atravessem em locais potencialmente perigosos. O canteiro central proporciona o maior nível de segurança ao usuário, visto que minimiza a interferência entre fluxos opostos, além de possibilitar que veículos desgovernados retornem à pista com maior facilidade. Já a faixa central apresenta o menor grau de segurança para o motorista, uma vez que há a possibilidade de colisão frontal entre veículos que trafegam em fluxos opostos, aumentando o risco de acidentes fatais. No caso das barreiras de concreto ou defensas metálicas, há a vantagem da separação de fluxos opostos. Contudo, em algumas situações, elas representam risco para a segurança dos motoristas, que podem colidir com esse dispositivo39. Os dispositivos de contenção central devem atender aos mesmos requisitos e às mesmas recomendações de implantação e dimensionamento que os dispositivos de contenção lateral, sendo que os dispositivos de contenção central podem ser impactados em ambos os lados do sistema. Nos casos em que a sua instalação for opcional, somente será recomendada se houver um histórico de acidentes no canteiro central.

38  Transportation Research Board - TRB, 2010. 39  Ross, A.; Baguley, C.; Hills, B.; Mcdonald, M.; Solcock, D. Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory, 1991.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Com base nesses elementos, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia o tipo de rodovia, conforme as cinco configurações geométricas descritas na Tabela 13, analisadas de acordo com a predominância em cada unidade de pesquisa.

54

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Categorias de tipo de rodovia Tabela 13

Tipo de rodovia

Definição

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em Rodovia de pista dupla com canteiro central cada sentido, sendo o canteiro central a separação física dos sentidos opostos. Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em Rodovia de pista dupla com barreira central cada sentido, sendo a separação física dos sentidos uma barreira de concreto ou defensa metálica. Rodovia de pista dupla com faixa central

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em cada sentido, sendo a separação operacional da rodovia uma faixa (sinalização horizontal).

Rodovia de pista simples de mão única

Rodovia com duas ou mais faixas de rolamento em que não se consegue enxergar o outro sentido, seja por ser uma via com um único sentido ou por ser uma pista dupla independente. É comum em pista dupla com traçados não coincidentes.

Rodovia de pista simples de mão dupla

Rodovia com apenas uma faixa de rolamento em cada sentido, sem separação física ou operacional dos fluxos opostos.

3.3.2  PERFIL DA RODOVIA O relevo do terreno é um dos fatores mais importantes a serem considerados no projeto de alinhamento vertical da via. O efeito da topografia é mais evidenciado no alinhamento vertical do que no alinhamento horizontal da via40. Em geral, com o aumento da inclinação do perfil da rodovia, a capacidade e o nível de serviço diminuem. Isso é mais evidente em rodovias de pista simples, onde a inclinação da rodovia pode afetar a capacidade de operação de veículos no tráfego, pois restringe a oportunidade de ultrapassagem de veículos leves sobre veículos pesados em baixa velocidade, além de diminuir a distância de visibilidade. Posto isso, a avaliação do perfil da rodovia é realizada de acordo com a predominância, em cada unidade de pesquisa, das características detalhadas na Tabela 14. Ressalta-se que, para a avaliação do perfil da rodovia, os pesquisadores são treinados a verificar exclusivamente o perfil da plataforma de rolamento. Desse modo, não há análise do relevo do terreno às margens da rodovia, visto que podem existir rodovias planas em regiões montanhosas.

40  Dnit, 2009.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

55

Categorias de perfil da rodovia Tabela 14

Categorias de perfil da rodovia

Definição

Plano

Neste caso não ocorrem aclives e declives com grandes inclinações. O alinhamento permite que os veículos pesados mantenham a mesma velocidade que veículos de passeio. As rampas possuem baixa declividade.

Ondulado ou montanhoso

Ocorre grande variação no perfil da rodovia, apresentando aclives e declives com inclinações maiores. Comumente, verifica-se a presença de cortes nas montanhas para a construção da via e/ou a presença de barrancos. O perfil ondulado ou montanhoso causa redução substancial da velocidade dos veículos pesados em relação aos veículos de passeio.

3.3.3  FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA As rodovias com grande fluxo de veículos ou com perfil ondulado/montanhoso, frequentemente, apresentam deficiência de oportunidades adequadas de ultrapassagem, que são desejáveis na maior extensão possível da rodovia. Para prover ultrapassagens seguras em locais com limitações de visibilidade, como aclives, ou com grande volume de veículos em sentido contrário, geralmente, implanta-se a 3ª faixa ou faixa adicional de subida.

A condição de trafegabilidade na faixa adicional de subida é um elemento que deve ser observado, uma vez que esse pressuposto está relacionado à garantia de sua eficácia. A estrutura do pavimento desses dispositivos deve ser igual ou superior à da pista principal, em decorrência da maior intensidade dos esforços tangenciais e longitudinais, causados por veículos pesados. Por essa razão, os tipos de defeitos analisados, nesse caso, são similares àqueles observados em relação ao pavimento das faixas de rolamento. Na Pesquisa CNT de Rodovias, a faixa adicional de subida é uma variável analisada, primeiramente, em relação à sua presença. Quando existente, é avaliada a condição 41  Dnit, 1999 e Transportation Research Board - TRB, 2010.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

A faixa adicional de subida consiste em um segmento que equivale a um acostamento alargado e desobstruído. Comumente, é utilizada por veículos em baixa velocidade, que trafegam sobre a faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e possibilitando a melhoria do nível de serviço da via. A implantação dessas faixas reduz o risco de acidentes durante as manobras de ultrapassagem e o tempo de viagem de veículos mais leves41. Esses segmentos são mais utilizados em rodovias de pista simples, mas também podem ser inseridos em rodovias duplicadas.

56

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

da superfície do seu pavimento, de acordo com as características identificadas na Tabela 15, bem como se a faixa é de pavimento rígido e, por fim, também é feito o registro de sua localização por meio de um aparelho de GPS.

Condições da faixa adicional Tabela 15

Condições da faixa adicional

Definição

Pavimento da faixa adicional em boas condições

O pavimento da terceira faixa está perfeito ou apresenta leves sinais de desgaste.

Pavimento da faixa adicional deficiente

Observa-se a existência de trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações e/ou buracos, mas ainda é possível a sua utilização.

Pavimento da faixa adicional destruído

Verifica-se a existência de defeitos no pavimento que, em termos operacionais e de segurança, inviabilizam a sua utilização.

3.3.4  PONTES E VIADUTOS Pontes e viadutos, na engenharia, são denominados obras de arte. São projetados e construídos para sobrepor barreiras físicas, tais como cursos d’água (pontes) ou outras vias ou desníveis topográficos (viadutos). O Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais42 cita que nas obras de arte devem ser mantidas as mesmas larguras dos acostamentos dos trechos adjacentes. As reduções nas larguras do acostamento devem ser sempre acompanhadas de avaliações econômicas comparativas entre o custo de construção e os critérios mínimos de segurança. Os problemas de segurança e fluidez do tráfego em pontes e viadutos estão associados a estreitamentos com relação à seção normal da rodovia, agravando-se quando aliados a curvas fechadas e a greides descendentes na aproximação. Dessa forma, os acostamentos e os dispositivos básicos de proteção (guarda-corpos ou barreiras de concreto), em pontes e viadutos, têm papel fundamental na segurança viária, pois têm a função de impedir a queda do veículo desgovernado, absorver o choque lateral ou propiciar a recondução do veículo à faixa de tráfego43. A Pesquisa CNT de Rodovias registra, na categoria de pontes e viadutos, a ocorrência de acostamento e a presença e a integridade das barreiras laterais (defensas de pontes e viadutos). O acostamento e as barreiras somente serão considerados caso estejam completos durante toda a seção da ponte ou do viaduto. Os acostamentos e as barreiras presentes nas pontes e nos viadutos não são avaliados quanto à sua condição, mas apenas quanto à sua presença. Nos casos em que as barreiras não estão completas ou inteiras em toda a seção da obra de arte, por não 42  DNER, 1999. 43  Dnit, 2006b.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

57

exercerem sua função operacional, são consideradas como ausentes. Os registros de pontes e viadutos, quando presentes, são realizados de acordo com as circunstâncias detalhadas na Tabela 16, juntamente com a marcação de sua localização por meio de aparelho de GPS.

Condição das pontes e dos viadutos Tabela 16

Condição das pontes e dos viadutos

Definição

Ponte ou viaduto com acostamento e com defensas completas

Ambos os dispositivos de segurança, acostamento e defensas, da ponte ou viaduto estão presentes, completos e inteiros.

Ponte ou viaduto sem acostamento ou sem defensas completas

Somente um dos dispositivos de segurança da ponte ou viaduto está presente completo e inteiro (ou o acostamento ou a defensa).

Ponte ou viaduto sem acostamento e sem defensas completas

Não há nenhum dos dispositivos de segurança.

3.3.5  CURVAS PERIGOSAS Curvas perigosas são assim identificadas pelas características de construção (raios menores) e/ou pela reduzida visibilidade que propiciam aos condutores. Os acidentes em curvas perigosas estão normalmente associados à adoção, por parte dos condutores, de velocidades de percurso maiores do que as permitidas pelas condições geométricas da curva (seção transversal, superelevação44 e superlargura45), ao estado de conservação do pavimento e/ou às baixas condições de visibilidade. Quanto maior a redução da velocidade solicitada pela curva, maior será a probabilidade de erro do condutor e a ocorrência de acidentes, como colisão, derrapagem e saída de pista46. As curvas horizontais, sobretudo curvas fechadas e/ou situadas junto a cursos d’água e a grandes desníveis de terraplenagem (barrancos), devem estar corretamente sinalizadas e providas de dispositivos de proteção contínua. Esses elementos devem ser adequadamente instalados para evitar ou atenuar as consequências de possíveis acidentes, como saídas de pista por veículos descontrolados.

44  Superelevação é a inclinação transversal da pista de rolamento nas curvas horizontais – com caimento orientado para o centro da curva – cujo objetivo é contrabalançar o efeito da força centrífuga sobre os veículos. 45  Superlargura é o acréscimo da largura da pista ao longo das curvas de concordância horizontal, cuja função é proporcionar acomodação e segurança aos veículos que transitam na faixa de tráfego. 46  Souza, M. L. R. Procedimento para avaliação de projetos de rodovias rurais visando à segurança viária. Dissertação de Mestrado em Transportes. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

As curvas perigosas são avaliadas na Pesquisa CNT de Rodovias quanto à sua ocorrência na unidade de pesquisa. Se presentes, são avaliadas a visibilidade e a legibilidade da sinalização de advertência e a ocorrência e a integridade de suas defensas. Detalhes relacionados à visibilidade e à legibilidade das placas se encontram descritos no tópico Sinalização, na Seção 3.2.2.4. Quando há mais de uma curva

58

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

perigosa na mesma unidade de pesquisa, a condição da curva se refere à que possuir piores condições. Ressalta-se que as defensas presentes em curvas perigosas não são avaliadas na Seção 3.2.2.5 – Dispositivos auxiliares. As situações possíveis, consideradas pela Pesquisa CNT de Rodovias, relacionadas às curvas perigosas, encontram-se na Tabela 17.

Condição das curvas perigosas Tabela 17

Condição das curvas perigosas

Definição

Curva perigosa com placas legíveis e visíveis e com defensas completas

A curva perigosa está precedida de sinalização vertical de advertência de curva acentuada (ver Anexo B), legível e visível e possui defensas completas ao longo de sua extensão.

Curva perigosa com placas legíveis e visíveis, sem defensas completas

A curva perigosa está precedida de sinalização vertical de advertência de curva acentuada, legível e visível. Entretanto, não há defensas encoberta ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.

Curva perigosa sem placas e com defensas completas

A curva perigosa não está precedida de sinalização vertical de advertência de curvas acentuadas ou a sinalização se encontra encoberta totalmente pelo mato ou ilegível. Porém, há a presença de defensas completas ao longo de toda a curva.

Curva perigosa sem placas e sem defensas completas

A curva perigosa não está precedida de sinalização vertical de advertência de curvas acentuadas ou a sinalização se encontra totalmente encoberta pelo mato ou ilegível. Também não há defensas completas ao longo de toda a curva ou há defensas incompletas.

3.3.6  ACOSTAMENTO O acostamento é uma área da plataforma adjacente à pista de rolamento, de grande importância para a segurança do condutor, principalmente em rodovias de pista simples de mão dupla. Ele atua como uma área de manobra e de escape, auxilia veículos desgovernados a retomar a direção correta e serve igualmente ao tráfego provisório de veículos em casos de emergência. Além disso, ele também contribui para a proteção da estrutura do pavimento contra os efeitos da erosão e para a circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim47.

47  Transportation Research Board - TRB, 2010 e Dnit, 2010c.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

59

O ideal é que o acostamento tenha largura suficiente para abrigar um veículo de projeto. Também é preciso observar os desníveis entre a pista de rolamento e o acostamento. Desníveis elevados podem provocar a perda de controle do veículo e, por isso, são potenciais causadores de acidentes. Na caracterização da Geometria da Via, a avaliação do acostamento da rodovia é realizada segundo a predominância, em cada unidade de pesquisa, nas características descritas na Tabela 18. Quando identificada a presença de acostamento, é realizada a análise da condição da superfície do seu pavimento. A caracterização da superfície do pavimento do acostamento encontra-se na Seção 3.1.3 – Pavimento do acostamento.

Categorias de acostamento Tabela 18

Categorias de acostamento

Definição

Rodovia com acostamento

Considera-se a presença de acostamento quando houver largura suficiente para abrigar com segurança um veículo de passeio (de retrovisor a retrovisor) e um padrão de regularidade, quer seja pavimentado ou não.

Rodovia sem acostamento

Considera-se ausência de acostamento quando o espaço lateral não acomoda totalmente o veículo padrão da pesquisa, não faz parte do projeto da rodovia ou apresenta traçado irregular.

3.4  PONTOS CRÍTICOS Esta seção contempla elementos avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias, mas não integrantes das categorias básicas de Pavimento, de Sinalização e de Geometria da Via. Os pontos críticos são situações atípicas que ocorrem ao longo da via e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, além de custos adicionais de operação, devido à possibilidade de dano severo aos veículos, aumento do tempo de viagem ou elevação da despesa com combustíveis. A Pesquisa CNT de Rodovias registra a presença dos pontos críticos apresentados na Tabela 19.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

Eles são, necessariamente, identificados por foto e possuem sua localização georreferenciada.

60

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Categorias de pontos críticos Tabela 19

Categoria de pontos críticos

Definição

Queda de barreira sobre a pista

É o deslocamento do material de encostas e taludes que provoca a obstrução de um ou dois sentidos de circulação, assim como a obstrução do acostamento da rodovia.

Ponte caída

Presença de dano estrutural na ponte, causado ou não pelo homem, que impossibilita a transposição e ocasiona a interrupção total do fluxo de tráfego.

Erosão na pista

Ruína total ou parcial da pista de rolamento ou do acostamento, por efeito da ação do intemperismo, principalmente da água da chuva. A erosão compromete a estabilidade da pista e a segurança dos usuários da via.

Buraco grande

São buracos cujas dimensões são maiores que a largura de um pneu. Decorrem da perda de material de superfície, obrigando o veículo a se deslocar fora da faixa de rolamento ou desviar da panela. Têm como causas mais frequentes: a ação conjunta da água da chuva, as sobrecargas dos veículos rodoviários e a adoção de materiais e/ou espessuras inadequadas ou insuficientes para a construção do pavimento.

Outros

São situações críticas observadas e registradas em campo, como: obstáculos na pista, pontes com uma única faixa e alagamentos. Esses e outros elementos não usuais, são analisados pela coordenação da pesquisa que decidi pela caracterização ou não da ocorrência como um ponto crítico.

3.4.1  OUTROS LEVANTAMENTOS Além das situações anteriormente identificadas, também estão dispostas, no formulário de coleta, juntamente com o grupo de pontos críticos, as infraestruturas adjacentes às rodovias, apresentadas na Tabela 20. O levantamento é feito com o intuito de mapeá-las por meio de registro fotográfico e de dados georrefenciados, em todas as ocorrências na unidade de pesquisa. Cabe ressaltar que não há avaliação quanto à sua condição nem penalidade para a classificação qualitativa do segmento rodoviário em que estão inseridas.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

61

Categorias de infraestruturas adjacentes Tabela 20

Categoria de infraestruturas adjacentes

Definição

Passagem em nível

Trata-se do cruzamento, no mesmo nível, de uma rodovia com uma linha férrea.

Obra no pavimento

É constatada pela presença de máquinas em operação e de homens trabalhando, podendo gerar desvio do tráfego.

Balança em operação

A balança de pesagem de veículos impõe limites aos seus pesos máximos para não danificar a estrutura do pavimento. São registradas somente as balanças em funcionamento encontradas nas rodovias.

3.5 

INFRAESTRUTURAS DE APOIO

A Pesquisa CNT de Rodovias também coleta dados relativos às infraestruturas de apoio, avaliando essa variável somente quanto à sua presença ou ausência em cada unidade de pesquisa. É importante destacar que a avaliação da presença de infraestruturas de apoio nas rodovias pesquisadas não afeta a classificação qualitativa da rodovia. Porém, esses elementos são coletados com o intuito de auxiliar o planejamento das viagens dos transportadores rodoviários, em especial dos caminhoneiros autônomos, identificando a presença de locais para descanso, suporte mecânico, alimentação e abastecimento, entre outros. Para auxiliar o usuário da via, o Anexo C apresenta todas as unidades operacionais do Sest/Senat localizadas nos grandes centros urbanos e em postos de abastecimento das principais rodovias do País. As unidades operacionais oferecem assistência e apoio ao trabalhador do transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia, odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais realizadas durante todo o ano. Vale ressaltar que as unidades do Sest/Senat atuam de forma integrada para que o transportador e seus dependentes possam iniciar tratamentos de saúde em uma cidade e continuá-los em outro Estado.

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

As categorias de infraestruturas de apoio coletadas pela Pesquisa CNT de Rodovias estão apresentadas na Tabela 21.

62

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Categorias de infraestruturas de apoio Tabela 21

Categorias de infraestruturas de apoio

Definição

Postos de abastecimento

Verifica-se a existência de pelo menos um posto de combustível na unidade de pesquisa.

Borracharias

Verifica-se a existência de pelo menos uma borracharia que tenha capacidade para atendimento a ônibus ou caminhão na unidade de pesquisa.

Concessionárias e oficinas mecânicas de caminhões ou ônibus

Verifica-se a existência de pelo menos uma concessionária ou oficina mecânica para venda ou conserto de caminhões ou ônibus na unidade de pesquisa.

Restaurantes e lanchonetes

Verifica-se a existência de pelo menos um restaurante ou lanchonete na unidade de pesquisa.

Corpo de Bombeiros

Verifica-se a existência de pelo menos uma unidade de atendimento do Corpo de Bombeiros ou brigada de incêndio e socorro que esteja em operação na unidade de pesquisa.

Controlador de velocidade

Verifica-se a existência de pelo menos um controlador de velocidade (fixo, móvel ou de barreira) na unidade de pesquisa.

Upanema-RN RN-405 Lat. 05º 30’ 31’’ S - Long. 37º 15’ 56’’ E

63

CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

64

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

4.  RESULTAD0 DA EXTENSÃO TOTAL PESQUISADA

Várzea Alegre/CE-BR-230 Lat. 06º 49’ 23’’ S - Long. 39º 22’ 40’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

65

Este capítulo traz a classificação de cada característica avaliada (Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via) segundo a extensão total. A extensão total analisada, classificada em 5 (cinco) categorias (Ótimo, Bom, Regular, Ruim ou Péssimo), apresentará as condições em que as rodovias se encontram de acordo com a nota final obtida pela metodologia utilizada. A avaliação realizada em campo das variáveis coletadas individualmente e que compõem cada uma das características também será apresentada de forma detalhada no decorrer deste capítulo. Na 19ª edição, a Pesquisa CNT de Rodovias contou com a participação de 17 equipes de pesquisa, sendo cada uma delas formada por um pesquisador e um motorista. Além das equipes de pesquisa, há 1 (uma) equipe de checagem, responsável pela validação das informações coletadas, e 2 (duas) equipes de apoio, que prestam suporte operacional e auxiliam os pesquisadores em campo. A extensão avaliada segundo o tipo de jurisdição da rodovia e a distribuição das rotas pesquisadas por Unidades da Federação pode ser verificada na Tabela 22.

Extensão das rotas da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 Tabela 22

UFs Pesquisadas

1 RS 2 PR, RS, SC 3 MG, MS, PR, SP 4 MG, RJ, SP 5 BA, ES, MG, RJ, SP 6 GO, MS, MT, PR, SP 7 AL, BA, PE, PI 8 CE, MA, PA, PI, TO 9 AC, AM, MT, PA, RO 10 AL, BA, CE, PB, PE, SE 11 CE, PB, PE, PI, RN 12 BA, DF, GO, MT, TO 13 AM, AP, MT, PA, RR, TO 14 BA, MG 15 DF, GO, MG 16 RS, SC 17 MG, MS, PR, SP Extensão Total Pesquisada Nota: Incluindo as Rodovias Coincidentes.

Extensão das Rodovias (km) Estaduais 1.036 1.463 5.721 2.222 2.578 1.869 1.789 1.818 955 1.669 1.321 2.227 1.349 2.128 2.068 2.150 1.121 33.484

Federais 3.756 3.707 1.283 4.005 4.381 5.269 5.167 4.260 6.603 4.168 5.178 3.529 4.220 4.673 3.824 3.092 164 67.279

TOTAL 4.792 5.170 7.004 6.227 6.959 7.138 6.956 6.078 7.558 5.837 6.499 5.756 5.569 6.801 5.892 5.242 1.285 100.763

ESULTAD0S

Rotas

66

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

4.1  ESTADO GERAL A Pesquisa CNT de Rodovias deste ano percorreu e avaliou mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas por todo o país, um acréscimo de 2.288 km comparado à Pesquisa de 2014. Esse marco demonstra ainda mais a relevância do estudo, tornando-se a cada ano, uma importante referência para o setor de transporte, para o governo e para vários segmentos da sociedade. No ano de 2015, 57,3% da extensão total avaliada apresentaram algum tipo de deficiência, seja no Pavimento, na Sinalização ou na Geometria da Via, sendo que 6,3% encontra-se em estado Péssimo, 16,1% Ruim e 34,9% Regular. 43.104 km das rodovias pesquisadas (42,7%) possuem adequadas condições de segurança e desempenho, sendo classificadas como como Ótimo ou Bom no Estado Geral. Na Tabela 23 e no Gráfico 5, é possível identificar a distribuição da extensão avaliada segundo a classificação obtida.

Classificação do Estado Geral Tabela 23

Estado Geral Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

6,3%

Extensão Total km 12.640 30.464 35.105 16.214 6.340 100.763

% 12,5 30,2 34,9 16,1 6,3 100,0

Gráfico 05 12,5%

16,1%

30,2%

34,9%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

4.2  PAVIMENTO O estado de conservação do pavimento é um elemento de fácil percepção por parte do usuário da rodovia e um dos determinantes do desempenho durante suas viagens. Defeitos ou irregularidades no pavimento afetam diretamente o conforto e a segurança, bem como diminuem a durabilidade dos componentes veiculares e potencializam o aumento do risco de acidentes. Foram identificados na Pesquisa 48.897 km (48,6%) com algum tipo de deficiência no pavimento, 35,4% foram classificados como Regular, 10,1% como Ruim e 3,1% como Péssimo.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

67

Ainda em relação à avaliação do Pavimento, 41,6% da extensão pesquisada encontravam-se em Ótimo estado de conservação e 9,8% em Bom estado. A Tabela 24 e o Gráfico 6 detalham esses resultados.

Classificação do Pavimento Tabela 24

Pavimento Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Extensão Total km 41.960 9.906 35.620 10.203 3.074 100.763

10,1%

% 41,6 9,8 35,4 10,1 3,1 100,0

Gráfico 06

3,1%

41,6%

35,4% 9,8%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

4.3  SINALIZAÇÃO Para que atenda à sua real finalidade, a Sinalização deve seguir princípios norteadores de: padronização, precisão, visibilidade, legibilidade, manutenção e conservação. E, para atender a esses princípios, são necessárias a implantação apropriada e a manutenção constante. Durante o período de coleta de campo, foi realizado o mapeamento dos trechos de rodovias em que o programa BR-Legal48 vem sendo realizado. Nesse sentido, assim como foi verificado em 2014, as operações realizadas ao longo do ano contribuíram de forma significativa para a melhoria da classificação da Sinalização identificada na Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Levando em consideração as definições do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza a avaliação da Sinalização.

Os resultados para a avaliação da extensão total pesquisada podem ser verificados na Tabela 25 e no Gráfico 7 a seguir.

48  Programa no Dnit que tem por objetivo instalar e manter dispositivos de segurança e sinalização.

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Em 16,4% da extensão avaliada, os dispositivos presentes ao longo das rodovias foram considerados Ótimos. Verificou-se, ainda, 32,2% avaliados como Bons totalizando assim, 48.923 quilômetros de rodovias apresentando condições satisfatórias de Sinalização. Identificou-se também 28.933 km em situação Regular, 13.083 km, Ruim e 9.824 km, Péssimo.

68

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação da Sinalização Tabela 25

Sinalização Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Extensão Total km 16.509 32.414 28.933 13.083 9.824 100.763

Gráfico 07

9,7%

% 16,4 32,2 28,7 13,0 9,7 100,0

16,4%

13,0%

32,2% 28,7%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

4.4  GEOMETRIA DA VIA Considerando características como tipo e perfil da rodovia, presença de faixas adicionais, curvas perigosas e acostamento (Capítulo 3), somente 22,8% da extensão avaliada foram consideradas Ótima ou Boa. Por outro lado, em 30,2% da extensão, essa característica foi classificada como Regular. Considerando que foram identificados em campo: longos trechos de pesquisa sem acostamento, elevada quantidade de curvas perigosas sem dispositivos de proteções e/ou sinalização, além de trechos que exigem a presença de faixas adicionais hoje inexistentes, verificou-se, também, uma significante extensão de 47.334 km avaliados como Ruim ou Péssimo. A Tabela 26 e o Gráfico 8 apontam os resultados da avaliação da extensão para a Geometria da Via.

Classificação da Geometria da Via Tabela 26

Geometria da Via Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Extensão Total km 4.861 18.115 30.443 18.668 28.676 100.763

Gráfico 08

4,8%

% 4,8 18,0 30,2 18,5 28,5 100,0

28,5%

18,5%

18%

30,2%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

69

4.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS Resumo das Características - Extensão Total Estado Geral

Pavimento

12,5% 30,2%

Sinalização 16,4%

41,6% 32,2%

Geometria da via 4,8% 18,0% 30,2%

9,8% 34,9% 35,4% 16,1% 6,3%

10,1% 3,1%

Gráfico 09

28,7%

18,5%

13,0% 9,7%

28,5%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

4.6  RESULTADO POR VARIÁVEL 4.6.1  CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO Avaliando a extensão segundo a superfície do pavimento, foram identificadas a presença de trinca em malha ou remendo em 20.007 km (19,9%), afundamentos, ondulações ou buracos em 4.463 km (4,4%) da extensão. O desgaste foi característica predominantemente identificada em 39,8% (40.139 km) dos 100.763 km avaliados e, em 35.690 km (35,4%), o pavimento encontra-se em perfeito estado. Foram identificadas melhorias em alguns trechos da extensão, provenientes da conservação e melhoria do pavimento em algumas rodovias, embora em extensão ainda muito inferior àquelas necessárias para garantir uma infraestrutura rodoviária que não onere ainda mais os custos do transporte. Há de se destacar a identificação de 464 km, 0,5% da extensão, totalmente destruídos, com maior concentração nas seguintes rodovias: MA-006 (MA), BR-364 (AC), BR-210 (RR) e BR-155 (PA).

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

O Gráfico 10 traz os resultados obtidos para esta variável.

70

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Condição de da superfície superfície do do pavimendo pavimento Condição Gráfico 10

Perfeito

35,4%

Desgastado

39,8%

Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído

19,9% 4,4% 0,5%

4.6.2  VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO A possibilidade de se trafegar na velocidade da via, economizando tempo e reduzindo o desgaste do veículo está diretamente relacionado ao estado de conservação da rodovia, em 96,1% da extensão total, a condição do pavimento não obriga o condutor a reduzir a sua velocidade. Apenas em 3,5% (3.483 km) da extensão avaliada há a necessidade de se reduzir a velocidade e, em 0,4% (354 km), o condutor é forçado a trafegar a uma baixa velocidade devido a problemas identificados no pavimento.

Velocidade devido devido ao ao pavimento pavimento Velocidade Gráfico 11

Não obriga a redução de velocidade Obriga a redução de velocidade Baixíssima velocidade

96,1% 3,5% 0,4%

4.6.3  ACOSTAMENTO Além da presença do acostamento ao longo da rodovia, o estado de conservação em que ele se encontra é de grande importância, uma vez que a sua presença em boas condições possibilita o uso por parte do condutor em situações de emergência, além de servir como proteção à estrutura principal da rodovia. Ainda que necessário estar presente ao longo da rodovia, há uma extensão significativa de 39.923 km, ou seja, 39,6% da extensão pesquisada, identificada sem ocorrência de acostamento (Ver Gráfico 12).

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

71

Acostamento Acostamento Gráfico 12

Com acostamento

60,4%

Sem acostamento

39,6%

Avaliando o estado de conservação apenas para os trechos onde foi identificada a presença de acostamento (60.840 km), em 83,9% o acostamento encontra-se pavimentado e em perfeito estado, sendo possível a sua utilização, quando necessária. Há 9.366 quilômetros (15,4%) de acostamento com o pavimento apresentando problemas, sendo que 8.350 km (13,7%) estão em más condições e 1.016 km (1,7%) encontram-se totalmente destruídos. As condições verificadas durante a pesquisa em campo apontam para problemas de uso seguro do acostamento. Dessa forma, além da possibilidade de afetar a estrutura principal do pavimento principal da rodovia, há dificuldades para a drenagem em caso de chuva, não evitando a ocorrência de erosões.

Pavimento do do acostamento Acostamento Pavimento Gráfico 13

Acostamento pavimentado e perfeito Acostamento não pavimentado e perfeito

83,9% 0,7%

Acostamento em más condições Acostamento destruído

13,7% 1,7%

4.6.4  CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL A faixa central tem como objetivo delimitar o espaço da via destinada ao deslocamento dos veículos, seja em fluxo com o mesmo sentido ou sentidos opostos.

Em apenas 5,4% da extensão avaliada, ou seja, em 5.397 km, não foram identificadas as marcações de faixa central na rodovia, sendo então classificadas como inexistentes. Em um percentual de 62,6%, a faixa central encontra-se com pintura visível (com refletividade e sem desbotamento) e de fácil identificação (seção e formato inteiros e sem rachaduras).

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

A variável faixa central, bem como as faixas laterais, avaliadas em campo, são identificadas conforme a predominância de ocorrência dentro de cada unidade de pesquisa.

72

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Nos demais 32.212 km avaliados (32,0%), a pintura da faixa encontra-se desgastada.

Condição da da faixa faixa central central Condição Gráfico 14

Pintura das faixas visível

62,6%

Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente

32,0% 5,4%

4.6.5  CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS O método de avaliação das faixas laterais segue o mesmo critério de predominância utilizado na avaliação da faixa central. Em 54.749 km, 54,3% da extensão total verificada, as faixas laterais são de fácil identificação e visualização. Não foram identificadas faixas laterais em 13,4% (13.502 km) e, em 32,3% (32.512 km), a pintura está desgastada, comprometendo a identificação dos limites laterais da rodovia. No Gráfico 15, podem ser observadas as condições em que se encontram as faixas laterais.

Condição das das faixas faixas laterais laterais Condição Gráfico 15

Pintura das faixas visível

54,3%

Pintursa da faixas desgastada Pintura das faixas inexistente

32,3% 13,4%

4.6.6  PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE Durante todo o percurso em que o motorista trafega na rodovia, é importante que a velocidade regulamentar seja respeitada. A presença de sinalização indicativa de velocidade induz o condutor a respeitar a velocidade da via. Trafegar em velocidade dentro do limite máximo permitido, além de trazer segurança, é um potencial fator de redução do número de acidentes. Em campo, durante a Pesquisa, em 76,9% (77.492 km) da extensão total avaliada foi identificada a presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade a cada unidade de pesquisa. Em 23,1% (23.271 km), não foram localizadas placas de identificação da velocidade regulamentada para a rodovia.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

73

Placas de de limite limite de de velocidade velocidade Placas Gráfico 16

Presente Ausente

76,9% 23,1%

4.6.7  PLACAS DE INDICAÇÃO As placas de indicação servem para identificar as vias e os locais de interesse, orientando os motoristas quanto aos percursos, aos destinos, aos acessos, às distâncias e aos serviços auxiliares. Sua presença é verificada caso ocorra pelo menos uma placa a cada unidade de pesquisa. Em relação à orientação mínima aos motoristas, foram detectados problemas em 16,6% da extensão (16.724 km), onde não houve ocorrência de placa de indicação. Na maior parte da extensão, em 83,4% (84.039 km), há pelo menos um sinal de indicação a cada unidade de pesquisa.

Placas de de Indicação indicação Placas Gráfico 17

Presente Ausente

83,4% 16,6%

4.6.8  PLACAS DE INTERSEÇÃO As placas de interseções ao longo da rodovia seguem o mesmo padrão de reconhecimento, sendo verificada sua presença a cada unidade de pesquisa. Foram identificadas interseções em 12.804 km da extensão pesquisada, sendo que desse total, em 50,2% da extensão, os cruzamentos estão sinalizados com placas de advertência em todo o percurso e, em 49,8%, há a ausência de placa com indicação da interseção, o que potencializa o risco de acidentes nesses entroncamentos.

Gráfico 18

Presente em todo o percurso

50,2%

Ausência de placas

49,8%

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Placas de de interseção interseção Placas

74

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

4.6.9  VISIBILIDADE DAS PLACAS As placas devem ser facilmente identificadas a distância, de modo a facilitar a reação e a tomada de decisão durante todo o trajeto percorrido pelo condutor. Em rodovias, a vegetação é um dos fatores que interfere na identificação desses dispositivos e impossibilita a sua leitura de forma clara e em tempo hábil. Do total de trechos pesquisados, em 3.272 km (3,2%), não existem placas de sinalização; o mato está cobrindo parcialmente ou totalmente as placas em 10.126 km (10,1 %) e, na maior parte dos trechos, 87.365 km (86,7%), não há mato cobrindo as placas.

Visibilidade das das placas placas Visibilidade Gráfico 19

Inexistência de mato cobrindo as placas

86,7%

Algum mato cobrindo as placas

5,0%

Mato cobrindo totalmente as placas

5,1%

Inexistência de placas

3,2%

4.6.10  LEGIBILIDADE DAS PLACAS Uma vez identificada a placa, sua leitura também é avaliada na Pesquisa CNT de Rodovias. Nesse sentido, a análise de legibilidade é realizada levando-se em consideração a predominância da condição de cada placa implantada, seja paralela à via ou suspensa, ao longo das rodovias pesquisadas. Para que fosse possível realizar a avaliação, consideraram-se apenas as placas que puderam ser identificadas. Em outras palavras, a análise da legibilidade só é possível ser realizada onde a visibilidade das placas foi classificada como “Inexistência de mato cobrindo as placas” e/ou “Algum mato cobrindo as placas”. Em 92.394 km da extensão avaliada, as placas estavam visíveis e, dentro dessa extensão, foi possível avaliar sua Legibilidade. Em 82,6% da extensão, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em 16,4% (15.171 km), desgastadas. Foram identificados, ainda, 944 km com placas totalmente ilegíveis (1,0% da extensão).

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

75

Legibilidade das das placas placas Legibilidade Gráfico 20

Totalmente legíveis

82,6%

Desgastadas Totalmente ilegíveis

16,4% 1,0%

4.6.11  DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTÍNUA Embora sendo necessária em todo o percurso, a ocorrência dos dispositivos de proteção contínua não foi identificada em 45.466 km (45,1%) da extensão pesquisada e, em apenas 12,0%, os dispositivos, quando necessários, estão presentes em todo o percurso.

Dispositivosdedeproteção proteçãocontinua contínua Dispositivo Gráfico 21

Presente, quando necessária, em todo percurso Presente, quando necessária, em parte do percurso

12,0%

21,6%

Ausente, mas necessária, em todo o percurso Ausente e não necessária

45,1% 21,3%

4.6.12  TIPO DE RODOVIA Ao analisar o tipo da rodovia segundo as 5 (cinco) configurações geométricas existentes na Pesquisa, predominam rodovias de pista simples, o que constitui 86,7% do total (87.328 km). As pistas duplas somam 13.435 km (apenas 13,3 % do total).

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Em 1.255 km (9,4%) das pistas duplas há separação por faixa sem qualquer separação física, seja canteiro ou barreira entre elas.

76

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tipo de Tipos derodovia rodovia Gráfico 22

Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central

8,6% 3,5%

Pista dupla com faixa central

1,2%

Pista simples de mão única

0,2%

Pista simples de mão dupla

86,5%

4.6.13  PERFIL DA RODOVIA Para a determinação do perfil da rodovia, a Pesquisa identifica a ocorrência de trechos com grandes inclinações, sejam aclives ou declives. Essa identificação é feita exclusivamente nas faixas de rolamento, conforme descrito na metodologia (Capítulo 3). O perfil predominante nas rodovias avaliadas é o ondulado ou montanhoso com 68,1% da extensão total (Gráfico 23). Em 31,9 % (32.123 km) da extensão rodoviária, o perfil é plano.

Perfil da da rodovia rodovia Perfil Gráfico 23

Plano

31,9%

Ondulado ou montanhoso

68,1%

4.6.14  CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA A faixa adicional de subida é, usualmente, utilizada por veículos lentos, que trafegam na faixa mais à direita, facilitando a ultrapassagem em subidas íngremes e mantendo a faixa principal livre. As faixas adicionais possibilitam a redução do tempo de viagem dos veículos mais leves e podem contribuir significativamente para a queda dos índices de acidentes relacionados a ultrapassagens indevidas. Desde a edição de 2012 da Pesquisa, os trechos com ocorrência da faixa adicional são mapeados por meio de sua localização por aparelhos de GPS. A faixa adicional de subida está presente em apenas 16,7% (16.822 km) da extensão total pesquisada, o que não traduz a real necessidade de sua existência uma vez que, como visto anteriormente, nas rodovias avaliadas, predominam o perfil ondulado ou montanhoso em 68,1% da extensão total.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

77

Faixa adicional adicional de de subida subida Faixa Gráfico 24

Possui faixa adicional de subida

16,7%

Não possui faixa adicional de subida

83,3%

Desse total, 82,8% encontram-se em boas condições e 16,7% (2.816 km) estão em estado deficiente (Gráfico 25).

Condição de da superficio faixa adicional de subida Condição da faixa adicional de subiaa Gráfico 25

Faixa adicional em boas condições

82,8%

Faixa adicional em estado deficiente Faixa adicional destruída

16,7% 0,5%

4.6.15  OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS) Para a análise das pontes e viadutos, avalia-se a integridade das defensas e a presença de acostamento ao longo de toda a sua extensão. Esses elementos são considerados apenas nos casos em que estejam completos durante toda a seção. Uma vez não estando completos em toda a seção da obra de arte, não oferecem plena segurança ao condutor, não evitando, por exemplo, a queda de veículos em caso de acidente.

Obras de de arte arte - Pontes e viadutos Obras Gráfico 26

Sem pontes/viadutos

47,8%

Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas

13,9%

Pontes/viadutos sem acostamento OU sem defensas completas 4,3%

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas

34,0%

78

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Em 4.313 km (4,3%) da extensão avaliada, as pontes ou os viadutos não possuíam qualquer dispositivo de defensas ou acostamento, oferecendo maior risco ao condutor ao atravessá-los. Já em 34,0% (34.305 km), existem obras de artes sem acostamento ou defensas completas. A condição de maior segurança, pontes/viadutos com acostamento e com defensas completas, foi verificada em apenas 13,9%.

4.6.16  CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS Os acidentes em curvas perigosas normalmente estão associados a velocidades superiores às permitidas pelas condições geométricas, ao estado de conservação do pavimento, a baixas condições de visibilidade, à sinalização deficiente ou à ausência de dispositivos de proteção contínua. Na Pesquisa CNT de Rodovias, inicialmente, é identificado o trecho onde há a ocorrência de curva perigosa e, após a identificação, verificam-se a presença de placas de advertência legíveis e a integridade das defensas ao longo de sua extensão total. Nesse sentido, foi identificada pelo menos uma curva perigosa a cada unidade de pesquisa em 34.952 km (34,7%) pesquisados (ver Gráfico 27).

Curvas perigosas perigosas Curvas Gráfico 27

SEM curvas perigosas COM curvas perigosas

65,3% 34,7%

Na extensão total dos trechos avaliados com curvas perigosas, apenas em 15,2% (5.324 km), foram identificadas placas de advertências legíveis e defensas completas em toda a extensão da curva. Em 42,1 % da extensão onde há curvas perigosas, não foi identificada qualquer placa de advertência nem defensas completas, o que eleva os riscos de acidentes aos motoristas durante a passagem pela curva perigosa.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

79

Condição das das curvas curvas perigosas perigosas Condição Gráfico 28

Curvas perigosas COM placas legíveis e defensas completas

15,2%

Curvas perigosas COM placas legíveis e SEM defensas completas Curvas perigosas SEM placas legíveis e COM defensas completas

33,9%

8,8%

Curvas perigosas SEM placas legíveis e SEM defensas completas

42,1%

4.6.17  PONTOS CRÍTICOS Situações atípicas e potencialmente perigosas podem ser encontradas ao longo da rodovia e podem trazer graves riscos à segurança dos usuários, aumentando a chance de se envolverem em acidentes. Além disso, eleva-se a possibilidade de danos aos veículos, de aumento do tempo e do custo da viagem. A pesquisa CNT mapeia esses pontos críticos e sua presença é apresentada na Tabela 27 a seguir.

Pontos Críticos - Extensão total pesquisada Tabela 27

Ponto Crítico Queda de barreira Ponte caída Erosão na pista Buraco Grande

Nº de ocorrências 19 4 74 230

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Durante a pesquisa de campo, havia 19 quedas de barreira, 4 pontes caídas, 74 erosões na pista e 230 buracos grandes que colocam em risco a segurança dos usuários de rodovias, um total de 327 pontos críticos, número este 13,1 % superior aos 289 pontos encontrados em 2014.

80

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.  RESULTAD0S POR TIPO DE GESTÃO

Tartarugalzinho/AP - BR-156 Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

81

Por um lado, há as rodovias sob gestão pública, que tem como financiamento os recursos provenientes de arrecadação tributária e fontes públicas secundárias, em que a manutenção, conservação e recuperação das rodovias são de responsabilidade da União ou dos estados. Do outro lado, existem as rodovias sob gestão concedida, em que a responsabilidade é repassada a terceiros, sejam empresas públicas ou privadas. Empresas estas que, por meio de delegação, responsabilizam-se por cumprir os contratos de concessão. Os investimentos para a manutenção, conservação e recuperação são viabilizados por meio de tarifas cobradas em pedágios aos usuários da rodovia. Desde o ano passado, trechos de rodovias concedidas que foram delegados à iniciativa privada por meio do Programa de Investimentos em Logística – PIL já foram categorizados e avaliados sob gestão concedida. Em um ano de concessão, já é possível verificar a melhoria significativa dos resultados das avaliações das rodovias concedidas, principalmente nesses novos trechos concessionados. Neste Capítulo 5, os resultados gerais e o detalhamento das variáveis coletadas são abordados por tipo de gestão (pública ou concedida).

ESULTAD0S

Ao longo dos anos da Pesquisa CNT de Rodovias, a forma de gestão das rodovias tem demonstrado relevante impacto na qualidade das rodovias e nos resultados apresentados.

82

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.1  ESTADO GERAL Em 2015, foram avaliados 19.804 km (19,7%) de rodovias concedidas e 80.959 km (80,3%) de rodovias sob gestão pública. Ao analisar os resultados separados por tipo de gestão, é possível compreender a importância da participação do ente privado no que se refere à melhoria da qualidade nas rodovias brasileiras. Os resultados são melhores para as rodovias concedidas em que 78,3% (15.499 km) da extensão avaliada obtiveram avaliação positiva do Estado Geral, sendo classificados como Ótima ou Boa. Em apenas 21,7%, há problemas (seja de Pavimento, Sinalização ou Geometria) e foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo. Comparando com o Estado Geral das rodovias públicas, geridas pelos governos, há uma situação inversa, em que a maioria da extensão, 65,9 % (53.354 km), apresenta algum tipo de deficiência e está classificada como: Regular (38,7%), Ruim (19,4%) ou Péssimo (7,8%) (Tabela 28). Somente 34,1% da extensão pública (27.605 km) foram classificadas como Ótima ou Boa. Evidencia-se assim, a necessidade de maior esforço por parte do governo para promover ações que resultem em classificações superiores nos próximos anos.

Classificação do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública Tabela 28

Estado Geral Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 7.415 8.084 3.808 497 19.804

% 37,4 40,9 19,2 2,5 100,0

km 5.225 22.380 31.297 15.717 6.340 80.959

% 6,5 27,6 38,7 19,4 7,8 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

83

Classificação do Estado Geral - Gestões Concedida e Pública Classificação do Estado Geral Gestão Concedida 7,8%

2,5% 19,2% 37,4%

Gráfico 29

Gestão Pública 6,5%

19,4%

40,9%

27,6%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

38,7%

5.2  PAVIMENTO Na avaliação do Pavimento das rodovias sob gestão pública, dos 80.959 km, 55,4% foram classificados com Regular, Ruim ou Péssimo, em 35,1% o estado do Pavimento é Ótimo e em 9,5% é Bom. A diferença de qualidade é novamente evidenciada ao se verificar que 79,5% da extensão sob concessão foram avaliadas como Ótima ou Boa quanto à qualidade do Pavimento. Há problemas apenas em 20,5% do Pavimento, que foram, então, classificados como Regular, Ruim ou Péssimo.

Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública Tabela 29

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 13.542 2.203 3.494 515 50 19.804

% 68,4 11,1 17,6 2,6 0,3 100,00

km 28.418 7.703 32.126 9.688 3.024 80.959

% 35,1 9,5 39,7 12 3,7 100,00 RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Pavimento

84

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública Classificação do Pavimento - Gestões Concedida e Pública Gestão Concedida 2,6% 0,3%

12,0%

17,6%

Gráfico 30

Gestão Pública 3,7% 35,1%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

11,1% 68,4%

39,7%

9,5%

5.3  SINALIZAÇÃO No período de 2014 a 2015, o programa BR-Legal do Governo Federal tem sido um bom exemplo de como intervenções continuadas podem resolver problemas operacionais e elevar a segurança das rodovias. Em alguns estados identificados pela Pesquisa CNT de Rodovias, verifica-se que o programa tem contribuído de forma positiva para a melhoria da Sinalização. Nas rodovias sob gestão pública, 39,8% dos 80.959 km foram classificados como Ótimo (9.179 km) ou Bom (23.071 km). 60,2% da extensão pesquisada foram classificadas como Regular, Ruim ou Péssimo. Em 84,2% da extensão concedida, a Sinalização avaliada é Ótimo ou Bom e, em 15,8%, a situação é Regular (11,9%), Ruim (3,3%) ou Péssimo (0,6%).

Classificação da Sinalização - Gestões Concedida e Pública Tabela 30

Sinalização Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 7.330 9.343 2.353 659 119 19.804

% 37,0 47,2 11,9 3,3 0,6 100,0

km 9.179 23.071 26.580 12.424 9.705 80.959

% 11,3 28,5 32,9 15,3 12,0 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

85

Classificação da Sinalização - Gestões Concedida e Pública Classificação da Sinalização Gestão Concedida

Gráfico 31

Gestão Pública

3,3% 0,6%

12,0%

11,9% 37,0%

11,3%

15,3% 28,5%

47,2%

32,9%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

5.4  GEOMETRIA DA VIA Para a variável Geometria, em 2015, 38,9% dos 19.804 km pesquisados das rodovias concedidas foram classificados como Ótimo ou Bom; 43,5%, Regular; 10,1%, Ruim; e 7,5% como Péssimo. Em 81,2% da extensão pública pesquisada, a Geometria é considerada Regular, Ruim ou Péssimo e, em 18,8% (15.260 km), a classificação da extensão segundo a Geometria foi considerada Ótimo ou Bom.

Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública Tabela 31

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 3.453 4.263 8.598 2.008 1.482 19.804

% 17,4 21,5 43,5 10,1 7,5 100,0

km 1.408 13.852 21.845 16.660 27.194 80.959

% 1,7 17,1 27,0 20,6 33,6 100,0

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Geometria da Via

86

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública Classificação da Geometria da Via - Gestões Concedida e Pública Gestão Concedida 7,5% 10,1%

Gráfico 32

Gestão Pública 1,7%

17,4%

17,1%

33,6%

21,5% 27,0% 43,5% 20,6%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

5.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS Resumo das Características - Extensão sob Gestão Concedida Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da via

Gráfico 33

17,4%

37,4%

37,0% 21,5%

68,4% 40,9%

47,2%

43,5%

11,9% 3,3%

10,1% 7,5%

11,1% 19,2% 2,5%

17,6% 2,6% 0,3%

0,6%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Resumo das Características - Extensão sob Gestão Pública Estado Geral

Pavimento

6,5% 27,6%

Sinalização 11,3%

35,1%

28,5%

9,5% 38,7% 39,7% 19,4% 7,8%

12,0% 3,7%

Geometria da via 1,7% 17,1% 27,0%

32,9%

20,6%

15,3%

33,6%

12,0%

Gráfico 34

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

87

5.6  RESULTADO POR VARIÁVEL 5.6.1  CONDIÇÃO DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO A superfície do pavimento das rodovias concedidas encontra-se em perfeito estado em 42,5% da extensão avaliada. Há, ainda, 41,8% em estado desgastado e 14,8% apresenta trinca em malha ou remendos. Não foram identificados trechos totalmente destruídos. Na extensão pública, há predominância de trechos desgastados, representando um total de 39,3% da extensão avaliada. 33,7% têm condição perfeita de superfície do pavimento. Em 26,4%, foram detectadas trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações ou buracos e há 464 quilômetros (0,6%) totalmente destruídos.

Condição de superfície do pavimento Tabela 32

Gestão Pública

Gestão Concedida

Condição de superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL

km 8.411 8.279 2.939 175 19.804

% 42,5 41,8 14,8 0,9 100,0

km 27.279 31.860 17.068 4.288 464 80.959

% 33,7 39,3 21,1 5,3 0,6 100,0

Condição de superfície do pavimento Gráfico 35

100

80

60,

40

42,5%

41,8% 39,3% 33,7%

20

21,1%

0

0,9% Perfeito

Desgastado

Trinca em malha/remendos

5,3%

Afundamentos/ondulações/ buracos

-

0,6%

Destruído

Gestão Concedida Gestão Pública

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

14,8%

88

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

5.6.2  VELOCIDADE DEVIDO AO PAVIMENTO Embora existam problemas na superfície do pavimento tanto em rodovias concedidas quanto em públicas, os problemas pouco interferiram na velocidade desenvolvida ao longo de todo o trajeto, estando o motorista apto a manter a velocidade da via constante em maior parte do percurso. Na extensão pesquisada sob gestão privada, em 99,4%, a condição da via não obriga a redução de velocidade e, para as rodovias públicas, a proporção é de 95,4%. Em apenas 0,4%, os condutores são obrigados a conduzirem em baixa velocidade.

Velocidade devido ao pavimento Tabela 33

Velocidade devido ao pavimento Não obriga a redução de velocidade Obriga a redução de velocidade Baixíssima velocidade TOTAL

Gestão Concedida km 19.695 99 10 19.804

% 99,4 0,5 0,1 100,0

Gestão Pública km 77.231 3.384 344 80.959

% 95,4 4,2 0,4 100,0

Velocidade devido ao pavimento 100

Gráfico 36 99,4%

95,4%

80

60

40

20

0,5%

0

Não obriga a redução de velocidade

4,2%

Obriga a redução de velocidade

0,1%

0,4%

Baixíssima velocidade

Gestão Concedida Gestão Pública

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

89

5.6.3  ACOSTAMENTO Item importante para a segurança nas rodovias, o acostamento está presente em 84,6% (16.750 km) da extensão das rodovias concedidas dos quais 94,1% (15.761) estão pavimentados e em perfeitas condições de uso. A presença de acostamento nas rodovias sob gestão pública é menor: há uma extensão de 36.869 km sem acostamento, o que equivale a 45,5% da extensão total. Na extensão onde há a presença de acostamento (4.090 km), 80,1% (35.313 km) estão pavimentados e se encontram perfeitos. 7.415 km (16,8%) estão em más condições e 2,2% (978 km) estão totalmente destruídos, ou seja, não podem ser utilizados de forma segura.

Acostamento Tabela 34

Acostamento Com acostamento Sem acostamento TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 16.750 3.054 19.804

% 84,6 15,4 100,0

km 44.090 36.869 80.959

% 54,5 45,5 100,0

Pavimento do acostamento Tabela 35

Acostamento pavimentado e perfeito Acostamento não pavimentado e perfeito Acostamento em más condições Acostamento destruído TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 15.761

% 94,1

km 35.313

% 80,1

16

0,1

384

0,9

935 38 16.750

5,6 0,2 100,0

7.415 978 44.090

16,8 2,2 100,0

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Pavimento do acostamento

90

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Pavimento do acostamento Gráfico 37

100

94,1% 80

80,1%

60

40

20

16,8%

0

0,1% Acostamento pavimentado e perfeito

0,9%

Acostamento não pavimentado e perfeito

5,6%

2,2%

0,2%

Acostamento em más condições

Acostamento destruído

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.4 

CONDIÇÃO DA FAIXA CENTRAL

Refletindo os investimentos feitos em programas de sinalização nos últimos anos, a faixa central nas rodovias públicas encontra-se visível em 57,1% da extensão total pesquisada, embora ainda haja 5.287 km (6,5%) sem qualquer marcação (Gráfico 38). Para as rodovias concedidas, 85,6% da extensão total possuem faixa central com pintura visível. Contudo, foram identificados apenas 110 km (0,6%) de extensão sem pintura de faixa central. Durante a coleta de dados, foram encontradas obras de pavimento ainda não concluídas e não foram identificadas quaisquer marcações de faixa nesses casos.

Condição da faixa central Tabela 36

Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 16.955 2.739 110 19.804

% 85,6 13,8 0,6 100,0

km 46.199 29.473 5.287 80.959

% 57,1 36,4 6,5 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

91

Condição da faixa central

Gráfico 38

100

80

60

85,6%

57,1%

40

36,4% 20

13,8% 0,6%

0

Pintura da faixa visível

Pintura da faixa desgastada

6,5%

Pintura da faixa inexistente

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.5  CONDIÇÃO DAS FAIXAS LATERAIS Ainda no que tange aos programas de sinalização, 47,9% das rodovias pesquisadas sob gestão pública possuem faixas laterais com pinturas visíveis e 35,7% se encontram com algum tipo de desgaste. Há, porém, um percentual elevado de inexistência de faixas laterais equivalente a 16,4% da extensão total. As faixas laterais com pintura visível estão presentes em 80,5% da extensão das rodovias sob gestão concedida e apenas 18,2% se encontram com pintura desgastada. Apenas 264 km, onde não há faixas laterais, necessitam de intervenção emergencial.

Condição das faixas laterais Tabela 37

Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 15.936 3.604 264 19.804

% 80,5 18,2 1,3 100,0

km 38.813 28.908 13.238 80.959

% 47,9 35,7 16,4 100,0

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Condição das faixas laterais

92

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Condição das faixas laterais Gráfico 39

100

80

80,5%

60

47,9% 40

35,7% 20

18,2%

16,4% 1,3%

0

Pintura da faixa visível

Pintura da faixa desgastada

Pintura da faixa inexistente

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.6  PLACAS DE LIMITE DE VELOCIDADE A presença de pelo menos uma placa de limite de velocidade foi verificada em 95,5% da extensão das rodovias sob gestão concedida. Nas rodovias sob gestão pública, a ocorrência é inferior, onde há pelo menos uma placa de limite de velocidade em 72,4% (58.579 km) da extensão.

Placas de limite de velocidade

Tabela 38

Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 18.913 891 19.804

% 95,5 4,5 100,0

km 58.579 22.380 80.959

% 72,4 27,6 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

93

Placas de limite de velocidade Gráfico 40

100

95,5% 80

72,4% 60

40

27,6% 20

4,5%

0

Presente

Ausente

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.7  PLACAS DE INDICAÇÃO Em 97,6% da extensão concedida, existe pelo menos uma placa de indicação ou orientação de destino a cada unidade de pesquisa. Em contrapartida, nas rodovias públicas, em 20,1% da extensão, não existe qualquer placa indicativa ou de orientação. O comparativo entre os tipos de gestão pode ser verificado na Tabela 39 e no Gráfico 41 a seguir:

Placas de indicação Tabela 39

Presente Ausente TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km 19.331 473 19.804

% 97,6 2,4 100,0

km 64.708 16.251 80.959

% 79,9 20,1 100,0 RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Placas de indicação

94

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Placas de indicação 100

Gráfico 41 97,6%

80

79,9%

60

40

20

20,1% 2,4%

0

Presente

Ausente

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.8  VISIBILIDADE DAS PLACAS A visibilidade da placa está diretamente relacionada com manutenção periódica realizada ao longo do tempo. Os dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 indicam que as concessionárias têm empregado manutenção adequada e constante, uma vez que, em 99,2% da extensão, não existe qualquer mato cobrindo as placas. A intervenção tem sido significativa também nas rodovias sob gestão pública. Em 83,7% das rodovias públicas, não há mato cobrindo as placas e, em apenas 6,2%, as placas estão totalmente encobertas. Não foram identificadas placas em 4,0% da extensão pública.

Visibilidade das placas

Tabela 40

Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

19.658 82 52 12 19.804

99,2 0,4 0,3 0,1 100,0

67.707 4.947 5.045 3.260 80.959

83,7 6,1 6,2 4,0 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

95

Visibilidade das placas

100

80

Gráfico 42 99,2% 83,7%

60

40

20

0,4%

0

Inexistência de mato cobrindo as placas

6,1%

6,2%

0,3%

Algum mato cobrindo as placas

Mato cobrindo totalmente as placas

0,1%

4,0%

Inexistência de placas

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.9  LEGIBILIDADE DAS PLACAS Ainda que as placas estejam visíveis para que os condutores possam identificá-las em tempo hábil, é importante que elas possam transmitir as mensagens de forma correta. É necessário, para tanto, que estejam totalmente legíveis. Assim, a avaliação da legibilidade considera somente os trechos em que há placas classificadas predominantemente como “Inexistência de mato cobrindo as placas” ou “Algum mato cobrindo as placas” para a variável visibilidade. Em 96,4% da extensão dos trechos concedidos, as placas encontram-se totalmente legíveis e, em somente 3,5%, essas encontram-se desgastadas. O resultado tem melhorado nas rodovias geridas pelo poder público, nas últimas edições da Pesquisa. Neste ano de 2015, em 78,8% da extensão pesquisada, as placas estão totalmente legíveis. Em 19,9% (14.478 km), há placas desgastadas e 1,3% da extensão ainda possuem placas totalmente ilegíveis.

Legibilidade das placas

Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

19.037 693 10 19.740

96,4 3,5 0,1 100,0

57.242 14.478 934 72.654

78,8 19,9 1,3 100,0

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Tabela 41

96

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Legibilidade das placas Gráfico 43

100

96,4% 80

78,8%

60

40

20

19,9% 3,5%

0

Totalmente legíveis

1,3%

0,1%

Desgastadas

Totalmente ilegíveis

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.10  TIPO DE RODOVIA Ainda que as rodovias de pista dupla possibilitem o tráfego de um maior número de veículos com maior conforto, maior nível de segurança e redução dos custos e tempo de viagem, esse tipo de infraestrutura não é predominante no país. Nas rodovias concedidas avaliadas, 44,9% (8.891 km) são de pistas duplas. Destaca-se aquelas com canteiro central (6.157 km). Predomina a extensão de pista simples em 94,5% da extensão total sob gestão pública. Apenas em 5,5% da extensão pública pesquisada, há pista dupla.

Tipo de rodovia Tabela 42

Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

6.157 2.242 492 176 10.737 19.804

31,1 11,3 2,5 0,9 54,2 100,0

2.536 1.245 763 24 76.391 80.959

3,1 1,5 0,9 0,1 94,4 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

97

Tipo de rodovia

Gráfico 44

100

94,4% 80

60

54,2% 40

31,1% 20

11,3% 3,1%

0

Pista dupla com canteiro central

1,5% Pista dupla com barreira central

2,5%

0,9%

0,9%

Pista dupla com faixa central

0,1%

Pista simples de mão única

Pista simples de mão dupla

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.11  PERFIL DA RODOVIA As rodovias sob gestão pública ou privadas apresentam resultados semelhantes para a avaliação do perfil, sendo que as de gestão concedida têm predominância de 70,8% (14.024 km) de extensão ondulada ou montanhosa, e as públicas, 67,5% (54.616 km).

Perfil da rodovia Tabela 43

Plano Ondulado ou montanhoso TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

5.780 14.024 19.804

29,2 70,8 100,0

26.343 54.616 80.959

32,5 67,5 100,0

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Perfil da rodovia

98

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Perfil da rodovia Gráfico 45

100

80

70,8%

67,5%

60

40

32,5%

29,9% 20

0

Plano

Ondulado ou montanhoso

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.12  CONDIÇÃO DA FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA Embora o percentual de rodovias em terreno ondulado ou montanhoso seja predominante na extensão pesquisada, em apenas 30,7% das rodovias concedidas, foram identificada presença de faixas adicionais de subida, das quais 92,1% (5.598 km) encontram-se em boas condições. As faixas adicionais de subida foram identificadas em apenas 13,3% das rodovias públicas. Destas, 77,4% apresentam boas condições de pavimentação.

Faixa adicional de subida Tabela 44

Faixa adicional de subida Possui faixa adicional de subida Não possui faixa adicional de subida TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

6.078 13.726 19.804

30,7 69,3 100,0

10.744 70.215 80.959

13,3 86,7 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

99

Condição da faixa adicional de subida Tabela 45

Gestão Pública

Gestão Concedida

Condição da faixa adicional de subida Faixa adicional em boas condições Faixa adicional em estado deficiente Faixa adicional destruída TOTAL

km

%

km

%

5.598 450 30 6.078

92,1 7,4 0,5 100,0

8.318 2.366 60 10.744

77,4 22,0 0,6 100,0

Condição da faixa adicional de subida Gráfico 46

100

92,1% 80

77,4%

60

40

22,0%

20

7,4% 0,5%

0

Faixa adicional em boas condições

Faixa adicional em estado deficiente

0,6%

Faixa adicional destruída

Gestão Concedida Gestão Pública

5.6.13  OBRAS DE ARTE (PONTES E VIADUTOS)

Em 51,2% da extensão sob gestão pública, não há ocorrência de pontes ou viadutos. Apenas em 8,6% há pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas. Em 35,2% há ausência de um dos dispositivos de proteção, seja acostamento ou defensa e, em 5,0%, não existe qualquer um dos dispositivos.

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Do total avaliado para as rodovias concedidas, em 35,6% dos trechos, há pontes ou viadutos que se encontram com acostamento e defensas completas. 29,4% estão sem um dos dispositivos e em 1,5% não há qualquer um deles, totalizando 66,5% (13.161 km) da extensão com a ocorrência de obras de arte.

100

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Obras de arte - Pontes e viadutos Tabela 46

Gestão Pública

Gestão Concedida

Obras de arte - Pontes e viadutos Sem pontes/viadutos Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas Pontes/viadutos sem acostamento OU sem defensas completas Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas TOTAL

km

%

km

%

6.643

33,5

41.477

51,2

7.039

35,6

6.986

8,6

5.830

29,4

28.475

35,2

292

1,5

4.021

5,0

19.804

100,0

80.959

100,0

Obras de arte - Pontes e viadutos Gráfico 47

100

80

60

51,2% 40

33,5%

35,6%

35,2% 29,4%

20

8,6% 1,5%

0

Sem pontes/viadutos

Pontes/viadutos com acostamento E com defensas completas

Pontes/viadutos sem acostamento OU sem defensas completas

5,0%

Pontes/viadutos sem acostamento E sem defensas completas

Gestão Concedida Gestão Pública

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

101

5.6.14  CONDIÇÃO DAS CURVAS PERIGOSAS Avaliando a presença de curvas perigosas nas rodovias por tipo de gestão, em 32,0% (6.341 km) da extensão sob concessão, foram identificadas curvas perigosas. Já na extensão sob gestão pública, essa ocorrência é verificada em 35,3% (28.611 km) da extensão. Além da identificação dos locais em que há curvas perigosas, a Pesquisa CNT de Rodovias avalia a presença de itens de segurança nessas curvas. Considerando apenas as rodovias sob gestão pública, em 9,4% da extensão avaliada, há placas indicativas de curvas visíveis e legíveis, além de defensas completas. A maior parte da extensão possui trechos críticos com curvas perigosas sem dispositivos de sinalização, ou seja, em 55,5% da extensão, a identificação da curva perigosa, por parte do motorista, pode estar comprometida. Nas rodovias concedidas onde há curvas perigosas, em 41,5% da extensão, há placas legíveis e defensas completas. Identificou-se também que 20,5% dos trechos com curvas perigosas encontram-se sem placas de advertência e sem defensas completas.

Curvas perigosas Tabela 47

Curvas perigosas SEM curvas perigosas COM curvas perigosas TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

13.463 6.341 19.804

68,0 32,0 100,0

52.348 28.611 80.959

64,7 35,3 100,0

Condição das curvas perigosas Tabela 48

Com curvas perigosas COM placas legíveis e defensas completas Com curvas perigosas COM placas legíveis e SEM defensas completas Com curvas perigosas SEM placas e COM defensas completas Com curvas perigosas SEM placas e SEM defensas completas TOTAL

Gestão Pública

Gestão Concedida km

%

km

%

2.634

41,5

2.690

9,4

1.815

28,6

10.040

35,1

595

9,4

2.467

8,6

1.297

20,5

13.414

46,9

6.341

100,0

28.611

100,0

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Condição das curvas perigosas

102

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Condição das curvas perigosas Gráfico 48

100

80

60

46,9% 40

41,5% 35,1% 28,6%

20

20,5% 9,4%

9,4%

8,6%

0

Com curvas perigosas COM placas legíveis e defensas completas

Com curvas perigosas COM placas legíveis e SEM defensas completas

Com curvas perigosas SEM placas e COM defensas completas

Com curvas perigosas SEM placas e SEM defensas completas

Gestão Concedida Gestão Pública

5.7  INFRAESTRUTURA DE APOIO NAS RODOVIAS A Pesquisa CNT verifica ainda a existência de infraestrutura de apoio ao longo das rodovias. Nesse sentido, é registrada a existência de pelo menos um dos itens a cada unidade de pesquisa. Não é objeto da Pesquisa neste momento a avaliação das condições em que esses elementos se encontram, restringindo-se o quesito apenas à pesquisa quantitativa. Os itens registrados são: • postos de abastecimento; • borracharias; • concessionárias e oficinas mecânicas de caminhões ou ônibus; • restaurantes e lanchonetes; • Corpo de Bombeiros; • controlador de velocidade. Os itens de infraestrutura, por não fazerem parte do projeto viário, não são considerados nos cálculos do Modelo CNT de Classificação de Rodovias. O apontamento desses itens é importante para que os caminhoneiros autônomos, transportadores e demais usuários planejem suas viagens e prevejam pontos de repouso, alimentação e abastecimento, além de contribuir para a segurança e conforto durante suas viagens.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

103

No Capítulo 9 estão listadas, em tabela específica, informações para as 27 Unidades da Federação com pelo menos uma das infraestruturas de apoio a cada unidade de pesquisa.

Sumidouro-RJ RJ-148 Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Além desses pontos de apoio, também são indicadas as unidades operacionais do Sest/ Senat que oferecem assistência e apoio ao trabalhador do setor de transporte nas áreas de educação, prevenção da saúde, fisioterapia, psicologia e odontologia, além de atividades esportivas e diversas ações educativas, culturais e sociais (Anexo C).

104

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.  RESULTAD0S DE RODOVIAS FEDERAIS

Capixaba/AC BR-317 Lat. 10º 21’ 52’’ S - Long. 67º 42’ 32’’ E

105

Desde o ano de 2004, a Pesquisa CNT de Rodovias realiza o levantamento de toda a malha rodoviária federal pavimentada e, em 2015, a extensão avaliada atingiu 67.27949 km, 1,7% a mais que no ano anterior. O acréscimo de 1.109 km na malha deve-se ao fato de terem sido encontrados, durante a coleta de dados, novos trechos pavimentos ou novas rodovias construídas. Assim como nos resultados para a extensão total, no, Capítulo 6, a extensão federal pavimentada será classificada segundo as características do Estado Geral, Pavimento, Sinalização e Geometria da Via. Por fim, serão apresentados os resultados por rodovia federal, segundo a Classificação do Estado Geral, as características avaliadas e a extensão com a ocorrência e o número mínimo de infraestruturas de apoios existentes.

6.1  ESTADO GERAL Classificação do Estado Geral – Extensão Federal Tabela 49

Extensão Federal

Estado Geral

km 7.103 25.229 24.786 7.713 2.448 67.279

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL 3,6% 11,5%

Gráfico 49

10,6%

37,5% 36,8%

% 10,6 37,5 36,8 11,5 3,6 100,0

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

49  A extensão pesquisada refere-se às rodovias federais pavimentadas identificadas em campo no período de coleta dos dados.

ESULTAD0S DE RODOVIAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

106

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.2  PAVIMENTO Classificação do Pavimento Tabela 50

Pavimento Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

km 32.644 7.759 20.761 4.425 1.690 67.279

Gráfico 50

6,6% 2,5%

Extensão Federal % 48,5 11,5 30,9 6,6 2,5 100,0

48,5%

30,9%

11,5%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

6.3  SINALIZAÇÃO Classificação da Sinalização Tabela 51

Sinalização Ótima Boa Regular Ruim Péssima TOTAL

6,8%

Extensão Federal km 9.006 25.204 20.572 7.910 4.587 67.279

% 13,4 37,4 30,6 11,8 6,8 100,0

Gráfico 51

13,4%

11,8%

37,4% 30,6%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

6.4  GEOMETRIA DA VIA Classificação da Geometria da Via Tabela 52

Geometria da Via Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

km 2.663 13.917 23.844 10.945 15.910 67.279

Gráfico 52

4,0%

Extensão Federal % 4,0 20,7 35,4 16,3 23,6 100,0

23,6%

20,7%

16,3% 35,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

107

6.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS Resumo das Características - Extensão Federal Estado Geral

Pavimento

10,6% 37,5%

Sinalização 13,4%

Geometria da via 4,0% 20,7%

48,5% 37,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

35,4% 11,5% 36,8%

30,6%

16,3%

11,8% 6,8%

23,6%

30,9% 11,5% 3,6%

Gráfico 53

6,6% 2,5%

6.6  CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL, DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO E DA EXTENSÃO PESQUISADA POR RODOVIA Classificação do Estado Geral, das Unidades da Federação e da extensão pesquisada por rodovia Tabela 53

Unidades da Federação

BR-010 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-120 BR-122 BR-135 BR-146 BR-153

DF, MA, PA, TO BA, CE, DF, GO, PI BA, DF, GO DF, GO, MG, RJ DF, GO, MG DF, GO, MS DF, GO, MT DF, GO AL, BA, ES, PB, PE, RJ, RN, RS, SC, SE, SP AL, PB, PE, RN AL, BA, PB, PE, RN BA, CE, MG, PB, PE, PR, RJ, RS, SC, SP MG BA, CE, MG, PE BA, MA, MG, PI MG GO, MG, PA, PR, RS, SC, SP, TO

Extensão pesquisada - km Classificação 1.095 1.473 415 1.199 580 1.229 1.181 231 3.910 495 813 4.540 333 825 2.206 350 3.220

Regular Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Ruim Regular Regular Bom Regular

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Rodovia

108

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Continuação

Tabela 53

Rodovia

Unidades da Federação

BR-154 BR-155 BR-156 BR-158 BR-163 BR-174 BR-210 BR-222 BR-226 BR-230 BR-232 BR-235 BR-242 BR-251 BR-259 BR-262 BR-265 BR-267 BR-272 BR-277 BR-280 BR-282 BR-283 BR-285 BR-287 BR-290 BR-293 BR-304 BR-307 BR-308 BR-316 BR-317 BR-319 BR-324 BR-330

GO, MG PA AP GO, MS, MT, PA, PR, RS, SC, SP MS, MT, PA, PR, SC AM, MT, RO, RR AP, RR CE, MA, PA, PI CE, MA, PI, RN, TO AM, CE, MA, PA, PB, PI, TO PE BA, PE, PI, SE, TO BA, MT, TO BA, DF, GO, MG, MT ES, MG ES, MG, MS MG MG, MS PR PR PR, SC SC SC RS, SC RS RS RS CE, RN AC PA AL, MA, PA, PE, PI AC AM, RO BA, PI BA, PI

Extensão pesquisada - km Classificação 58 346 393 2.287 2.941 1.828 454 1.347 1.290 2.034 562 784 1.203 1.087 412 1.872 422 1.165 208 778 451 679 27 679 311 729 473 419 19 213 1.856 408 468 443 236

Bom Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

109

Continuação

Tabela 53

Unidades da Federação

BR-342 BR-343 BR-349 BR-352 BR-354 BR-356 BR-359 BR-361 BR-364 BR-365 BR-367 BR-369 BR-373 BR-376 BR-377 BR-381 BR-383 BR-386 BR-392 BR-393 BR-401 BR-402 BR-403 BR-404 BR-405 BR-406 BR-407 BR-408 BR-410 BR-412 BR-414 BR-415 BR-416 BR-418 BR-419

ES, MG PI BA, GO, SE GO, MG MG, RJ MG, RJ MS PB AC, GO, MG, MT, RO MG BA, MG MG, PR, SP PR MS, PR, SC RS ES, MG, SP MG, SP RS RS ES, MG, RJ RR CE, MA, PI CE CE, PI PB, RN RN BA, PE, PI PB, PE BA PB GO BA AL BA, MG MS

Extensão pesquisada - km Classificação 152 931 254 289 475 388 246 110 3.904 876 446 621 385 807 167 1.138 181 461 552 287 126 328 93 129 246 179 678 115 35 145 275 36 45 303 151

Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Rodovia

110

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 53

Rodovia

Unidades da Federação

BR-420 BR-421 BR-423 BR-424 BR-425 BR-426 BR-427 BR-428 BR-429 BR-430 BR-432 BR-435 BR-436 BR-440 BR-448 BR-451 BR-452 BR-453 BR-457 BR-458 BR-459 BR-460 BR-462 BR-463 BR-464 BR-465 BR-466 BR-467 BR-468 BR-469 BR-470 BR-471 BR-472 BR-473 BR-474

BA RO AL, PE AL, PE RO PB PB, RN PE RO BA RR RO MS MG RS MG GO, MG RS GO MG MG, RJ, SP MG MG MS MG RJ PR PR RS PR RS, SC RS RS RS MG

Extensão pesquisada - km Classificação 168 80 303 168 156 27 203 194 376 86 39 138 15 10 22 26 449 57 29 82 310 75 4 117 26 33 28 85 139 21 447 428 369 65 150

Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Bom Bom Bom Bom Ruim Ruim Regular Regular Ótimo Regular Bom Regular Ótimo Regular Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ruim

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

111

Continuação

Tabela 53

Rodovia

Unidades da Federação

BR-475 BR-476 BR-477 BR-478 BR-480 BR-482 BR-483 BR-484 BR-485 BR-486 BR-487 BR-491 BR-492 BR-493 BR-494 BR-495 BR-496 BR-497 BR-498 BR-499

SC PR SC SP PR, SC ES, MG GO, MS ES, RJ RJ SC MS, PR MG RJ RJ MG, RJ RJ MG MG, MS BA MG

Extensão pesquisada - km Classificação 91 369 18 50 80 276 29 33 10 83 364 256 16 123 226 33 136 108 14 18

Regular Regular Bom Ótimo Regular Ruim Bom Regular Péssimo Bom Regular Regular Bom Bom Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular

6.7  CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO GERAL: EXTENSÃO PESQUISADA EM KM E % POR RODOVIA Classificação do Estado Geral: extensão pesquisada em km e percentual por rodovia Tabela 54

BR-010 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060

Ótimo

Bom

Regular

Ruim

Total

Péssimo

km

%

km

%

km

%

km

%

47 97 42 309 334 312

4,3 6,6 10,1 25,8 57,6 25,4

411 852 80 566 228 296

37,5 57,8 19,3 47,1 39,3 24,1

467 462 125 262 18 374

42,7 31,4 30,1 21,9 3,1 30,4

122 62 128 62 232

11,1 4,2 30,9 5,2 18,9

km

48 40 15

%

4,4 9,6 1,2

km

1.095 1.473 415 1.199 580 1.229

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Rodovia

112

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 54

Rodovia BR-070 BR-080 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-120 BR-122 BR-135 BR-146 BR-153 BR-154 BR-155 BR-156 BR-158 BR-163 BR-174 BR-210 BR-222 BR-226 BR-230 BR-232 BR-235 BR-242 BR-251 BR-259 BR-262 BR-265 BR-267 BR-272 BR-277 BR-280 BR-282 BR-283

Ótimo

Bom

km

%

km

51 10 556 21 136 886 30 65 101 510 19 40 236 128 127 27 247 5 84 9 103 215 140 223 102 7 -

4,3 264 4,3 45 14,2 2.039 4,2 283 16,7 429 19,5 2.084 3,6 151 2,9 737 28,9 123 15,8 1.198 32,8 29 40 1,7 472 8,0 1.057 7,0 613 155 9,4 535 2,1 421 12,1 994 0,9 356 10,7 274 0,7 498 9,5 270 7 11,5 992 143 12,0 288 104 28,7 401 22,6 100 1,0 157 17

Regular

Ruim

Péssimo

Total

%

km

%

km

%

km

%

km

22,4 19,5 52,2 57,3 52,8 45,9 18,3 33,4 35,2 37,2 50,0 10,2 20,6 35,9 33,5 34,1 39,7 32,6 48,9 63,3 35,0 41,4 24,8 1,7 53,0 33,9 24,7 50,0 51,5 22,2 23,1 63,0

651 127 1.014 172 171 1.339 202 277 973 103 1.152 10 50 253 771 1.290 665 183 417 601 523 201 247 652 456 269 530 203 490 95 154 175 383 10

55,1 55,0 25,9 34,7 21,0 29,5 60,7 33,6 44,2 29,4 35,8 17,2 14,5 64,4 33,8 44,0 36,5 40,4 31,0 46,6 25,7 35,8 31,5 54,2 41,9 65,3 28,3 48,1 42,1 45,7 19,8 38,8 56,5 37,0

195 49 203 11 77 221 78 262 292 19 266 146 90 712 298 286 66 170 189 187 131 44 218 96 135 60 227 9 74 132 -

16,5 21,2 5,2 2,2 9,5 4,9 23,4 31,8 13,2 5,4 8,3 42,2 22,9 31,1 10,1 15,6 14,5 12,6 14,7 9,2 16,7 3,7 20,1 23,3 7,2 14,2 19,5 4,3 16,4 19,4 -

20 98 8 10 53 105 139 4 94 150 10 292 60 136 50 98 52 83 48 40 40 16 20 -

1,7 2,5 1,6 0,2 15,9 12,7 6,3 1,1 2,9 43,3 2,5 12,8 2,0 7,4 11,0 7,3 4,0 4,1 6,1 3,7 9,7 3,8 1,7 -

1.181 231 3.910 495 813 4.540 333 825 2.206 350 3.220 58 346 393 2.287 2.941 1.828 454 1.347 1.290 2.034 562 784 1.203 1.087 412 1.872 422 1.165 208 778 451 679 27

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

113

Continuação

Tabela 54

BR-285 BR-287 BR-290 BR-293 BR-304 BR-307 BR-308 BR-316 BR-317 BR-319 BR-324 BR-330 BR-342 BR-343 BR-349 BR-352 BR-354 BR-356 BR-359 BR-361 BR-364 BR-365 BR-367 BR-369 BR-373 BR-376 BR-377 BR-381 BR-383 BR-386 BR-392 BR-393 BR-401 BR-402

Ótimo

Bom

km

%

1 104 80 10 51 110 75 106 61 52 48 10 607 197 20 63 30 132 169 12 10 45 74 10

0,1 14,3 19,1 52,7 2,7 23,5 16,9 11,4 21,1 10,9 12,4 4,1 15,5 22,5 4,5 10,1 7,8 16,4 14,9 6,6 2,2 8,2 25,8 3,0

Regular

Ruim

Péssimo

Total

km

%

km

%

km

%

km

%

km

150 52 69 182 289 2 70 851 20 55 265 24 30 469 157 61 143 195 217 1.364 492 70 321 181 307 10 445 12 120 232 120 133

22,1 16,7 9,5 38,5 69,0 10,5 32,9 45,9 4,9 11,8 59,8 10,2 19,7 50,3 61,8 21,1 30,1 50,2 88,2 35,0 56,2 15,7 51,8 47,0 38,0 6,0 39,0 6,6 26,0 42,0 41,8 40,5

401 199 462 271 50 7 72 874 318 70 80 141 76 279 77 48 202 117 19 100 1.240 170 210 174 110 248 143 348 59 301 275 57 116 155

59,1 64,0 63,3 57,3 11,9 36,8 33,8 47,1 77,9 15,0 18,1 59,8 50,1 30,0 30,3 16,6 42,6 30,2 7,7 90,9 31,8 19,4 47,1 28,0 28,6 30,7 85,6 30,6 32,6 65,3 49,8 19,9 92,1 47,4

127 60 94 20 71 80 70 97 23 40 40 77 20 64 78 18 10 333 17 140 63 64 70 14 173 98 30 36 10 20

18,7 19,3 12,9 4,2 33,3 4,3 17,2 20,7 5,2 16,9 26,3 8,3 7,9 22,2 16,4 4,6 9,1 8,5 1,9 31,4 10,1 16,6 8,7 8,4 15,2 54,2 6,5 12,5 7,9 6,1

136 31 6 55 10 360 6 50 3 10

29,0 13,1 3,9 19,0 2,6 9,2 1,3 6,2 0,3 3,0

679 311 729 473 419 19 213 1.856 408 468 443 236 152 931 254 289 475 388 246 110 3.904 876 446 621 385 807 167 1.138 181 461 552 287 126 328

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Rodovia

114

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 54

Rodovia

Ótimo km

BR-403 BR-404 BR-405 BR-406 BR-407 BR-408 BR-410 BR-412 BR-414 BR-415 BR-416 BR-418 BR-419 BR-420 BR-421 BR-423 BR-424 BR-425 BR-426 BR-427 BR-428 BR-429 BR-430 BR-432 BR-435 BR-436 BR-440 BR-448 BR-451 BR-452 BR-453 BR-457 BR-458 BR-459

Bom %

8 8,6 14 10,9 10 4,1 114 16,8 31 27,0 3 1,1 7 15,6 1 0,7 19 11,3 10 6,4 20 9,9 30 15,5 148 39,4 22 100,0 75 16,7 29 100,0 73 23,5

Regular

km

%

km

%

39 18 60 301 70 128 74 33 18 109 95 15 10 278 26 26 103 164 158 48 6 312 5 44 123

41,8 7,3 33,5 44,4 60,8 88,3 26,9 91,7 40,0 36,0 62,9 8,9 12,5 91,7 15,5 16,7 50,7 84,5 42,0 55,8 23,1 69,5 8,8 53,6 39,8

26 28,0 93 72,0 218 88,6 92 51,4 259 38,2 14 12,2 30 85,7 17 11,7 146 53,1 3 8,3 9 20,0 104 34,3 55 36,4 93 55,4 70 87,5 25 8,3 110 65,5 20 12,8 25 92,6 80 39,4 70 18,6 38 44,2 19 48,8 34 24,6 5 33,3 10 100,0 20 76,9 52 11,6 42 73,7 20 24,4 71 22,9

Ruim km

10 12 27 4 5 50 11 76 60 13 20 2 10 82 10 10 10 14 33

Péssimo %

10,8 9,3 15,1 0,6 14,3 18,2 24,4 25,1 35,7 7,7 12,8 7,4 25,6 59,5 66,7 2,2 17,5 17,1 10,6

km

10 10 2 14 80 10 22 4 10

%

10,8 7,8 0,7 4,6 51,3 25,6 15,9 4,9 3,2

Total km

93 129 246 179 678 115 35 145 275 36 45 303 151 168 80 303 168 156 27 203 194 376 86 39 138 15 10 22 26 449 57 29 82 310

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

115

Continuação

Tabela 54

Ótimo km

BR-460 BR-462 BR-463 BR-464 BR-465 BR-466 BR-467 BR-468 BR-469 BR-470 BR-471 BR-472 BR-473 BR-474 BR-475 BR-476 BR-477 BR-478 BR-480 BR-482 BR-483 BR-484 BR-485 BR-486 BR-487 BR-491 BR-492 BR-493 BR-494 BR-495 BR-496 BR-497 BR-498 BR-499

Bom %

10 38,5 10 2,2 32 7,5 10 2,7 4 4,4 35 9,5 6 33,3 50 100,0 6 20,7 20 24,1 75 61,0 9 8,3 -

km

Regular %

24 32,0 4 100,0 77 65,8 16 61,5 10 35,7 36 42,4 28 20,1 154 34,5 211 49,4 46 12,5 55 84,6 27 29,6 143 38,7 10 55,6 45 56,2 6 20,7 15 45,5 63 75,9 76 20,9 119 46,5 12 75,0 22 17,9 105 46,5 10 9,3 10 55,6

km

%

51 40 12 7 39 111 11 258 147 293 6 60 30 138 2 31 93 17 236 130 4 26 100 96 49 8

68,0 34,2 36,4 25,0 45,8 79,9 52,4 57,7 34,3 79,4 9,2 40,0 33,0 37,4 11,1 38,8 33,7 58,6 64,9 50,8 25,0 21,1 44,2 70,6 45,4 44,4

Ruim km

21 11 10 10 25 19 20 4 68 30 53 4 123 18 22 7 21 23 40 40 4 -

Péssimo %

63,6 39,3 11,8 47,6 5,6 4,4 5,4 6,2 45,3 33,0 14,4 5,0 44,6 54,5 6,0 2,7 9,3 69,7 29,4 37,0 28,6 -

km

%

19 4,4 22 14,7 60 21,7 10 100,0 30 8,2 10 30,3 10 71,4 -

Total km

75 4 117 26 33 28 85 139 21 447 428 369 65 150 91 369 18 50 80 276 29 33 10 83 364 256 16 123 226 33 136 108 14 18

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Rodovia

116

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.8  CLASSIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS PESQUISADAS POR RODOVIA Tabela 55

Rodovia

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

BR-010 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-120 BR-122 BR-135 BR-146 BR-153 BR-154 BR-155 BR-156 BR-158 BR-163 BR-174 BR-210 BR-222 BR-226 BR-230 BR-232 BR-235 BR-242 BR-251 BR-259 BR-262 BR-265 BR-267

Regular Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Ruim Regular Regular Bom Regular Bom Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular

Bom Bom Bom Bom Ótimo Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Ótimo Ruim Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular

Regular Regular Regular Bom Ótimo Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Péssimo Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom

Regular Regular Ruim Regular Bom Regular Ruim Ruim Regular Ruim Regular Regular Péssimo Ruim Ruim Regular Regular Bom Péssimo Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Ruim Péssimo Regular Ruim Ruim

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

117

Continuação

Rodovia

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

BR-272 BR-277 BR-280 BR-282 BR-283 BR-285 BR-287 BR-290 BR-293 BR-304 BR-307 BR-308 BR-316 BR-317 BR-319 BR-324 BR-330 BR-342 BR-343 BR-349 BR-352 BR-354 BR-356 BR-359 BR-361 BR-364 BR-365 BR-367 BR-369 BR-373 BR-376 BR-377 BR-381 BR-383 BR-386 BR-392

Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom

Bom Ótimo Bom Regular Ótimo Regular Regular Regular Bom Ótimo Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Ótimo Regular Regular Ótimo Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom

Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Ruim Regular Bom Ruim Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular

Regular Bom Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Ruim Péssimo Regular Regular Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Tabela 55

118

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 55

Rodovia

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

BR-393 BR-401 BR-402 BR-403 BR-404 BR-405 BR-406 BR-407 BR-408 BR-410 BR-412 BR-414 BR-415 BR-416 BR-418 BR-419 BR-420 BR-421 BR-423 BR-424 BR-425 BR-426 BR-427 BR-428 BR-429 BR-430 BR-432 BR-435 BR-436 BR-440 BR-448 BR-451 BR-452 BR-453 BR-457 BR-458 BR-459

Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Bom Bom Bom Bom Ruim Ruim Regular Regular Ótimo Regular Bom Regular Ótimo Regular Bom

Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Regular Ótimo Regular Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Ótimo Ótimo Bom Ruim Ruim Ruim Regular Ótimo Bom Ótimo Bom Ótimo Bom Bom

Bom Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Ótimo Bom Bom Péssimo Regular Bom Bom Ótimo Regular Regular Ruim Regular Ruim Ótimo Regular Bom Regular Ótimo Regular Bom

Regular Ruim Regular Regular Péssimo Ruim Regular Ruim Regular Péssimo Regular Ruim Regular Regular Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Péssimo Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular Ruim Péssimo Ruim Regular Ótimo Regular Regular Ruim Ótimo Regular Ruim

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

119

Continuação

Rodovia

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

BR-460 BR-462 BR-463 BR-464 BR-465 BR-466 BR-467 BR-468 BR-469 BR-470 BR-471 BR-472 BR-473 BR-474 BR-475 BR-476 BR-477 BR-478 BR-480 BR-482 BR-483 BR-484 BR-485 BR-486 BR-487 BR-491 BR-492 BR-493 BR-494 BR-495 BR-496 BR-497 BR-498 BR-499

Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Bom Ótimo Regular Ruim Bom Regular Péssimo Bom Regular Regular Bom Bom Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular

Regular Bom Bom Ótimo Regular Regular Bom Ótimo Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Bom Bom Ótimo Bom Regular Bom Regular Péssimo Ótimo Regular Bom Bom Ótimo Bom Ruim Regular Regular Regular Ótimo

Bom Regular Bom Ótimo Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Regular Bom Ótimo Regular Regular Bom Bom Ruim Bom Regular Regular Bom Bom Bom Regular Ruim Regular Ruim Regular

Péssimo Bom Ruim Regular Regular Ruim Ruim Regular Péssimo Regular Bom Bom Regular Péssimo Ruim Ruim Regular Ótimo Regular Péssimo Regular Péssimo Péssimo Bom Ruim Regular Regular Ótimo Ruim Péssimo Bom Péssimo Péssimo Ruim

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Tabela 55

120

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

6.9  INFRAESTRUTURAS DE APOIO POR RODOVIA Infraestrutura de apoio: extensão com ocorrência e número mínimo por rodovia Tabela 56

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

1.095 1.473 415 1.199 580 1.229 1.181 231 3.910 495 813 4.540 333 825 2.206 350 3.220 58 346 393 2.287

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

BR-010 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-120 BR-122 BR-135 BR-146 BR-153 BR-154 BR-155 BR-156 BR-158

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia Federal

Concessionárias e Oficinas mecânicas

266 398 117 555 239 319 293 40 1.670 131 187 2.266 51 242 666 26 1.045 12 60 10 440

28 45 12 58 28 36 30 4 183 15 20 243 6 27 71 3 115 2 6 1 51

123 159 39 280 84 152 97 10 794 71 41 1.302 16 138 254 1 492 6 50 247

15 20 4 30 10 18 10 1 87 8 5 145 2 16 29 1 57 1 5 30

408 481 147 593 238 365 284 61 2.188 219 334 2.576 103 330 829 65 1.139 12 80 10 498

44 55 15 64 28 42 30 7 245 25 36 285 12 36 90 7 125 2 8 1 58

399 479 142 629 258 424 351 81 1.768 129 122 2.587 66 271 675 36 1.269 12 76 20 480

42 53 15 66 30 47 39 9 193 15 13 281 8 29 73 4 138 2 8 2 56

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

121

Continuação

Tabela 56

Infraestrutura de apoio

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

2.941 1.828 454 1.347 1.290 2.034 562 784 1.203 1.087 412 1.872 422 1.165 208 778 451 679 27 679 311 729 473 419 19 213

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

BR-163 BR-174 BR-210 BR-222 BR-226 BR-230 BR-232 BR-235 BR-242 BR-251 BR-259 BR-262 BR-265 BR-267 BR-272 BR-277 BR-280 BR-282 BR-283 BR-285 BR-287 BR-290 BR-293 BR-304 BR-307 BR-308

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia Federal

Concessionárias e Oficinas mecânicas

1.277 259 90 453 312 540 257 161 257 326 62 597 79 243 68 340 198 246 232 75 164 76 175 77

137 27 9 49 35 58 29 18 27 37 7 65 8 28 8 37 21 27 26 10 18 8 20 8

792 109 10 166 49 213 150 48 175 153 252 59 90 20 138 89 106 98 32 54 10 19 41

86 11 1 18 6 24 18 6 19 17 28 6 11 2 15 10 13 11 5 6 1 2 5

1.089 347 100 546 443 686 326 195 336 285 104 659 89 318 81 501 168 304 254 75 195 90 175 131

118 38 10 58 49 74 37 22 37 34 12 73 9 37 10 55 18 33 29 10 22 10 20 14

1.408 411 120 557 380 625 167 123 313 322 74 702 99 390 88 546 188 408 254 65 165 60 205 137

152 45 12 58 41 65 19 14 34 38 8 75 10 43 10 61 20 44 29 9 19 7 23 14

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Borracharia

122

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 56

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

1.856 408 468 443 236 152 931 254 289 475 388 246 110 3.904 876 446 621 385 807 167 1.138 181 461 552 287

Posto de Abastecimento

Nº mínimo de ocorrência

BR-316 BR-317 BR-319 BR-324 BR-330 BR-342 BR-343 BR-349 BR-352 BR-354 BR-356 BR-359 BR-361 BR-364 BR-365 BR-367 BR-369 BR-373 BR-376 BR-377 BR-381 BR-383 BR-386 BR-392 BR-393

Extensão total (km)

Concessionárias e Oficinas mecânicas

Extensão com ocorrência

Rodovia Federal

697 30 27 186 83 85 243 98 73 111 157 19 20 1.105 319 89 290 155 418 49 586 68 288 146 140

75 3 3 21 9 9 26 11 8 12 18 2 2 119 34 11 32 18 45 6 61 11 33 16 15

319 94 23 49 70 54 24 52 70 404 65 32 149 58 192 29 418 41 162 57 84

36 11 3 5 8 6 4 6 7 46 8 4 16 6 21 4 44 7 20 6 10

1.006 65 32 249 86 78 397 118 73 151 187 20 60 913 307 129 258 177 444 59 632 83 268 176 181

106 7 4 29 10 9 43 13 8 16 23 2 6 100 33 15 29 20 49 7 66 12 31 19 20

718 115 26 180 80 85 322 113 93 151 127 29 1.430 382 139 316 197 521 59 660 106 308 97 133

76 12 3 21 8 9 35 13 10 16 15 3 154 41 16 34 22 57 7 69 14 35 11 15

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

123

Continuação

Tabela 56

Infraestrutura de apoio

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

126 328 93 129 246 179 678 115 35 145 275 36 45 303 151 168 80 303 168 156 27 203 194 376 86 39

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

BR-401 BR-402 BR-403 BR-404 BR-405 BR-406 BR-407 BR-408 BR-410 BR-412 BR-414 BR-415 BR-416 BR-418 BR-419 BR-420 BR-421 BR-423 BR-424 BR-425 BR-426 BR-427 BR-428 BR-429 BR-430 BR-432

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia Federal

Concessionárias e Oficinas mecânicas

10 59 53 17 80 73 254 60 5 38 26 36 14 56 34 57 30 137 47 40 40 64 106 30 10

1 6 6 2 8 8 27 6 1 4 3 5 2 6 5 6 3 15 5 4 4 8 11 3 1

10 20 37 7 10 10 104 30 20 6 6 20 10 17 10 53 34 10 10 30 48 20 -

1 2 4 1 1 1 12 3 2 1 2 2 1 2 1 6 4 1 1 4 5 2 -

10 137 65 31 102 73 294 60 5 70 46 36 14 80 44 85 20 157 93 40 2 70 64 116 30 20

1 16 8 4 11 8 31 6 1 7 5 5 2 9 6 9 2 17 10 4 1 7 7 12 3 2

20 100 47 21 70 63 244 20 56 36 86 34 57 30 58 23 60 60 40 108 40 10

2 10 5 3 7 7 26 2 6 5 9 5 6 3 6 3 6 6 4 11 4 1

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Borracharia

124

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 56

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

138 15 10 22 26 449 57 29 82 310 75 4 117 26 33 28 85 139 21 447 428 369 65 150 91 369

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

BR-435 BR-436 BR-440 BR-448 BR-451 BR-452 BR-453 BR-457 BR-458 BR-459 BR-460 BR-462 BR-463 BR-464 BR-465 BR-466 BR-467 BR-468 BR-469 BR-470 BR-471 BR-472 BR-473 BR-474 BR-475 BR-476

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia Federal

Concessionárias e Oficinas mecânicas

34 10 16 174 25 10 31 117 30 4 10 26 19 17 69 32 225 119 60 10

4 1 3 21 3 1 4 14 3 1 1 3 2 2 7 4 24 14 8 1 38 182

34 6 11 5 10 61 20 6 10 59 95 44 28 10

4 2 3 1 1 8 2 1 1 6 11 5 3 1 4 20

24 10 10 16 164 25 19 68 133 30 4 27 26 33 7 40 32 175 141 80 10 40

3 1 1 3 20 3 2 8 16 3 1 3 3 5 1 4 4 19 15 10 1 4 18 70

44 10 16 164 35 19 37 143 30 4 27 26 32 17 59 32 10 283 94 66 -

5 1 3 20 4 2 4 17 3 1 3 3 4 2 6 4 1 31 11 8 2 7

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

125

Continuação

Tabela 56

18 50 80 276 29 33 10 83 364 256 16 123 226 33 136 108 14 18

18 30 33 27 6 10 53 88 60 30 52 3 20 10 -

12 20 23 17 50 27 20 17 10 -

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete Extensão com ocorrência

Extensão com ocorrência

3 3 4 3 1 1 6 11 6 3 7 1 2 1 -

Nº mínimo de ocorrência

Posto de Abastecimento

2 2 3 2 5 4 2 3 1 -

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

BR-477 BR-478 BR-480 BR-482 BR-483 BR-484 BR-485 BR-486 BR-487 BR-491 BR-492 BR-493 BR-494 BR-495 BR-496 BR-497 BR-498 BR-499

Nº mínimo de ocorrência

Extensão total (km) Extensão com ocorrência

Rodovia Federal

Concessionárias e Oficinas mecânicas Nº mínimo de ocorrência

Borracharia

Extensão com ocorrência

Infraestrutura de apoio

126

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

7.  RESULTAD0S DE RODOVIAS ESTADUAIS

Nova Canaã do Norte/MT-320 Lat. 10º 15’ 40’’ S - Long. 55º 48’ 17’’ E

127

Foram selecionados para a Pesquisa CNT de Rodovias os principais trechos de rodovias estaduais de acordo com o volume de tráfego de veículos, a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração intermodal (ferroviária, aquaviária e aeroviária). Em 2015, a extensão de rodovias estaduais consideradas relevantes para a Pesquisa CNT de Rodovias totalizou 33.484 km. O Capítulo 7 apresenta o resultado da classificação da extensão estadual quanto ao Estado Geral, além das características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via.

7.1  ESTADO GERAL Classificação do Estado Geral - Extensão Estadual Tabela 57

Extensão Estadual

Estado Geral

km 5.537 5.235 10.319 8.501 3.892 33.484

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL 11,6%

Gráfico 54

16,5%

15,6%

25,4%

30,9%

% 16,5 15,6 30,9 25,4 11,6 100,0

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

ESULTAD0S DE RODOVIAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

128

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

7.2  PAVIMENTO Classificação do pavimento Tabela 58

Pavimento Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Extensão Estadual km 9.316 2.147 14.859 5.778 1.384 33.484

% 27,8 6,4 44,4 17,3 4,1 100,0

Gráfico 55

4,1% 17,3%

27,8%

6,4% 44,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

7.3  SINALIZAÇÃO Classificação da Sinalização Tabela 59

Gráfico 56

Sinalização Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Extensão Estadual km 7.503 7.210 8.361 5.173 5.237 33.484

% 22,4 21,5 25,1 15,4 15,6 100,0

15,6%

22,4%

15,4%

21,5% 25,1%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

7.4  GEOMETRIA DA VIA Classificação da Geometria da Via Tabela 60

Geometria da Via Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

km 2.198 4.198 6.599 7.723 12.766 33.484

% 6,6 12,5 19,7 23,1 38,1 100,0

Gráfico 57

6,6%

Extensão Estadual

12,5% 38,1%

19,7%

23,1%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

129

7.5  RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS Resumo das Características - Extensão Estadual

16,5% 15,6%

Pavimento

Sinalização

27,8%

22,4%

6,6% 12,5%

6,4%

21,5%

19,7%

44,4%

25,1%

30,9%

25,4% 11,6%

Geometria da via

15,4% 17,3% 4,1%

15,6%

23,1%

38,1%

Gráfico 58

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Itapemirim-ES ES-490 Lat. 20º 58’ 53’’ S - Long. 40º 58’ 21’’ E

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

130

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

8.  CORREDORES RODOVIÁRIOS

Ipixuna do Pará/PA - PA-150 Lat. 03º 32’ 00’’ S - Long. 48º 59’ 40’’ E

131

Os Corredores Rodoviários são formados por rodovias que unem dois ou mais polos de atração econômica com denso fluxo de tráfego. Com o objetivo de permitir a circulação de mercadorias e pessoas de forma eficiente e a custos reduzidos, os corredores complementam o conceito de ligações rodoviárias por sua importância socioeconômica e por promover a conexão entre os territórios de uma ou mais Unidades da Federação. O conhecimento acerca da situação dessas infraestruturas permite avaliar as condições de movimentação entre as principais capitais do Brasil. Cabe destacar, ainda, que a avaliação desses corredores é de grande valia devido a sua relevância para o escoamento das produções industrial e agropecuária nacionais. Este Capítulo mostra a classificação das características avaliadas dos Corredores Rodoviários, bem como suas composições rodoviárias e suas extensões totais.

ORREDORES RODOVIÁRIOS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

132

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação dos Corredores Rodoviários Tabela 61



1 2 3

4

Nome Belém (PA) Brasília (DF) Belém (PA) São Luís (MA) Belo Horizonte (MG) Salvador (BA) Belo Horizonte (MG) Vitória (ES)

5

Brasília (DF) Cuiabá (MT)

6

Brasília (DF) Palmas (TO)

7

8

9

Rodovias BR-010, BR-080, BR-153, BR-226, DF-001/BR-251 BR-010, BR-135, BR-222, BR-316 BR-116, BR-324, BR-381 BR-101, BR-262, BR-381 BR-070, BR-153, BR-414, GO-154, GO-225, GO-338, GO-427, GO-431, GOT-070/BR-070 BR-010, BR-242, DF-003/BR-450, DF-345/BR-010, GO-118, GO-118/ BR-010, TO-050, TO-280/ BR-010

Brasília (DF) BR-040, DF-003/ Rio de Janeiro BR-450 (RJ) BA-160, BAT-349/ BR-349, Brasília (DF) - BR-010, BR-020, Salvador (BA) BR-116, BR-242, BR-324, BR-349, DF-003/BR-450 BR-040, BR-050, Brasília (DF) - BR-365, BR-452, São Paulo (SP) DF-003/BR-450, SP-330/BR-050

Extensão Km

Geral

Pavimento Sinalização Geometria da via

1.936 Regular

Bom

Regular

Regular

764 Regular

Bom

Bom

Regular

Bom

Regular

Bom

506 Regular

Regular

Péssimo

Regular

1.091 Regular

Regular

Ruim

Regular

884 Regular

Regular

Péssimo

Regular

Bom

Regular

Bom

Bom

Regular

Regular

Ótimo

Bom

Ótimo

1.347

1.155

Bom

Bom

1.423 Regular

999

Ótimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

133

Continuação

Tabela 61

10

11

12

13

14 15 16 17 18

19 20 21 22

Nome

Rodovias

Cuiabá (MT) Campo Grande (MS) - Curitiba (PR) Cuiabá (MT) - Porto Velho (RO) Curitiba (PR) - Porto Alegre (RS) pela BR-101 Curitiba (PR) - Porto Alegre (RS) pela BR-116 Fortaleza (CE) Natal (RN) Fortaleza (CE) Salvador (BA) Fortaleza (CE) Teresina (PI) Manaus (AM) Boa Vista (RR) Porto Velho (RO) - Rio Branco (AC) Rio de Janeiro (RJ) - Salvador (BA) Salvador (BA) Natal (RN) São Luís (MA) Teresina (PI) São Paulo (SP) - Belo Horizonte (MG)

Pavimento Sinalização Geometria da via

Extensão Km

Geral

BR-060, BR-070, BR-158, BR-163, BR-277, BR-376, BR-467

1.861

Bom

Bom

Regular

Bom

BR-070, BR-174, BR-364

1.459

Bom

Bom

Regular

Bom

BR-101, BR-290, BR-376

727

Bom

Bom

Bom

Bom

BR-116

682

Bom

Bom

Regular

Bom

BR-104, BR-116, BR-226, BR-304

529

Bom

Ótimo

Bom

Bom

BR-116, BR-324

1.198

Bom

Bom

Regular

Bom

585

Bom

Ótimo

Bom

Bom

787 Regular

Regular

Ruim

Regular

503 Regular

Bom

Regular

Bom

BR-020, BR-222, BR-226, BR-343 AMT-174/BR-174, BR-174 BR-364

BR-101, BR-324

1.689

Bom

Bom

Regular

Bom

BR-101

1.061

Bom

Bom

Regular

Bom

BR-135, BR-316

413

Bom

Bom

Bom

Regular

BR-262, BR-381

567

Bom

Bom

Bom

Ótimo

CORREDORES RODOVIÁRIOS CARACTERÍSTICAS



134

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 61



23

24

25

26

27

28

Nome

Rodovias

BR-070, BR-158, BR-163, BR-364, BR-436, GO-184, GO-184/ São Paulo (SP) BR-060, - Cuiabá (MT) GO-302, SP-310/ BR-267, SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-320, SP-348 São Paulo (SP) BR-116, BR-376 - Curitiba (PR) BR-153, BR-364, SP-310/BR-267, São Paulo (SP) SP-310/BR-364, - Goiânia (GO) SP-326/BR-364, SP-348 São Paulo BR-040, BR-101, (SP) - Rio de BR-116 Janeiro (RJ) BR-040, BR-050, BR-060, BR-070, Vitória (ES) BR-101, BR-163, Cuiabá (MT) BR-262, BR-364, BR-365, BR-381 Brasília (DF) BR-060, BR-153 Goiânia (GO)

Pavimento Sinalização Geometria da via

Extensão Km

Geral

1.617

Bom

Bom

Regular

Bom

404

Bom

Bom

Bom

Bom

907

Bom

Ótimo

Regular

Ótimo

412

Bom

Bom

Bom

Ótimo

2.175

Bom

Bom

Regular

Bom

181

Bom

Bom

Bom

Bom

SC/Seara SCT-283/BR-283 Lat. 27º 08’ 04’’ S - Long. 52º 19’ 36’’ E

135

CORREDORES RODOVIÁRIOS CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

136

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Jaú-SP SP-255 Lat. 22º 11’ 44’’ S - Long. 48º 30’ 26’’ E

Floresta-PE BR-316 Lat. 08º 37’ 04’’ S - Long. 38º 33’ 38’’ E

137

CORREDORES RODOVIÁRIOS CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

138

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

9.  RESULTADOS REGIONAIS E POR UF

Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158 Lat. 08º 36’ 18’’ S - Long. 50º 26’ 04’’ E

139

No Brasil há um total de 1.720.607 km de estradas implantadas, considerando as rodovias federais, estaduais e municipais. Apenas 213.229 km (12,4%) são pavimentados. A distribuição da malha entre os Estados e o Distrito Federal se dá de forma heterogênea, sendo definida por características geográficas e econômicas. Nas Regiões Sul e Sudeste, por exemplo, concentra-se significativa extensão das rodovias que são utilizadas para o escoamento da produção devido à atividade industrial na região, aos grandes centros populacionais e às condições favoráveis ao desenvolvimento. Em contrapartida, a Região Norte tem a menor malha rodoviária do País, devido às características geográficas que dificultam a implantação de rodovias. Os resultados das variáveis coletadas e a classificação obtida pela Pesquisa CNT de Rodovias para a malha rodoviária segundo a Região e para cada uma das Unidades da Federação são apresentados no Capítulo 9. As informações descrevem as condições observadas nas características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via e os resultados para o Estado Geral.

ESULTADOS REGIONAIS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

140

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Área territorial e extensão das rodovias do Brasil por Região Geográfica Tabela 62

Extensão das rodovias - km

Área

Região Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Total* 1.720.607 147.792 445.559 533.606 388.186 205.464

km2 8.515.767,0 3.853.669,8 1.554.291,7 924.617,0 576.773,4 1.606.415,2

Pavimentadas* 213.229 21.527 59.310 64.284 37.988 30.120

Nota: Somatório das Federais, Estaduais e Municipais.

Para cada Unidade da Federação, serão apresentados: • infográficos com informações socioeconômicas; • classificação das características avaliada em km; • principais variáveis pesquisadas; • resultados para as rodovias avaliadas; e, • infraestruturas de apoio: extensão com ocorrência e número mínimo por rodovia.

Sertânia-PE BR-110 Lat. 07º 59’ 06’’ S - Long. 37º 13’ 10’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

141

As Unidades da Federação estão agrupadas por suas respectivas Regiões Geográficas. A extensão total avaliada por Região e Unidade da Federação é apresentadas na Tabela 63.

Extensão total pesquisada por Região e por Unidade da Federação Tabela 63

Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

Extensão total pesquisada - km 100.763 11.661 1.850 1.344 960 980 3.028 477 3.022 27.555 4.577 3.084 3.534 1.841 1.655 3.138 757 645 8.324 28.461 14.597 1.701 2.513 9.650 17.829 5.996 3.165 8.668 15.257 4.413 4.640 5.800 404

RESULTADOS CARACTERÍSTICAS

Região e UF

142

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Unidades da Federação

Área (km2)

População (2010)

Dens.Demográfica (hab/km2)

7

3.853.669,8

15.864.454

4,12

Extensão Pavimentada

Extensão Estadual

Extensão Federal

Frota

21.527 km

11.850 km

8.561 Km

4.453.406

9.1  REGIÃO NORTE

São Valério da Natividade/TO-280 Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

143

Região Norte

Informações Socioeconômicas

Tabela 64

Classificação

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

2.732 1.213 5.299 1.316 1.101 11.661

1.405 2.525 3.026 2.140 2.565 11.661

127 2.031 2.357 3.731 3.415 11.661

750 2.058 4.764 2.378 1.711 11.661

Resumo das Características - Extensão total Gráfico 59 Estado Geral 6,4%

23,4%

17,6%

Sinalização

Pavimento

10,4% 40,9%

Geometria da via 1,1% 17,4%

12,0% 21,7%

20,2%

25,9%

32,0%

45,5% 18,4%

20,4% 11,3% 9,4%

14,7%

Ótimo

Bom

29,3%

22,0%

Regular

Ruim

Péssimo

EGIÃO NORTE

Classificação das Características Avaliadas em Km - Região Norte

144

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Nova Mamoré/RO - BR-425 Lat. 10º 00’ 46’’ S - Long. 65º 18’ 55’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 145 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.1  RONDÔNIA 9.1.1 RONDÔNIA InformaçõesSocioeconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Porto Velho

52

237.590,5

1.562.409

6,58

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 29,4

R$ 18.467

20,5%

18,3%

61,2%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,69

842.554

2.935 km

1.554 km

1.374 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Rondônia Tabela 65

Rondônia

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

330 607 629 182 102 1.850

772 265 610 153 50 1.850

461 775 272 143 199 1.850

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 48 334 731 389 348 1.850

Resumo das Características Avaliadas - Rondônia Estado Geral

Pavimento

17,8%

9,8% 5,5%

24,9%

2,6% 18,1%

41,9%

39,5%

Gráfico 60

41,7% 14,3%

34,1%

Geometria da via

33,0% 8,3% 2,7%

14,7% 7,7% 10,8%

21,0% 18,8%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

32,8%

Sinalização

146

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Rondônia Tabela 66

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

10 42 15 1.783 1.850

0,5 2,3 0,8 96.4 100,0

1.124 415 219 82 10 1.850

60,9 22,4 11,8 4,4 0,5 100,0

1.210 390 250 1.850

65,4 21,1 13,5 100,0

1.100 411 339 1.850

59,5 22,2 18,3 100,0

1.455 395 1.850

78,6 21,4 100,0

1.650 200 1.850

89,2 10,8 100,0

1.710 20 120 1.850

92,4 1,1 6,5 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

147

Continuação

Tabela 66

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

1.599 81 30 1.710

% 93,5 4,7 1,8 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Rondônia Tabela 67

Rondônia

BR-174 BR-319 BR-364 BR-421 BR-425 BR-429 BR-435

Extensão pesquisada - km 34 63 1.096 80 156 376 138

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Regular Regular Bom Bom Regular Ruim Bom

Bom Regular Bom Bom Regular Regular Ótimo

Regular Regular Bom Bom Ótimo Péssimo Ótimo

Geometria da Via Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Ruim

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

148

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rondônia Tabela 68

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

34 63 1.096 80 156 376 138

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

BR-174 BR-319 BR-364 BR-421 BR-425 BR-429 BR-435

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

20 27 418 30 40 106 34

2 3 45 3 4 11 4

20 167 10 10 48 34

2 19 1 1 5 4

20 10 338 20 40 116 24

2 1 37 2 4 12 3

24 10 520 30 60 108 44

3 1 56 3 6 11 5

149

Costa Marques-RO BR-429 Lat. 12º 07’ 54’’ S - Long. 64º 10’ 21’’ E

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

150

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Porto Acre/AC - AC-010 Lat. 09º 38’ 40’’ S - Long. 67º 36’ 56’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 151 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.2  ACRE 9.1.2 ACRE

InformaçõesSocieoconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Rio Branco

22

164.123.7

733.559

4,47

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 9,6

R$ 12.690

18,3%

11,9%

69,8%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,663

232.067

1.498 km

945 km

338 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Acre Tabela 69

Acre

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

10 102 583 235 414 1.344

12 113 614 185 420 1.344

326 291 221 92 414 1.344

Sinalização

Geometria da via

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 65 128 81 1.070 1.344

Resumo das Características Avaliadas - Acre Pavimento

0,7% 7,6%

0,9% 8,4%

43,4%

45,6%

21,7%

17,5%

13,8%

16,4% 6,8%

30,8%

31,3%

30,8%

24,3%

Gráfico 61

4,8% 9,5% 6,0%

79,7%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

Estado Geral

152

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Acre Tabela 70

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

56 2 1.286 1.344

4,2 0,1 95,7 100,0

526 203 205 345 65 1.344

39,1 15,1 15,3 25,7 4,8 100,0

644 318 382 1.344

47,9 23,7 28,4 100,0

644 277 423 1.344

47,9 20,6 31,5 100,0

978 366 1.344

72,8 27,2 100,0

1.131 213 1.344

84,2 15,8 100,0

1.190 113 41 1.344

88,5 8,4 3,1 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

153

Continuação

Tabela 70

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

991 100 99 1.190

% 83,3 8,4 8,3 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Acre Tabela 71

Acre

AC-010 AC-040 AC-405 AC-405/BR-307 AC-405/BR-364 AC-407/BR-364 BR-307 BR-317 BR-364

Extensão pesquisada - km Estado Geral 64 22 14 12 11 27 19 408 767

Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Péssimo Bom Regular Ruim

Pavimento

Sinalização

Ruim Ruim Regular Regular Péssimo Péssimo Bom Regular Ruim

Ruim Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Bom Bom Ruim

Geometria da Via Péssimo Regular Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Regular Péssimo Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

154

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Acre Tabela 72

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

64 22 14 12 11 27 19 408 767

Nº mínimo de ocorrência

AC-010 AC-040 AC-405 AC-405/BR-307 AC-405/BR-364 AC-407/BR-364 BR-307 BR-317 BR-364

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

20 10 30 76

2 1 3 8

6

1

30 22 10 10 11 65 106

3 3 1 1 2 7 11

30 10 10 11 20 115 184

3 1 1 2 2 12 19

155

Sena Madureira-AC BR-364 Lat. 09º 00’ 12’’ S - Long. 68º 52’ 16’’ E

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

156

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Itacoatiara/AM - AM-010 Lat. 03º 02’ 15’’ S - Long. 58º 33’ 36’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 157 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.3  AMAZONAS 9.1.3 AMAZONAS

InformaçõesSocioeconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Manaus

62

1.559.148,9

3.483.985

2,23

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 64,1

R$ 17.856

7,4%

36,7%

55,9%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,674

778.071

2.166 km

639 km

798 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Amazonas Tabela 73

Amazonas

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

80 39 304 331 206 960

100 39 307 354 160 960

33 229 211 204 283 960

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 139 45 517 259 960

Resumo das Características Avaliadas - Amazonas Pavimento

8,3% 4,1%

10,4% 4,1%

31,7%

32,0%

Sinalização 3,4% 23,9%

Geometria da via 14,5% 4,7%

22,0% 53,8%

34,4%

21,5%

36,8% 16,7%

21,3% 29,4%

Gráfico 62

27,0%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

Estado Geral

158

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Amazonas Tabela 74

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

9 26 925 960

0,9 2,7 96,4 100,0

358 88 319 185 10 960

37,3 9,2 33,2 19,3 1,0 100,0

427 307 226 960

44,5 32,0 23,5 100,0

268 244 448 960

27,9 25,4 46,7 100,0

585 375 960

60,9 39,1 100,0

842 118 960

87,7 12,3 100,0

761 90 10 99 960

79,3 9,4 1,0 10,3 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

159

Continuação

Tabela 74

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

516 325 10 851

% 60,6 38,2 1,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Amazonas Tabela 75

Amazonas Rodovia

Extensão pesquisada - km Estado Geral

AM-010 AMT-174/BR-174 BR-174 BR-230 BR-319

255 32 466 32 405

Ruim Regular Ruim Regular Regular

Pavimento

Sinalização

Ruim Ruim Ruim Regular Regular

Ruim Ruim Ruim Regular Ruim

Geometria da Via Ruim Regular Ruim Regular Regular

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amazonas Tabela 76

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

255 32 466 32 405

Nº mínimo de ocorrência

AM-010 AMT-174/BR-174 BR-174 BR-230 BR-319

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

23 16 29 9 -

3 2 3 1 -

16 9 9 -

2 1 1 -

45 32 61 9 22

6 4 7 1 3

35 10 49 9 16

5 1 5 1 2

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

160

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Itacoatiara -AM AM-010 Lat. 03º 02’ 15’’ S- Long. 58º 33’ 36’’ E

161

Beruri-AM BR-174 e BR-319 Lat. 04º 12’ 03’’ S - Long. 60º 48’ 55’’ E

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

162

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Boa Vista/RR - BR-174 Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 163 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.4  RORAIMA 9.1.4 RORAIMA

InformaçõesSocioeconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Boa Vista

15

224.303,2

450.479

2,01

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 7,3

R$ 15.577

4,7%

11,2%

84,1%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,707

185.057

1.463 km

1.006 km

428 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Roraima Tabela 77

Roraima

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

48 201 510 155 66 980

253 26 523 123 55 980

110 227 369 238 36 980

Geometria da Via 6 220 78 613 63 980

Resumo das Características Avaliadas - Roraima

4,9% 20,5%

Pavimento

25,8% 2,7%

52,1%

15,8% 6,7%

Sinalização 11,2% 23,2%

53,3%

37,6%

12,6% 5,6%

24,3%

Geometria da via 0,6% 22,4% 8,0%

62,6%

3,7%

Gráfico 63

6,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

Estado Geral

164

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Roraima Tabela 78

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com barreira central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

6 974 1.286

0,6 99,4 100,0

656 116 143 10 55 925

67,0 11,8 14,6 1,0 5,6 100,0

650 246 84 980

66,3 25,1 8,6 100,0

542 180 258 980

55,3 18,4 26,3 100,0

493 487 980

50,3 49,7 100,0

880 100 980

89,8 10,2 100,0

750 60 70 100 980

76,6 6,1 7,1 10,2 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

165

Continuação

Tabela 78

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

708 46 56 810

% 87,4 5,7 6,9 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Roraima Tabela 79

Roraima

BR-174 BR-210 BR-401 BR-432

Extensão pesquisada - km 719 350 126 39

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Regular Regular Regular Ruim

Regular Regular Regular Ruim

Regular Regular Bom Regular

Geometria da Via Regular Regular Ruim Ruim

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

166

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Roraima Tabela 80

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

719 350 126 39

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

BR-174 BR-210 BR-401 BR-432

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

80 80 10 10

8 8 1 1

20 10 -

2 1 -

126 80 10 20

14 8 1 2

136 90 20 10

15 9 2 1

Cantá-RR BR-432 Lat. 02º 45’ 57’’ N - Long. 60º 36’ 32’’ E

167

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

168

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Santa Maria das Barreiras/PA - BR-158 Lat. 08º 35’ 11’’ S - Long. 50º 25’ 45’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 169 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.5  PARÁ 9.1.5 PARÁ

InformaçõesSocioeconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Belém

144

1.247.954,3

7.581.051

6,07

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 91,0

R$ 11.679

7,2%

37,6%

55,2%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,646

1.653.483

5.739 km

2.339 km

3.287 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Pará Tabela 81

Pará

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

182 524 1.012 796 514 3.028

820 381 1.294 211 322 3.028

225 418 685 772 928 3.028

Sinalização

Geometria da via

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 73 526 685 874 870 3.028

Resumo das Características Avaliadas - Pará Pavimento

6,0% 17,3% 33,4%

26,3% 17,0%

7,4%

2,4% 17,4%

27,1%

13,8%

12,6%

22,6%

22,6%

25,5%

28,9%

30,7%

28,7%

42,7% 7,0% 10,6%

Gráfico 64

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

Estado Geral

170

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Pará Tabela 82

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

67 10 2.951 3.018

2,2 0,3 97,5 100,0

881 1.174 425 468 80 3.028

29,1 38,8 14,0 15,5 2,6 100,0

1.257 1.406 365 3.028

41,5 46,4 12,1 100,0

1.226 1.270 532 3.028

40,5 41,9 17,6 100,0

1.544 1.484 3.028

51,0 49,0 100,0

1.099 1.929 3.028

36,3 63,7 100,0

1.711 678 203 436 3.028

56,5 22,4 6,7 14,4 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

171

Continuação

Tabela 82

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

814 1.475 100 2.389

% 34,1 61,7 4,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Pará Tabela 83

Rodovia

Extensão pesquisada - km

PA-150 PA-252 PA-287 PA-447 PA-475 PA-483 BR-010 BR-153 BR-155 BR-158 BR-163 BR-222 BR-230 BR-308 BR-316

460 25 99 16 40 17 462 154 346 288 528 248 174 213 275

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

Bom Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular Ruim Péssimo Ruim Regular Ruim Ruim Regular Regular

Bom Regular Bom Regular Ruim Ruim Bom Ruim Ruim Ruim Bom Ruim Regular Regular Bom

Bom Regular Bom Péssimo Bom Ruim Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular

Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Péssimo Péssimo Ruim Regular Péssimo Péssimo Regular Regular

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Pará

172

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Pará Tabela 84

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

460 25 99 16 40 17 462 154 346 288 528 248 174 213 275

Posto de Abastecimento

Nº mínimo de ocorrência

PA-150 PA-252 PA-287 PA-447 PA-475 PA-483 BR-010 BR-153 BR-155 BR-158 BR-163 BR-222 BR-230 BR-308 BR-316

Concessionárias e Oficinas mecânicas

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

107 30 156 40 60 27 109 40 30 77 72

12 3 16 4 6 3 11 4 3 8 8

57 20 77 13 50 27 69 10 23 41 51

7 2 9 2 5 3 7 1 3 5 6

127 30 10 17 215 40 80 17 89 58 30 131 126

15 3 1 2 23 4 8 2 9 6 3 14 14

116 40 10 10 236 40 76 37 109 90 40 137 122

13 4 1 1 24 4 8 4 11 9 4 14 13

173

Santa Maria das Barreiras -PA BR-158 Lat. 08º 16’ 47’’ S - Long. 50º 18’ 48’’ E

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

174

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tartarugalzinho/AP - BR-156 Lat. 01º 15’ 35’’ N - Long. 50º 58’ 28’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 175 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.6  AMAPÁ 9.1.6 AMAPÁ

InformaçõesSocieoconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Macapá

16

142.828,5

669.526

4,69

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 10,4

R$ 14.915

3,3%

10,8%

85,9%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,708

170.067

473 km

410 km

40 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Amapá Tabela 85

Amapá

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

40 286 141 10 477

143 51 283 477

10 39 122 124 182 477

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 190 70 207 10 477

Resumo das Características Avaliadas - Amapá Estado Geral

Pavimento

25,6%

39,8%

26,0%

14,7%

10,7%

59,3%

2,1%

Gráfico 65

38,1%

43,4% 2,1%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

30,0%

29,6%

Geometria da via

2,1% 8,2%

8,4%

59,9%

Sinalização

176

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Amapá Tabela 86

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com barreira central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

20 457 477

4,2 95,8 100,0

164 284 19 10 477

34,4 59,5 4,0 2,1 100,0

131 263 83 477

27,5 55,1 17,4 100,0

121 233 123 477

25,4 48,8 25,8 100,0

302 175 477

63,3 36,7 100,0

182 295 477

38,2 61,8 100,0

315 53 56 53 477

66,1 11,1 11,7 11,1 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

177

Continuação

Tabela 86

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

130 238 368

% 35,3 64,7 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Amapá Tabela 87

Amapá Rodovia

Extensão pesquisada - km

AP-010 AP-440 BR-156 BR-210

44 16 393 104

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Ruim Regular Regular Regular

Regular Regular Bom Regular

Ruim Ruim Ruim Regular

Geometria da Via Regular Regular Regular Ruim

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Amapá Tabela 88

Infraestrutura de apoio

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

44 16 393 104

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

AP-010 AP-440 BR-156 BR-210

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

10 10

1 1

10

1

33 16 10 20

4 2 1 2

20 10 20 30

2 1 2 3

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Borracharia

178

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Palmeirante/TO - TO-335 Lat. 08º 04’ 28’’ S Long. 48º 20’ 54’’ E

PESQUISA DE RODOVIAS2014 2015 141 179 PESQUISA CNT CNT DE RODOVIAS 2015

9.1.7  TOCANTINS 9.1.7 TOCANTINS

InformaçõesSocioeconômicas Socioeconômicas Informações

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Tocantis Palmas

144 139

1.247.954,3 277.720.6

7.581.051 7.581.051

6,07 4,98

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$19,5 91,0

R$ 13.776 11.679

7,2% 16,3%

37,6% 19,2%

55,2% 64,5%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,646 0,699

1.653.483 592.107

7.523 km 5.739

1.668 2.339km km

5.585 3.287 km km

Classificação das Características Avaliadas em km - Tocantins Tabela 89

Tocantins

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

100 545 1.440 538 399 3.022

632 338 1.668 290 94 3.022

240 546 1.146 567 523 3.022

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 557 620 1.050 795 3.022

Resumo das Características Avaliadas - Tocantins

3,3% 18,0%

Pavimento

20,9%

Sinalização 7,9%

18,4% 20,5%

37,9%

47,7%

34,8%

55,2% 18,8%

17,8% 9,6% 3,1%

Gráfico 66

18,1%

11,2%

13,2%

Geometria da via

17,3%

26,3%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS REGIÃO NORTE

Estado Geral

180

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Tocantins Tabela 90

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

60 2.962 3.022

2,0 98,0 100,0

816 1.483 573 140 10 3.022

27,0 49,1 19,0 4,6 0,3 100,0

1.753 900 369 3.022

58,0 29,8 12,2 100,0

1.556 1.122 344 3.022

51,5 37,1 11,4 100,0

1.344 1.678 3.022

44,5 55,5 100,0

1.956 1.066 3.022

64,7 35,3 100,0

2.369 246 369 38 3.022

78,4 8,1 12,2 1,3 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

181

Continuação

Tabela 90

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

1.309 1.238 68 2.615

% 50,1 47,3 2,6 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Tocantins Tabela 91

Tocantins

TO-010 TO-020/BR-010 TO-040 TO-050 TO-080 TO-222 TO-280 TO-280/BR-010 TO-335 TO-336 TO-336/BR-235 TO-342 BR-010 BR-153 BR-226 BR-230 BR-235 BR-242

Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento 74 65 111 274 262 110 177 3 188 117 40 24 255 802 71 146 4 336

Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Regular Péssimo Ruim Ruim Regular Ruim Péssimo Regular Regular Bom Bom Ruim Regular

Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular Ruim Ruim Regular Bom Bom Ótimo Péssimo Regular

Sinalização Regular Ruim Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Ruim Ruim Bom Ruim Péssimo Regular Regular Regular Bom Ruim Regular

Geometria da Via Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Regular Péssimo Ruim Ruim Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Bom Bom Ruim Regular REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

182

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Tocantins Tabela 92

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

74 65 111 274 262 110 177 3 188 117 40 24 255 802 71 146 4 336

Nº mínimo de ocorrência

TO-010 TO-020/BR-010 TO-040 TO-050 TO-080 TO-222 TO-280 TO-280/BR-010 TO-335 TO-336 TO-336/BR-235 TO-342 BR-010 BR-153 BR-226 BR-230 BR-235 BR-242

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Tocantins

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

10 10 20 20 10 3 10 27 10 206 20 10 -

1 1 2 2 1 1 1 3 1 21 2 1 -

10 10 10 13 106 18

1 1 1 2 11 2

15 10 21 60 50 30 20 3 37 14 33 247 30 10 4 46

2 1 3 6 5 3 2 1 4 2 4 26 3 1 1 6

10 30 30 20 3 30 57 10 13 266 30 10 36

1 3 3 2 1 3 6 1 2 27 3 1 5

183

São Valério da Natividade/TO-280 Lat. 11º 49’ 43’’ S - Long. 48º 00’ 11’’ E

REGIÃO NORTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

184

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Unidades da Federação

Área (km2)

População (2010)

Dens.Demográfica (hab/km2)

9

1.554.291,7

53.081.950

34,15

Extensão Pavimentada

Extensão Estadual

Extensão Federal

Frota

59.310 km

37.750 km

20.014 km

14.737.341km 14.737.341

9.2  REGIÃO NORDESTE

Maracás/BA-026/BR-330/BA Lat. 13º 32’ 03’’ S - Long. 40º 36’ 58’’ E

Região Nordeste

Informações Socioeconômicas

Classificação das características avaliadas em km - Região Nordeste Tabela 93

Classificação

Estado Pavimento Sinalização Geral

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

1.808 10.293 9.282 4.091 2.081 27.555

13.341 1.648 9.711 1.966 889 27.555

2.850 8.888 8.817 3.754 3.246 27.555

Geometria da Via

389 4.688 9.314 5.002 8.162 27.555

Resumo das Características - Extensão total Gráfico 67 Estado Geral

Pavimento

6,6%

Sinalização

1,4% 17,0%

10,3%

37,3%

48,5%

Geometria da via

32,3% 33,8%

6,0% 33,7%

32,0%

18,2%

35,2% 13,6%

14,8% 7,6%

7,1% 3,2%

Ótimo

Bom

29,6%

11,8%

Regular

Ruim

Péssimo

185

EGIÃO NORDESTE

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

186

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Alto Parnaíba/MA - MA-006 Lat. 08º 58’ 59’’ S - Long. 46º 00’ 47’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

187

9.2.1  MARANHÃO Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

São Luís

217

331.936,9

6.574.789

19,81

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 58,8

R$ 8.760

15,0%

16,6%

68,4%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

6.830 km

3.162 km

3.667 km

0,639

1.405.351

Classificação das Características Avaliadas em km - Maranhão Tabela 94

Maranhão

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

97 1.502 1.702 807 469 4.577

2.043 217 1.805 306 206 4.577

262 810 1.651 1.072 782 4.577

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 59 1.818 687 618 1.395 4.577

Resumo das Características Avaliadas - Maranhão Pavimento

2,1% 32,8%

37,3%

5,7% 44,7% 4,7% 39,4%

17,6% 10,2%

Sinalização

6,7% 4,5%

17,7%

36,1%

Geometria da via 1,3% 39,7% 15,0% 13,5%

23,4% 17,1%

Gráfico 68

30,5%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

188

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Maranhão Tabela 95

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

90 4.487 4.577

2,0 98,0 100,0

598 3.165 468 246 100 4.477

13,1 69,1 10,2 5,4 2,2 100,0

952 3.143 482 4.577

20,8 68,7 10,5 100,0

771 2.852 954 4.577

16,8 62,4 20,8 100,0

1.790 2.787 4.577

39,1 60,9 100,0

2.817 1.760 4.577

61,5 38,5 100,0

3.423 30 418 706 4.577

74,8 0,7 9,1 15,4 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

189

Continuação

Tabela 95

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

1.959 1.417 77 3.453

% 56,8 41,0 2,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Maranhão Tabela 96

Rodovia MA-006 MA-006/BR-308 MA-006/BR-330 MA-034 MA-034/BR-222 MA-106 MA-106/BR-308 MA-110/BR-402 MA-225 MA-230/BR-222 MA-303/BR-308 MA-315 MA-345 MA-346/BR-402 MAT-402/BR-402 BR-010 BR-135 BR-222 BR-226 BR-230 BR-316 BR-402

Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento 549 44 142 137 24 202 43 37 19 43 30 30 27 14 65 345 602 658 507 670 621 76

Péssimo Ruim Péssimo Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular Regular Ruim Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom

Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ótimo Bom Bom Bom Bom Regular Bom Ótimo

Sinalização Péssimo Ruim Péssimo Regular Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular

Geometria da Via Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Ruim Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Péssimo Péssimo Bom Bom Regular Bom Regular Ruim Bom Bom

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Maranhão

190

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Maranhão Tabela 97

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

549 44 142 137 24 202 43 37 19 43 30 30 27 14 65 345 602 658 507 670 621 76

Nº mínimo de ocorrência

MA-006 MA-006/BR-308 MA-006/BR-330 MA-034 MA-034/BR-222 MA-106 MA-106/BR-308 MA-110/BR-402 MA-225 MA-230/BR-222 MA-303/BR-308 MA-315 MA-345 MA-346/BR-402 MAT-402/BR-402 BR-010 BR-135 BR-222 BR-226 BR-230 BR-316 BR-402

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

20 20 10 10 10 9 100 210 154 99 114 205 -

2 2 1 1 1 1 11 22 17 11 12 21 -

10 10 10 9 33 72 85 34 57 107 -

1 1 1 1 4 8 9 4 6 11 -

40 24 10 30 14 62 11 18 9 10 20 140 315 243 129 144 328 -

4 3 1 3 2 7 2 2 1 1 2 15 33 26 14 15 34 -

20 10 20 10 14 50 5 8 9 10 20 140 245 203 119 144 238 -

2 1 2 1 2 5 1 1 1 1 2 15 26 22 13 15 25 -

Grajaú-MA MA-006 Lat. 05º 26’ 58’’ S - Long. 46º 13’ 15’’ E

191

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

192

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

São Gonçalo do Gurgueia/PI - BR-135 Lat. 10º 07’ 57’’ S - Long. 45º 12’ 37’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

193

9.2.2  PIAUÍ Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Teresina

224

251.611,9

3.118.360

12,4

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 25,7

R$ 8.138

4,2%

18,7%

77,1%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

0,646

986.425

7.478 km

2.612 km

4.814 km

Classificação das Características Avaliadas em km - Piauí Tabela 98

Piauí

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

216 1.070 1.071 508 219 3.084

1.575 241 1.142 70 56 3.084

346 659 1.053 611 415 3.084

Sinalização

Geometria da via

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 539 971 312 1.262 3.084

Resumo das Características Avaliadas - Piauí Pavimento

7,0%

11,2%

34,7%

21,4%

34,7%

51,1% 7,8% 37,0%

19,8%

2,3% 1,8%

13,5%

16,5% 7,1%

17,5% 31,5%

34,1%

Gráfico 69

10,1% 40,9%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

194

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Piauí Tabela 99

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído

TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

10 3.074 3.084

0,3 99,7 100,0

2.186 722 158 10 8 3.084

70,9 23,4 5,1 0,3 0,3 100,0

2.081 778 225 3.084

67,5 25,2 7,3 100,0

1.429 800 855 3.084

46,4 25,9 27,7 100,0

1.357 1.727 3.084

44,0 56,0 100,0

2.244 840 3.084

72,8 27,2 100,0

2.621 20 300 143 3.084

85,1 0,6 9,7 4,6 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

195

Continuação

Tabela 99

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

2.247 384 10 2.641

% 85,1 14,5 0,4 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Piauí Tabela 100

Rodovia

PI-140 PI-140/BR-020 PI-140/BR-324 PI-141 PI-141/BR-324 BR-020 BR-135 BR-222 BR-226 BR-230 BR-235 BR-316 BR-324 BR-330 BR-343 BR-402 BR-404 BR-407

Extensão pesquisada - km

160 5 155 80 94 325 603 78 45 312 212 415 89 56 931 100 83 290

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

Ruim Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Ruim Bom Bom Regular Bom

Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Ótimo Bom Ótimo Regular Ótimo Regular Regular Bom Bom Regular Bom

Ruim Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom

Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Regular Péssimo Regular Regular Regular Ruim Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Ruim

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Piauí

196

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Piauí Tabela 101

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

160 5 155 80 94 325 603 78 45 312 212 415 89 56 931 100 83 290 670 621 76 83 290

Nº mínimo de ocorrência

PI-140 PI-140/BR-020 PI-140/BR-324 PI-141 PI-141/BR-324 BR-020 BR-135 BR-222 BR-226 BR-230 BR-235 BR-316 BR-324 BR-330 BR-343 BR-402 BR-404 BR-407 BR-230 BR-316 BR-402 BR-404 BR-407

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

30 20 20 4 54 100 30 15 125 40 199 20 243 10 7 64 114 205 7 64

3 2 2 1 6 10 3 2 14 4 21 2 26 1 1 7 12 21 1 7

20 14 30 10 5 53 79 70 10 7 14 57 107 7 14

2 2 3 1 1 6 9 8 1 1 2 6 11 1 2

30 5 30 20 14 69 139 20 45 154 40 222 14 20 397 33 17 104 144 328 17 104

3 1 3 2 2 8 15 2 5 17 4 23 2 2 43 4 2 11 15 34 2 11

20 30 10 14 54 94 20 35 152 30 218 4 20 322 20 7 64 144 238 7 64

2 3 1 2 6 10 2 4 16 3 23 1 2 35 2 1 7 15 25 1 7

197

Bonfim do Piauí -PI BR-020 Lat. 09º 18’ 12’’ S - Long. 42º 51’ 57’’ E

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

198

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Cruz/CE - CE-085 Lat. 02º 54’ 42’’ S Long. 40º 18’ 27’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

199

9.2.3  CEARÁ Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Fortaleza

184

148.886,3

8.452.381

56,76

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 90,1

R$ 10.473

3,4%

22,8%

73,8%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

8.755 km

2.300 km

6.054 km

IDH

0,682

2.685.747

Classificação das Características Avaliadas em km - Ceará Tabela 102

Ceará

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

224 1.246 1.321 594 149 3.534

1.495 42 1.543 330 124 3.534

212 1.643 1.203 266 210 3.534

Sinalização

Geometria da via

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 23 604 1.047 808 1.052 3.534

Resumo das Características Avaliadas - Ceará Pavimento 6,0%

6,3% 35,3%

42,3%

46,6%

0,7% 17,1% 29,6%

1,2% 37,4% 16,8% 4,2%

43,7% 9,3% 3,5%

22,9% 34,0% 7,5% 5,9%

Gráfico 70

29,7%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

200

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Ceará Tabela 103

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

73 14 86 3.361 3.534

2,1 0,4 2,4 95,1 100,0

1.740 1.207 371 206 10 3.534

49,2 34,2 10,5 5,8 0,3 100,0

2.837 584 113 3.534

80,3 16,5 3,2 100,0

2.527 709 298 3.534

71,5 20,1 8,4 100,0

2.804 730 3.534

79,3 20,7 100,0

3.075 459 3.534

87,0 13,0 100,0

3.393 19 60 62 3.534

96,0 0,5 1,7 1,8 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

201

Continuação

Tabela 103

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

3.136 276 3.412

% 91,9 8,1 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Ceará Tabela 104

Rodovia CE-040 CE-060 CE-060/BR-122 CE-085 CE-085/BR-402 CE-138 CE-168 CE-178/BR-403 CE-183/BR-403 CE-187/BR-403 CE-292 CE-292/BR-122 CE-292/BR-230 CE-329/BR-403 CE-341 CE-354 CE-362 CE-366/BR-403 CE-386 CE-421

Extensão pesquisada - km 125 126 24 160 74 19 22 66 27 115 124 23 10 27 14 30 99 5 44 18

Estado Geral Bom Ruim Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular Bom

Pavimento Sinalização Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Bom

Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Bom Bom

Geometria da Via Regular Péssimo Péssimo Ruim Regular Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Bom Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Regular

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Ceará

202

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação por rodovia pesquisada - Ceará Continuação

Tabela 104

Ceará Rodovia

Extensão pesquisada - km

CE-422 CE-494/BR-122 BR-020 BR-116 BR-122 BR-222 BR-226 BR-230 BR-304 BR-402 BR-403 BR-404

19 17 438 550 270 363 284 114 101 152 93 46

Estado Geral Bom Regular Bom Bom Regular Bom Regular Ruim Bom Regular Regular Ruim

Pavimento Sinalização Bom Ruim Bom Ótimo Regular Ótimo Regular Regular Ótimo Regular Bom Regular

Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Ruim Bom Regular Regular Ruim

Geometria da Via Bom Ruim Regular Regular Ruim Bom Péssimo Ruim Bom Ruim Regular Ruim

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Ceará Tabela 105

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

125 126 24 160

Nº mínimo de ocorrência

CE-040 CE-060 CE-060/BR-122 CE-085

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

70 46 4 20

7 5 1 2

10 26 -

1 3 -

105 56 14 40

11 6 2 4

65 56 30

7 6 3

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

203

Continuação

Tabela 105

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

74 19 22 66 27 115 124 23 10 27 14 30 99 5 44 18 19 17 438 550 270 363 284 114 101 152 93 46

Nº mínimo de ocorrência

CE-085/BR-402 CE-138 CE-168 CE-178/BR-403 CE-183/BR-403 CE-187/BR-403 CE-292 CE-292/BR-122 CE-292/BR-230 CE-329/BR-403 CE-341 CE-354 CE-362 CE-366/BR-403 CE-386 CE-421 CE-422 CE-494/BR-122 BR-020 BR-116 BR-122 BR-222 BR-226 BR-230 BR-304 BR-402 BR-403 BR-404

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

27 10 20 20 30 14 10 10 4 14 50 5 10 8 8 164 271 55 229 69 30 21 49 53 10

3 1 2 2 3 2 1 1 1 2 5 1 1 1 1 20 30 6 25 8 3 3 5 6 1

27 10 20 14 4 40 42 117 61 10 10 37 -

3 1 2 2 1 4 7 13 7 1 1 4 -

37 19 10 20 10 75 30 14 10 17 4 14 60 5 14 8 172 239 80 225 69 44 21 104 65 14

4 2 1 2 1 8 3 2 1 2 1 2 6 1 2 1 22 27 9 24 8 5 3 12 8 2

27 10 20 10 65 40 14 10 4 14 60 5 10 8 156 224 83 244 64 40 31 80 47 14

3 1 2 1 7 4 2 1 1 2 6 1 1 1 18 25 9 25 7 4 4 8 5 2

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

204

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Pedro Avelino/RN- RNT-104/BR-104 Lat. 05º 35’ 05’’ S - Long. 36º 21’ 25’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

205

9.2.5  RIO GRANDE DO NORTE Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Natal

167

52.811,1

3.168.027

59,99

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 39,5

R$ 12.249

3,4%

23,9%

72,7%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

4.555 km

1.397 km

3.042 km

IDH

0,684

1.076.098

Classificação das Características Avaliadas em km - Rio Grande do Norte Tabela 106

Rio Grande do Norte

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

167 592 651 208 223 1.841

802 66 883 63 27 1.841

185 622 635 108 291 1.841

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 90 210 595 487 459 1.841

Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Norte Estado Geral

Pavimento

9,1%

Geometria da via

10,0%

4,9% 11,4%

33,8%

32,3%

34,5%

26,5%

5,9% 15,8%

24,9%

43,6% 3,6%

35,3% 11,3% 12,1%

Gráfico 71

47,9% 3,4% 1,5%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

32,2%

Sinalização

206

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Rio Grande do Norte Tabela 107

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

110 24 1.707 1.841

6,0 1,3 92,7 100,0

900 835 69 32 5 1.841

48,9 45,4 3,7 1,7 0,3 100,0

1.410 357 74 1.841

76,6 19,4 4,0 100,0

1.146 272 423 1.841

62,2 14,8 23,0 100,0

1.165 676 1.841

63,3 36,7 100,0

1.509 332 1.841

82,0 18,0 100,0

1.661 10 50 120 1.841

90,3 0,5 2,7 6,5 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

207

Continuação

Tabela 107

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

1.273 388 10 1.671

% 76,2 23,2 0,6 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Rio Grande do Norte Tabela 108

Rio Grande do Norte

RN-023 RN-023/BR-104 RN-079 RN-117 RN-118 RN-233 RN-405 RNT-104/BR-104 RNT-110/BR-110 RNT-226/BR-226 BR-101 BR-104 BR-110 BR-226 BR-304 BR-405 BR-406 BR-427

Extensão pesquisada - km 32 7 33 61 70 41 21 21 5 41 178 40 146 383 318 194 179 165

Estado Geral Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom

Pavimento Sinalização Ruim Regular Ruim Regular Ruim Ruim Regular Regular Péssimo Regular Regular Bom Ótimo Bom Ótimo Regular Regular Bom

Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Bom Regular Bom Regular Bom Bom Regular Bom

Geometria da Via Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Bom Regular Bom Ruim Regular Ruim Regular Regular REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

208

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Norte Tabela 109

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

32 7 33 61 70 41 21 21 5 41 178 40 146 383 318 194 179 165

Nº mínimo de ocorrência

RN-023 RN-023/BR-104 RN-079 RN-117 RN-118 RN-233 RN-405 RNT-104/BR-104 RNT-110/BR-110 RNT-226/BR-226 BR-101 BR-104 BR-110 BR-226 BR-304 BR-405 BR-406 BR-427

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

3 9 40 81 7 18 109 154 80 73 20

1 1 4 9 1 2 12 17 8 8 2

10 10 40 10 19 10 10 10

1 1 4 1 2 1 1 1

2 7 3 19 30 10 10 91 17 38 170 154 82 73 60

1 1 1 2 3 1 1 10 2 4 19 17 9 8 6

13 10 30 10 84 17 38 132 174 70 63 50

2 1 3 1 9 2 4 14 19 7 7 5

209

Serra Negra do Norte-RN RNT-110/BR-110 Lat. 06º 40’ 37’’ S - Long. 37º 25’ 04’’ E

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

210

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Conceição/PB - PB-400 Lat. 07º 21’ 45’’ S - Long. 38º 26’ 31’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

211

9.2.6  PARAÍBA Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

João Pessoa

223

56.469,7

3.766.528

66,7

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 38,7

R$ 10.152

3,6%

22,8%

73,6%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

3.769 km

1.257 km

2.462 km

IDH

0,658

1.072.653

Classificação das Características Avaliadas em km - Paraíba Tabela 110

Paraíba

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

172 760 370 213 140 1.655

904 57 452 212 30 1.655

167 808 430 73 177 1.655

Geometria da Via 53 56 762 275 509 1.655

Resumo das Características Avaliadas - Paraíba Estado Geral

Pavimento

10,4%

Sinalização

Geometria da via

10,1%

3,2% 3,4%

48,8%

46,0%

Gráfico 72

3,4% 22,4% 12,9% 8,5%

16,6%

27,3%

26,0%

12,8% 1,8%

4,4% 10,7%

30,8%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

54,7% 45,8%

212

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Paraíba Tabela 111

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

223 45 1.387 1.655

13,5 2,7 83,8 100,0

720 636 269 30 1.655

43,5 38,4 16,3 1,80 100,0

1.307 281 67 1.655

79,0 17,0 4,0 100,0

1.325 113 217 1.655

80,1 6,8 13,1 100,0

1.221 434 1.841

73,8 26,2 100,0

1.414 241 1.655

85,4 14,6 100,0

1.601 20 20 14 1.655

96,8 1,2 1,2 0,8 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

213

Continuação

Tabela 111

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

1.345 256 20 1.621

% 83,0 15,8 1,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Paraíba Tabela 112

Rodovia PB-066/BR-408 PB-228 PB-238 PB-250/BR-110 PB-262/BR-110 PB-306/BR-426 PB-386/BR-361 PB-393 PB-400 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-230 BR-361 BR-405 BR-408 BR-412 BR-426 BR-427

Extensão pesquisada - km 54 9 73 31 37 25 56 21 100 128 198 74 14 586 110 52 30 145 27 38

Estado Geral Ruim Bom Ruim Regular Ruim Ruim Péssimo Ruim Ruim Ótimo Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Ótimo

Pavimento

Sinalização

Ruim Ótimo Regular Ruim Ruim Ruim Péssimo Ruim Ruim Ótimo Bom Regular Ótimo Ótimo Regular Bom Ótimo Ótimo Regular Ótimo

Ruim Bom Ruim Bom Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Regular Ótimo Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom

Geometria da Via Péssimo Regular Péssimo Péssimo Ruim Ruim Péssimo Ruim Péssimo Bom Ruim Ruim Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Bom

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Paraíba

214

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Paraíba Tabela 113

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

54 9 73 31 37 25 56 21 100 128 198 74 14 586 110 52 30 145 27 38

Nº mínimo de ocorrência

PB-066/BR-408 PB-228 PB-238 PB-250/BR-110 PB-262/BR-110 PB-306/BR-426 PB-386/BR-361 PB-393 PB-400 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-230 BR-361 BR-405 BR-408 BR-412 BR-426 BR-427

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

20 30 24 10 60 43 20 10 222 20 10 38 20

2 3 3 1 7 5 2 1 24 2 1 4 2

4 17 10 11 10 61 20 -

1 2 1 2 1 7 2 -

40 30 20 34 10 36 11 50 70 92 30 10 295 60 20 10 70 2 10

4 3 2 4 1 4 2 5 8 10 4 1 32 6 2 1 7 1 1

20 1 43 43 10 230 10 10

2 1 5 5 1 24 1 1

Monteiro-PB BR-110 Lat. 07º 54’ 40’’ S - Long. 37º 08’ 46’’ E

215

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

216

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Iguaraci/PE - PE-275 Estadual Lat. 07º 55’ 05’’ S - Long. 37º 23’ 12’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

217

9.2.7  PERNAMBUCO Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Recife

185

98.149,1

8.796.448

89,63

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 117,3

R$ 13.138

2,7%

25,1%

72,2%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

7.365 km

2.504 km

4.354 km

0,673

2.637.374

Classificação das Características Avaliadas em km - Pernambuco Tabela 114

Pernambuco

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

133 1.339 889 496 281 3.138

1.487 268 992 281 110 3.138

280 1.132 977 287 462 3.138

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 124 164 1.227 537 1.086 3.138

Resumo das Características Avaliadas - Pernambuco Pavimento

4,2% 42,7%

47,4%

Sinalização 8,9%

4,0% 5,2%

36,2%

39,1%

8,5% 28,3%

31,1% 31,6%

15,8% 9,0%

9,0% 3,5%

Geometria da via

9,1% 14,7%

17,1%

34,6%

Gráfico 73

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

218

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Pernambuco Tabela 115

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

236 227 10 2.665 3.138

7,5 7,2 0,3 85,0 100,0

1.229 1.166 670 73 3.138

39,1 37,2 21,4 2,30 100,0

2.359 418 361 3.138

75,2 13,3 11,5 100,0

1.946 422 770 3.138

62,1 13,4 24,5 100,0

1.904 1.234 3.138

60,7 39,3 100,0

2.326 812 3.138

74,1 25,9 100,0

2.860 20 258 3.138

91,2 0,6 8,2 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

219

Continuação

Tabela 115

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

2.379 491 10 2.880

% 82,7 17,0 0,3 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Pernambuco Tabela 116

Rodovia PE-009 PE-024 PE-028 PE-052 PE-060 PE-082/ BR-408 PE-090 PE-096 PE-126 PE-130 PE-177 PE-275 PE-280 PE-337/ BR-426 PE-360 PET-110/ BR-110 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116

23 11 8 7 75

Ótimo Regular Ruim Ótimo Regular

Ótimo Regular Ruim Ótimo Regular

Ótimo Bom Péssimo Ótimo Regular

Geometria da Via Ótimo Regular Ruim Ótimo Ruim

20

Péssimo

Péssimo

Péssimo

Péssimo

94 49 55 19 53 67 9

Regular Ruim Péssimo Péssimo Ruim Ruim Regular

Regular Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular

Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Bom

Ruim Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

40

Péssimo

Ruim

Ruim

Péssimo

101

Regular

Regular

Bom

Péssimo

13

Péssimo

Péssimo

Péssimo

Ruim

234 147 173 90

Regular Bom Regular Bom

Regular Bom Bom Bom

Regular Regular Regular Regular

Regular Ruim Ruim Regular

Extensão pesquisada - km Estado Geral

Pavimento

Sinalização

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Pernambuco

220

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Classificação por rodovia pesquisada - Pernambuco Continuação

Tabela 116

Pernambuco Rodovia

Extensão pesquisada - km Estado Geral

BR-122 BR-232 BR-235 BR-316 BR-407 BR-408 BR-423 BR-424 BR-428

307 562 28 305 130 85 196 133 194

Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom

Pavimento

Sinalização

Regular Bom Regular Bom Bom Bom Ótimo Regular Ótimo

Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom

Geometria da Via Ruim Regular Regular Ruim Ruim Bom Regular Péssimo Regular

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Pernambuco Tabela 117

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

23 11 8 7 75 20 94 49 55

Nº mínimo de ocorrência

PE-009 PE-024 PE-028 PE-052 PE-060 PE-082/BR-408 PE-090 PE-096 PE-126

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

6 14 10 84 20 10

1 2 1 9 2 1

4 44 10

1 5 1

6 50 20 84 10 20

1 6 2 9 1 2

10 -

1 -

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

221

Continuação

Tabela 117

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

19 53 67 9 40 101 13 234 147 173 90 307 562 28 305 130 85 196 133 194

Nº mínimo de ocorrência

PE-130 PE-177 PE-275 PE-280 PE-337/BR-426 PE-360 PET-110/BR-110 BR-101 BR-104 BR-110 BR-116 BR-122 BR-232 BR-235 BR-316 BR-407 BR-408 BR-423 BR-424 BR-428

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

40 20 10 91 33 40 30 69 257 7 124 47 50 112 40 64

4 2 1 11 4 4 3 8 29 1 14 5 5 12 4 8

10 10 1 65 23 10 10 65 150 7 51 7 30 53 27 30

1 1 1 7 3 1 1 7 18 1 6 1 3 6 3 4

10 50 30 9 10 11 95 51 70 30 119 326 7 133 47 50 122 66 64

1 5 3 1 1 2 12 6 7 3 13 37 1 14 5 5 13 7 7

10 10 52 41 10 20 75 167 7 103 47 10 58 16 40

1 1 6 5 1 2 8 19 1 11 5 1 6 2 4 REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

222

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Colônia Leopoldina/AL Lat. 08º 55’ 58’’ S - Long. 35º 47’ 09’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

223

9.2.8  ALAGOAS Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Maceió

102

27.775,0

3.120.494

112,33

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 29,5

R$ 9.333

5,6%

22,2%

72,2%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

2.360 km

745 km

1.566 km

0,631

695.624

Classificação das Características Avaliadas em km - Alagoas Tabela 118

Alagoas

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

58 538 129 32 757

445 214 71 27 757

93 486 121 40 17 757

Geometria da Via 25 81 505 126 20 757

Resumo das Características Avaliadas - Alagoas Pavimento

7,7%

Sinalização 12,3%

Geometria da via 3,3% 10,7%

58,7% 64,2%

71,1%

66,8% 28,3%

17,0% 4,2%

9,4% 3,6%

16,0% 5,3% 2,2%

Gráfico 74

16,6% 2,6%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

224

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Alagoas Tabela 119

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

35 96 11 615 757

4,6 12,7 1,5 81,2 100,0

87 411 259 757

11,5 54,3 34,2 100,0

700 28 29 757

92,5 3,7 3,8 100,0

652 35 70 757

86,2 4,6 9,2 100,0

653 104 757

86,3 13,7 100,0

675 82 757

89,2 10,8 100,0

722 27 7 1 757

95,4 3,6 0,9 0,1 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

225

Continuação

Tabela 119

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

702 47 749

% 93,7 6,3 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Alagoas Tabela 120

Rodovia

Extensão pesquisada - km

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da Via

BR-101

252

Bom

Bom

Bom

Regular

BR-104

110

Bom

Bom

Bom

Regular

BR-110

17

Bom

Ótimo

Bom

Regular

BR-316

240

Bom

Bom

Bom

Regular

BR-416

45

Regular

Bom

Regular

Regular

BR-423

107

Bom

Bom

Bom

Regular

BR-424

35

Ótimo

Ótimo

Ótimo

Bom

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Alagoas

226

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Alagoas Tabela 121

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

BR-101

252

92

10

18

2

111

13

48

5

BR-104

110

48

5

38

4

59

7

28

3

BR-110

17

5

1

-

-

5

1

-

-

BR-316

240

97

11

31

4

197

21

37

4

BR-416

45

14

2

-

-

14

2

-

-

BR-423

107

25

3

-

-

35

4

-

-

BR-424

35

7

1

7

1

27

3

7

1

Murici-AL BR-104 Lat. 09º 19’ 51’’ S - Long. 35º 54’ 07’’ E

227

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

228

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tobias Barreto/SE - SE-104 Lat. 11º 09’ 22’’ S - Long. 37º 57’ 38’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

229

9.2.9  SERGIPE Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Aracaju

75

21.918,5

2.068.017

94,35

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 27,8

R$ 13.181

4,2%

28,9%

66,9%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

2.276 km

319 km

1.816 km

0,665

642.792

Classificação das Características Avaliadas em km - Sergipe Tabela 122

Sergipe

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

34 245 153 102 111 645

288 37 62 149 109 645

77 252 131 108 77 645

Geometria da Via 33 310 41 261 645

Resumo das Características Avaliadas - Sergipe Pavimento

5,3% 38,0%

Sinalização 11,9%

44,7%

23,7%

5,7% 9,6%

15,8%

23,1%

17,2%

16,9%

39,2%

20,3% 16,7% 11,9%

Geometria da via

Gráfico 75

5,1% 48,0%

6,4% 40,5%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

230

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Sergipe Tabela 123

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

5 69 18 553 645

0,8 10,7 2,8 85,7 100,0

82 237 250 76 645

12,7 36,7 38,8 11,80 100,0

404 192 49 645

62,6 29,8 7,6 100,0

330 162 153 645

51,2 25,1 23,7 100,0

576 69 645

89,3 10,7 100,0

497 148 645

77,1 22,9 100,0

583 20 10 32 645

90,3 3,1 1,6 5,0 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

231

Continuação

Tabela 123

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

492 111 603

% 81,6 18,4 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Sergipe Tabela 124

Sergipe

SE-104 SE-210 SE-220 SE-226 SE-270 SE-302 SE-318 BR-101 BR-235 BR-349

Extensão pesquisada - km Estado Geral 101 34 36 20 61 35 38 209 114 38

Ruim Ruim Ruim Bom Bom Péssimo Regular Regular Bom Bom

Pavimento Sinalização Ruim Péssimo Ruim Bom Ótimo Péssimo Bom Regular Ótimo Bom

Regular Regular Ruim Bom Regular Péssimo Regular Regular Bom Bom

Geometria da Via Péssimo Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Regular Ruim Regular Regular

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

232

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Sergipe Tabela 125

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

101 34 36 20 61 35 38 209 114 38

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

SE-104 SE-210 SE-220 SE-226 SE-270 SE-302 SE-318 BR-101 BR-235 BR-349

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

34 24 10 10 109 46 18

4 3 1 1 13 6 3

24 10 41 31 4

3 1 6 4 1

61 20 20 41 20 18 149 66 38

7 2 2 5 2 2 18 8 5

90 18 19

11 3 3

233

Nossa Senhora do Socorro-SE BR-101 e BR-349 Lat. 10º 54’ 27’’ S - Long. 37º 09’ 10’’ E

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

234

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Remanso/BA - BAT-324/BR-324 Lat. 09º 35’ 32’’ S - Long. 42º 06’ 51’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

235

9.2.10  BAHIA Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Salvador

417

564.733,1

14.016.906

24,82

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 167,7

R$ 11.832

7,3%

25,5%

67,2%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

15.922 km

5.718 km

9.975 km

0,66

3.535.277

Classificação das Características Avaliadas em km - Bahia Tabela 126

Bahia

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

707 3.001 2.996 1.131 489 8.324

4.302 506 2.761 528 227 8.324

1.228 2.476 2.616 1.189 815 8.324

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 15 1.183 3.210 1.798 2.118 8.324

Resumo das Características Avaliadas - Bahia Pavimento

8,5% 36,0%

Sinalização 14,8%

51,7% 6,1%

36,0%

29,7%

31,4%

Geometria da via 0,2% 14,2% 38,6%

21,6%

33,2% 13,6% 5,9%

6,3% 2,7%

14,3% 9,8%

Gráfico 76

25,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

236

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Bahia Tabela 127

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

141 95 92 7.996 8.324

1,7 1,1 96,1 100,0

4.321 2.790 968 225 20 8.324

52,0 33,5 11,6 2,7 0,2 100,0

5.619 2.339 366 8.324

67,5 28,1 4,4 100,0

4.712 2.294 1.318 8.324

56,6 27,6 15,8 100,0

5.841 2.483 8.324

70,2 29,8 100,0

5.966 2.358 8.324

71,7 28,3 100,0

6.411 411 876 626 8.324

77,1 4,9 10,5 7,5 100,0

1,1

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

237

Continuação

Tabela 127

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

6.217 440 165 6.822

% 91,2 6,4 2,4 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Bahia Tabela 128

Bahia Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento

Sinalização Geometria da Via

AcessoPorto BA-026 BA-026/BR-330 BA-026/BR-407 BA-052 BA-052/BR-407 BA-093 BA-099 BA-130 BA-130/BR-330

21 37 26 49 461 1 47 192 13 68

Regular Ruim Ruim Ruim Bom Regular Bom Bom Péssimo Ruim

Regular Regular Regular Regular Bom Regular Ótimo Bom Ruim Regular

Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Ruim Regular

Regular Péssimo Péssimo Péssimo Regular Ruim Regular Regular Péssimo Péssimo

BA-130/BR-407 BA-131 BA-142/BR-407 BA-160 BA-160/BR-330 BA-161 BA-262 BA-262/BR-407 BA-263 BA-421 BA-460 BA-512 BA-521 BA-524

158 65 52 138 36 127 79 48 188 27 56 5 7 31

Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Bom Bom Regular Regular Ruim Bom Bom Bom

Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ótimo Ótimo Bom Regular Ruim Ótimo Ótimo Ótimo

Regular Bom Regular Ruim Bom Bom Bom Ótimo Regular Regular Ruim Regular Regular Bom

Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Ruim Ruim Regular Regular Regular Péssimo Ruim Regular Regular Regular

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

238

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 128

Bahia Rodovia BA-526 BA-535 BAT-122/BR-122 BAT-242/BR-242 BAT-324/BR-324 BAT-349/BR-349 BAT-415/BR-415 BAT-430/BR-430 BR-020 BR-030 BR-101 BR-110 BR-116 BR-122 BR-135 BR-235 BR-242 BR-251 BR-324 BR-330 BR-349 BR-367 BR-407 BR-410 BR-415 BR-418 BR-420 BR-430 BR-498

Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento 29 20 123 35 3 280 44 137 399 326 956 403 971 209 325 426 789 59 354 180 192 122 258 35 36 123 168 86 14

Regular Ótimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Bom Ruim Regular Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Bom Regular Bom Bom Regular Bom Ruim

Bom Ótimo Regular Péssimo Péssimo Ruim Ótimo Ruim Bom Regular Ótimo Bom Bom Bom Bom Bom Ótimo Bom Ótimo Regular Bom Ótimo Ótimo Regular Bom Ótimo Regular Bom Regular

Sinalização Geometria da Via Regular Ótimo Ruim Ruim Ruim Péssimo Regular Ruim Regular Ruim Regular Bom Bom Ruim Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Ruim

Regular Regular Ruim Péssimo Péssimo Ruim Regular Péssimo Regular Ruim Regular Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Péssimo Regular Péssimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

239

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Bahia Tabela 129

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

21 37 26 49 461 1 47 192 13 68 158 65 52 138 36 127 79 48 188 27 56 5 7 31 29 20

Nº mínimo de ocorrência

AcessoPorto BA-026 BA-026/BR-330 BA-026/BR-407 BA-052 BA-052/BR-407 BA-093 BA-099 BA-130 BA-130/BR-330 BA-130/BR-407 BA-131 BA-142/BR-407 BA-160 BA-160/BR-330 BA-161 BA-262 BA-262/BR-407 BA-263 BA-421 BA-460 BA-512 BA-521 BA-524 BA-526 BA-535

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

17 10 101 33 40 10 10 10 37 30 40 10 10

2 1 11 4 4 1 1 1 4 3 4 1 1

30 13 10 10

3 2 1 1

18 7 6 137 33 75 10 10 50 10 27 20 20 70 10 16 20

2 1 1 15 4 8 1 1 5 1 3 2 2 7 1 2 2

17 10 91 19 20 10 10 30 10 27 10 20 90 10 10 10

2 1 10 3 2 1 1 3 1 3 1 2 9 1 1 1

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

240

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 129

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

123 35 3 280 44 137 399 326 956 403 971 209 325 426 789 59 354 180 192 122 258 35 36 123 168 86

Nº mínimo de ocorrência

BAT-122/BR-122 BAT-242/BR-242 BAT-324/BR-324 BAT-349/BR-349 BAT-415/BR-415 BAT-430/BR-430 BR-020 BR-030 BR-101 BR-110 BR-116 BR-122 BR-135 BR-235 BR-242 BR-251 BR-324 BR-330 BR-349 BR-367 BR-407 BR-410 BR-415 BR-418 BR-420 BR-430

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

10 10 44 24 50 114 87 477 104 502 79 44 68 257 29 186 63 80 42 143 5 36 20 57 30

1 1 6 3 5 12 9 53 11 54 8 5 7 27 3 21 7 8 5 15 1 5 2 6 3

14 73 19 235 20 304 49 20 10 157 19 94 23 50 12 83 6 20 17 20

3 8 2 27 2 34 6 2 1 17 2 11 3 5 2 9 2 2 2 2

40 15 54 24 40 134 87 525 191 462 97 73 78 280 29 235 66 80 72 143 5 36 34 85 30

4 2 7 3 4 14 9 58 20 51 10 9 8 30 3 27 8 8 8 15 1 5 4 9 3

20 15 24 24 40 134 87 546 74 492 89 54 68 277 29 176 60 80 82 133 36 30 57 40

2 2 4 3 4 14 9 60 8 53 9 6 7 29 3 20 6 8 9 14 5 3 6 4

Juazeiro-BA BR-235 Lat. 09º 27’ 37’’ S - Long. 40º 25’ 45’’ E

241

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

242

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Riachuelo-SE SE-210 Lat. 10º 44’ 51’’ S - Long. 37º 10’ 11’’ E

Palmares-PE BR-101 Lat. 08º 41’ 46’’ S - Long. 35º 36’ 36’’ E

243

REGIÃO NORDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

244

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Unidades da Federação

Área (km2)

População (2010)

Dens.Demográfica (hab/km2)

4

924.617,0

80.364.410

86,92

Extensão Pavimentada

Extensão Estadual

Extensão Federal

Frota

64.284 km

34.209 km

14.665 km

43.612.030

9.3  REGIÃO SUDESTE

Coromandel-MG MG-188 Lat. 18º 41’ 12’’ S - Long. 46º 59’ 13’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

245

Informações Socioeconômicas

Classificação das características avaliadas em km - Região Sudeste Tabela 130

Classificação Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Estado Pavimento Sinalização Geral 7.305 14.124 8.597 8.495 2.978 10.093 7.962 8.229 6.075 3.836 2.944 2.369 863 186 1.327 28.461 28.461 28.461

Geometria da Via

3.091 5.243 8.621 3.740 7.766 28.461

Resumo das Características - Extensão total Gráfico 77 Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da via 10,9%

25,7%

30,2%

18,4%

49,6% 29,8% 10,5% 28,0% 13,5% 3,0%

Ótimo

13,1%

28,9%

21,3%

10,3% 0,7%

8,3% 4,7%

Bom

30,3%

35,5%

Regular

27,3%

Ruim

Péssimo

EGIÃO SUDESTE

Região Sudeste

246

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Francisco Sá/ MG - BR-251 Lat.16º 26’ 34’’ S - Long. 43º 23’ 51’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

247

9.3.1  MINAS GERAIS Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Belo Horizonte

853

586.519,7

19.597.330

33,41

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 403,6

R$ 20.325

8,6%

29,4%

62,0%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

27.942 km

10.803 km

15.973 km

0,731

9.644.056

Classificação das Características Avaliadas em km - Minas Gerais Tabela 131

Minas Gerais

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

1.441 4.139 5.622 2.688 707 14.597

5.596 1.336 5.555 1.984 126 14.597

2.239 5.479 3.887 1.927 1.065 14.597

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 338 2.355 3.791 2.337 5.776 14.597

Resumo das Características Avaliadas - Minas Gerais Estado Geral

Pavimento

9,9%

15,3%

Geometria da via 2,3% 16,1%

38,2% 37,6%

26,0%

9,2% 16,0

38,5%

18,4% 4,8%

Gráfico 78

38,1%

26,6%

13,6% 0,9%

13,2% 7,3%

39,6%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

28,4%

Sinalização

248

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Minas Gerais Tabela 132

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

1.099 270 237 2 12.989 14.597

7,5 1,8 1,6 0,1 89,0 100,0

4.956 6.034 3.467 115 25 14.597

34,0 41,2 23,8 0,8 0,2 100,0

10.490 3.818 289 14.597

71,8 26,2 2,0 100,0

9.029 4.352 1.216 14.597

61,9 29,8 8,3 100,0

12.216 2.381 14.597

83,7 16,3 100,0

12.602 1.995 14.597

86,3 13,7 100,0

11.820 1.315 1.394 68 14.597

81,0 9,0 9,5 0,5 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

249

Continuação

Tabela 132

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

11.305 1.740 90 13.135

% 86,1 13,2 0,7 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Minas Gerais Tabela 133

Rodovia LMG-633 LMG-820 MG-010/BR-259 MG-050 MG-066 MG-123 MG-123/BR-262 MG-129 MG-129/BR-120 MG-164 MG-167 MG-179 MG-188 MG-188/BR-354 MG-190 MG-223 MG-262 MG-285 MG-285/BR-120 MG-290

Extensão pesquisada - km 35 10 5 336 5 45 10 33 17 29 43 103 292 20 60 34 75 34 10 97

Estado Geral Ruim Ruim Regular Regular Péssimo Ruim Regular Ruim Regular Péssimo Regular Bom Regular Regular Ruim Regular Ruim Péssimo Péssimo Bom

Pavimento

Sinalização

Ruim Regular Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular Bom Regular Regular Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular

Ruim Regular Ótimo Ótimo Péssimo Ruim Bom Regular Bom Péssimo Bom Bom Regular Regular Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Bom

Geometria da Via Ruim Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Péssimo Regular Péssimo Péssimo Péssimo Regular

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Minas Gerais

250

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 133

Minas Gerais Rodovia MG-308 MG-329 MG-401 MG-413 MG-419/BR-352 MG-420 MG-426/BR-461 MG-427 MG-434 MG-447/BR-120 MG-448 MG-449 MG-450 MG-653/BR-135 MG-818 MG-877 MGT-120/BR-120 MGT-122/BR-122 MGT-154/BR-154 MGT-259/BR-259 MGT-265/BR-265 MGT-342/BR-342 MGT-354/BR-354 MGT-356/BR-356 MGT-367/BR-367 MGT-369/BR-369 MGT-381/BR-381 MGT-383/BR-383 MGT-452/BR-452 MGT-462/BR-462 MGT-482/BR-482 MGT-497/BR-497 BR-040

Extensão pesquisada - km 43 31 91 35 9 43 17 104 20 21 28 14 10 12 29 25 182 246 56 269 87 107 145 50 161 49 7 114 59 69 17 241 832

Estado Geral Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Ruim Ruim Bom Bom Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Péssimo Bom Bom

Pavimento

Sinalização

Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Bom Regular Regular Ótimo Ótimo Ruim Regular Regular Regular Ruim Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Bom Bom

Bom Ruim Regular Bom Regular Ruim Regular Ruim Regular Ruim Ruim Regular Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Bom Ruim Ruim Ruim Péssimo Bom Bom

Geometria da Via Ruim Ruim Ruim Péssimo Ruim Péssimo Ruim Regular Ruim Péssimo Péssimo Regular Regular Ruim Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Bom Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Ruim Péssimo Regular Regular

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

251

Continuação

Tabela 133

Rodovia BR-050 BR-116 BR-120 BR-122 BR-135 BR-146 BR-153 BR-154 BR-251 BR-259 BR-262 BR-265 BR-267 BR-342 BR-352 BR-354 BR-356 BR-364 BR-365 BR-367 BR-369 BR-381 BR-383 BR-393 BR-418 BR-440 BR-451 BR-452 BR-458 BR-459 BR-460 BR-462 BR-464

Extensão pesquisada - km 261 822 333 39 676 350 245 42 560 305 889 422 472 75 275 449 206 273 876 324 135 940 149 49 180 10 26 245 82 215 75 4 26

Estado Geral Bom Regular Ruim Regular Regular Bom Bom Ótimo Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Bom Regular Bom Regular Bom Bom

Pavimento

Sinalização

Ótimo Bom Regular Regular Regular Bom Ótimo Ótimo Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom Ótimo Ótimo Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Ótimo Bom Bom Regular Bom Ótimo

Ótimo Regular Regular Regular Bom Bom Ótimo Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Regular Bom Bom Regular Ruim Ruim Ruim Regular Bom Regular Bom Bom Regular Ótimo

Geometria da Via Regular Ruim Péssimo Ruim Regular Regular Regular Bom Regular Péssimo Regular Ruim Ruim Péssimo Ruim Ruim Péssimo Bom Regular Ruim Péssimo Regular Péssimo Regular Péssimo Regular Regular Bom Regular Ruim Péssimo Bom Regular

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Minas Gerais

252

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 133

Minas Gerais Rodovia

Extensão pesquisada - km

BR-474 BR-482 BR-491 BR-494 BR-496 BR-497 BR-499

150 143 256 206 136 88 18

Estado Geral Ruim Ruim Regular Regular Regular Regular Regular

Pavimento

Sinalização

Regular Regular Bom Regular Regular Regular Ótimo

Regular Ruim Regular Bom Ruim Regular Regular

Geometria da Via Péssimo Péssimo Regular Ruim Bom Péssimo Ruim

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Minas Gerais Tabela 134

Infraestrutura de apoio

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência t

Rodovia

Extensão total (km)

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

Borracharia

LMG-633

35

-

-

-

-

-

-

-

-

LMG-820

10

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-010/BR-259

5

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-050

336

98

11

98

11

147

17

116

13

MG-066

5

5

1

5

1

5

1

5

1

MG-123

45

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-123/BR-262

10

-

-

-

-

10

1

-

-

MG-129

33

10

1

-

-

10

1

10

1

MG-129/BR-120

17

-

-

-

-

7

1

-

-

MG-164

29

9

1

9

1

9

1

9

1

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

253

Continuação

Tabela 134

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

Extensão total (km)

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

Extensão com ocorrência t

Rodovia

Borracharia

MG-167

43

13

2

3

1

13

2

3

1

MG-179

103

20

2

20

2

20

2

20

2

MG-188

292

40

4

-

-

20

2

20

2

MG-188/BR-354

20

10

1

-

-

10

1

10

1

MG-190

60

10

1

-

-

10

1

10

1

MG-223

34

10

1

-

-

10

1

10

1

MG-262

75

10

1

-

-

24

3

44

5

MG-285

34

10

1

10

1

20

2

10

1

MG-285/BR-120

10

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-290

97

30

3

30

3

46

5

36

4

MG-308

43

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-329

31

13

2

3

1

13

2

13

2

MG-401

91

41

5

11

2

41

5

51

6

MG-413

35

10

1

-

-

10

1

10

1

9

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-420

43

-

-

10

1

3

1

13

2

MG-426/BR-461

17

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-427

104

34

4

-

-

34

4

34

4

MG-434

20

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-447/BR-120

21

11

2

-

-

11

2

10

1

MG-448

28

8

1

-

-

18

2

18

2

MG-449

14

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-419/BR-352

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

254

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 134

Infraestrutura de apoio

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência t

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

Borracharia

MG-450

10

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-653/BR-135

12

10

1

10

1

10

1

10

1

MG-818

29

-

-

-

-

-

-

-

-

MG-877

25

10

1

10

1

10

1

-

-

MGT-120/BR-120

182

10

1

10

1

67

7

15

2

MGT-122/BR-122

246

90

9

10

1

90

9

80

8

MGT-154/BR-154

56

-

-

-

-

6

1

6

1

MGT-259/BR-259

269

20

2

-

-

83

9

-

-

MGT-265/BR-265

87

20

2

10

1

50

5

50

5

MGT-342/BR-342

107

10

1

-

-

30

3

30

3

MGT-354/BR-354

145

40

4

10

1

40

4

40

4

MGT-356/BR-356

50

10

1

-

-

10

1

20

2

MGT-367/BR-367

161

10

1

-

-

50

5

20

2

MGT-369/BR-369

49

-

-

10

1

20

2

20

2

MGT-381/BR-381

7

-

-

-

-

7

1

7

1

MGT-383/BR-383

114

-

-

10

1

10

1

27

3

MGT-452/BR-452

59

19

2

-

-

9

1

29

3

MGT-462/BR-462

69

10

1

-

-

10

1

10

1

MGT-482/BR-482

17

-

-

-

-

-

-

-

-

MGT-497/BR-497

241

37

4

37

4

37

4

27

3

BR-040

832

422

44

222

24

403

43

473

50

BR-050

261

115

14

32

4

115

14

115

14

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

255

Continuação

Tabela 134

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

Extensão com ocorrência t

Rodovia

Extensão total (km)

Borracharia

BR-116

822

499

52

237

26

556

61

591

63

BR-120

333

51

6

16

2

103

12

66

8

BR-122

39

39

5

24

3

34

4

24

3

BR-135

676

312

34

132

16

302

33

282

31

BR-146

350

26

3

1

1

65

7

36

4

BR-153

245

123

14

23

3

93

11

143

16

BR-154

42

6

1

6

1

6

1

6

1

BR-251

560

242

27

104

12

168

21

213

25

BR-259

305

33

4

-

-

63

7

54

6

BR-262

889

353

38

133

15

393

44

372

41

BR-265

422

79

8

59

6

89

9

99

10

BR-267

472

107

12

61

7

192

22

237

25

BR-342

75

55

6

39

4

45

5

65

7

BR-352

275

69

7

20

3

69

7

89

9

BR-354

449

111

12

52

6

151

16

151

16

BR-356

206

83

10

60

6

79

10

83

10

BR-364

273

65

7

-

-

55

6

65

7

BR-365

876

319

34

65

8

307

33

382

41

BR-367

324

47

6

20

2

57

7

57

7

BR-369

135

16

2

16

2

16

2

16

2

BR-381

940

528

55

380

40

564

59

612

64

BR-383

149

66

10

39

6

71

10

94

12

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

256

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 133

Minas Gerais Rodovia BR-474 BR-482 BR-491 BR-494 BR-496 BR-497 BR-499

Extensão pesquisada - km 150 143 256 206 136 88 18

Estado Geral Ruim Ruim Regular Regular Regular Regular Regular

Pavimento

Sinalização

Regular Regular Bom Regular Regular Regular Ótimo

Regular Ruim Regular Bom Ruim Regular Regular

Geometria da Via Péssimo Péssimo Regular Ruim Bom Péssimo Ruim

Ipiranga/MG - BR-376 Lat. 24º 50’ 59’’ S - Long. 50º 28’ 07’’ E

257

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

258

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Domingos Martins-ES BR-262 Lat. 20º 24’ 24’’ S - Long. 40º 58’ 06’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

259

9.3.2  ESPÍRITO SANTO Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Vitória

78

46.096,9

3.514.952

76,25

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 107,3

R$ 29.996

6,0%

39,2%

54,8%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

3.988 km

1.053 km

2.908 km

IDH

0,74

1.722.070

Classificação das Características Avaliadas em km - Espírito Santo Tabela 135

Espírito Santo

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

95 509 533 538 26 1.701

617 88 808 188 1.701

29 808 663 142 59 1.701

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 67 203 323 198 910 1.701

Resumo das Características Avaliadas - Espírito Santo Pavimento

5,6% 29,9%

36,3%

Sinalização

Geometria da via

1,7%

3,9% 11,9%

47,5%

19,0%

5,2%

11,6%

31,3% 47,4%

39,0%

31,7% 1,5%

11,1%

8,3% 3,5%

53,6%

Gráfico 79

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

260

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Espírito Santo Tabela 136

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

20 67 36 1.578 1.701

1,2 3,9 2,1 92,8 100,0

525 890 286 1.701

30,9 52,3 16,8 100,0

1.244 433 24 1.701

73,1 25,5 1,4 100,0

833 760 108 1.701

49,0 44,7 6,3 100,0

1.613 88 1.701

94,8 5,2 100,0

1.629 72 1.701

95,8 4,2 100,0

1.648 43 10 1.701

96,9 2,5 0,6 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

261

Continuação

Tabela 136

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

1.406 285 1.691

% 83,1 16,9 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Espírito Santo Tabela 137

Rodovia ES-010 ES-060 ES-080 ES-080/BR-381 ES-137 ES-137/BR-381 ES-164 ES-164/BR-484 ES-257 ES-261 ES-264 ES-355 ES-446 ES-490 EST-381/BR-381 EST-484/BR-484 BR-101 BR-259 BR-262 BR-342 BR-381 BR-393 BR-482 BR-484

Extensão pesquisada - km 59 128 88 27 50 13 33 8 36 22 33 10 27 33 6 48 463 107 197 77 107 28 133 18

Estado Geral Ruim Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Regular Ruim Regular Regular Péssimo Ruim Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Ruim

Pavimento

Sinalização

Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Regular Bom Ruim Regular Ruim Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular

Ruim Bom Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Bom Regular Regular Regular Péssimo Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular

Geometria da Via Péssimo Regular Ruim Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Ruim Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Espírito Santo

262

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Espírito Santo Tabela 138

Infraestrutura de apoio

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Nº mínimo de ocorrência

Borracharia

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

ES-010

59

30

3

-

-

49

5

10

1

ES-060

128

7

1

-

-

68

8

-

-

ES-080

88

40

4

20

2

57

6

30

3

ES-080/BR-381

27

10

1

-

-

17

2

-

-

ES-137

50

20

2

-

-

10

1

10

1

ES-137/BR-381

13

3

1

-

-

13

2

-

-

ES-164

33

5

1

-

-

15

2

5

1

8

-

-

-

-

-

-

-

-

ES-257

36

-

-

-

-

10

1

-

-

ES-261

22

2

1

-

-

2

1

-

-

ES-264

33

10

1

-

-

23

3

10

1

ES-355

10

-

-

-

-

10

1

-

-

ES-446

27

-

-

-

-

-

-

-

-

ES-490

33

10

1

-

-

20

2

-

-

EST-381/BR-381

6

-

-

-

-

6

1

-

-

EST-484/BR-484

48

-

-

-

-

18

2

-

-

BR-101

463

250

25

94

10

364

40

327

34

BR-259

107

29

3

-

-

41

5

20

2

BR-262

197

52

6

29

3

99

11

107

11

BR-342

77

30

3

10

1

33

4

20

2

BR-381

107

20

2

-

-

30

3

10

1

ES-164/BR-484

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

263

Continuação

Tabela 138

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Nº mínimo de ocorrência

Borracharia

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

BR-393

28

10

1

-

-

18

2

-

-

BR-482

133

-

-

-

-

68

8

30

3

BR-484

18

-

-

-

-

8

1

8

1

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

264

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Petrópolis/RJ BR-040 e BR-492 Lat. 22º 17’ 18’’ S- Long. 43º 07’ 25’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

265

9.3.3  RIO DE JANEIRO Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Rio de Janeiro

92

43.778,0

15.989.929

365,23

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 504,2

R$ 31.065

0,4%

32,2%

67,4%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

7.378 km

1.691 km

3.458 km

0,761

6.054.720

Classificação das Características Avaliadas em km - Rio de Janeiro Tabela 139

Rio de Janeiro

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

552 1.004 530 367 60 2.513

1.477 241 470 285 40 2.513

299 1.262 689 149 114 2.513

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 431 536 616 367 563 2.513

Resumo das Características Avaliadas - Rio de Janeiro Pavimento

Sinalização 11,9%

22,0% 58,8%

50,3%

39,9%

14,6% 2,4%

18,7%

27,4%

11,3% 1,6%

5,9% 4,5%

Gráfico 80

17,2% 21,3% 24,5%

9,6% 21,1%

Geometria da via

14,6% 22,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

266

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Rio de Janeiro Tabela 140

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

125 592 66 17 1.713 2.513

5,0 23,6 2,6 0,7 68,1 100,0

952 930 575 46 10 2.513

37,9 37,0 22,9 1,8 0,4 100,0

1.800 621 92 2.513

71,6 24,7 3,7 100,0

1.586 725 202 2.513

63,2 28,8 8,0 100,0

2.396 117 2.513

95,3 4,7 100,0

2.433 80 2.513

96,8 3,2 100,0

2.377 116 20 2.513

94,6 4,6 0,8 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

267

Continuação

Tabela 140

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

2.245 248 2.493

% 90,1 9,9 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Rio de Janeiro Tabela 141

Rodovia RJ-087 RJ-104 RJ-106 RJ-116 RJ-116/BR-492 RJ-124 RJ-130 RJ-130/BR-492 RJ-140/BR-120 RJ-144 RJ-148 RJ-155 RJ-155/BR-494 RJ-158 RJ-158/BR-492 RJ-186/BR-393 RJ-192/BR-492 BR-040 BR-101 BR-116 BR-354 BR-356 BR-393 BR-459

Extensão pesquisada - km 21 13 111 84 104 58 26 43 24 10 63 22 55 53 11 103 27 202 602 346 26 182 210 46

Estado Geral Regular Regular Regular Regular Regular Ótimo Regular Regular Bom Péssimo Ruim Ruim Ruim Regular Regular Regular Ruim Regular Bom Bom Ruim Bom Bom Bom

Pavimento

Sinalização

Regular Ruim Regular Regular Bom Ótimo Regular Bom Bom Péssimo Regular Ruim Ruim Bom Regular Regular Ruim Bom Bom Ótimo Regular Bom Bom Ótimo

Bom Regular Bom Regular Regular Ótimo Regular Bom Bom Ruim Ruim Regular Regular Regular Regular Ruim Ruim Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom

Geometria da Via Regular Regular Regular Regular Ruim Ótimo Péssimo Ruim Bom Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Regular Regular Ruim Péssimo Ruim Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Rio de Janeiro

268

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 141

Rio de Janeiro Rodovia

Estado Geral Regular Bom Péssimo Bom Bom Regular Ruim

Extensão pesquisada - km

BR-465 BR-484 BR-485 BR-492 BR-493 BR-494 BR-495

33 15 10 16 123 20 33

Pavimento

Sinalização

Regular Ótimo Péssimo Bom Ótimo Bom Ruim

Péssimo Bom Ruim Bom Bom Bom Regular

Geometria da Via Regular Regular Péssimo Regular Ótimo Ruim Péssimo

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio de Janeiro Tabela 142

Infraestrutura de apoio

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

21 13 111 84 104 58 26 43 24 10 63 22 55

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Nº mínimo de ocorrência

RJ-087 RJ-104 RJ-106 RJ-116 RJ-116/BR-492 RJ-124 RJ-130 RJ-130/BR-492 RJ-140/BR-120 RJ-144 RJ-148 RJ-155 RJ-155/BR-494

Borracharia

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

70 20 10 10 10 20 30 22 10

7 2 1 1 1 2 3 3 1

10 10 -

1 1 -

1 13 91 50 64 20 26 43 24 10 30 12 20

1 3 10 5 8 2 3 5 3 1 3 2 2

60 10 49 20 10 10 12 55

6 1 5 2 1 1 2 6

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

269

Continuação

Tabela 142

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

53 11 103 27 202 602 346 26 182 210 46 33 15 10 16 123 20 33

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Nº mínimo de ocorrência

RJ-158 RJ-158/BR-492 RJ-186/BR-393 RJ-192/BR-492 BR-040 BR-101 BR-116 BR-354 BR-356 BR-393 BR-459 BR-465 BR-484 BR-485 BR-492 BR-493 BR-494 BR-495

Borracharia

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

1 10 43 37 151 77 74 103 19 10 30 10 3

1 1 5 4 16 9 8 11 2 1 3 1 1

23 20 48 50 10 84 10 -

3 2 5 8 1 10 1 -

11 10 73 10 134 356 239 108 144 10 33 10 10 51 14 7

2 1 8 1 15 39 30 13 16 1 5 1 1 7 2 1

49 60 183 155 44 114 10 32 10 10 20 -

5 6 20 20 5 13 1 4 1 1 2 -

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

270

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Tapiratiba-SP SP-350 Lat. 21º 31’ 01’’ S - Long. 46º 48’ 26’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

271

9.3.4  SÃO PAULO Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

São Paulo

645

248.222,4

41.262.199

166,25

$

$

PIB Total (trilhão)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 1,4

R$ 33.624

1,9%

25,0%

73,1%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

24.976 km

1.118 km

11.870 km

0,783

26.191.184

Classificação das Características Avaliadas em km - São Paulo Tabela 143

São Paulo

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

5.217 2.843 1.277 243 70 9.650

6.434 1.313 1.396 487 20 9.650

6.030 2.544 836 151 89 9.650

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 2.255 2.149 3.891 838 517 9.650

Resumo das Características Avaliadas - São Paulo Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da via

Gráfico 81

29,5% 13,2% 2,5% 0,7%

66,7%

62,4%

13,6%

26,4%

14,5% 5,0%

8,7% 1,6%

22,3%

40,2%

0,2%

0,9%

8,7% 5,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

23,4% 54,1%

272

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - São Paulo Tabela 144

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

3.975 1.091 198 94 4.292 9.650

41,2 11,3 2,1 1,0 44,4 100,0

4.922 2.930 1.796 2 9.650

50,9 30,4 18,6 0,1 100,0

8.429 1.132 89 9.650

87,4 11,7 0,9 100,0

8.019 1.266 365 9.650

83,1 13,1 3,8 100,0

9.547 103 9.650

98,9 1,1 100,0

9.511 139 9.650

98,6 1,4 100,0

9.438 81 131 9.650

97,8 0,8 1,4 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

273

Continuação

Tabela 144

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

9.311 208 9.519

% 97,8 2,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - São Paulo Tabela 145

Rodovia SP-021 SP-041 SP-055 SP-055/BR-101 SP-063 SP-065 SP-070 SP-075 SP-079 SP-079/BR-478 SP-083 SP-097/BR-478 SP-099 SP-101 SP-113 SP-123 SP-125/BR-383 SP-127 SP-127/BR-373 SP-147 SP-147/BR-373 SP-150 SP-150/BR-050

Extensão pesquisada - km 130 8 55 292 17 153 119 80 7 122 11 26 74 72 15 27 96 32 166 64 43 18 40

Estado Geral Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Regular Ótimo Regular Bom Bom Bom Bom Regular Ótimo Bom Ótimo Bom Bom Bom

Pavimento

Sinalização

Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Bom Ótimo Bom Ótimo Regular Ótimo Bom Bom Ótimo Bom Ótimo Bom Ótimo Bom Ótimo Ótimo Regular Bom

Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Regular Ótimo Regular Ótimo Ótimo Ótimo Regular Regular Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo

Geometria da Via Ótimo Ótimo Bom Regular Regular Ótimo Ótimo Bom Ótimo Péssimo Ótimo Ruim Ruim Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

São Paulo

274

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 145

São Paulo Rodovia SP-160 SP-171 SP-191 SP-209 SP-215/BR-267 SP-225 SP-225/BR-369 SP-244 SP-250/BR-373 SP-255 SP-258 SP-270 SP-270/BR-267 SP-270/BR-272 SP-270/BR-374 SP-278 SP-280/BR-374 SP-294 SP-294/BR-153 SP-294/BR-158 SP-300 SP-300/BR-154 SP-300/BR-262 SP-300/BR-267 SP-304 SP-308 SP-308/BR-478 SP-310 SP-310/BR-262 SP-310/BR-267 SP-310/BR-364 SP-310/BR-456 SP-312 SP-318

Extensão pesquisada - km 62 71 74 20 141 24 268 18 133 195 119 276 36 158 179 7 302 294 6 23 483 44 33 51 38 51 12 24 131 59 80 217 65 44

Estado Geral Ótimo Regular Bom Ótimo Bom Bom Bom Ótimo Ruim Bom Ótimo Regular Ótimo Bom Bom Regular Ótimo Bom Bom Regular Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Regular Bom Ótimo Ótimo Bom Regular Ótimo

Pavimento

Sinalização

Bom Bom Bom Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ruim Bom Ótimo Regular Ótimo Bom Bom Regular Ótimo Regular Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Regular Bom Ótimo Ótimo Ótimo Regular Ótimo

Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Regular Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Bom Bom Regular Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Regular Bom Ótimo Ótimo Ótimo Regular Ótimo

Geometria da Via Ótimo Ruim Bom Regular Regular Regular Regular Bom Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Ótimo Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Ótimo Regular Bom Bom Bom Regular Péssimo Bom

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

275

Continuação

Tabela 145

Rodovia SP-320 SP-322 SP-322/BR-265 SP-323 SP-326/BR-364 SP-327/BR-369 SP-328 SP-330/BR050 SP-332 SP-333 SP-333/BR-153 SP-334 SP-340 SP-342 SP-344 SP-345 SP-348 SP-350 SP-350/BR-369 SP-351 SP-351/BR-265 SP-352 SP-360 SP-425 SP-425/BR-265 SP-425/BR-267 SP-461 SP-461/BR-154 SP-463 SP-543 SP-563 SP-563/BR-158

Pavimento

Sinalização

186 107 31 44 174 32 15

Estado Geral Ótimo Bom Ótimo Bom Bom Ótimo Ótimo

Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Ótimo

Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo

Geometria da Via Ótimo Bom Bom Regular Regular Regular Regular

441

Ótimo

Ótimo

Ótimo

Bom

75 348 20 89 168 77 26 35 160 33 25 62 51 20 21 298 47 36 73 52 190 8 66 57

Ótimo Bom Regular Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Regular Ótimo Ótimo Bom Ótimo Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom

Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Regular Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Bom Bom Bom Regular Bom Bom

Ótimo Ótimo Regular Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Regular Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Regular Bom

Ótimo Regular Regular Ótimo Bom Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular

Extensão pesquisada - km

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

São Paulo

276

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 145

São Paulo Rodovia SP-563/BR-262 SP-595 SP-613 SPA-074 SPA-079 BR-101 BR-116 BR-153 BR-158 BR-369 BR-381 BR-383 BR-459 BR-478

Extensão pesquisada - km 49 57 5 11 7 78 518 321 12 9 91 32 49 50

Estado Geral Regular Regular Ótimo Ótimo Bom Bom Bom Bom Ótimo Ótimo Bom Bom Regular Ótimo

Pavimento

Sinalização

Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Regular Ótimo

Regular Regular Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Bom Ótimo

Geometria da Via Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Ruim Ótimo

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

277

Infraestruturas de apoio nas rodovias - São Paulo Tabela 146

Borracharia

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

SP-021

130

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-041

8

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-055

55

10

1

-

-

10

1

10

1

292

85

9

55

6

160

19

159

18

SP-063

17

-

-

-

-

-

-

7

1

SP-065

153

50

5

40

4

66

7

66

7

SP-070

119

10

1

-

-

24

3

24

3

SP-075

80

9

1

19

3

29

3

19

2

SP-079

7

-

-

-

-

-

-

-

-

122

20

2

-

-

30

3

40

4

11

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-097/BR478

26

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-099

74

24

3

4

1

34

4

64

7

SP-101

72

32

4

32

4

32

4

32

4

SP-113

15

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-123

27

-

-

-

-

10

1

10

1

SP-125/BR-383

96

-

-

8

1

31

4

61

7

SP-127

32

10

1

20

2

10

1

10

1

SP-127/BR-373

166

60

6

43

5

93

10

90

9

SP-147

64

20

2

20

2

20

2

30

3

SP-147/BR-373

43

23

3

23

3

23

3

23

3

SP-150

18

-

-

-

-

8

1

8

1

SP-150/BR-050

40

10

1

10

1

10

1

10

1

SP-055/BR-101

SP-079/BR-478 SP-083

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

278

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 146

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

SP-160

62

20

2

20

2

20

2

20

2

SP-171

71

10

1

-

-

20

2

10

1

SP-191

74

15

2

10

1

15

2

15

2

SP-209

20

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-215/BR-267

141

-

-

-

-

12

2

2

1

SP-225

24

-

-

-

-

-

-

-

-

268

90

9

20

2

90

9

100

10

18

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-250/BR-373

133

13

2

6

1

13

2

13

2

SP-255

195

61

7

10

1

41

5

61

7

SP-258

119

29

3

9

1

29

3

29

3

SP-270

276

117

12

37

4

107

11

120

13

SP-270/BR-267

36

26

3

16

2

26

3

26

3

SP-270/BR-272

158

111

12

11

2

101

11

101

11

SP-270/BR-374

179

38

4

44

5

38

4

48

5

7

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-280/BR-374

302

110

11

10

1

118

12

118

12

SP-294

294

68

7

-

-

90

9

100

10

SP-294/BR-153

6

6

1

-

-

6

1

6

1

SP-294/BR-158

23

-

-

-

-

-

-

-

-

483

164

17

75

8

164

17

174

18

SP-300/BR-154

44

20

2

-

-

20

2

20

2

SP-300/BR-262

33

20

2

-

-

20

2

20

2

SP-300/BR-267

51

20

2

-

-

20

2

20

2

SP-225/BR-369 SP-244

SP-278

SP-300

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

279

Continuação

Tabela 146

Infraestruturadedeapoio apoio Infraestrutura

55

SP-055/ SP-310 BR-101

292

SP-308/BR-478

SP-063 SP-310/BR-262

51 12

24

10 85

SP-065

17 131 153

50

SP-070

119

10

SP-075

80

SP-312 SP-079/BR478

122

SP-310/BR-267 SP-310/BR-364

SP-310/BR-456 SP-079 SP-318

SP-083

SP-320

SP-097/BRSP-322 478 SP-099 SP-322/BR-265

59

80

7 217

11 26

65 44 186 107

SP-101

74 31 72

SP-113

15

SP-123

27

SP-323 SP-326/BR-364

SP-327/BR-369 SP-125/BR383 SP-328 SP-127

SP-330/BR-050

96 32

44

174 32 15 441

10 10 13

- 36

9

43 37

- 112

20 -

15 10 98 9

24 10 32 -

-

51 10 -

- 1 -

-

1

-

9

1 2

- 4 5 1 1

5

4

- 12 2 -

2 1 10 1

3 1 4 -

10

1

254

1

-

6 1 27

- 10

55

10 10 10

- 10 40 19

16 17

-38

-

5 -

68

-

-

4 32 8

1 -

- 1 6

1 1

-1

10-

-1

-

-

-

10

1

10-

160

19

10 10 13

1

10

1

2

159

13

18

-4

7 36

41

1

10

1

2

66

7

66

-

24

3

3

36

29

4

24

47

3

37

4

112-

12-

3

2 2

-4

-

1 -

1 2

26 37

112 15

30 -

-

12 2

3 -

-

19

15

3 2

2

40

4

-

-

10

1

7

98

10

98

10

-

-

-

-

9

-

1 4 -

36

1

- 1 4

20

181

1

-10

1 -

9

1

1

3417

42

64 10

71

32

4

32

-

4

61

7

-

-

61

-

10

1

31

4

10 -

7 1 -

-

10

10

61

-

-

1

1

7

-

19

10

270

1

29

10

1

250

27

SP-127/BRSP-332 373

166 75

60 20

6 2

4320

52

9336

104

90 26

93

SP-333 SP-147

64348

20 117

2 12

2040

24

20117

212

117 30

123

SP-147/BRSP-333/BR-153 373

43 20

23 17

3 2

23 17

32

2317

32

2317

32

SP-150

18

1

10

SP-334

SP-340 SP-150/BR050 SP-342

40

89 168 77

10

84 19

1

9 2

-

-

84

10

19

1

9 2

10

8

1

10

1

84 29

9 3

8

1

1

84

9

29

3

10

1

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

SP-055

SP-308

- 10 -

Nºmínimo mínimode de Nº ocorrência

SP-041

130 38 8

Extensãocom com Extensão ocorrência ocorrência

SP-021 SP-304

Restauranteee Restaurante Lanchonete Lanchonete

Nºmínimo mínimode de Nº ocorrência ocorrência

Extensão com Extensão ocorrênciacom ocorrência Nº mínimo de Nº mínimo de ocorrência ocorrência Extensão com Extensão ocorrênciacom ocorrência Nº mínimo de Nº mínimo de ocorrência ocorrência Extensão com Extensão com ocorrência ocorrência

Rodovia

Borracharia Concessionárias Concessionárias Posto Postodede Borracharia e Ofi cinas Abastecimento Abastecimento e Ofi cinas Extensão Extensão mecânicas mecânica total (km) total (km)

280

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 146

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

SP-344

26

10

1

-

-

10

1

10

1

SP-345

35

10

1

10

1

10

1

10

1

SP-348

160

60

6

40

4

68

7

78

8

SP-350

33

10

1

10

1

10

1

-

-

SP-350/BR-369

25

10

1

10

1

20

2

10

1

SP-351

62

20

2

-

-

30

3

20

2

SP-351/BR-265

51

20

2

20

2

20

2

20

2

SP-352

20

10

1

10

1

20

2

20

2

SP-360

21

10

1

20

2

10

1

10

1

SP-425

298

64

7

64

7

64

7

64

7

SP-425/BR-265

47

10

1

10

1

10

1

10

1

SP-425/BR-267

36

16

2

16

2

16

2

16

2

SP-461

73

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-461/BR-154

52

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-463

190

10

1

10

1

10

1

10

1

SP-543

8

8

1

8

1

8

1

8

1

SP-563

66

20

2

-

-

20

2

20

2

SP-563/BR-158

57

10

1

-

-

10

1

10

1

SP-563/BR-262

49

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-595

57

-

-

-

-

-

-

-

-

SP-613

5

-

-

-

-

-

-

-

-

SPA-074

11

-

-

-

-

-

-

-

-

SPA-079

7

-

-

-

-

-

-

-

-

78

26

3

16

2

21

3

31

4

BR-101

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

281

Continuação

Tabela 146

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

Concessionárias Posto de e Oficinas Abastecimento mecânicas

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

BR-116

518

354

37

274

29

375

40

355

38

BR-153

321

140

16

68

9

124

14

124

14

BR-158

12

-

-

-

-

-

-

-

-

BR-369

9

9

1

9

1

9

1

9

1

BR-381

91

38

4

38

4

38

4

38

4

BR-383

32

2

1

2

1

12

2

12

2

BR-459

49

28

3

18

2

24

3

24

3

BR-478

50

30

3

20

2

30

3

30

3

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

282

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Guatapará/SP - SP-255 Lat. 21º 31’ 26’’ S - Long. 47º 55’ 35’’ E

Araçatuba/SP - SP-300 Lat. 21º 14’ 21’’ S- Long. 50º 26’ 14’’ E

283

REGIÃO SUDESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

284

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Unidades da Federação

Área (km2)

População (2010)

Dens.Demográfica (hab/km2)

3

576.773,4

27.386.891

48,58

Extensão Pavimentada

Extensão Estadual

Extensão Federal

Frota

37.988 km

18.015 km

12.006 km

17.713.217

9.4  REGIÃO SUL

Campos Novos/SC - BR-283 e BR-470 Lat. 27º 28’ 20’’ S- Long. 51º 18’ 01’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

285

Região Sul

Informações Socioeconômicas

Classificação das características avaliadas em km - Região Sul Tabela 147

Estado Pavimento Sinalização Geral

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

1.168 5.192 7.421 3.138 910 17.829

6.018 2.677 6.125 2.429 580 17.829

1.093 5.871 6.654 2.897 1.314 17.829

Geometria da Via

766 3.308 6.260 3.516 3.979 17.829

Resumo das Características - Extensão total Gráfico 82 Estado Geral

Pavimento

6,6%

Sinalização

4,3% 18,6%

6,1% 33,8%

29,1%

32,9% 35,1%

15,0% 41,6%

Geometria da via

37,4% 34,3%

17,6% 5,1%

13,5% 3,3%

Ótimo

Bom

19,7% 16,2%

22,3%

7,4%

Regular

Ruim

Péssimo

EGIÃO SUL

Sul

286

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Piraí do Sul/PR - PR-090 Lat. 24º 23’ 33’’ S - Long. 50º 04’ 37’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

287

9.4.1  PARANÁ Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Curitiba

399

199.307,9

10.444.526

52,4

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 255,9

R$ 24.195

9,2%

24,5%

66,3%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

19.555 km

3.888 km

9.313 km

IDH

0,749

6.841.919

Classificação das Características Avaliadas em km - Paraná Tabela 148

Paraná

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

656 2.204 1.997 1.018 121 5.996

2.842 722 1.776 544 112 5.996

540 2.737 1.779 834 106 5.996

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 323 1.139 1.799 1.137 1.598 5.996

Resumo das Características Avaliadas - Paraná Estado Geral

Pavimento

Sinalização 9,0%

10,9%

Geometria da via

Gráfico 83

5,4%

36,8%

47,4%

45,6%

29,9%

12,0% 33,3% 29,6% 17,0% 2,0%

9,1% 1,9%

29,7% 13,9% 1,8%

19,0% 26,7%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

19,0%

288

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Paraná Tabela 149

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

690 190 114 30 4.972 5.996

11,5 3,2 1,9 0,5 82,9 100,0

1.947 2.522 1.363 144 20 5.996

32,5 42,1 22,7 2,4 0,3 100,0

3.667 2.226 103 5.996

61,2 37,1 1,7 100,0

3.212 1.986 798 5.996

53,6 33,1 13,3 100,0

5.506 490 5.996

91,8 8,2 100,0

5.670 326 5.996

94,6 5,4 100,0

5.959 17 20 5.996

99,4 0,3 0,3 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

289

Tabela 149

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

5.886 63 10 5.959

% 98,7 1,1 0,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Paraná Tabela 150

Rodovia PR-090 PR-092 PR-092/BR-272 PR-151 PR-158/BR-376 PR-160 PR-160/BR-369 PR-170 PR-180 PR-182/BR-376 PR-239 PR-281 PR-317 PR-323 PR-323/BR-487 PR-407 PR-408 PR-410 PR-411 PR-427 PR-438 PR-442/BR-369 PR-444 PR-445

Extensão pesquisada - km 99 125 3 148 81 8 2 190 21 32 12 16 167 247 21 19 29 30 14 42 20 4 39 14

Estado Geral Regular Regular Bom Bom Bom Regular Regular Ruim Ruim Regular Bom Ruim Regular Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Regular Regular Bom Regular Bom

Pavimento

Sinalização

Regular Bom Ótimo Ótimo Bom Regular Regular Ruim Ruim Regular Ótimo Ruim Regular Bom Regular Ótimo Bom Regular Regular Regular Regular Ótimo Regular Bom

Bom Regular Bom Bom Bom Bom Ótimo Ruim Ruim Bom Ótimo Ruim Bom Regular Ruim Bom Bom Ruim Regular Ótimo Bom Bom Bom Ótimo

Geometria da Via Péssimo Regular Regular Regular Regular Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Regular Péssimo Regular Ruim Regular Bom Ruim Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Regular Péssimo Regular

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Paraná

290

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 150

Paraná Rodovia PR-446/BR-280 PR-453 PR-460 PR-468 PR-508 PR-804 PRT-158/BR-158 PRT-272/BR-272 PRT-280/BR-280 PRT-466/BR466 PRT-487/BR-487 BR-116 BR-153 BR-158 BR-163 BR-272 BR-277 BR-280 BR-369 BR-373 BR-376 BR-466 BR-467 BR-469 BR-476 BR-480 BR-487

Pavimento

Sinalização

9 11 32 39 32 3 34 116 178

Estado Geral Regular Ruim Bom Péssimo Regular Regular Ruim Regular Regular

Regular Regular Bom Ruim Regular Ótimo Ruim Regular Regular

Bom Ruim Regular Péssimo Bom Regular Ruim Regular Regular

Geometria da Via Ruim Péssimo Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Regular

222

Regular

Regular

Regular

Ruim

35 238 467 208 356 208 778 138 477 385 619 28 85 21 369 37 247

Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular

Bom Bom Bom Regular Bom Bom Ótimo Regular Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Ótimo Regular

Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular

Regular Bom Ruim Ruim Ruim Regular Bom Ruim Regular Ruim Regular Ruim Ruim Péssimo Ruim Bom Regular

Extensão pesquisada - km

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

291

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Paraná Tabela 151

Infraestrutura de apoio

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

99 125 3 148 81 8 2 190 21 32 12 16 167 247 21 19 29 30 14 42 20 4 39 14 9 11

Nº mínimo de ocorrência

PR-090 PR-092 PR-092/BR-272 PR-151 PR-158/BR-376 PR-160 PR-160/BR-369 PR-170 PR-180 PR-182/BR-376 PR-239 PR-281 PR-317 PR-323 PR-323/BR-487 PR-407 PR-408 PR-410 PR-411 PR-427 PR-438 PR-442/BR-369 PR-444 PR-445 PR-446/BR-280 PR-453

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

24 60 3 64 20 2 50 20 12 53 154 11 19 12 10 10 20 10 -

3 6 1 7 2 1 5 2 2 7 16 2 2 2 1 1 2 1 -

10 30 10 2 30 23 100 10 9 10 10 -

1 3 1 1 3 3 10 1 1 1 1 -

20 60 3 60 31 8 2 60 1 30 12 53 144 11 19 12 10 10 10 4 20 10 10

2 6 1 6 4 1 1 6 1 3 2 7 15 2 2 2 1 1 1 1 2 1 1

20 70 3 60 40 2 80 30 12 53 154 11 9 4 20 10 20 14 -

2 7 1 6 4 1 8 3 2 7 16 2 1 1 3 1 2 2 -

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Borracharia

292

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 151

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

32 39 32 3 34 116 178 222 35 238 467 208 356 208 778 138 477 385 619 28 85 21 369 37 247

Nº mínimo de ocorrência

PR-460 PR-468 PR-508 PR-804 PRT-158/BR-158 PRT-272/BR-272 PRT-280/BR-280 PRT-466/BR-466 PRT-487/BR-487 BR-116 BR-153 BR-158 BR-163 BR-272 BR-277 BR-280 BR-369 BR-373 BR-376 BR-466 BR-467 BR-469 BR-476 BR-480 BR-487

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

10 9 10 21 30 70 120 22 132 187 50 201 68 340 76 265 155 348 17 69 182 19 69

1 1 1 3 3 7 13 3 15 21 6 22 8 37 8 29 18 38 2 7 20 2 9

9 21 10 40 35 96 88 23 173 20 138 46 124 58 192 59 70 9 27

1 3 1 4 4 10 9 3 19 2 15 5 13 6 21 6 7 1 4

10 11 40 70 134 22 152 171 70 202 81 501 76 233 177 384 7 40 166 29 59

1 2 4 7 15 3 17 19 8 22 10 55 8 26 20 43 1 4 19 3 8

10 9 30 21 40 90 150 22 157 173 70 241 88 546 76 291 197 431 17 59 10 173 29 69

1 1 3 3 4 9 16 3 17 20 8 26 10 61 8 31 22 48 2 6 1 19 3 9

PR Prudentópolis BR-277 Lat. 25º 21’ 19’’ S - Long. 50º 55’ 20’’ E

293

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

294

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Anchieta/ SC - SC-473 Lat. 26º 31’ 17’’ S- Long. 53º 18’ 30’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

295

9.4.2  SANTA CATARINA Informações Socieoconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Florianópolis

295

95.734,0

6.248.436

65,29

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 177,3

R$ 27.772

4,3%

33,7%

62,0%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

7.056 km

2.341 km

3.800 km

IDH

0,774

4.532.498

Classificação das Características Avaliadas em km - Santa Catarina Tabela 152

Santa Catarina

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

263 954 1.150 538 260 3.165

1.127 514 920 472 132 3.165

224 995 1.446 301 199 3.165

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 200 526 869 588 982 3.165

Resumo das Características Avaliadas - Santa Catarina Pavimento

8,3% 30,1%

Sinalização 7,1%

35,6%

29,1% 17,0% 8,2%

14,9% 4,2%

Gráfico 84

6,3% 16,6%

31,4% 27,5%

16,2% 36,4%

Geometria da via

45,7%

18,6%

9,5% 6,3%

31,0%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

296

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Santa Catarina Tabela 153

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

100 430 18 10 2.607 3.165

3,2 13,6 0,6 0,3 82,3 100,0

518 1.341 1.100 206 3.165

16,4 42,3 34,8 6,50 100,0

1.300 1.792 73 3.165

41,1 56,6 2,3 100,0

1.110 1.700 355 3.165

35,1 53,7 11,2 100,0

3.120 45 3.165

98,6 1,4 100,0

2.971 194 3.165

93,9 6,1 100,0

3.097 18 50 3.165

97,8 0,6 1,6 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

297

Tabela 153

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

2.818 279 18 3.115

% 90,4 9,0 0,6 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Santa Catarina Tabela 154

Rodovia SC-303 SC-350 SC-436 SC-451 SC-468 SC-473 SC-480 SCT-283/BR-283 SCT-285/BR-285 SCT-477/BR-477 SCT-480/BR-480 SCT-486/BR-486 ACESSO BR-101 BR-116 BR-153 BR-158 BR-163 BR-280 BR-282 BR-283 BR-285

Extensão pesquisada - km 102 70 4 62 95 86 8 165 38 34 97 30 5 466 312 120 50 61 313 679 27 11

Estado Geral Ruim Ruim Regular Ruim Regular Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular Regular Regular Bom Bom Regular Ruim Ruim Bom Regular Bom Bom

Pavimento Ruim Regular Bom Ruim Regular Regular Ótimo Ruim Ruim Ruim Regular Bom Regular Bom Bom Bom Ruim Péssimo Bom Regular Ótimo Ótimo

Sinalização Regular Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Bom Regular Ruim Bom Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom

Geometria da Via Péssimo Péssimo Bom Péssimo Péssimo Péssimo Regular Péssimo Regular Ruim Péssimo Regular Bom Bom Regular Regular Ruim Péssimo Regular Ruim Regular Ótimo

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Santa Catarina

298

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 154

Santa Catarina Rodovia

Extensão pesquisada - km

BR-376 BR-470 BR-475 BR-477 BR-480 BR-486

7 359 91 18 43 83

Estado Geral Ótimo Regular Regular Bom Regular Bom

Pavimento

Sinalização

Ótimo Bom Regular Bom Regular Ótimo

Ótimo Regular Bom Bom Regular Bom

Geometria da Via Ótimo Regular Ruim Regular Regular Bom

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Santa Catarina Tabela 155

Infraestrutura de apoio

Posto de Concessionárias Restaurante e Abastecimento e Oficinas Lanchonete mecânicas

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

SC-303

102

72

8

22

3

72

8

72

8

SC-350 SC-436 SC-451 SC-468 SC-473 SC-480 SCT-283/BR-283 SCT-285/BR-285 SCT-477/BR-477

70 4 62 95 86 8 165 38 34

30 4 20 25 10 70 28 20

3 1 2 3 1 7 3 2

10 15 30 18 -

1 2 3 2 -

20 4 10 71 20 95 28 10

2 1 1 8 2 11 3 1

40 4 40 75 30 105 28 10

4 1 4 9 3 12 3 1

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

299

Continuação

Tabela 155

Infraestrutura de apoio

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

97 30 5 466 312 120 50 61 313 679 27 11 7 359 91 18 43 83

Nº mínimo de ocorrência

SCT-480/BR-480 SCT-486/BR-486 ACESSO BR-101 BR-116 BR-153 BR-158 BR-163 BR-280 BR-282 BR-283 BR-285 BR-376 BR-470 BR-475 BR-477 BR-480 BR-486

Extensão com ocorrência

Rodovia

Extensão total (km)

Posto de Concessionárias Restaurante e Abastecimento Lanchonete e Oficinas mecânicas

60 20 5 259 161 38 30 23 122 246 10 195 38 18 14 53

6 2 1 28 18 4 3 3 13 27 1 21 4 3 2 6

20 20 5 190 110 38 20 28 43 106 85 18 12 14 50

2 2 1 19 13 4 2 3 5 13 10 2 2 2 5

80 30 5 292 181 38 38 33 92 304 10 155 28 18 22 73

8 3 1 32 20 4 4 4 10 33 1 17 3 3 3 8

80 30 5 280 221 48 30 41 112 408 10 239 48 18 22 83

8 3 1 30 24 5 4 5 12 44 1 26 5 3 3 9

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Borracharia

300

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Sumidouro/RJ - RJ-148 Lat. 22º 05’ 42’’ S - Long. 42º 39’ 06’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

301

9.4.3  RIO GRANDE DO SUL Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Porto Alegre

497

281.731,4

10.693.929

39,79

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 277,7

R$ 25.779

8,4%

25,2%

66,4%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

11.377 km

5.777 km

4.902 km

IDH

0,746

6.338.854

Classificação das Características Avaliadas em km - Rio Grande do Sul Tabela 156

Rio Grande do Sul

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

249 2.034 4.274 1.582 529 8.668

2.049 1.441 3.429 1.413 336 8.668

329 2.139 3.429 1.762 1.009 8.668

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 243 1.643 3.592 1.791 1.399 8.668

Resumo das Características Avaliadas - Rio Grande do Sul Pavimento

2,9% 23,5%

Sinalização 3,8%

23,6%

24,7%

Geometria da via 2,8% 19,0%

16,6% 49,2%

18,3% 6,1%

39,6%

41,4%

39,6% 20,3% 16,3% 3,9%

11,6%

Gráfico 85

20,7% 16,1%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

302

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Rio Grande do Sul Tabela 157

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

299 136 181 8.052 8.668

3,4 1,6 2,1 92,9 100,0

505 3.480 3.393 1.261 29 8.668

5,8 40,3 39,1 14,5 0,3 100,0

3.564 4.669 435 8.668

41,1 53,9 5,0 100,0

2.992 4.487 1.189 8.668

34,5 51,8 13,7 100,0

7.963 705 8.668

91,9 8,1 100,0

8.091 577 8.668

93,3 6,7 100,0

7.726 601 316 25 8.668

89,2 6,9 3,6 0,3 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

303

Tabela 157

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

5.218 3.038 71 8.327

% 62,6 36,5 0,9 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Rio Grande do Sul Tabela 158

Rodovia RS-020 RS-030 RS-030/BR-101 RS-040 RS-115 RS-122 RS-128 RS-129 RS-130 RS-135 RS-210 RS-223 RS-235 RS-239 RS-240 RS-241 RS-287/BR-287 RS-324 RS-332 RS-342 RS-446 RS-466 RS-471/BR-153

Extensão pesquisada - km 47 95 4 96 43 150 17 97 25 77 30 75 76 52 34 49 42 120 6 46 15 8 119

Estado Geral Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Bom Regular Ruim Regular Ruim Regular Bom Péssimo Regular Ruim Péssimo Ruim Ruim Ruim Ruim

Pavimento Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ótimo Regular Regular Regular Regular Bom Ótimo Péssimo Regular Ruim Péssimo Ruim Ruim Regular Ruim

Sinalização Ruim Regular Ruim Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Péssimo Ruim Ruim Regular Regular Péssimo Regular Ruim Péssimo Ruim Regular Regular Regular

Geometria da Via Péssimo Bom Bom Bom Ruim Ruim Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Ruim Bom Ruim Ruim Ruim Péssimo Péssimo Péssimo

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Rio Grande do Sul

304

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 158

Rio Grande do Sul Rodovia RS-474 RS-486 RS-640 RS-734 RS-784 RS-786 RST-101/BR-101 RST-153/BR-153 RST-287/BR-287 RST-377/BR-377 RST-392/BR-392 RST-453/BR-453 RST-470/BR-287 RST-470/BR-470 RST-471/BR-471 RST-472/BR-472 RST-473/BR-473 RST-480/BR-480 RST-481/BR-481 BR-101 BR-116 BR-153 BR-158 BR-285 BR-287 BR-290 BR-293 BR-377 BR-386 BR-392 BR-448 BR-453

Extensão pesquisada - km 33 40 65 21 15 22 65 52 185 283 22 203 4 134 129 126 6 79 110 344 679 415 577 668 311 729 473 167 461 552 22 57

Estado Geral Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Ruim Ruim Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Ótimo Regular

Pavimento Bom Bom Péssimo Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Regular Regular Regular Ruim Ruim Regular Bom Regular Ruim Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Ótimo Bom

Sinalização Regular Regular Péssimo Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Péssimo Regular Péssimo Ruim Péssimo Ruim Péssimo Ruim Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ótimo Regular

Geometria da Via Bom Regular Péssimo Regular Bom Bom Ruim Regular Bom Ruim Ruim Regular Regular Ruim Péssimo Péssimo Bom Ruim Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ótimo Ruim

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

305

Continuação

Tabela 158

Rio Grande do Sul Rodovia

Estado Geral Regular Bom Regular Regular Regular

Extensão pesquisada - km

BR-468 BR-470 BR-471 BR-472 BR-473

139 88 428 369 65

Pavimento Ótimo Bom Regular Regular Bom

Sinalização Regular Bom Regular Regular Bom

Geometria da Via Regular Regular Bom Bom Regular

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Rio Grande do Sul Tabela 159

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

47 95 4 96 43 150 17 97 25 77 30 75 76 52 34

Nº mínimo de ocorrência

RS-020 RS-030 RS-030/BR-101 RS-040 RS-115 RS-122 RS-128 RS-129 RS-130 RS-135 RS-210 RS-223 RS-235 RS-239 RS-240

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

57 4 30 20 59 10 30 15 30 20 40 10 42 34

6 1 3 2 6 1 3 2 3 2 4 1 6 4

10 4 10 29 10 20 10 40 10 30 10 30

1 1 1 3 1 2 1 4 1 3 1 3

10 67 4 60 43 59 10 40 15 40 20 50 36 52 34

1 7 1 6 5 6 1 4 2 4 2 5 5 7 4

10 47 4 50 43 89 10 40 15 40 20 40 36 52 34

1 5 1 5 5 10 1 4 2 4 2 4 5 7 4

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

306

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 159

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

49 42 120 6 46 15 8 119 33 40 65 21 15 22 65 52 185 283 22 203 4 134 129 126 6 79 110 344

Nº mínimo de ocorrência

RS-241 RS-287/BR-287 RS-324 RS-332 RS-342 RS-446 RS-466 RS-471/BR-153 RS-474 RS-486 RS-640 RS-734 RS-784 RS-786 RST-101/BR-101 RST-153/BR-153 RST-287/BR-287 RST-377/BR-377 RST-392/BR-392 RST-453/BR-453 RST-470/BR-287 RST-470/BR-470 RST-471/BR-471 RST-472/BR-472 RST-473/BR-473 RST-480/BR-480 RST-481/BR-481 BR-101

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

10 20 41 6 30 10 7 32 119 1 20 123 55 10 22 6 20 20 74

1 2 5 2 3 1 1 4 13 1 2 14 6 1 3 1 2 2 8

10 51 20 26 30 20 65 25 2 10 30

1 6 2 3 3 2 7 3 1 1 3

10 20 51 6 20 20 20 11 8 10 32 109 1 10 123 4 69 10 22 6 20 30 114

1 2 6 2 2 2 2 2 1 1 4 12 1 1 14 1 8 1 3 1 2 3 12

10 20 61 6 15 30 10 20 10 11 8 10 42 109 1 10 133 4 69 10 22 6 20 30 84

1 2 7 2 2 3 1 2 1 2 1 1 5 12 1 1 15 1 8 1 3 1 2 3 9

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

307

Continuação

Tabela 159

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

679 415 577 668 311 729 473 167 461 552 22 57 139 88 428 369 65

Nº mínimo de ocorrência

BR-116 BR-153 BR-158 BR-285 BR-287 BR-290 BR-293 BR-377 BR-386 BR-392 BR-448 BR-453 BR-468 BR-470 BR-471 BR-472 BR-473

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

230 79 150 222 75 164 76 49 288 146 25 32 30 119 60 -

24 10 19 25 10 18 8 6 33 16 3 4 3 14 8 -

94 54 73 98 32 54 10 29 162 57 5 10 44 28 -

10 7 10 11 5 6 1 4 20 6 1 1 5 3 -

332 99 150 244 75 195 90 59 268 176 25 32 20 141 80 10

35 12 19 28 10 22 10 7 31 19 3 4 2 15 10 1

362 102 130 244 65 165 60 59 308 97 35 32 44 94 66 -

38 13 17 28 9 19 7 7 35 11 4 4 5 11 8 -

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

308

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Jataizinho/PR - BR-369 Lat. 23º 17’ 03’’ S - Long. 50º 55’ 51’’ E

309

Lagoa Vermelha/RS - BR-470 Lat. 28º 07’ 27’’ S - Long. 51º 30’ 19’’ E

REGIÃO SUL CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

310

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Unidades da Federação

Área (km2)

População (2010)

Dens.Demográfica (hab/km2)

4

1.606.415,2

14.058.094

8,75

Extensão Pavimentada

Extensão Estadual

Extensão Federal

Frota

30.120 km

17.867 km

11.466 km

8.215.488

9.5  REGIÃO CENTRO-OESTE

Brasília/DF - BR-010, BR-020 e BR-030 Lat. 15º 38’ 46’’ S - Long. 47º 45’ 57’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Região Centro-Oeste

Informações Socioeconômicas

Classificação das características avaliadas em km - Região Centro-Oeste Tabela 160

Centro-Oeste Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Estado Geral

Pavimento Sinalização

1.609 4.426 5.676 2.771 775 15.257

5.745 1.390 6.256 1.548 318 15.257

Geometria da Via

2.564 5.037 4.361 1.923 1.372 15.257

488 2.845 3.891 2.679 5.354 15.257

Resumo das características avaliadas - Extensão Total Gráfico 86 Estado Geral

Pavimento

10,5% 29,0%

37,7%

Sinalização

3,2%

16,8%

18,6%

33,0%

25,5%

9,1% 37,2% 41,0% 18,2% 5,1%

10,1% 2,1%

Ótimo

Bom

Geometria da via

17,6%

28,6%

35,1%

12,6% 9,0%

Regular

Ruim

Péssimo

311

312

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Deodápolis/MS - BR-376 Lat. 22º 17’ 11’’ S - Long. 54º 10’ 22’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

313

9.5.1  MATO GROSSO DO SUL Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Campo Grande

79

357.145,5

2.449.024

6,86

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 54,5

R$ 21.744

15,4%

21,7%

62,9%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

8.029 km

3.827 km

3.475 km

0,729

1.374.221

Classificação das Características Avaliadas em km - Mato Grosso do Sul Tabela 161

Mato Grosso do Sul

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

291 1.646 1.634 782 60 4.413

1.945 274 1.682 503 9 4.413

519 1.789 1.488 427 190 4.413

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 18 769 1.157 566 1.903 4.413

Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso do Sul Pavimento

6,6% 37,3%

Sinalização 11,8%

0,4% 17,4%

40,5%

26,2%

44,1%

6,2% 37,0% 38,1%

Geometria da via

12,8% 33,7% 43,2%

17,7% 1,4%

11,4% 0,2%

9.7% 4,3%

Gráfico 87

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

314

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Mato Grosso do Sul Tabela 162

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

56 3 23 4.331 4.413

1,3 0,1 0,5 98,1 100,0

1.486 2.031 817 79 4.413

33,7 46,0 18,5 1,80 100,0

2.897 1.455 61 4.413

65,6 33,0 1,4 100,0

2.702 1.468 243 4.413

61,2 33,3 5,5 100,0

3.363 1.050 4.413

76,2 23,8 100,0

3.670 743 4.413

83,2 16,8 100,0

4.231 10 148 24 4.413

95,9 0,2 3,4 0,5 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

315

Continuação

Tabela 162

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

4.016 215 10 4.241

% 94,7 5,1 0,2 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Mato Grosso do Sul Tabela 163

Rodovia MS-134 MS-134/BR-376 MS-217/BR-359 MS-240 MS-276 MS-306 MS-377 MS-395 MS-444 MS-480 BR-060 BR-158 BR-163 BR-262 BR-267 BR-359 BR-376 BR-419 BR-436 BR-463 BR-483 BR-487 BR-497

Extensão pesquisada - km 58 9 7 80 28 105 129 69 6 30 680 360 853 786 693 246 181 151 15 117 7 117 20

Estado Geral Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Ruim Ruim Regular Bom Regular Bom Bom Regular Regular Bom Ruim Bom Regular Bom Regular Regular Regular

Pavimento

Sinalização

Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Ruim Ruim Regular Regular Bom Bom Bom Bom Ótimo Regular Bom Ruim Bom Regular Regular Regular

Ruim Bom Péssimo Regular Bom Regular Ruim Ruim Regular Ótimo Regular Bom Bom Regular Bom Bom Ruim Bom Regular Bom Ótimo Regular Ótimo

Geometria da Via Regular Ruim Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Péssimo Ruim Ruim

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Mato Grosso do Sul

316

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso do Sul Tabela 164

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

58 9 7 80 28 105 129 69 6 30 680 360 853 786 693 246 181 151 15 117 7 117 20

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

MS-134 MS-134/BR-376 MS-217/BR-359 MS-240 MS-276 MS-306 MS-377 MS-395 MS-444 MS-480 BR-060 BR-158 BR-163 BR-262 BR-267 BR-359 BR-376 BR-419 BR-436 BR-463 BR-483 BR-487 BR-497

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

8 9 10 10 55 10 148 93 340 192 136 19 70 34 10 10 19 -

1 1 1 1 6 1 16 10 37 21 16 2 7 5 1 1 2 -

9 10 5 10 45 46 150 90 29 10 -

1 1 1 1 5 5 17 10 4 1 -

8 9 10 10 35 10 10 118 73 300 167 126 20 60 44 10 27 9 -

1 1 1 1 4 1 1 13 8 33 18 15 2 6 6 1 3 1 -

28 9 10 65 10 10 178 113 345 223 153 29 90 34 10 27 24 -

3 1 1 7 1 1 19 12 38 23 18 3 9 5 1 3 3 -

317

Nova Andradina-MS BR-267 Lat. 21º 39’ 58’’ S - Long. 53º 25’ 40’’ E

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

318

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Ribeirão Cascalheira/MT - BR-158 e BR-251 Lat. 13º 00’ 21’’ S - Long. 51º 53’ 12’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

319

9.5.2  MATO GROSSO Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Cuiabá

141

903.378,3

3.035.122

3,36

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 80,8

R$ 25.946

28,6%

15,8%

55,6%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

8.448 km

3.970 km

4.478 km

IDH

0,725

1.749.294

Classificação das Características Avaliadas em km - Mato Grosso Tabela 165

Mato Grosso

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

445 1.400 1.700 810 285 4.640

1.201 808 1.933 609 89 4.640

1.081 1.429 1.106 539 485 4.640

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 35 1.267 906 1.215 1.217 4.640

Resumo das Características Avaliadas - Mato Grosso Estado Geral

Sinalização

Geometria da via

Gráfico 88

0,8% 25,9%

23,3%

27,3%

17,4%

30,8%

19,5%

41,7%

23,8%

13,1% 1,9%

11,6% 10,5%

30,2%

36,6%

17,5% 6,1%

26,2% 26,2%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

9,6%

Pavimento

320

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Mato Grosso Tabela 166

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão única Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos Destruído TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

74 36 39 35 4.456 4.640

1,6 0,8 0,8 0,8 96,0 100,0

1.426 2.035 996 176 7 4.640

30,7 43,8 21,5 3,8 0,2 100,0

2.553 1.675 412 4.640

55,0 36,1 8,9 100,0

2.144 1.699 797 4.640

46,2 36,6 17,2 100,0

3.515 1.125 4.640

75,8 24,2 100,0

3.914 726 4.640

84,4 15,6 100,0

4.002 261 172 205 4.640

86,3 5,6 3,7 4,4 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

321

Continuação

Tabela 166

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

3.800 393 70 4.263

% 89,2 9,2 1,6 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Mato Grosso Tabela 167

Mato Grosso

MT-130 MT-208 MT-240 MT-246 MT-255 MT-320 MT-343 MT-358 MT-407 MT-483 BR-070 BR-158 BR-163 BR-174 BR-242 BR-251 BR-364

Extensão pesquisada - km Estado Geral Pavimento Sinalização 111 48 59 85 106 152 78 128 28 10 851 510 1.143 609 78 243 1.382

Regular Ruim Ruim Péssimo Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Péssimo Regular Regular Regular Bom Regular Ruim Bom

Bom Regular Ruim Ruim Ruim Regular Ruim Ruim Regular Ruim Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular

Regular Regular Péssimo Péssimo Ruim Ruim Péssimo Ruim Regular Péssimo Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom

Geometria da Via Ruim Péssimo Ruim Péssimo Ruim Péssimo Ruim Ruim Bom Péssimo Regular Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Regular REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

322

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Mato Grosso Tabela 168

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

111 48 59 85 106 152 78 128 28 10 851 510 1.143 609 78 243 1.382

Restaurante e Lanchonete

Nº mínimo de ocorrência

MT-130 MT-208 MT-240 MT-246 MT-255 MT-320 MT-343 MT-358 MT-407 MT-483 BR-070 BR-158 BR-163 BR-174 BR-242 BR-251 BR-364

Extensão total (km)

Posto de Abastecimento

Extensão com ocorrência

Rodovia

Concessionárias e Oficinas mecânicas

10 20 19 20 10 30 60 28 10 273 59 604 130 39 438

1 2 2 2 1 3 6 3 1 28 6 64 14 4 47

30 10 10 16 10 20 40 18 10 77 37 372 60 30 196

3 1 1 2 1 2 4 2 1 8 4 40 6 3 22

10 20 19 20 20 40 50 28 191 96 465 140 10 49 316

1 2 2 2 2 4 5 3 20 10 50 15 1 5 35

30 30 19 30 10 33 40 68 28 311 49 672 202 29 563

3 3 2 3 1 4 4 7 3 35 5 72 22 3 61

Alto Garças- MT BR-364 Lat. 16º 52’ 32’’ S - Long. 53º 40’ 58’’ E

323

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

324

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Aragarças/GO - BR-070 Latitude 15º 54’ 32’’ S Longitude 52º 05’ 13’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

325

9.5.3  GOIÁS Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Goiânia

246

340.111,4

6.003.788

17,65

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 123,9

R$ 20.134

13,2%

26,3%

60,5%

IDH

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

12.735 km

3.466 km

9.209 km

0,735

3.470.399

Classificação das Características Avaliadas em km - Goiás Tabela 169

Goiás

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

803 1.230 2.177 1.160 430 5.800

2.442 220 2.520 398 220 5.800

933 1.646 1.595 933 693 5.800

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 282 716 1.752 850 2.200 5.800

Resumo das Características Avaliadas - Goiás Pavimento

13,8% 21,2%

42,1%

Sinalização

Geometria da via

16,1%

4,9% 12,3%

28,4%

30,2%

3,8% 37,6%

27,5%

14,7%

43,4% 20,0% 7,4%

16,1% 6,9% 3,8%

11,9%

37,9%

Gráfico 89

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Estado Geral

326

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Goiás Tabela 170

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com barreira central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Algum mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

1.013 24 15 4.748 5.800

17,5 0,4 0,3 81,8 100,0

1.945 2.888 671 296 5.800

33,5 49,8 11,6 5,10 100,0

3.284 2.228 288 5.800

56,6 38,4 5,0 100,0

2.739 2.398 663 5.800

47,3 41,3 11,4 100,0

3.838 1.962 5.800

66,2 33,8 100,0

4.884 916 5.800

84,2 15,8 100,0

4.587 880 253 80 5.800

79,0 15,2 4,4 1,4 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

327

Continuação

Tabela 170

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas Totalmente ilegíveis TOTAL

4.090 1.357 20 5.467

% 74,8 24,8 0,4 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Goiás Tabela 171

Goiás

GO-020/BR-352 GO-060 GO-080 GO-118 GO-118/BR-010 GO-139 GO-154 GO-164 GO-164/BR-483 GO-174 GO-178 GO-184 GO-184/BR-060 GO-206 GO-206/BR-154 GO-206/BR-483 GO-210/BR-352

Extensão pesquisada - km 139 188 73 124 232 116 18 79 74 169 41 65 81 117 20 103 37

Estado Geral Regular Ruim Bom Regular Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ruim Ruim Ruim Ruim Regular Regular Ruim

Pavimento Sinalização Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Ruim Regular Regular Ótimo Ruim Regular

Bom Ruim Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ruim Ruim Regular Ruim Péssimo Regular Regular

Geometria da Via Ruim Ruim Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Ruim Péssimo Ruim Péssimo Péssimo Ruim Bom Ruim Péssimo REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

328

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 171

Goiás Rodovia GO-213/BR-490 GO-217 GO-225 GO-237 GO-302 GO-330/BR-352 GO-338 GO-341/BR-359 GO-427 GO-431 GOT-070/BR-070 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-153 BR-154 BR-158 BR-251 BR-349 BR-352 BR-364 BR-414 BR-452 BR-457 BR-483

Extensão pesquisada - km 119 53 16 87 48 119 2 114 37 27 98 253 31 157 311 517 310 192 696 16 282 139 24 14 386 275 204 29 22

Estado Geral Ruim Regular Ruim Ruim Ruim Regular Regular Ruim Péssimo Regular Ruim Bom Bom Bom Ótimo Bom Regular Regular Bom Bom Ruim Regular Regular Ótimo Bom Regular Bom Ótimo Bom

Pavimento Sinalização Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Bom Ótimo Ótimo Ótimo Bom Regular Bom Bom Ótimo Ruim Bom Bom Ótimo Ótimo Regular Ótimo Ótimo Ótimo

Péssimo Bom Ruim Regular Ruim Bom Bom Regular Péssimo Bom Ruim Bom Bom Ótimo Ótimo Bom Regular Regular Regular Regular Ruim Regular Regular Ótimo Bom Regular Bom Ótimo Regular

Geometria da Via Ruim Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Bom Bom Regular Bom Bom Péssimo Ruim Regular Bom Ruim Regular Regular Bom Regular Ruim Regular Ótimo Bom

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

329

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Goiás Tabela 172

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

139 188 73 124 232 116 18 79 74 169 41 65 81 117 20 103 37 119 53 16 87 48 119 2 114 37

Nº mínimo de ocorrência

GO-020/BR-352 GO-060 GO-080 GO-118 GO-118/BR-010 GO-139 GO-154 GO-164 GO-164/BR-483 GO-174 GO-178 GO-184 GO-184/BR-060 GO-206 GO-206/BR-154 GO-206/BR-483 GO-210/BR-352 GO-213/BR-490 GO-217 GO-225 GO-237 GO-302 GO-330/BR-352 GO-338 GO-341/BR-359 GO-427

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

50 20 20 10 56 14 20 10 20 24 30 10 20 7 8 37 10 -

5 2 2 1 6 2 2 1 2 3 3 1 2 1 1 4 1 -

20 10 10 10 10 10 10 10 10 -

2 1 1 1 1 1 1 1 1 -

60 52 30 34 38 50 8 30 14 10 20 24 20 20 20 10 8 37 10 10

6 6 3 4 4 5 1 3 2 1 2 3 2 2 2 1 1 4 1 1

60 42 20 14 38 66 14 10 15 20 24 30 10 20 20 8 37 10 -

6 5 2 2 4 7 2 1 2 2 3 3 1 2 2 1 4 1 -

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Infraestrutura de apoio

330

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Tabela 172

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

27 98 253 31 157 311 517 310 192 696 16 282 139 24 14 386 275 204 29 22

Nº mínimo de ocorrência

GO-431 GO-070/BR-070 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-153 BR-154 BR-158 BR-251 BR-349 BR-352 BR-364 BR-414 BR-452 BR-457 BR-483

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

10 56 20 96 124 151 30 232 6 31 4 4 108 26 94 10 6

1 6 2 10 14 18 3 25 1 4 1 1 12 3 11 1 1

10 30 20 30 44 87 10 102 21 4 35 6 8 10 -

1 3 2 3 5 11 1 12 3 1 4 1 2 1 -

30 76 30 56 123 227 73 51 327 6 54 29 4 98 46 84 19 6

3 8 3 6 14 27 8 6 35 1 7 4 1 11 5 10 2 1

40 110 30 96 143 236 20 71 373 6 51 39 14 4 98 56 84 19 6

4 12 3 10 16 27 2 8 39 1 6 5 2 1 11 6 10 2 1

331

Bom Jardim de Goiás-GO BR-158 Latitude 16º 16’ 09’’ S Longitude 52º 01’ 56’’ E

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

332

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Brasília/DF - DF-130 Latitude 15º 41’ 22’’ S Longitude 47º 39’ 09’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

333

9.5.4  DISTRITO FEDERAL Informações Socioeconômicas

Capital

Número de Municípios

Área (km2)

População 2010

Dens.Demográfica (hab/km2)

Brasília

1

5.780,0

2.570.160

444,07

$

$

PIB Total (bilhões)

PIB Per Capita

Agropecuária

Indústria

Serviços

R$ 171,2

R$64.653

0,3%

5,7%

94,0%

Frota

Extensão Pavimentada

Extensão Federal

Extensão Estadual

908 km

203 km

705 km

IDH

0,824

1.162.574

Classificação das Características Avaliadas em km - Distrito Federal Tabela 173

Distrito Federal

Estado Geral

Pavimento

Sinalização

70 150 165 19 404

157 88 121 38 404

31 173 172 24 4 404

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo TOTAL

Geometria da Via 153 93 76 48 34 404

Resumo das Características Avaliadas - Distrito Federal Estado Geral

Pavimento

Sinalização

Geometria da via

Gráfico 90

7,7% 38,8%

37,9% 42,8%

37,1% 23,0%

21,8% 40,9%

30,0%

4,7%

9,4%

42,6%

18,8%

5,9% 1,0%

11,9% 8,4%

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

17,3%

334

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Resultado das variáveis - Distrito Federal Tabela 174

Variáveis Tipo de rodovia Pista dupla com canteiro central Pista dupla com faixa central Pista simples de mão dupla TOTAL Condição da superfície do pavimento Perfeito Desgastado Trinca em malha/remendos Afundamentos/ondulações/buracos TOTAL Condição da faixa central Pintura da faixa visível Pintura da faixa desgastada Pintura da faixa inexistente TOTAL Condição das faixas laterais Pintura das faixas visível Pintura das faixas desgastada Pintura das faixas inexistente TOTAL Placas de limite de velocidade Presente Ausente TOTAL Placas de indicação Presente Ausente TOTAL Visibilidade das placas Inexistência de mato cobrindo as placas Mato cobrindo totalmente as placas Inexistência de placas TOTAL

Extensão Avaliada km

%

183 14 207 404

45,3 3,5 51,2 100,0

120 126 158 404

29,7 31,2 39,1 100,0

185 213 6 404

45,8 52,7 1,5 100,0

88 275 41 404

21,8 68,1 10,1 100,0

403 1 404

99,8 0,2 100,0

401 3 404

99,3 0,7 100,0

399 4 1 404

98,8 1,0 0,2 100,0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

335

Tabela 174

Extensão Avaliada km

Variáveis Legibilidade das placas Totalmente legíveis Desgastadas TOTAL

367 32 399

% 92,0 8,0 100,0

Classificação por rodovia pesquisada - Distrito Federal Tabela 175

Distrito Federal

DF-001/BR-251 DF-003/BR-450 DF-095 DF-130 DF-250/BR-479 DF-345/BR-010 BR-010 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-251

Extensão pesquisada - km 49 38 14 43 46 10 33 58 58 8 8 32 20 39 86

Estado Geral Regular Bom Regular Bom Regular Ótimo Bom Bom Bom Ótimo Ótimo Bom Regular Regular Regular

Pavimento

Sinalização

Regular Bom Ruim Bom Regular Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Bom Regular Bom Bom

Regular Regular Regular Bom Regular Ótimo Regular Bom Bom Ótimo Ótimo Bom Regular Regular Regular

Geometria da Via Bom Bom Regular Bom Péssimo Bom Bom Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ótimo Ruim Regular

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

Rodovia

336

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Infraestruturas de apoio nas rodovias - Distrito Federal Tabela 176

Infraestrutura de apoio

Borracharia

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

Extensão com ocorrência

Nº mínimo de ocorrência

49 38 14 43 46 10 33 58 58 8 8 32 20 39 86

Nº mínimo de ocorrência

DF-001/BR-251 DF-003/BR-450 DF-095 DF-130 DF-250/BR-479 DF-345/BR-010 BR-010 BR-020 BR-030 BR-040 BR-050 BR-060 BR-070 BR-080 BR-251

Extensão total (km)

Restaurante e Lanchonete

Extensão com ocorrência

Rodovia

Posto de Concessionárias Abastecimento e Oficinas mecânicas

4 10 10 10 20 20 10 12

1 1 1 1 2 2 1 2

10 10 8 8 20 20 -

1 1 1 1 2 2 -

24 20 10 10 20 30 30 20 20 10 10

3 2 1 1 2 3 3 2 2 1 1

10 10 20 10 25 25 10 20 10 12

1 1 2 1 3 3 1 2 1 2

Brasília-DF DF-001/BR-251 Lati. 15º 57’ 45’’ S Long. 47º 52’ 32’’ E

337

REGIÃO CENTRO-OESTE CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

338

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

10.  SÍNTESE DOS RESULTADOS

Itatiaia - RJ - BR-485 Lat. 22º 27’ 05’’ S - Long. 44º 36’ 18’’ E

339

A malha rodoviária brasileira possui 1.720.607 km de estradas implantadas considerando vias federais, estaduais e municipais. 213.229 km correspondem a rodovias pavimentadas, dos quais 100.763 km foram pesquisadas. A distribuição geográfica dos trechos avaliados nesta Pesquisa CNT de Rodovias e os resultados para a classificação do Estado Geral, e das características de Pavimento, Sinalização e Geometria da Via, por extensão e participação percentual em sua dimensão, são resumidos neste Capítulo.

ÍNTESE DOS RESULTADOS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

340

10.1 

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

ESTADO GERAL

Classificação do Estado Geral em km - por Região e UF Tabela 177

Região e UF Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do .Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás

Estado Geral Ótimo 12.640 750 330 10 80 48 182 100 1.808 97 216 224

Bom 30.464 2.058 607 102 39 201 524 40 545 10.293 1.502 1.070 1.246

Regular 35.105 4.764 629 583 304 510 1.012 286 1.440 9.282 1.702 1.071 1.321

Ruim 16.214 2.378 182 235 331 155 796 141 538 4.091 807 508 594

Péssimo 6.340 1.711 102 414 206 66 514 10 399 2.081 469 219 149

Total 100.763 11.661 1.850 1.344 960 980 3.028 477 3.022 27.555 4.577 3.084 3.534

167

592

651

208

223

1.841

172 133 58 34 707 7.305 1.441 95 552 5.217 1.168 656 263 249 1.609 291 445 803

760 1.339 538 245 3.001 8.495 4.139 509 1.004 2.843 5.192 2.204 954 2.034 4.426 1.646 1.400 1.230

370 889 129 153 2.996 7.962 5.622 533 530 1.277 7.421 1.997 1.150 4.274 5.676 1.634 1.700 2.177

213 496 32 102 1.131 3.836 2.688 538 367 243 3.138 1.018 538 1.582 2.771 782 810 1.160

140 281 111 489 863 707 26 60 70 910 121 260 529 775 60 285 430

1.655 3.138 757 645 8.324 28.461 14.597 1.701 2.513 9.650 17.829 5.996 3.165 8.668 15.257 4.413 4.640 5.800

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

341

Classificação do Estado estado Geral em (%) - por Região Regiao e UF Gráfico 91

Brasil

6,3%

16,1%

34,9%

30,2%

12,5%

4,8% 14,7%

20,4%

Rondônia

5,5%

Acre

30,8%

Amazonas

21,5%

Roraima

Tocantins

33,4%

17,8%

Nordeste Piauí

37,4%

35,3%

6,3%

12,1% 11,3%

35,3%

17,2% 5,9%

3,0% 4,8% 1,5%

2,4%

São Paulo

Paraná

2,0%

Santa Catarina

8,2% 18,3%

5,1%

Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

17,0%

1,4% 6,1% 7,4%

17,5%

36,6%

20,0% 4,7%

Péssimo

37,6%

6,6%

36,8% 30,1%

10,9% 8,3%

23,5%

2,9%

29,0%

10,5%

37,3% 30,2% 21,2%

40,9%

Ruim

54,1%

29,1%

36,4%

37,0%

22,0%

29,5%

33,3%

17,7%

5,6%

39,9%

13,2% 2,5%

37,2%

9,9%

29,9%

21,1%

18,2%

25,7%

28,4%

31,3%

49,2%

8,5%

29,8%

41,6% 17,0%

5,3%

36,0%

38,5%

14,6%

7,7%

38,0%

28,0%

0,7%

5,1% 17,6%

4,2% 71,1%

36,0%

31,7%

Rio de Janeiro

42,7%

23,7%

18,4%

10,4%

17,0%

15,8%

13,5%

9,1%

45,8%

28,3%

13,6%

Sudeste

32,2%

22,4%

4,2%

Sergipe

Centro-Oeste

2,1%

16,8%

9,0% 15,8%

6,1%

32,9%

7,0%

Alagoas

Rio Grande do Sul

6,6%

34,7%

Pernambuco

Sul

37,3%

37,2%

8,5% 12,9%

Espírito Santo

3,3%

34,7%

Paraíba

Minas Gerais

6,0%

18,0%

33,7%

17,6%

4,2%

Bahia

17,3%

47,7%

7,1% 16,5%

Rio Grande do Norte

4,9%

8,4%

7,6% 14,8% 10,2%

8,3%

20,5%

59,9%

13,2%

Ceará

4,1%

52,1% 26,3%

17,8%

7,6% 0,7% 31,7%

29,6%

Maranhão

32,8%

43,4%

15,8%

6,4%

17,6%

34,1%

34,4%

17,0% 2,1%

9,8%

17,5%

6,7%

Pará Amapá

40,9%

6,6% 9,6%

13,8% 37,1%

Regular

17,3%

Bom

Ótimo

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS

Norte

342

10.2 

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

PAVIMENTO

Classificação do Pavimento em km - por Região e UF Tabela 178

Região e UF Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

Pavimento Geral Ótimo 41.960 2.732 772 12 100 253 820 143 632 13.341 2.043 1.575 1.495

Bom 9.906 1.213 265 113 39 26 381 51 338 1.648 217 241 42

Regular 35.620 5.299 610 614 307 523 1.294 283 1.668 9.711 1.805 1.142 1.543

Ruim 10.203 1.316 153 185 354 123 211 290 1.966 306 70 330

Péssimo 3.074 1.101 50 420 160 55 322 94 889 206 56 124

Total 100.763 11.661 1.850 1.344 960 980 3.028 477 3.022 27.555 4.577 3.084 3.534

802

66

883

63

27

1.841

904 1.487 445 288 4.302 14.124 5.596 617 1.477 6.434 6.018 2.842 1.127

57 268 214 37 506 2.978 1.336 88 241 1.313 2.677 722 514

452 992 71 62 2.761 8.229 5.555 808 470 1.396 6.125 1.776 920

212 281 27 149 528 2.944 1.984 188 285 487 2.429 544 472

30 110 109 227 186 126 40 20 580 112 132

1.655 3.138 757 645 8.324 28.461 14.597 1.701 2.513 9.650 17.829 5.996 3.165

2.049

1.441

3.429

1.413

336

8.668

5.745 1.945 1.201 2.442 157

1.390 274 808 220 88

6.256 1.682 1.933 2.520 121

1.548 503 609 398 38

318 9 89 220 -

15.257 4.413 4.640 5.800 404

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

343

Classificação do Pavimento em (%) - por Região e UF Gráfico 92 3,1%

Norte

13,8%

Amazonas

16,7%

36,8%

Roraima

5,6%

53,3% 42,7%

9,6%

Nordeste Maranhão

4,5%

Piauí 3,5%

Rio Grande do Norte

1,5%

6,7%

3,5%

9,0%

16,9% 2,7%

Sudeste

0,7% 10,3% 0,9% 13,6%

Espírito Santo

47,4%

3,3%

13,6%

Paraná

1,9% 9,1%

Santa Catarina

Distrito Federal

4,2% 3,9%

14,9%

16,3%

38,1%

13,1% 6,9%

Péssimo

29,1%

41,0%

0,2% 11,4%

3,8%

29,6%

39,6%

2,1% 10,1%

1,9%

34,3%

41,7% 43,4% 9,4%

30,0%

Ruim

54,7%

9,6%

47,4%

28,3% 5,7% 6,1%

58,7% 44,7% 51,7%

10,5% 9,2%

18,7% 5,0% 0,2% 14,5% 13,6%

Sul

Goiás

9,4%

5,2% 9,6%

1,6% 11,3%

São Paulo

Mato Grosso

28,9% 38,1%

11,1%

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

33,2%

6,3%

43,6%

3,4% 8,5%

31,6%

23,1%

48,5%

42,3%

3,6%

27,3%

20,9%

51,1%

1,2%

47,9%

3,6%

Bahia

Centro-Oeste

37,0%

30,0%

44,7%

4,7% 7,8%

43,7%

Alagoas Sergipe

6,0%

39,4%

1,8% 12,8%

Pernambuco

Rio Grande do Sul

11,2%

35,2%

2,3%

1,8% 9,3% 3,4%

Paraíba

Minas Gerais

10,7%

55,2%

3,2% 7,1%

41,7%

10,4% 4,1% 25,8% 2,7% 12,6% 27,1%

59,3% 3,1%

23,4%

8,4% 0,9%

32,0%

10,6% 7,0%

41,6%

14,3%

45,6%

Amapá

Ceará

10,4%

33,0%

12,6%

Pará

9,8%

45,5%

2,7% 8,3% 31,3%

Tocantins

35,4%

9,4% 11,3%

Rondônia Acre

10,1%

15,0%

49,6% 38,2% 36,3% 58,8% 66,7%

33,8%

12,0%

47,4%

16,2% 16,6%

9,1% 6,2% 17,4% 3,8% 21,8%

Regular

35,6% 23,6%

37,7% 44,1% 25,9% 42,1% 38,8%

Bom

Ótimo

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS

Brasil

344

10.3 

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

SINALIZAÇÃO

Classificação da Sinalização em km - por Região e UF Tabela 179

Região e UF Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

Sinalização Ótimo 16.509 1.405 461 326 33 110 225 10 240 2.850 262 346 212

Bom 32.414 2.525 775 291 229 227 418 39 546 8.888 810 659 1.643

Regular 28.933 3.026 272 221 211 369 685 122 1.146 8.817 1.651 1.053 1.203

Ruim 13.083 2.140 143 92 204 238 772 124 567 3.754 1.072 611 266

Péssimo 9.824 2.565 199 414 283 36 928 182 523 3.246 782 415 210

Total 100.763 11.661 1.850 1.344 960 980 3.028 477 3.022 27.555 4.577 3.084 3.534

185

622

635

108

291

1.841

167 280 93 77 1.228 8.597 2.239 29 299 6.030 1.093 540 224 329 2.564 519 1.081 933 31

808 1.132 486 252 2.476 10.093 5.479 808 1.262 2.544 5.871 2.737 995 2.139 5.037 1.789 1.429 1.646 173

430 977 121 131 2.616 6.075 3.887 663 689 836 6.654 1.779 1.446 3.429 4.361 1.488 1.106 1.595 172

73 287 40 108 1.189 2.369 1.927 142 149 151 2.897 834 301 1.762 1.923 427 539 933 24

177 462 17 77 815 1.327 1.065 59 114 89 1.314 106 199 1.009 1.372 190 485 693 4

1.655 3.138 757 645 8.324 28.461 14.597 1.701 2.513 9.650 17.829 5.996 3.165 8.668 15.257 4.413 4.640 5.800 404

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

345

Classificação da Sinalização em (%) - por Região e UF Gráfico 93 9,7% 13,0%

Norte

22,0%

18,4%

Rondônia

Amapá Tocantins

Piauí

3,7%

24,3%

37,6%

30,7%

25,5%

17,3%

17,1%

Rio Grande do Norte

7,5%

15,8%

Pernambuco

14,7%

9,1%

Alagoas 11,9% 9,8% 14,3%

Sudeste

4,7%

Minas Gerais

7,3%

Espírito Santo

3,5%

7,9%

32,3%

10,3%

17,7%

5,7%

34,1%

21,4%

11,2%

4,4%

46,6%

26,0%

4,5%

36,2%

Sul Paraná

1,8% 6,3%

9,5%

11,6%

20,3%

Centro-Oeste

4,3%

11,9% 1,0%

16,1%

1,7%

50,3%

11,9%

26,4%

62,4%

33,0%

6,1%

45,6%

24,7%

9,0% 7,1% 3,8%

33,0%

33,7%

10,5% 11,6%

15,3%

47,5%

31,4%

28,6%

30,2%

37,6%

27,4% 1,6% 0,9% 8,7%

39,6%

9,7%

14,8%

35,5%

29,7%

9,0% 12,6%

Mato Grosso

21,3%

45,7%

12,3% 11,9%

29,7%

37,3%

13,9%

8,9%

39,2%

39,0%

7,4% 16,2%

10,1%

64,2%

26,6%

5,9%

10,0%

48,8%

31,1%

8,3%

6,0%

33,8%

31,4%

13,2%

São Paulo

Distrito Federal

18,1%

34,5%

8,3%

Rio de Janeiro

Goiás

11,2% 7,4%

16,0% 5,3% 16,7% 20,3%

Bahia

Mato Grosso do Sul

3,4%

2,2%

Sergipe

Rio Grande do Sul

23,9%

34,0%

5,9% 10,7%

Paraíba

24,3%

36,1%

19,8% 5,9%

24,9%

21,7%

32,0%

23,4%

13,5%

41,9%

8,2% 2,1%

37,9%

11,8% 13,6%

12,0%

13,8%

25,6%

18,8%

16,4%

23,2%

22,6%

20,6%

38,1%

Ceará

Santa Catarina

21,7%

16,4% 6,8% 21,3% 22,0%

29,4%

Nordeste Maranhão

25,9%

30,8%

Amazonas Pará

32,2%

10,8% 7,7% 14,7%

Acre Roraima

28,7%

16,8%

40,5%

23,8%

30,8%

27,5%

28,4%

42,6%

11,8% 23,3% 16,1%

42,8%

7,7%

5,9%

Péssimo

Ruim

Regular

Bom

Ótimo

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS

Brasil

346

10.4 

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

GEOMETRIA DA VIA

Classificação da Geometria da Via em km - por Região e UF Tabela 180

Região e UF Brasil Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordeste Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Sudeste Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal

Geometria da Via Ótimo 4.861 127 48 6 73 389 59 23

Bom 18.115 2.031 334 65 139 220 526 190 557 4.688 1.818 539 604

Regular 30.443 2.357 731 128 45 78 685 70 620 9.314 687 971 1.047

Ruim 18.668 3.731 389 81 517 613 874 207 1.050 5.002 618 312 808

Péssimo 28.676 3.415 348 1.070 259 63 870 10 795 8.162 1.395 1.262 1.052

Total 100.763 11.661 1.850 1.344 960 980 3.028 477 3.022 27.555 4.577 3.084 3.534

90

210

595

487

459

1.841

53 124 25 15 3.091 338 67 431 2.255 766 323 200 243 488 18 35 282 153

56 164 81 33 1.183 5.243 2.355 203 536 2.149 3.308 1.139 526 1.643 2.845 769 1.267 716 93

762 1.227 505 310 3.210 8.621 3.791 323 616 3.891 6.260 1.799 869 3.592 3.891 1.157 906 1.752 76

275 537 126 41 1.798 3.740 2.337 198 367 838 3.516 1.137 588 1.791 2.679 566 1.215 850 48

509 1.086 20 261 2.118 7.766 5.776 910 563 517 3.979 1.598 982 1.399 5.354 1.903 1.217 2.200 34

1.655 3.138 757 645 8.324 28.461 14.597 1.701 2.513 9.650 17.829 5.996 3.165 8.668 15.257 4.413 4.640 5.800 404

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

347

Classificação da Geometria da Via em (%) - por Região e UF Gráfico 94 28,5%

Norte

29,3%

Rondônia

32,0%

27,0%

Roraima

6,7%

Pará

28,7%

Amapá

2,1%

Tocantins

43,4%

26,3%

Nordeste

40,9%

Ceará Rio Grande do Norte Pernambuco

Bahia

25,4%

Sudeste

39,6% 53,6%

São Paulo

5,4%

22,3%

Mato Grosso Goiás

24,5% 40,2%

19,7%

29,9%

18,6%

27,5%

20,7%

35,1% 43,2% 26,2% 37,9%

Distrito Federal

41,4%

17,6%

26,2%

26,2% 14,7% 8,4%

Péssimo

37,2%

12,8%

Ruim

17,1%

0,7%

11,4%

4,9%

3,2% 4,0% 3,3%

0,2%

18,4%

10,9%

16,1% 11,9%

2,3% 3,9%

21,3%

17,2%

18,8%

Regular

23,4%

18,6%

4,3%

19,0%

5,4%

16,6%

6,3%

19,0%

2,8%

29,0%

10,5%

17,4%

19,5% 30,2%

11,9%

17,5%

22,3%

35,1%

19,0%

31,0% 16,1%

19,0%

14,6%

8,7%

26,7%

Santa Catarina

26,0% 11,6%

22,4%

1,3%

39,7%

14,2%

30,3%

16,0%

Rio de Janeiro

Mato Grosso do Sul

13,1%

1,4%

5,3%

38,6%

27,3%

Espírito Santo

Centro-Oeste

48,0%

21,6%

18,4%

5,2% 10,7%

66,8% 6,4%

39,8%

3,4%

39,1%

16,6% 40,5%

Rio Grande do Sul

46,0% 17,1%

Sergipe

Paraná

32,3%

16,6%

34,6% 2,6%

29,5%

26,5%

30,8%

2,4%

17,4%

15,0%

31,5%

22,9%

24,9%

Paraíba

13,5%

10,1%

29,8%

2,4%

17,4%

17,0%

33,8%

30,5%

Piauí

Sul

20,5%

18,2%

29,6%

14,5%

14,7%

34,8%

Maranhão

Minas Gerais

22,6% 22,6%

28,9%

2,6%

4,8%

9,5% 4,7%

62,6%

1,1%

18,1%

6,0%

53,8%

4,8%

17,4%

39,5%

79,9%

Amazonas

18,0%

20,2%

21,0%

18,8%

Acre

Alagoas

30,2%

18,5%

0,4%

27,3% 12,3% 23,0%

Bom

0,8%

4,9% 37,9%

Ótimo

SÍNTESE CARACTERÍSTICAS

Brasil

348

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

11.  ANÁLISE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DAS RODOVIAS

Selvíria - MS - MS-444 Lat. 20º 21’ 58’’ S - Long. 51º 23’ 52’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

349

11.1  INTRODUÇÃO O sistema de transporte viabiliza a integração entre produtores e consumidores e, assim, origina diversos benefícios socioeconômicos e ambientais. Todavia, estes podem ser reduzidos devido à existência de ineficiências na infraestrutura utilizada para a realização dos deslocamentos. No caso do transporte rodoviário, responsável por mais de 60% da movimentação de bens no país, essas inadequações se traduzem em elevação do custo operacional para o transportador e, também, na maior probabilidade de ocorrência de acidentes rodoviários. Nesse contexto, fica evidenciado que a infraestrutura deve fornecer suporte adequado para que o setor de transporte rodoviário, de passageiros e cargas, desempenhe seu papel de forma eficaz promovendo a integração nacional. Contudo, como apresentado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015, a qualidade das rodovias brasileiras apresenta deficiências que comprometem a realização de deslocamentos internos de forma segura, rápida e eficiente.

A reversão desse processo demanda comprometimento de todos os agentes envolvidos, com destaque para o governo federal, responsável pelo planejamento e pela promoção da melhoria da infraestrutura com a realização de investimentos de forma direta ou indireta. Ainda que as ações necessárias sejam conhecidas, os resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015 mostram uma tendência recente de redução dos aportes públicos federais na malha rodoviária brasileira. Como consequência, há a manutenção de uma infraestrutura em condições indesejadas que comprometem, além da segurança dos usuários, a retomada do crescimento econômico sustentado. Uma forma de viabilizar maiores aportes vem sendo utilizada no país desde a década de 1990: a participação da iniciativa privada no provimento de infraestrutura rodoviária. A avaliação realizada por essa Pesquisa comprova que a gestão privada de rodovias tem proporcionado ganhos significativos de qualidade nos trechos concessionados indicando, assim, que essa alternativa deve ser mais empregada em território nacional. Contudo, como será tratado em seção deste capítulo, o atual modelo de concessões rodoviárias brasileiro deve ser revisado, a fim de proporcionar maiores benefícios para a sociedade. Assim, este capítulo abordará a relação existente entre as rodovias, a economia, a sociedade e o meio ambiente. As seções seguintes

CONOMIA

Os achados dessa Pesquisa reforçam a necessidade de um programa de constante manutenção das rodovias e ampliação da malha nacional para conferir maior mobilidade aos crescentes fluxos de passageiros e de cargas. Isso porque, como será apresentado neste capítulo, a inadequada manutenção e a insuficiente ampliação são elementos focais na deterioração das rodovias brasileiras que elevam o custo operacional do transporte e, com isso, reduzem a competitividade da produção nacional.

350

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

aprofundarão as análises sobre: a sinergia entre a produção nacional e a atividade transportadora; a evolução dos investimentos públicos e privados na malha rodoviária nacional; os resultados das gestões pública e privada sobre a qualidade do sistema viário; os efeitos da inadequada qualidade das rodovias sobre a segurança de seus usuários; e, ainda, as implicações ambientais da ineficiência da infraestrutura rodoviária brasileira.

11.2  O DESEMPENHO ECONÔMICO E A ATIVIDADE TRANSPORTADORA A performance da atividade transportadora, com destaque para o modal rodoviário, está diretamente relacionada ao desempenho econômico do país e este ao ritmo das demais atividades produtivas. A sinergia existente explica-se pelo fato de a maior disponibilidade de renda estimular o consumo e possibilitar novos negócios, enquanto o transporte é incitado a executar seu papel de viabilizar a distribuição física, seja de cargas ou de passageiros. Dessa forma, o comportamento da economia tanto afeta quanto é afetado pelo setor transportador. As tendências da economia brasileira são acompanhadas de movimentos semelhantes na atividade do setor de transporte. Verifica-se que um maior volume de produção e de consumo influencia positivamente a demanda por transporte. Da mesma forma, quando esses indicadores de atividade econômica se contraem, a procura se retrai. Assim, os comportamentos do Produto Interno Bruto (PIB) agregado e o de Transporte 50 refletem essa dinâmica, conforme evidenciado no Gráfico 95.

Variação real anual do PIB do Brasil e o PIB Transporte, Brasil – 2010 - 2014 (Númeroíndice de base móvel – em relação ao mesmo período do ano anterior) Gráfico 95 110

108,12 105,36 105

105,30 102,37 102,12

102,83 101,74

102,08

100,85

100

99,83

95

2010

2011

2012

2013

PIB - transporte, armazenagem e correio - var. real(%)

2014 PIB - var. real(%)

Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea Data.

50  Compreende o resultado do setor de transporte, serviços auxiliares ao transporte e correio, conforme publicado pelo IBGE.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

351

Contudo, devido à existência de uma matriz de transporte desequilibrada, há um desbalanceamento do impacto entre os diferentes modais disponíveis. Assim, as variações observadas no nível de atividades dos setores produtivos são absorvidas de forma mais acentuada pelo transporte rodoviário, modal que predomina na matriz brasileira devido à existência de uma infraestrutura mais densa que a instalada para os demais modais. Em 2014, o cenário econômico brasileiro foi de relativa estabilidade e indicadores modestos de desempenho da atividade produtiva. O PIB do país apresentou um crescimento de apenas 0,1% no ano, motivado, principalmente, pela atividade industrial que teve contração de 1,2% em relação ao ano anterior. Todavia, em 2015, o desempenho econômico registra desempenho inferior ao de 2014. Os reflexos dessa desaceleração são percebidos pela redução da demanda por serviços de transporte e, com isso, do faturamento das empresas. Dados apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que as empresas de transporte terrestre, entre elas as de transporte rodoviário, acumulam queda de 7,5% entre setembro de 2014 e agosto de 2015. A contração da atividade transportadora pode ser exemplificada pela movimentação de veículos pesados nas rodovias brasileiras. Segundo os dados da Associação Brasileira de Concessionárias Rodoviárias (ABCR), o tráfego desse tipo de veículo apresentou uma redução de 3,1% nas rodovias pedagiadas em 2014 em relação ao ano anterior (Tabela 181). Foram cerca de 13 milhões de veículos a menos circulando nessas rodovias, o que sinaliza a diminuição da movimentação de veículos de carga em toda a malha rodoviária do país.

Volume de tráfego de veículos em rodovias pedagiadas, Brasil - 2010 - agosto/2015 (valores em milhões de veículos) Tabela 181

Veículos Pedagiados Leves

Pesados

Motos

Total

Veículos Isentos

2010

941

362

19

1.322

41

1.363

2011

1.055

407

22

1.484

43

1.526

2012 2013 2014 2015

1.138 1.172 1.190 810

424 430 417 265

24 23 24 17

1.586 1.626 1.631 1.093

45 46 46 30

1.631 1.671 1.676 1.124

Ano

Tráfego Total

*Dados até agosto de 2015.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.

352

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

As perspectivas para 2015 são de que essa tendência permaneça ou se agrave até o final do ano diante da perda de confiança do mercado na gestão da política da economia brasileira. Isso é evidenciado pela manutenção da quantidade de veículos que transitam pelas rodovias concessionadas no país. Até agosto de 2015, a ABCR registrou a movimentação de apenas 1,0 bilhão de veículos. É importante lembrar que os transportadores, mesmo com as menores receitas auferidas pelo menor dinamismo econômico, enfrentam custos operacionais crescentes devido aos reajustes no preço dos combustíveis, principal insumo da atividade e que já registra aumento de 7,6% no acumulado até setembro de 2015 (veja Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofisne Cide). Soma-se a esse cenário o consumo adicional desse insumo devido à inadequada condição das rodovias no país.

Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide No início de 2015, o governo federal anunciou uma série de medidas para garantir a meta de superávit primário. Entre elas, a que mais impactou o setor transportador foi a decisão de elevar as alíquotas dos tributos Programa de Integração Social (Pis), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidentes sobre a venda de combustíveis. O impacto da medida representou um aumento efetivo nas refinarias de R$ 0,15 por litro de diesel, principal insumo do setor transportadora, e de R$ 0,22 por litro de gasolina, valores que foram repassados integralmente aos consumidores como forma de manter o valor líquido recebido pela Petrobras. Ressalte-se, no entanto, que o valor final cobrado na bomba de combustível pode ser ainda maior devido à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio de revenda do diesel subiu 7,6% entre janeiro e setembro de 2015, o que representa um acréscimo de R$ 0,19 por litro do combustível. A gasolina, por sua vez, teve aumento de 8,1% (R$ 0,24 por litro) no mesmo período. Em setembro de 2015, a Petrobras notificou a realização de novo reajuste no preço dos combustíveis cobrados na refinaria com valor de 4,0% nos preços de venda do diesel e de 6,0% no preço da gasolina. Essa alta nas refinarias deve resultar em aumento superior aos consumidores, uma vez que o valor a ser cobrado nas bombas de combustível dependerá da incidência tributária e dos demais repasses dos postos de combustíveis. O comportamento do preço do diesel em 2015 está representado na Figura 14.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

353

Variação preço médio do diesel, - 2015 (valores R$) em R$) Figura XXdo – Variação do preço médioBrasil do diesel, Brasil – 2015em(valores Figura 14 3,0

R$ 2,92

2,9

R$ 2,81

2,8 2,7 2,6

R$ 2,61

R$ 2,81

+ 4,0% Aumento Petrobras

Demais tributos e margens + R$ 0,15 Elevação Pis Cofins e Cide

2,5 2,4 2,3

31/01/15 Véspera do aumento da carga tributária.

07/03/15 Preço após nova incidência tributária.

26/09/15 Véspera do anúncio da Petrobras.

Preço estimado para outubro Preço estimado após o aumento de 4% da Petrobras.

Fonte: Elaboração CNT com dados da ANP.

As altas sucessivas do preço dos combustíveis elevaram o custo da prestação do serviço de transporte de cargas e de passageiros e a dificuldade de transferir o aumento do custo operacional no curto prazo para o frete compromete a rentabilidade do serviço e, em alguns casos, pode inviabilizar a atividade de transporte. a) O custo do diesel representa cerca de 25% dos custos totais das empresas de transporte de passageiros e até 37% dos custos operacionais das empresas de transporte rodoviário de carga. b) Em 29 de setembro de 2015, a Petrobrás anunciou novo reajuste no preço das refinarias da gasolina (6%) e do diesel (4%). Os novos valores entraram em vigor no dia seguinte (30 de setembro).

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Para reduzirem os efeitos do baixo crescimento em sua atividade, os transportadores tornaram-se mais cautelosos. Sem expectativa de ampliação do faturamento e da movimentação de cargas e passageiros, a decisão de aumentar a oferta do serviço foi revista e os planos de investir em ampliação da frota, adiados. Como demonstrado na Tabela 182, a quantidade de veículos que entraram no mercado em 2014 foi a menor dos últimos cinco anos. Considerando o total de veículos licenciados e emplacados no Brasil em 2014, a queda foi de 7,4% em relação a 2013. No segmento de veículos pesados, a contração do mercado nesse mesmo período foi maior: 14,2%.

354

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Evolução do número de veículos licenciados, por tipo – Brasil - 2010 - 2015 (valores em unidades) Tabela 182

Licenciamento/ Emplacamento Caminhões Ônibus Reboques e semi-reboques Comerciais leves Automóveis Total

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

157.730 28.330

172.873 34.548

139.176 28.714

154.577 32.898

137.072 27.474

55.535 13.719

59.251

59.441

52.543

70.105

56.529

20.091

472.466 2.856.538 3.574.315

524.182 2.901.645 3.692.689

518.958 3.115.223 3.854.614

539.112 3.040.783 3.837.475

539.079 2.794.387 3.554.541

282.527 1.602.112 1.973.984

*Valores acumulados até setembro de 2015. Fonte: Elaboração CNT com das da ANFAVEA e ANFIR.

Adicionalmente, o ciclo de alta da taxa de juros, que fez com que a taxa Selic saísse de 12,25% no início de 2015 para 14,25% em setembro, elevou o custo da contratação de crédito para a realização de investimentos, assim como o financiamento de capital de giro das empresas transportadoras. Consequentemente, a venda de caminhões, ônibus e implementos rodoviários registrou queda de 44,5% no acumulado até setembro em comparação ao mesmo período de 2014. O setor transportador, no entanto, pode não conseguir reverter a situação em 2016. Isso porque, mesmo sob os efeitos da contração econômica, as empresas transportadoras tiveram elevação de sua carga tributária com a volta da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) incidente nos combustíveis51, como apresentado anteriormente, e a reoneração da folha de pagamentos52, que entrará em vigor em 1º de dezembro de 2015. Ressalte-se que esse aumento do custo da prestação do serviço de transporte tem impacto significativo sobre a atividade dos demais setores produtivos. Por se tratar de uma atividademeio, seu custo é contabilizado no preço final dos produtos e, portanto, repassado aos consumidores. Dessa forma, a inflação percebida pelo setor é transmitida para a economia e tem seus efeitos majorados nacionalmente. Ainda que a entrada de veículos novos em circulação tenha diminuído em 2015, a frota nacional tem apresentado números cada vez mais expressivos. De 2005 a 2014, a quantidade de veículos no país cresceu 106,1%, o que significa um crescimento médio anual de 8,4% em uma década (Gráfico 96). De acordo com os dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), a frota brasileira, em setembro de 2015, tinha 89,71 milhões de veículos, ou seja, um crescimento de 3,5% em relação à frota total registrada em 2014. 51  A volta da cobrança da Cide e seus efeitos sobre o setor de transporte são tratados no box “Aumento da carga tributária sobre combustíveis: Pis/Cofins e Cide”. 52  A reoneração da folha de pagamentos, proposta pela Presidente Dilma Rousseff, foi aprovada em 31 de agosto de 2015 pela Lei nº 13.161/2015 e elevou a alíquota incidente para o setor de transporte em pelo menos 50%.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

355

Evolução da frota brasileira, por tipo de veículos, Brasil - 2005 - 2014 Gráfico 96 100

80

Milhões de unidades

60

40

20

10

2005

2006

2007

Automóvel

2008

2009

Outros

2010

Caminhão

2011

2012

2013

2014

Ônibus Fonte: Elaboração CNT com dados do Denatran.

Idealmente, essa evolução da frota deveria ser acompanhada de uma adequação de capacidade da infraestrutura rodoviária de forma a compensar o aumento do volume de veículos que a utilizam em seus deslocamentos de modo a garantir a segurança e a eficiência nos deslocamentos de passageiros e cargas. No entanto, esse cenário não condiz com a realidade brasileira. Assim, com a maior quantidade de veículos em trânsito e a sua maior dimensão, o desgaste das rodovias é mais acentuado, provocando deformações que podem pôr em risco a segurança dos usuários. Para que esse tipo de problema não ocorra, é necessária a realização de investimentos em adequação e manutenção das rodovias nacionais, bem como na expansão da malha e na construção de rotas alternativas. Essas medidas seriam capazes de reordenar e redistribuir o fluxo de veículos, proporcionando ganhos tanto econômicos quanto sociais.

11.3  INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

No Brasil, enquanto o número de veículos apresentou um crescimento significativo, os investimentos no sistema de transporte apresentaram uma trajetória decrescente em proporção ao PIB do país até 2003, como apresentado no Gráfico 97. Esse cenário resultou na deterioração gradual das condições da infraestrutura nacional. O processo de recuperação dos investimentos teve início na segunda metade da década de 2000, mas a tendência não se sustentou nos últimos 4 anos.

356

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Evolução do investimento federal em infraestrutura de transporte, Brasil - 1975 - 2014 – Investimento/PIB (%) Gráfico 97

2,0

1,8

1,84 1,82

1,6

1,4

1,40

1,2

1,22 1,10

1,03 1,02

1,0

0,91 0,8

0,82 0,70

0,6

0,70

0,68

0,58 0,54

0,4

2013 2014

2003

2001

1999

1997

1995

1993

1991

1989

1987

1985

1983

1981

1979

1977

1975

0,07

0,16 0,12

2011

0,0

0,39 0,36 0,30 0,33 0,25 0,29 0,29 0,23 0,24

2009

0,28 0,24 0,20 0,19

2005

0,28 0,22 0,20 0,18 0,19 0,15 0,16 0,14

0,2

0,30

2007

0,40

Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.

O ritmo de liberação de recursos para intervenções no setor de transporte se intensificou com o advento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que, em 2007, identificou uma carteira de projetos prioritários para corrigir os entraves impostos aos diferentes modais e incentivar uma visão sistêmica do setor. Contudo, o capital destinado a esse fim ainda está aquém das necessidades do setor. O comportamento recente dos aportes federais na infraestrutura de transporte sinaliza para uma reversão do aumento do percentual do volume de investimento em relação ao PIB. Em 2010, esse indicador chegou a 0,39% e passou a reduzir-se até alcançar 0,29% em 2014. As expectativas são de que, em 2015, esse percentual apresente um valor ainda menor diante dos cortes provocados pelo ajuste fiscal do governo federal na tentativa de restabelecer as contas nacionais e, assim, evitar um déficit primário acentuado. As possíveis consequências dessa contração dos recursos para o transporte são a paralisação de obras essenciais ao progresso do país e a retoma do crescimento das atividades produtivas, deterioração adicional das condições da infraestrutura instalada do setor por falta de manutenção e aumento do custo operacional dos transportadores, entre outros. Problemas agravados pelas dificuldades do governo em executar o orçamento e gerenciar o andamento das obras iniciadas.

11.3.1  INVESTIMENTO PÚBLICO FEDERAL EM INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA A Pesquisa CNT de Rodovias 2015 aponta que a maioria das vias brasileiras apresenta algum tipo de defeito, seja ele no Pavimento, na Sinalização ou na sua Geometria. Dos

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

357

100.763 km percorridos para a realização do estudo, 57.659 km foram classificados, segundo o seu Estado Geral, como Regular, Ruim ou Péssimo. O histórico de baixo nível de investimento em infraestrutura é um dos principais responsáveis pelas rodovias brasileiras encontrarem-se nessas condições de inadequação. O montante autorizado pela União para investimento em infraestrutura rodoviária, em 2014, foi de R$ 12,02 bilhões, ou seja, apenas 0,29% a mais que o disponibilizado em 2013 (R$ 11,98 bilhões), em valores nominais. Entretanto, se considerada a inflação do período, medida pelo IPCA acumulado no ano53, constata-se uma contração real de 5,31%. A não reposição do valor subtraído pela inflação reduz a capacidade de pagamento das intervenções em andamento e dificulta a inclusão de novas na carteira de projetos financiados pelo governo federal. Cabe salientar que, apesar de os recursos assinalados na conta de Total Pago54 em 2014 (R$ 9,05 bilhões) terem apresentado aumento real de 2,19% em relação ao valor efetivamente pago no ano anterior (R$ 8,86 bilhões), o valor aplicado em 2013 está abaixo da média dos últimos 5 anos55. Assim, a taxa de crescimento calculada a partir de uma base reduzida irá, necessariamente, mostrar um incremento relativo mais expressivo, mesmo que represente apenas a recomposição de perdas em anos anteriores. A diferença observada entre os valores que são autorizados e os que são efetivamente pagos se deve à dificuldade da gestão do orçamento público. Esse é um problema recorrente, como mostra o Gráfico 98, e que impede a utilização dos recursos disponibilizados em sua totalidade nas intervenções de infraestrutura para o transporte rodoviário. Na última década, em média, 32,9% dos investimentos previstos em infraestrutura rodoviária deixaram de ser realizados.

Evolução dos valores Autorizado e Total Pago no transporte rodoviário – Brasil – 2001 - 2015 Gráfico 98

20

18,67 Transporte Rodoviário Investimento 2015 (acum. até setembro) Autorizado: R$ 10,34 bilhões Total pago: 4,47 bilhões

R$ bilhões correntes

16 14

12,88

13,63 11,98

12

10,25

10

8,80

8,69

10,27

5,63

9,35

4

3,18

3,06

2,65

1,69

1,77

2001

2002

1,96 0,87 2003 2004

3,18

2

7,82

5,41 4,11

5,00

5,11

2007

2008

24,7% do investimento não realizado

11,21

8 6

12,02

8,36

9,05

2,59 2005

2006

Autorizado

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Total pago Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil.

53  Valores inflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para a data-base dez/2014. 54  A conta de Total pago abrange os valores pagos do exercício e os restos a pagar pagos. 55  O montante médio efetivamente investido em intervenções rodoviárias foi de R$ 9,65 bilhões entre 2010 e 2014.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

18

358

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Contudo, esse ganho de eficiência na execução pode não se repetir em 2015 diante das dificuldades motivadas pelo ajuste fiscal. Até setembro, o governo federal havia realizado apenas 43,3% dos R$ 10,34 bilhões do capital autorizados para ações de adequação, manutenção e construção de rodovias, ou seja, investimento de R$ 4,47 bilhões (referente ao Total Pago). Evidencia-se, também, que a insegurança decorrente dos atrasos na liberação dos recursos para as empresas encarregadas das intervenções rodoviárias resulta na dificuldade de quitarem suas dívidas e realizar novas despesas operacionais e, em casos extremos, no completo abandono do projeto. Para que isso possa ser evitado e a eliminação dos gargalos que travam o desenvolvimento do setor seja viabilizada, é preciso garantir os recursos suficientes para a infraestrutura de transporte rodoviário e que os repasses do governo para as empresas responsáveis pelas intervenções cumpram com os cronogramas estabelecidos. Uma forma encontrada pelo governo federal para garantir recursos para os investimentos em infraestrutura de transporte foi voltar a cobrar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre os combustíveis (Cidecombustíveis)56. Apesar de essa contribuição elevar o custo dos combustíveis e, consequentemente, da prestação do serviço de transporte, o valor arrecado está vinculado ao financiamento de medidas que beneficiem o setor de transporte57. A arrecadação bruta da Cide-combustíveis, entre maio e setembro de 2015, chegou a R$ 1,45 bilhão, contudo, os investimentos efetivamente realizados58 somaram R$ 57,92 milhões, o que representa 3,99% do valor disponível investido no mesmo período. Essa retenção dos recursos atrasa a execução de medidas que poderiam amenizar ou até eliminar os entraves do transporte e ajudar a retomar o crescimento do país

BR-LEGAL: um modelo a ser seguido na gestão pública de infraestrutura rodoviária O Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária (BR-Legal), iniciado em 2012, tem por meta a realização de serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária. Com o objetivo de aumentar a segurança viária em toda a malha pública federal sob jurisdição do Dnit, o programa incentiva o uso de novas tecnologias de engenharia. Segundo dados do Portal da Transparência, atualmente o BR-Legal possui 106 contratos no valor de R$ 3,94 bilhões que tem por finalidade recuperar e manter a sinalização de cerca de 55 mil km de rodovias federais. Apesar de ainda em implementação, o BRLegal já evidencia resultados positivos, como apurado pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015. Desde 2013, quando os primeiros contratos do programa foram realizados, a avaliação das rodovias públicas federais teve significativa melhoria segundo a variável Sinalização como é possível verificar pelos dados apresentados no Gráfico 99.

56  Em janeiro de 2015, o governo federal anunciou a volta da cobrança da Cide-combustíveis. A decisão entrou em vigor em fevereiro, mas, devido ao regime de noventena (espera de 90 dias para o início da cobrança efetiva), a contribuição passou a ser cobrada apenas em maio do mesmo ano. 57  De acordo com a Lei nº 10.336/2001, a contribuição da Cide-combustíveis tem de ser destinada ao: Ipagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, de gás natural e seus derivados e de derivados do petróleo; II- financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás; e III- financiamento de programas de infraestrutura de transportes. 58  Investimento mensurado a partir do Total Pago, que representa o valor pago no exercício acrescido dos restos a pagar pagos, do período.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

359

Evolução da classificação das rodovias públicas federais segundo a variável Sinalização, Brasil - 2013-2015 (valores em %) Gráfico 99

40,0% 32,6%

36,7%

34,2%

29,0%

25,4%

18,9% 7,9%

16,1%

11,5%

13,5%

11,7% 10,3%

8,2%

4,0% Ótimo

Bom

Regular 2013

2014

Ruim

Péssimo

2015

Fonte: Elaboração CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, 2014 e 2015.

O BR-Legal logrou reduzir a participação da extensão de rodovias com Sinalização classificada como Regular, Ruim ou Péssimo de 77,1% em 2013 para 55,9% em 2015, ou seja, 21,2 pontos percentuais de redução em apenas 2 anos de efetiva implantação do programa. A recuperação da sinalização dessas rodovias pode ser atribuída ao modelo adotado para o programa que prevê em seus contratos a elaboração dos projetos básicos e executivos de engenharia, além da efetiva execução dos serviços técnicos de aplicação e manutenção de dispositivos de segurança e de sinalização rodoviária.

Esse ganho de qualidade da sinalização nas rodovias federais já é capaz de oferecer melhores condições de circulação aos veículos e, consequentemente, contribuir para a maior segurança e produtividade dos usuários das rodovias brasileiras.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

A avaliação das condições da Sinalização realizada pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015 evidencia o potencial de implantação de ações de investimentos bem planejadas em recuperação e manutenção da infraestrutura de transporte como o BR-Legal. O acompanhamento anual da CNT permitiu apurar os avanços do programa e, assim, comprovar que investimentos direcionados aos entraves identificados por essa Pesquisa são capazes de, em um curto espaço de tempo, promover a adequação da malha brasileira.

360

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Contudo, deve-se destacar que os investimentos em serviços de manutenção e adequação devem ser mantidos, pois ainda existem 30.964 km de rodovias públicas federais com sinalização inadequada (Regular, Ruim ou Péssimo). a) Retirado de: . Acesso em: outubro de 2015.

11.3.2  INVESTIMENTO CONCESSÕES

PRIVADO

EM

INFRAESTRUTURA

RODOVIÁRIA 59-

No Brasil, uma forma de promover maior agilidade aos processos administrativos relacionados à execução dos investimentos em infraestrutura rodoviária é por meio de parcerias com a iniciativa privada, normalmente, formalizadas em contratos de concessão. Menos burocrática e mais eficiente, a iniciativa privada confere um tratamento mais célere dos recursos a serem aplicados nas intervenções previstas Segundo dados da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), foram investidos na malha rodoviária concessionada cerca de R$ 25,85 bilhões entre 2010 e 2014. Nesse período de 4 anos, os valores aportados apresentaram um crescimento real de 57,1%, enquanto os investimentos públicos contraíram-se em 30,27%60 (Tabela 183). Isso corrobora a maior agilidade do setor privado em executar aportes nas obras que constam nas suas respectivas carteiras de projetos. Os valores nominais aplicados nas rodovias concessionadas são apresentados na Tabela 184.

Evolução dos investimentos reais em infraestrutura rodoviária, Brasil – 2010/2014 (valores reais em R$ milhões) Tabela 183

Natureza do investimento Público (Total pago) Privado

2010

2014

2010/2014

12.979,33 4.444,08

9.050,62 6.983,32

-30,27% 57,14%

Nota: Valores reais descontado a inflação acumulada no período a partir do IPCA. Fonte: Elaboração CNT com dados do Siga Brasil e da ABCR.

59  Os valores referentes aos investimentos apresentados neste capítulo referem-se aos aplicados pelas concessionárias de rodovias associadas à ABCR. Das 59 empresas administradoras de rodovias, 54 são associadas. Assim, as análises de investimento e valor investido por km de rodovia referem-se, apenas, a essas concessões. 60  Valores reais descontada a inflação acumulada no período a partir do IPCA.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

361

Evolução dos investimentos privados em rodovias concessionadas, Brasil – 2010/2014 (valor em R$ milhões correntes) Tabela 184

Ano

Total

Federal

São Paulo

Paraná

Rio Grande do Sul

Demais Programas

2010 2011

3.514,82 3.801,08

964.056 1.510,20

1.985,34 1.620,76

298.016 251.988

57.089 145.752

210.323 272.385

2012

4.639,97

1.858,74

2.113,62

306.298

152.037

209.282

2013

6.910,62

2.183,85

3.878,81

447.748

137.843

262.368

2014

6.983,32

2.984,05

2.897,23

597.446

N/D

504.596

Observações: 1. Os valores apresentados na tabela referem-se apenas aos investimentos realizados pelas concessionárias associadas à ABCR. 2. Os dados referentes aos investimentos privados nas rodovias concessionadas do Rio Grande do Sul não foram divulgados pela ABCR. 3. Os Demais Programas congregam as concessões nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Pernambuco. Fonte: Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR).

O significativo acréscimo dos investimentos privados pode ser justificado pela mudança no perfil das concessões, pois aquelas realizadas no âmbito do Programa de Investimento em Logística (PIL)61, anunciado em 2012 e tema da próxima sessão, preveem a duplicação da extensão concedida e não apenas dos trechos de maior fluxo. Ademais, é exigido por contrato que as obras de duplicação sejam concluídas em até 5 anos e que somente após a conclusão de 10% dessa duplicação que as concessionárias podem iniciar a cobrança de pedágio.

A disponibilização de montantes cada vez maiores de capital para as intervenções rodoviárias pelas concessionárias se traduzem em aportes por quilômetro superiores aos efetuados pelo setor público. Como pode ser observado na Tabela 185, o investimento por quilômetro nas rodovias concedidas passou de R$ 226,93 mil/ km, em 2010, para R$ 422,72 mil/km em 2014, o que representa um incremento de 86,28%. No caso da malha sob administração pública, o valor dos recursos aplicados nas rodovias saiu de R$ 186,67 mil/km, em 2010, para atingir R$ 165,04 mil/km em 2014, mostrando uma queda de 11,58%. Esse resultado evidencia a dificuldade de investimento em malha rodoviária pelo governo federal.

61  O PIL foi criado em agosto de 2012 e iniciou os leilões de rodovias a partir de 2013.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

O programa logrou aumentar a extensão gerenciada pela iniciativa privada por meio da inclusão de 4.886 km, distribuídos entre os 7 lotes de rodovias que já foram concessionados. Com a devolução de trechos para a administração pública, o saldo da malha rodoviária concessionada teve um incremento de 50,5% entre 2012 e 2014. Isso implicou gastos com construção, que são maiores que os de simples adequação da malha e, portanto, em maior volume de investimentos em infraestrutura rodoviária.

362

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Evolução dos investimentos público e privado em rodovias, por quilômetro, Brasil – 2010/2014 Tabela 185

Ano

Administração privada (apenas associadas ABCR) Extensão* km

2010 2011 2012 2013 2014

Administração pública

Investimento Investimento R$ mil /km R$ milhões

15.454,00 15.454,00 15.454,00 15.454,00 16.520,00

3.507,00 3.801,00 4.640,00 6.911,00 6.983,32

226,93 245,96 300,25 447,20 422,72

Extensão (km)**

Investimento R$ milhões

54.992,00 56.007,00 57.718,00 57.478,00 54.838,00

Investimento R$ mil/km

10.265,35 11.213,43 9.351,89 8.362,51 9.050,62

186,67 200,21 162,03 145,49 165,04

* Encontram-se associadas à ABCR as concessionárias que administram os trechos rodoviários BR-163 MT, BR-060/153/262 DF/GO/MG, BR-163 MS, BR-040 DF/GO/MG E BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói). Apenas as concessionárias que gerenciam os trechos concessionados das rodovias BR-153 TO/GO e da BR-050 GO/MG ainda não figuram entre os associados da ABCR. ** Dados da Pesquisa CNT de Rodovias Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR, Pesquisas CNT de Rodovias 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014 e Siga Brasil.

O capital privado empregado em melhorias do sistema viário permitiu a pavimentação (nova e com asfalto de borracha) de 3,6 mil km de rodovias concedidas entre 2010 e 2014 (Tabela 186).

Principais intervenções realizadas pelas concessionárias, Brasil - 2010 - 2014 Tabela 186

Interações Pavimentação Nova (km) Recapeamento (km) Acostamento Novo (km) Acostamento Existente (km) Terceira Faixa Nova (km) Muros de Arrimo Novos (m3) Pontes e Viadutos Novos (m3) Pontes e Viadutos Reformados (m3) Drenagem Nova (m) Drenagem Reforma (m) Pavimentação c/ asfalto borracha (km) Área revegetada (ha)

2010

2011

2012

2013

Total

2014

69 6.005

275 7.173

424 6.422

521 5.758

692 4.149

1.981 29.507

246

458

228

260

759

1.951

1.245

1.128

1.278

1.072

549

5.272

45

108

43

82

132

410

7.302

3.553

2.810

1.106

6.851

21.622

24.056

14.723

20.927

24.283

103.851

187.840

193.768

159.607

142.339

302.871

223.131

1.021.716

415.166

498.746

382.948

420.195

285.540 2.002.595

380.483

569.867

469.172

394.770

316.943

2.131.235

340

443

353

245

199

1.580

386

505

478

688

336

2.393

Fonte: Elaboração CNT com dados da ABCR.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

363

Apenas em 2014, 692 km receberam nova pavimentação, valor que supera em 10 vezes a extensão de 2010 (69 km). Também foram implementadas obras de recapeamento em 29,5 mil km e a construção de 410 km de terceira faixa no quinquênio em enfoque. Esse panorama confirma, entre outras coisas, que as concessões são capazes de dinamizar obras de melhoria da infraestrutura rodoviária nacional.

11.3.3  PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA – PIL O governo federal criou, em agosto de 2012, o Programa de Investimento em Logística (PIL) para acelerar o processo de modernização da infraestrutura de transporte brasileira mediante o estímulo à participação da iniciativa privada. O programa, que entrou em sua segunda fase em 2015, pretende reforçar a capacidade de investimento do Estado e, assim, integrar os diferentes modais com as cadeias produtivas do país para transformar o setor em um efetivo sistema de transporte. O modelo escolhido para a primeira fase do PIL das concessões rodoviárias teve como características a obrigatoriedade de duplicação da extensão nos primeiros 5 anos definida em contrato e o compromisso com a modicidade tarifária. Inicialmente, estavam previstos investimentos estimados em R$ 46,0 bilhões relativos aos 7 mil km de rodovias beneficiados pelo programa, distribuídos em 9 lotes. Em 2014, foram acrescentados mais 5 novos trechos de rodovias ao programa. Ao todo, somaram-se à carteira de projetos do PIL 2,6 mil km e elevaram as expectativas de investimento em R$ 19,6 bilhões. No entanto, até setembro de 2015, apenas metade dos lotes62 oferecidos em 2012 e 2014 havia sido leiloada, o que representa uma extensão de 4.886 km. Para as rodovias que tiveram sucesso em seus leilões, registrou-se deságio médio de 48,99% em relação à tarifa-base63, conforme os dados apresentados na Tabela 187. Os resultados desses leilões estão em consonância com o critério de modicidade tarifária para seleção dos vencedores, mas as já autorizadas revisões de tarifa alertam para o fato de que a tarifa vencedora não será necessariamente a cobrada dos usuários das rodovias nas praças de pedágio.

62  Até setembro de 2015, apenas as BR-050 GO/MG, BR-163 MT, BR-163 MS, BR-060-153-262 DF/GO/MG, BR040 DF/GO/MG, BR-153 TO/GO e a BR-101 RJ (ponte Rio-Niterói) haviam sido concedidas à iniciativa privada. Em conjunto, esses trechos apresentam uma extensão de 4.886 km. 63  A tarifa-base é determinada pelo governo federal a partir de seus estudos técnicos e definida no edital de concessão da rodovia. Essa representa o teto da tarifa a ser cobrada nas praças de pedágios.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Os pedidos de revisão da tarifa por km, até setembro de 2015, aumentaram o valor do pedágio em 39,78% em média.

364

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Principais resultados das concessões rodoviárias no âmbito do PIL – Brasil Tabela 187

Trecho rodoviário Tarifa por km (R$) - Edital Tarifa por km (R$) - Vencedora Deságio (entre tarifa vencedora e a do edital) Tarifa por km (R$) - após revisão Deságio (entre a tarifa revisada e a do edital)

BR-050 GO/MG

BR-163 MT

BR-060-153BR- 163 BR-040 262 MS DF/GO/MG DF/GO/MG

BR- 153 TO/GO

BR - 101/RJ (ponte Rio-Niterói)

0,0787

0,0550

0,0594 0,0927

0,0973

0,0922

0,0519

0,0453

0,0264

0,0285 0,0438

0,0323

0,0498

0,0328

42,38% 52,00%

52,00% 52,74%

61,13% 45,99%

36,67%

0,0555

0,0453

0,0407 0,0649

0,0457

0,0369

29,50%

17,67%

31,53% 30,01%

53,05%

28,89%

Fonte: Elaboração CNT com dados da ANTT

Mesmo diante dos atrasos no cronograma de execução do PIL e de outros problemas, como as dificuldades de se consolidarem os editais pela falta de planejamento estratégico do setor e a ausência de estudos técnicos bem elaborados, o governo federal decidiu lançar o PIL 201564 com algumas modificações para atrair os investidores. Das alterações já anunciadas merecem destaque a maior participação da iniciativa privada na elaboração dos projetos por intermédio de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI)65 e o incentivo à participação de bancos privados e do mercado de capitais no financiamento das obras66. O governo também estuda flexibilizar a exigência de conclusão das duplicações dos trechos rodoviários contratados em até 5 anos após o início da concessão como forma de tornar as propostas mais atraentes à iniciativa privada. Já o critério de cobrança de menor tarifa de pedágio deve permanecer67.

64  O anúncio do PIL 2015 foi feito em junho de 2015. 65  O Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) é o mecanismo previsto no Decreto nº 8.428, de 2 de abril de 2015, no qual o Poder Concedente pode solicitar à iniciativa privada projetos, levantamentos, investigações ou estudos a serem utilizados nas modelagens idealizadas pela Administração Pública Federal. 66  O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) continuará tendo papel relevante no financiamento da expansão da infraestrutura. 67  Ainda não foi totalmente descartada a possibilidade de concessão por meio de outorga, na qual o vencedor é aquele que paga ao governo o maior bônus pelo direito de explorar um serviço.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

365

Essa nova etapa de concessões prevê investimentos de R$ 66,1 bilhões em rodovias. Desses, R$ 15,3 referem-se a trechos em concessões já existentes por meio de ajustes contratuais. É importante ressaltar que esses investimentos previstos no PIL 2015 Rodovias contemplam parte dos aportes anunciados pelo programa em 2014 e incluem mais 11 trechos68 (4.371 km). Essas rodovias deverão ir a leilão somente em 2016 e se estima que, se obtiverem sucesso em seus leilões, destinarão mais R$ 50,8 bilhões para a infraestrutura rodoviária. Ainda que o programa seja um instrumento estratégico para dar continuidade ao desenvolvimento de uma infraestrutura de transporte e logística integrada no Brasil e, portanto, importante para estimular o crescimento da economia nacional, são necessários ajustes. Ações que reforcem a credibilidade do programa e reduzam os riscos associados podem trazer maior segurança a esse mercado e, consequentemente, produzir resultados mais satisfatórios. Para a nova fase do programa, é relevante que os ajustes permitam que as obras previstas sejam efetivamente executadas dentro do prazo estabelecido. Ao mesmo tempo, o novo modelo deve permitir que as tarifas continuem garantindo o menor custo aos usuários. A continuidade dos investimentos em infraestrutura ajuda a retomar o crescimento econômico do país mediante melhorias no desempenho da rodovia e, consequentemente, na produtividade.

11.3.4  PLANO CNT DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA 2014 A qualidade da infraestrutura é fator preponderante para a determinação do custo da prestação do serviço do transporte. Contudo, a Pesquisa CNT de Rodovias 2015 levantou que 57,3% da extensão avaliada da malha federal brasileira apresentam problemas relacionados ao Pavimento, à Sinalização ou à Geometria da Via. Por isso, e no sentido de apoiar o desenvolvimento do setor de transporte e logística do país, a CNT identificou 618 projetos que beneficiam a infraestrutura de transporte rodoviário em seu estudo Plano CNT de Transporte e Logística 2014.

68  Os trechos rodoviários do PIL 2015, cujo leilão está previsto para 2016, incluem a BR-101 BA com uma extensão menor do a que estava prevista no PIL 2012 e, até setembro 2015, estava aguardando licitação. 69  Esse valor representa 29,8% do montante total estimado para todo o setor de transporte e logística brasileiro, cerca de R$ 987,2 bilhões, de acordo com os dados divulgados no Plano CNT de Transporte e Logística 2014.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Com investimento estimado em R$ 293,88 bilhões69, o estudo prevê a realização de intervenções de adequação, duplicação e construção de rodovias, assim como recuperação do pavimento e a pavimentação daquelas extensões que ainda se encontram em leito natural. Essas medidas são imprescindíveis para dinamizar o serviço e para conciliar a realidade das rodovias brasileiras com o seu padrão ideal. O número de projetos, os investimentos e a extensão de cada categoria de intervenção encontram-se descritos na Tabela 188.

366

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Investimento necessário em infraestrutura rodoviária, Brasil - 2014 Tabela 188

Categoria

Nº de projetos

Extensão

R$ (bilhões)

Adequação de rodovia Duplicação de rodovia

187 74

14.605 km 14.663 km

10,17 137,13

Construção de rodovia

85

8.691 km

47,33

Pavimentação de rodovia

97

12.374 km

51,00

Recuperação do pavimento

175

26.841 km

48,25

Total

618

293,88

Fonte: Elaboração CNT com dados do plano CNT de Transporte e Logística 2014.

Dado que a malha rodoviária federal se concentra no Sudeste do país devido à alta densidade populacional e à centralização de atividades produtivas nessa região, o Plano detectou a necessidade de 233 projetos70 de intervenção avaliados em R$ 101,36 bilhões. Em contrapartida, a região Nordeste que apresenta uma baixa densidade de rodovias e aquelas que se encontram disponíveis em condições inadequadas de qualidade reúnem o segundo maior número de projetos com 230 ações que perfazem um montante de R$ 88,71 bilhões. O investimento necessário por região é apresentado na Figura 13.

70  Os projetos de manutenção de rodovias são os referentes à adequação de rodovias e recuperação do pavimento.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

367

Investimento necessário necessário em infraestrutura rodoviária,rodoviária, por região,por Brasil - 2014 Figura XX – Investimento em infraestrutura região, Brasil - 2014 Figura 15

RR

AP

AM

PA

RN

CE

MA

PB PI AC

PE AL

TO

RO

SE

BA

MT DF GO

NORTE - 125 projetos R$ 55,08 bilhões

MG MS

ES

NORDESTE - 230 projetos R$ 88,71 bilhões

SP RJ PR

CENTRO-OESTE - 92 projetos R$ 48,77 bilhões SUDESTE - 233 projetos R$ 101,36 bilhões

SC RS

SUL - 183 projetos R$ 67,77 bilhões

Fonte: Elaboração CNT com dados do Plano CNT de Transporte e Logística 2014.

11.4  QUALIDADE DAS RODOVIAS, CUSTOS OPERACIONAIS E ACIDENTES RODOVIÁRIOS

Por sua vez, o custo do transporte rodoviário é afetado pelas condições da infraestrutura disponível. Quando os veículos trafegam em vias de má qualidade demanda-se mais do motor para manter a mesma velocidade, o que leva a um maior consumo de combustível. Além disso, o desgaste dos pneus e dos freios é mais acentuado. Assim, o custo operacional de prestação desse serviço se eleva à medida que a qualidade das rodovias cai.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Para a maioria das cadeias logísticas do país, o custo do transporte, com destaque para o rodoviário, impacta diretamente sobre o preço final dos produtos comercializados no mercado nacional e, consequentemente, influencia o nível de preços do país.

368

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Essa relação entre a elevação do custo operacional é apontada em estudo71 que mostra que naquelas vias em que o pavimento é considerado Ótimo não há aumento do custo operacional para os veículos. Todavia, nas rodovias com pavimento Bom, o incremento foi calculado em 18,8%, enquanto nos que foram classificados como Regular, Ruim ou Péssimo esse aumento foi de 41,0%, 65,6% e 91,5%, respectivamente (Gráfico 100).

Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil (%) Gráfico 100 91,5%

65,6%

41,0% 18,8%

Bom

Regular

Ruim

Péssimo Fonte: Elaboração CNT com dados do DNER.

Na prática, isso significa dizer que, se o custo de se locomover por rodovias com pavimento Ótimo for de R$ 100,00, então, o de se deslocar pela mesma extensão em vias em que o pavimento é classificado como Bom será de R$ 118,80. Contudo, se o transporte for realizado por um pavimento considerado Péssimo, o custo da prestação do serviço de transporte chegaria a R$ 191,50, considerada a mesma extensão de deslocamento. Considerando esses aumentos médios por qualidade do pavimento e os resultados dessa Pesquisa, tem-se que há um aumento médio de 25,8% no custo operacional do transporte rodoviário no país devido apenas à qualidade do pavimento (Gráfico 101). Contudo, ao considerar a qualidade do pavimento das rodovias segundo o tipo de gestão, verifica-se que o aumento do custo operacional médio é maior naquelas sob administração pública (29,3%) do que naquelas administradas pela iniciativa privada (11,3%).

71  Estudo publicado pela NTC Logística.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

369

Aumento do custo operacional conforme o estado do pavimento das rodovias, Brasil – 2015 (valores em %) Gráfico 101 100

75

50

36,6% 25

29,3%

25,8%

36,7% 33,5% 23,8%

23,1% 11,3%

29,2% 21,2%

8,9%

7,6%

Nordeste

Sudeste

33,7%

28,8%

27,1%

30,0%

16,3%

15,4%

Sul

Centro-Oeste

0

Brasil

Norte

Malha Pesquisada Total

Concedida

Pública

Fonte: Elaboração CNT com base nos dados da Pesquisa CNT de Rodovias 2015.

É relevante considerar que, como pode ser observado no Gráfico 101, também existem problemas na malha concedida que comprometem a eficiência da operação do transporte rodoviário. Nesse sentido, destaca-se a dificuldade de realização das intervenções na BR 153 TO/GO que registra um aumento do custo operacional de 33,5% em seus 178 km. É importante apurar o impacto da qualidade do pavimento das rodovias sobre o custo operacional dos transportadores, pois, conforme esse custo se eleva, há uma maior pressão sobre o preço dos fretes. Dessa forma, com o custo de contratação do serviço desse transporte mais alto, o preço final dos bens comercializados no mercado interno tende a aumentar. O custo dessa infraestrutura rodoviária inadequada prejudica a eficiência da economia nacional e reduz a competitividade da produção nacional.

Em 2014, foram registrados 169.163 acidentes em rodovias federais brasileiras fiscalizadas pela PRF. Os acidentes de trânsito representam altos custos para a sociedade e, mesmo que não se possa calcular precisamente o valor da perda de uma vida humana, alguns custos econômico-financeiros podem ser estimados. Os gastos relativos a cuidados com a saúde das pessoas acidentadas, a perda de produção ocasionada pela existência de vítimas fatais, os danos materiais e a perda de cargas são exemplos de custos mensuráveis.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Contudo, esses não são os únicos custos econômicos relativos à qualidade das rodovias. Trafegar por vias que possuem uma infraestrutura inadequada potencializa a ocorrência de acidentes. Isso porque problemas na Sinalização dificultam que os motoristas recebam as instruções para uma movimentação correta e segura na via, enquanto a Geometria da Via pode, em alguns casos, comprometer a habilidade de condução dos veículos do mesmo modo que a existência de buracos ou falhas de Pavimento.

370

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Para aferir as perdas monetárias que os acidentes de trânsito impõem à sociedade brasileira, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) atualizou, conjuntamente, com a Associação de Transportes Públicos (ANTP) e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) o custo dos acidentes com base em metodologia desenvolvida previamente pelas instituições. Essa metodologia foi aplicada à base de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e os resultados apresentados no estudo “Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais Brasileiras: caracterização, tendência e custo para a sociedade”. Estima-se que os acidentes registrados em 2014 geraram um custo de R$ 12,3 bilhões 72 para a sociedade, ou seja, cada ocorrência implicou um custo médio de R$ 72,71 mil. Entre as ocorrências, são os acidentes com vítimas fatais os que possuem o custo econômico médio mais elevado, R$ 646,76 mil por ocorrência, em razão de considerar as perdas da produção potencial dos indivíduos (Tabela 189).

Custo total e médio por gravidade de acidente - Rodovias Federais Brasileiras (2014) Tabela 189

Gravidade do acidente

Quantidade de acidentes

Custo total (R$ milhões)

Custo médio (R$/ocorrência)

Com fatalidade Com vítimas

6.742 62.458

4.360,48 5.632,63

646.762,94 90.182,71

Sem vítimas

99.953

2.305,21

23.062,97

Total

169.153

12.298,32

72.705,31

Fonte: Ipea, Denatran e ANTP (2006), com atualização da base de acidentes da PRF (2014).

Ainda segundo o estudo, o custo dos acidentes de trânsito em rodovias federais teve um crescimento real de 35,2%, entre 2007 e 2014, explicado, principalmente, pelo incremento de 31,9% do número de acidentes registrados nesse período. No entanto, o número de ocorrências de acidentes caiu 7,79% entre 2010 e 2014, o que pode estar sinalizando uma inversão da tendência passada como mostrado no Gráfico 102.

72  Os valores diferem dos anteriormente apresentados pela CNT pois, até a Pesquisa CNT de Rodovias 2014, não havia atualização do estudo do IPEA e, por isso, a CNT realizava as atualizações dos valores com base no Deflator Implícito do PIB. Com a atualização divulgada pelos autores do estudo em 2015, que utilizou o IPCA, a Confederação passará a adotar o índice de preços utilizado pelo IPEA para esta e as demais edições da Pesquisa CNT de Rodovias.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

371

Evolução dos custos reais* e do número de acidentes nas rodovias federais, Brasil – 2007/2010/2014 (R$ bilhões e mil ocorrências) Gráfico 102 210,0

19,0

183,45

17,0

169,16

Total de acidentes (mill ocorridos)

170,0 150,0 130,0

13,0

13,00

128,21

12,30

110,0 90,0

15,0

11,0 9,0

9,10

7,0

70,0

Custo dos acidentes (R$ bilhões)

190,0

5,0

2007

2010 Custo de acidentes

2014 Total de incidentes

*Os valores estão expressos em valores de 2014. Fonte: Elaboração CNT com dados do Ipea, ANTP, Denatran e PRF.

Essas estatísticas apontam a necessidade de se implementar políticas públicas que reduzam não apenas o número de acidentes, mas também a letalidade, de forma a proporcionar a redução dos custos sociais. Medidas que incentivem a fiscalização nas rodovias, como as que já vem sendo implementadas pela PRF, e o investimento na infraestrutura rodoviária do país são alternativas eficientes cujos resultados são efetivos. Pista condições adequadas adequadas Pistadupla duplaéécondição condição necessária necessária para para uma uma rodovia rodovia oferecer condições desempenhoeesegurança segurançaaos aosseus seususuários? usuários? de desempenho

Dos 100.763 km de rodovias pesquisados, 31.866 km são de rodovias que possuem pista simples de mão dupla e que obtiveram classificação Ótimo ou Bom no Estado Geral em 2015 pela Pesquisa CNT de Rodovias. Como exemplos, podem ser citadas as rodovias BR-364/MT, BR-116/BA, BR-429/RO, BR-365/MG e SP-333.O fato comprova que, conforme definido pelo Modelo CNT de Classificação de Rodovias, a condição de pista simples não é fator determinante para uma boa classificação. Destaca-se que a necessidade de pistas duplas está relacionada ao volume de tráfego. Por isso, o monitoramento do tráfego de veículos que utilizam as rodovias brasileiras é fundamental para que se tenha um adequado planejamento de longo prazo. Assim, quando houver indicativos de superação da capacidade ou de saturação das vias as intervenções de deampliação ampliaçãodeverão deverãoser serrealizadas realizadas a fim se garantir a eficiência a fim de de se garantir a eficiência nos nos deslocamentos e a redução do risco de acidentes. deslocamentos e a redução do risco de acidentes.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

Conforme destacado no Capítulo de Metodologia deste relatório, tanto as rodovias de pista simples quanto as de pista dupla, plana ou ondulada/montanhosa podem receber classificação Ótimo no Estado Geral, desde que apresentem adequadas condições de segurança e desempenho nos demais aspectos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias.

372

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

11.5  IMPACTOS DA CONDIÇÃO DAS RODOVIAS NA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E NA EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS A Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC foi instituída pela Lei Federal nº 12.187/2009 após a 15ª Conferência das Partes sobre o Clima – COP 15, dirigida pela Organização das Nações Unidas, realizada em dezembro de 2009. Ela cria o compromisso de redução entre 36,1% e 38,9% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) projetadas até o ano de 2020 no Brasil. A fim de que este compromisso seja cumprido, foram estabelecidos planos setoriais de mitigação e adaptação, entre os quais encontra-se o Plano Setorial de Transporte e Mobilidade Urbana – PSTM. O PSTM entrou em vigor em 2012, e tem suas projeções alinhadas às ações do Plano Nacional de Logística e Transportes – PNLT73. Em 2031, a previsão é de que as emissões projetadas do transporte de cargas atinjam 127 MtCO2, e no cenário referência74, isto é, sem a realização de investimentos previstos no PNLT, o valor de 130 MtCO2. O perfil de emissões de CO2 pelo setor de transportes baseia-se no consumo de combustível, na forma de energia. Segundo dados do Balanço Energético Nacional – BEN 201575, o setor de transportes continua sendo o segundo maior consumidor de energia do Brasil, aumentando sua participação percentual de 32,0% para 32,5% em relação ao ano anterior. O consumo de energia do setor cresce mais rapidamente que o consumo total do Brasil. A variação do consumo do transporte foi de 3,8%, enquanto a variação do consumo final de energia do País foi de 2,2%. O segmento de transporte rodoviário continua soberano com 96,6% do total de óleo diesel consumido no setor. No que tange ao transporte rodoviário de cargas, as projeções de consumo de combustível, baseadas no 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários76, permitem estimar as emissões futuras de CO2. Conforme o inventário, a previsão do aumento da frota de caminhões continuará demandando maior volume de óleo diesel, elevando também as emissões de CO2. Para a redução das emissões, o País dispõe da possibilidade de redistribuir a matriz do transporte, fomentando maior participação dos modais aquaviário e ferroviário, que têm menores índices de emissão por unidade de carga transportada. Segundo o ano-base 2010 do PNLT, o modal rodoviário de cargas responde por 92% das emissões de CO2 do transporte. Na projeção para o ano 2031, se o conjunto de obras previstas para os modais rodoviário, aquaviário e ferroviário for plenamente executado, poder-se-á promover mitigações, reduzindo para 87% a participação das emissões no modal rodoviário. Neste cenário, algumas alternativas podem ser desenvolvidas para auxiliar na mitigação dos GEE. O biodiesel, principal biocombustível utilizado no segmento rodoviário de cargas, apresenta pequena participação na matriz energética do setor de transportes, com 2,4% do seu consumo final. A incorporação gradativa do biodiesel – atualmente em 7% – ao diesel fóssil tem contribuído na valorização do uso de energias renováveis e na redução das emissões de GEE. Citam-se, ainda, tecnologias disponíveis para o transporte de cargas que otimizam o uso energético. Atualmente, os veículos podem 73  74  75  76 

Previsão de 269 projetos rodoviários, 45 ferroviários e 34 hidroviários. Considera malha viária existente à época da elaboração do PSTM. Disponível em: www.epe.gov.br Inventário publicado em 2011. Disponível em www.mma.gov.br.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

373

ser equipados com soluções embarcadas, como por exemplo, pós-tratamento de gases de exaustão (SCR77, EGR78 ), defletores aerodinâmicos, gerenciamento eletrônico de freios, transmissão automática e pneus com menor resistência ao rolamento. As perspectivas dos empresários do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil e o uso e conhecimento dessas tecnologias foram apresentadas na Sondagem CNT de Eficiência Energética no Transporte Rodoviário de Cargas (2015). Como citado, a infraestrutura também é fator que impacta diretamente o consumo de combustível. Em estudo divulgado em 2013 pelo Departamento de Transportes dos EUA79, estima-se que rodovias americanas em condições inadequadas, custem 25% a 30% por milha80 a mais para os usuários do que se estivessem transitando em rodovias com boas condições de pavimentação. Os custos totais desta estimativa incluem o aumento da depreciação e manutenção dos veículos, óleo lubrificante, o consumo de pneus e, principalmente, o consumo de combustível. Soma-se ainda, os custos ambientais inerentes à maior emissão de poluentes atmosféricos proveniente do aumento do consumo. No Brasil, em se tratando da qualidade do pavimento das rodovias, segundo a Pesquisa CNT de Rodovias 2015, elas são classificadas como 35,4% Regular, 10,1% Ruim e 3,1% Péssima. Esta atual condição traz reflexos negativos na eficiência energética em consequência do maior consumo de diesel, além de maiores gastos operacionais, perda de lucratividade e redução da autonomia da frota brasileira que transita em pavimentos não adequados. Baseado em estudo desenvolvido pela ESALQ81, o desperdício de combustível dos veículos que transitam em pavimentos inadequados é, em média, de 5%. No ano de 2015, estima-se que este desperdício gere um prejuízo em torno de R$ 2,10 bilhões 82 pelo consumo desnecessário de 749 milhões de litros de óleo diesel. A emissão de CO2, proveniente da queima do diesel excedente deve atingir este ano 2,00 MtCO2. Estes são alguns dos impactos gerados em consequência da má qualidade das rodovias. Neste ano, o prejuízo financeiro será agravado pelo aumento do preço médio do litro do óleo diesel, em torno de 15% em relação ao ano anterior. Dentre as projeções realizadas pelo PSTM, o transporte rodoviário de cargas abateria cerca de 2,024 MtCO2 no ano de 2020. Assim, caso a recuperação do pavimento fosse realizada no presente ano, a mitigação de GEE poderia ser ainda ampliada para 4,024 MtCO2.

77  Selective Catalytic Reduction ou catalisador de redução seletiva. 78  Exhaust gas recirculation ou recirculação de gases de escape. 79  Disponível no Relatório 2013 Conditions and Perfomance Report em https://www.fhwa.dot.gov/policy/2013cpr/ e citado em: www.artba.org/government-affairs/policy-statements/highways-policy/. 80  1 milha corresponde a 1,6 km. 81  De acordo com Bartholomeu (2006) na Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ-USP. 82  Preço médio de revenda do óleo diesel comum a R$2,81 o litro, valor correspondente à moda no período de jan-ago/2015 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.

ECONOMIA CARACTERÍSTICAS

A melhoria das rodovias brasileiras permite aumentar significativamente o desempenho do transporte rodoviário. Torna-se fundamental, portanto, aprimorar as condições de infraestrutura e tráfego, pois elas refletem diretamente no desenvolvimento econômico do País. Os impactos econômicos e ambientais aqui apresentados justificam a necessidade de investimentos nesse importante agente da economia brasileira.

374

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

12.  CONSIDERAÇÕES FINAIS

Boa Vista-RR BR-174 Lat. 03º 18’ 58’’ N - Long. 60º 51’ 39’’ E

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

375

Além disso, a Pesquisa aponta diferentes condições entre as rodovias públicas e as concedidas. Enquanto 78,3% das rodovias concessionadas foram classificadas como Ótimo ou Bom no Estado Geral, apenas 34,1% das públicas tiveram a mesma classificação. Os resultados evidenciam uma maior eficiência das concessionárias na realização de intervenções de adequação e manutenção das rodovias em comparação com os governos que atualmente enfrentam dificuldades financeiras. Foi possível identificar também qualidade distinta entre as regiões do país. As regiões Norte, a Centro-Oeste e a Nordeste foram as que obtiveram as piores classificações com 76,0%, 60,5% e 56,1% de suas malhas apresentando algum tipo de problema, sendo avaliadas como Regular, Ruim ou Péssimo no Estado Geral. As regiões Sul e Sudeste tiveram 22,7% e 16,5%, respectivamente, nessa classificação. Considerando as variáveis separadamente, tem-se que 48,6% das rodovias pesquisadas possuem deficiências no Pavimento, 77,2% na Geometria da Via e 51,4% na Sinalização. É necessário ressaltar que, em 2015, a Pesquisa CNT de Rodovias registrou o aumento de 13,1% no número de pontos críticos em relação ao ano passado. Os 327 pontos críticos mapeados incluem buracos grandes nas vias, quedas de barreira, erosões na pista e pontes caídas. Apesar das dificuldades gerenciais do governo federal que comprometem a eficácia dos investimentos públicos em rodovias, exemplificadas pela existência de recursos autorizados e não executados, existem exemplos do próprio governo de como intervenções planejadas e executadas com critério podem ser eficientes, é o caso do Programa BR-Legal. Ações como a citada devem ser multiplicadas a fim de solucionar os gargalos da logística brasileira. Isso porque os transportadores rodoviários, responsáveis pela maior parte das movimentações de cargas e passageiros no país, necessitam de rodovias adequadas, que tornem mínimo o custo total de transporte, para garantir seu desempenho. Assim, o transporte poderá contribuir para o processo de recuperação do crescimento econômico nacional e a manutenção da competitividade da produção brasileira. Como corroborado por este relatório, a participação da iniciativa privada na oferta de infraestrutura rodoviária apresenta-se como uma forma eficiente de solucionar os entraves identificados diante do cenário de

ONSIDERAÇÕES FINAIS

100.763 km de rodovias pavimentadas foram avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias 2015, incluindo toda a malha federal e as principais estaduais do país. A Pesquisa, que há 21 anos avalia e acompanha a evolução da qualidade da infraestrutura rodoviária brasileira, constatou, em 2015, que 57,3% das rodovias apresentam problemas os quais elevam os custos do país, reduzem a eficiência do transporte e comprometem a segurança dos usuários.

376

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

restrições orçamentárias, principalmente do governo federal. Nesse sentido, a CNT acredita que a ampliação do investimento privado no processo de recuperação, adequação de capacidade e manutenção das rodovias possibilitará maior agilidade para a solução dos problemas mostrados pela Pesquisa CNT de Rodovias ao longo dos anos. É fato que a permanente manutenção e os investimentos direcionados realizados pelas concessionárias têm contribuído para a melhoria das condições da infraestrutura de transporte brasileira. Contudo, existem rodovias essenciais à integração regional que não apresentam volume de tráfego suficiente para atrair agentes privados. Nesse caso, cabe ao setor público garantir as adequadas condições de tráfego. Destaca-se que, desde 1995, a Pesquisa CNT de Rodovias identifica, classifica e divulga as principais inadequações da infraestrutura rodoviária brasileira, permitindo que os gestores planejem suas ações de forma a garantir a escolha de projetos de melhor custo-benefício para os recursos aplicados. Os dados divulgados possibilitam, ainda, a definição de um plano estratégico com metas de curto, médio e longo prazos para manter, recuperar e expandir a malha rodoviária no Brasil. Diagnóstico essencial da malha rodoviária do país, elo fundamental de todas as cadeias produtivas do Brasil, a Pesquisa CNT de Rodovias é a maior série histórica de avaliação rodoviária do país. Desse modo, a Confederação Nacional do Transporte, o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte, ao realizarem e publicarem a Pesquisa, contribuem de forma decisiva para o desenvolvimento do transporte rodoviário no país.

Brasília-DF BR-251 Lat. 15º 58’ 14’’ S - Long. 47º 35’ 12’’ E

377

CONSIDERAÇÕES FINAIS CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

378

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

APÊNDICES FORMULÁRIO DA PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Formulário: Data:

Rota

Folha: /

/

km

Trecho: Flexível

UF:

Rígido

Rodovia: Dados

Horário

km

Município

Inicial

Final 1. GEOMETRIA DA VIA 1.1 - Tipo de Rodovia

10

20

1

2

3

HODÔMETRO

4

5

6

7

8

9

Ponto GPS

10

11

LATITUDE

°

'

"

10

°

'

"

°

'

"

20

°

'

"

°

'

"

30

°

'

"

°

'

"

40

°

'

"

°

'

"

50

°

'

"

°

'

"

F/60

°

'

"

°

'

"

30

40

50

60

1.5 - Presença de Curvas Perigosas

2

Trecho SEM curvas perigosas (não resp. 1.5.1)

2

Pista dupla com faixa central

3

Pista simples de mão única

4

Pista simples de mão dupla

5

Ondulado ou Montanhoso

2

1.5.1 - Condições das Curvas Perigosas

30

40

50

60

COM placas E COM defensas

1

COM placas E SEM defensas

2

SEM placas E COM defensas

3

SEM placas E SEM defensas

4

COM Acostamento

1

SEM Acostamento (não resp. 1.6.1)

2

1.6 - Acostamento 1.3 - Faixa Adicional de Subida (identificar no verso)

10

Possui faixa adicional de subida

1

NÃO possui faixa adicional de subida

2

20

30

40

50

60

1.6.1 - Pavimento do Acostamento 1.4 - Pontes / Viadutos (identificar no verso)

10

20

30

40

50

60

Pavimentado perfeito

1

Possui ponte ou viaduto

1

NÃO pavimentado perfeito

2

NÃO possui ponte ou viaduto

2

Más condições

3

Destruído

4

2. PAVIMENTO 2.1 - Condições de Superfície

10

20

30

40

50

60

2.3 - Ponto Crítico (foto obrigatória)

Perfeito

1

Não possui

1

Desgastado

2

Queda de barreira

2

Trincas em malha / remendos

3

Ponte caída

3

Afundamentos / ondulações / buracos

4

Erosão na pista

4

Destruído

5

Buraco grande

5

Passagem em nível

6

2.2 - Velocidade devido ao pavimento

10

20

30

40

50

60

Não obriga a redução de velocidade

1

Obra no pavimento

7

Obriga a redução de velocidade

2

Balança em operação

8

Baixíssima velocidade

3

Outros (identificar em Comentários)

9

3. SINALIZAÇÃO 3.1- Sinalização Horizontal 3.1.1 - Faixa Central

10

Pintura da faixa central visível

1

Pintura da faixa central desgastada

2

Pintura da faixa central inexistente

3

20

30

40

50

60

3.3- Sinalização Vertical 3.3.1 - Placa de Velocidade

3.3.2 - Placa de Indicação

Presente

1

Ausente

2

Presente

1

Ausente

2

Presentes em todo o percurso

1

2

Ausência de placa

2

3

Não ocorrem interseções

3

3.1.2 - Faixas Laterais

10

Pintura das faixas laterais visível

1

Pintura das faixas laterais desgastada Pintura das faixas laterais inexistente

20

30

40

50

60

3.3.3 - Placas de Interseção

3.3.4 - Visibilidade das Placas

3.2 - Defensas (de concreto / metálicas em barrancos, pilares de viadutos / passarelas, pórticos e rios / lagos)

10

20

17

LONGITUDE

Pista dupla com barreira central

1

16

"

1

Plano

15

'

Trecho COM curvas perigosas

20

14

°

1

10

13

0

Pista dupla com canteiro central

1.2 - Perfil da Rodovia

12

30

40

50

60

Inexistência de mato cobrindo as placas

1

Presentes, quando necessárias, em todo o percurso

1

Algum mato cobrindo as placas

2

Presentes, quando necessárias, em parte do percurso

2

Mato cobrindo totalmente as placas (não resp. 3.3.5)

3

Ausentes, mas necessárias, em todo o percurso

3

Inexistência de placas (não resp. 3.3.5)

4

Ausentes e não necessárias

4

3.3.5 - Legibilidade das Placas Legíveis

1

Desgastadas

2

Ilegíveis

3

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

10

20

30

40

50

60

4. INFRAESTRUTURA DE APOIO 10

20

30

40

50

60

Posto de abastecimento

1

Corpo de Bombeiros

5

Borracharia

2

Barranco Posto Fiscal

6

Concessionária de caminhões ou ônibus/ Oficina mecânica

3

Pórtico

7

Restaurante/Lanchonete

4

Controlador de velocidade

8

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

379

5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS PAV. RÍGIDO

5.1 Faixas Adicionais

F= FAIXA ADICIONAL

N°1 = Em boas condições (pavimento perfeito ou desgastado) N°2 = Deficiente (pavimento com trincas em malha, remendos, afundamentos, ondulações e / ou buracos) N°3 = Destruído

5.2 Pontes/Viadutos

V= Viaduto

N°1= COM acostamento E COM defensas N°2= SEM acostamento OU SEM defensas N°3= SEM acostamento E SEM defensas

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

F1

F2

F3

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3 V3

P1

P= Ponte

F1

P1

P2

P3

V1

V2

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3 V3

P1

P2

P3

V1

V2

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

P1

P2

P3

V1

V2

V3

HODÔMETRO

GPS

LATITUDE

° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° HODÔMETRO

GPS

LONGITUDE

' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '

" " " " " " " " " " " " " " " " "

LATITUDE

° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° °

° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° °

' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '

" " " " " " " " " " " " " " " " "

LONGITUDE

' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '

" " " " " " " " " " " " " " " " "

° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° ° °

" " " " " "

° ° ° ° ° °

' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '

" " " " " " " " " " " " " " " " "

6. FOTOS Horário

Sequên.

Geo

Pav

Sin

PC

HODÔMETRO

GPS

LATITUDE

° ° ° ° ° °

LONGITUDE

' ' ' ' ' '

' ' ' ' ' '

" " " " " "

7. ENCERRAMENTO DO FORMULÁRIO  Sem Interrupção 

 Almoço 

 Fim do Dia 

 Deslocamento 

 Chuva/Neblina

 Fim do Pavimento

 Outros (justificativa obrigatória)





 Desvio (preenchimento obrigatório) 

Sinalizado

 Mudança do tipo de pavimento





 Sim

HODÔMETRO

 Não

GPS

INICIAL

FINAL

Data:______ /______ /______ Assinatura do Pesquisador Este formulário é parte integrante da Pesquisa CNT de Rodovias. Sua reprodução parcial ou total é expressamente proibida sem autorização prévia do Sistema CNT

APÊNDICES CARACTERÍSTICAS

8. COMENTÁRIOS

380

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Cruzamentos e valores das variáveis

Apêndice B

GEOMETRIA DA VIA Item

Categoria Valor Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos 25 com acostamento e defensas completas Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos 22,5 sem acostamento ou sem defensas completas Pista dupla com canteiro central e pontes ou viadutos 20 sem acostamento e sem defensas completas Pista simples mão única e pontes ou viadutos com acostamento e 25 defensas completas Pista simples mão única e pontes ou viaduto sem acostamento ou sem 22,5 defensas completas Pista simples mão única e pontes ou viadutos sem acostamento e sem 20 defensas completas Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos 20 com acostamento e defensas completas Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos 17,5 Tipo de rodovia sem acostamento ou sem defensas completas e condição Pista dupla com barreira central e pontes ou viadutos 15 de pontes/ sem acostamento e sem defensas completas viadutos1 Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos 15 com acostamento e defensas completas Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento 12,5 ou sem defensas completas Pista dupla com faixa central e pontes ou viadutos sem acostamento e 10 sem defensas completas Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança 15 e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança 12,5 e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas Pista simples de mão dupla com boas condições de segurança 10 e pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança 5 e pontes ou viadutos com acostamento e defensas completas Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança 2,5 e pontes ou viadutos sem acostamento ou sem defensas completas

(1) A pista simples será avaliada como tendo boas condições gerais de segurança quando possuir: acostamento, faixas centrais e/ou faixas laterais visíveis ou desgastadas; a pista simples será avaliada como tendo condições gerais de segurança ruins quando o seu acostamento for tomado pelo mato ou for inexistente, independente da condição da sinalização horizontal; ou quando a sinalização horizontal não existir.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

381

Continuação



Apêndice B

GEOMETRIA DA VIA Rodovia Categoria Valor Tipo de rodovia Pista simples de mão dupla sem boas condições de segurança e e condição pontes ou viadutos sem acostamento e sem defensas completas 0 de pontes/ viadutos (cont.) Não possui faixa adicional de subida, perfil plano 25 0 Faixa adicional Não possui faixa adicional de subida, perfil ondulado ou montanhoso Possui, em perfil plano ou ondulado/ montanhoso, em boas condições 25 de subida, (pavimento perfeito) condição da faixa e perfil da Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso em condição 12,5 rodovia deficiente (afundamentos, ondulações e/ou buracos) Possui, em perfil plano ou ondulado/montanhoso, destruída 0 Trechos sem curvas perigosas 25 Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e 25 defensas completas Curvas Trechos com curvas perigosas com placas legíveis e visíveis e sem 16,67 perigosas e defensas completas condição das Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e com curvas 8,36 defensas completas Trechos com curvas perigosas sem placas legíveis e visíveis e sem 0 defensas completas Com acostamento 25 Acostamento Sem acostamento Tabela 010

Item

Condições da superfície

Velocidade devido ao pavimento

Categoria Perfeito Desgastado Trinca em malha Afundamento/buracos Destruído Não obriga a reduções Obriga a reduções Obriga a velocidade baixíssima

Valor 33,34 24,98 16,65 8,32 0 33,33 16,67 0

APÊNDICES CARACTERÍSTICAS

PAVIMENTO

382

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação



Apêndice B

PAVIMENTO Item

Categoria Pavimentado perfeito Não pavimentado perfeito Pavimento do acostamento Acostamento Más condições Destruído Sem acostamento

Valor 33,33 22,23 11,12 0 0

SINALIZAÇÃO Item

Categoria Pintura visível Faixa central Pintura desgastada Pintura inexistente Pintura visível Faixas laterais Pintura desgastada Pintura inexistente Placas de limite Legíveis e visíveis de velocidade Razoavelmente legíveis/visíveis Ilegível/não visível/ inexistente Legíveis e visíveis Placas de indicação Razoavelmente legíveis/visíveis Ilegível/não visível/inexistente Presente em todo o percurso e legíveis e visíveis/não ocorrem interseções Placas de interseção Presente em todo o percurso e razoavelmente legíveis/visíveis Ausência de placas Placas visíveis e legíveis Placas visíveis e desgastadas Visibilidade e legibilidade das Algum mato cobrindo as placas e legíveis placas Algum mato cobrindo as placas e desgastadas Mato cobrindo totalmente as placas ou inexistência de placas, ou ilegíveis Presentes quando necessário Ausentes e não necessárias Defensas Presentes em parte do percurso Ausentes e necessárias

Valor 20 10 0 20 10 0 6,66 4,44 a 2,22 0 6,66 4,44 a 2,22 0 6,66 4,44 a 2,22 0 20 13 13,33 6,67 0 20 20 10 0

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

383

Ranking das Ligações Rodoviárias

Nome

Rodovias

Classificação Posição

Gestão Concessionada*

91

São Paulo/SP - Limeira/SP SP-310/BR-364, Ótimo SP-348



Sim

101

Bauru/SP - Itirapina/SP



Sim

106

São Paulo/SP - Taubaté/SP SP-070

Ótimo



Sim

102

Ribeirão Preto/SP Borborema/SP

SP-330/BR-050, Ótimo SP-333



Sim

89

São Paulo/SP - Itaí/SP SP-255, SP-280/ Ótimo Espírito Santo do Turvo/SP BR-374



Sim

58

SPSão Paulo/SP - Uberaba/MG BR-050, 330/BR-050

Ótimo



Sim

94

Barretos/SP - Bueno de Andrade/SP

SP-326/BR-364 Ótimo



Sim

SP-225/BR-369 Ótimo

APÊNDICES CARACTERÍSTICAS

Nº da ligação

Apêndice C

384

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação



Nº da ligação 93 90

Apêndice C

Nome

Rodovias

Classificação Posição

Limeira SP - São José do SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, Ótimo Rio Preto SP SP-330/BR-050 SP-209, SP-300, Engenheiro Miller SP SP-300/BR-154, Ótimo Jupiá SP SP-300/BR-262

Gestão Concessionada*



Sim



Sim

95

Araraquara SP - São Carlos SP - Franca SP Itirapuã SP

SP-255, SP-318, Ótimo SP-334, SP-345

10 ª

Sim

99

Piracicaba SP - MojiMirim SP

SP-147, SP-147/ BR-373

Ótimo

11 ª

Sim

105

Campinas SP - Jacareí SP São Paulo SP - São Vicente SP (Imigrantes/ Anchieta) Sorocaba SP - Cascata SP - Mococa SP

Ótimo

12 ª

Sim

Ótimo

13 ª

Sim

Ótimo

14 ª

Sim

Ótimo

15 ª

Sim

Ótimo

16 ª

Sim

Ótimo

17 ª

Sim

Ótimo

18 ª

Sim

Ótimo

19 ª

Sim

Bom

20 ª

Sim

Bom

21 ª

Sim

Bom Bom Bom Bom

22 ª 23 ª 24 ª 25 ª

Sim Sim Sim

Bom

26 ª

Sim

Bom

27 ª

Bom

28 ª

Bom

29 ª

104 92 103 96 88 13 97 98 49 83 64 57 100 7 20 24 61

SP-065, SP-340 SP-055/BR-101, SP-150/BR-050, SP-160 SP-075, SP-340, SP-342, SP-344 SP-322, SP-322/ Catanduva SP BR-265, SP-323, Taquaritinga SP SP-330/BR-050, Ribeirão Preto SP SP-351 São Carlos SP - S. João SP-215/BR-267, Boa Vista SP - S. José Rio SP-350, SP-350/ Pardo SP BR-369 SP-127/BR-373, Cotia SP - Itararé SP SP-258, SP-270/ BR-272 BR-050, BRBrasília DF - Uberaba MG 040, BR-365, DF-001/BR-251 Campo do Coxo SP MG-290, SP-191, Eleutério SP SP-352 SP-127, SP-127/ Rio Claro SP Itapetininga SP BR-373 Rio de Janeiro RJ - São BR-116 Paulo SP Piripiri PI - Parnaíba PI BR-343 Prata MG - Goiânia GO BR-153 São Paulo SP - Curitiba PR BR-116 Tietê SP - Jundiaí SP SP-300 Belo Horizonte MG - São BR-381 Paulo SP BR-101, BR-280, Curitiba PR - Porto Alegre RS BR-290, BR-376 Fortaleza CE - Natal RN BR-226, BR-304 BR-343, Teresina PI - Fortaleza CE BR-222, BR-402, CE-421

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

385

Continuação



38 15 36 51 40 44 35 34 11 28 75 53 3 22 9 27 62 42 107 23 32 26

Nome Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Cajazeiras PB - João Pessoa PB

Classificação Posição

Gestão Concessionada*

BR-116, BR-277, BR-376

Bom

30 ª

Sim

BR-230

Bom

31 ª

Bom

32 ª

Bom

33 ª

Bom

34 ª

Bom

35 ª

Bom

36 ª

Bom

37 ª

Sim

Bom

38 ª

Sim

Bom

39 ª

Bom

40 ª

Bom

41 ª

Bom

42 ª

Bom

43 ª

Bom

44 ª

Bom

45 ª

Bom

46 ª

Bom

47 ª

Bom

48 ª

Bom

49 ª

Bom

50 ª

Bom

51 ª

Rodovias

BR-497, Ourinhos SP - Uberlândia MG BR-153, SP-153/BR-153 Rio Verde GO - Itumbiara GO BR-452, BR-483 BR-230, Petrolina PE - Fortaleza CE BR-116, BR-428 Ponta Porã MS BR-060, BR-163, Rondonópolis MT MS-223/BR-359 BR-163, BR-267, Itapetininga SP - Ponta BR-463, SP-270, Porã MS SP-270/BR-267, SP-270/BR-374 Ourinhos SP - Cascavel BR-158, BR-369, PR BR-376, PR-317 Brasília DF - Rio de BR-040, BR-267 Janeiro RJ Juazeiro BA - Salvador BR-116, BR-324, BA BR-407 Salvador BA - Estância BA-099, SE-318 SE Salvador BA - Paulo BR-101, BR-110 Afonso BA Arapongas PR - Curitiba PR BR-376 Feira de Santana BA - Rio BR-101, BR-262 de Janeiro RJ BR-060, BR-070, Brasília DF - Cuiabá MT BR-354, BR-364, GO-174 BR-050, BR-262, BR-265, BR-364, Jataí GO - Vitória ES BR-365, BR-381, ES-060 Uberlândia MG BR-040, BR-251, Cachoeira do Pajeú MG BR-365, BR-452 Ponta Grossa PR BR-153, PR-092, Ourinhos SP PR-151 BR-277, BR-376, Trechos agrupados no PR-090, PR-323, PR PR-407, PR-444, PR-445, PR-508 Fortaleza CE - Picos PI BR-020, BR-222 BR-226, BR-427, Natal RN - Pombal PB RN-023, RN226/BR-226 Jaguarão RS - Curitiba PR BR-116, BR-293

Sim

Sim

Sim

Sim

Sim

APÊNDICES CARACTERÍSTICAS

Nº da ligação

Apêndice C

386

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação



Nº da ligação 14 52 18 54 12 67 59 47 48 50 55 74 45 69 39 30 86 108

Apêndice C

Nome

Rodovias

Classificação Posição

Brasília DF - Unaí MG BR-251, DF-130, Bom Paracatu MG DF-230, MG-188 Salgueiro PE - Recife PE BR-232 Bom BR-174, Bom Cuiabá MT - Porto Velho RO BR-070, BR-364 BR-230, Salvador BA - Natal RN BR-101, BR-235, BR-349 Bom BR-010, BR-020, Brasília DF - Salvador BA BR-430, BR-242, Bom DF-003 Quipapá PE - Campina BR-104, BR-230 Bom Grande PB BR-316, Teresina PI - Petrolina PE BR-230, BR-343, BR-407 Bom BR-491, Ribeirão Preto SP - Belo BR-265, MG-050, SP-351/ Bom Horizonte MG BR-265 Rio de Janeiro RJ - Bahia BR-116, BR-393, BA BR-458 Rio Grande RS - Chuí RS BR-471 BR-222, São Luís MA - Teresina PI BR-135, BR-316 BR-101, BR-116, Santos SP - Além BR-465, SPParaíba-MG 055/BR-101, SP-148 Porto Velho RO - Rio BR-364 Branco AC Poços de Caldas MG BR-459 Lorena SP Pelotas RS - Quaraí RS BR-153, BR-293 BR-316, Maceió AL - Salgueiro PE BR-110, BR-423 Três Lagoas MS BR-060, BR-262 Corumbá MS RJ-116, Trechos agrupados no RJ-106, RJ-116/BR-492, RJ RJ-124

53 ª 54 ª 55 ª 56 ª 57 ª 58 ª 59 ª 60 ª

Bom

61 ª

Bom

62 ª

Bom

63 ª

Regular

64 ª

Regular

65 ª

Regular

66 ª

Regular

67 ª

Regular

68 ª

Regular

69 ª

BR-316 Regular BR-487, PR-460, PR-466/BR-466, Regular PR-487/BR-487

70 ª

72 ª

Belém PA - São Luís MA

76

Campo Mourão PR Guarapuava PR

37

Panambi RS - Rio Grande BR-158, BR-392 Regular RS Carazinho RS - Porto BR-386 Regular Alegre RS

16

52 ª

Bom

6

Gestão Concessionada*

71 ª

73 ª

Sim

Sim

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

387

Continuação



Nome

Rodovias

Classificação Posição

BR-010, BR-153, BR-222, BR-226, Regular BR-316 BR-135, BR-230, Regular TO-222

4

Belém PA - Brasília DF

71

Araguaína TO - Picos PI

1

Açailândia MA - Miranda BR-222 Regular do Norte MA BR-110, Maceió AL - Paulo Afonso BR-104, BR-423, BR-424, Regular BA PE-177, PE-360

29 73 19 56 25 43 41 66 68 31 77 63 2

109

87

Vacaria RS - Passo Fundo RS BR-285 BR-153, BR-285, BR-290, BR-472, Curitiba PR - Barra do Quaraí RS BR-476, RS-135, SC-465 São Miguel D'Oeste SC - BR-163, BR-282, Itajaí SC BR-470 Governador Valadares BR-381 MG - Nova Era MG BR-158, BR-163, Ponta Grossa PR - São BR-373, PR-158/ Miguel D'Oeste SC BR-158, PR-280/ BR-280, SC-473 Picos PI - Salgueiro PE - BR-122, BR-232, Lagoa Grande PE BR-316 BR-392, BR-386 RS - São Borja RS BR-287, RS-287/BR-287 Carazinho RS - BR-282 SC BR-158, BR-386 Manaus AM - Boa Vista BR-174 RR - Pacaraíma RR Dourados MS - Cascavel BR-163, PR-467/ PR BR-467 Uruguaiana RS - Porto BR-290 Alegre RS Alta Floresta MT - Cuiabá BR-163, BR-364, MT MT-320 BR-471, RS-020, RS-040, RS-115, RS-128, Trechos agrupados no RS-122, RS-129, RS-130, RS RS-153/BR-153, RS-235, RS-453/ BR-453, RS-784 Uberaba MG - Barretos BR-364, MG-427, SP SP-326/BR-364

Gestão Concessionada*

74 ª 75 ª 76 ª 77 ª

Regular

78 ª

Regular

79 ª

Regular

80 ª

Regular

81 ª

Regular

82 ª

Regular

83 ª

Regular

84 ª

Regular

85 ª

Regular

86 ª

Regular

87 ª

Regular

88 ª

Regular

89 ª

Regular

90 ª

Regular

91 ª

Sim APÊNDICES CARACTERÍSTICAS

Nº da ligação

Apêndice C

388

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação



Nº da ligação

Apêndice C

Nome

Rodovias

BA-030/BR-030, BA-160, BR-122, Regular BR-135, MG-122/ BR-122 BR-120, BR-265, BR-354, BR-491, MG-167, MG-265/ BR-265, MG-285, Regular MG-285/BR-120, MG-369/BR-369, MG-448

21

Curvelo MG - Ibotirama BA

80

Leopoldina MG - BR-262 MG

84

Rio Brilhante MS - Porto BR-267, BR-419 Murtinho MS Florianópolis SC - Lages SC BR-282 BR-222, PA-150, PA-151, PA-252, Belém PA - Guaraí TO PA-287, PA-447, PA-475, PA-483, TO-336 Governador Valadares BR-040, BR-259, MG - João Neiva ES ES-080 BA-030/BR-030, BA-262, BA-263, BA-349/BR-349, Posse GO - Ilhéus BA BA-407/BR-407, BA-415/BR-415, BA-430/BR-430 Rio Verde GO - Iporá GO GO-174 BR-101 BA - Teófilo Otoni MG BR-418 BR-020, BR-135, BR-235, BR-343, Teresina PI - Barreiras BA PI-140, PI-141/ BR-324, PI-361 BR-163, PR-163/ Barracão PR - Cascavel BR-163, PR-182/ PR BR-163, PR-582/ BR-163 BR-070, BR-158, BR-414, GO-060, Cuiabá MT-Barra do GO-070/BR-070, Garças MT-Brasília DF GO-154, GO-164, GO-225, GO-427, GO-431 BR-010, DF-345/ BR-010, GO-118, Brasília DF - Palmas TO GO-118/BR-010, TO-010, TO-050, TO-050/BR-010, TO-342

72 5 78

46 70 8 60

65

17

10

Classificação Posição

92 ª

93 ª

Regular

94 ª

Regular

95 ª

Regular

96 ª

Regular

97 ª

Regular

98 ª

Regular Regular

99 ª 100 ª

Regular

101 ª

Regular

102 ª

Regular

103 ª

Regular

104 ª

Gestão Concessionada*

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

389

Continuação

Nº da ligação 85 82 79 33 81

Apêndice C

Nome São Vicente do Sul RS Santana do Livramento RS Marabá PA Wanderlândia TO Jataí GO - Piranhas GO

Rodovias

BR-158, RS-241, RS-640 BR-153, BR-230, PA-153/BR-153 BR-158 BA-460, BANatividade TO - Barreiras BA 460/BR-242, TO-040, TO-280 Marabá PA - Dom Eliseu PA BR-222

Classificação Posição Ruim

105 ª

Ruim

106 ª

Ruim

107 ª

Ruim

108 ª

Ruim

109 ª

Gestão Concessionada*

Juazeirinho-PB BR-230 Lat. 07º 03’ 55’’ S - Long. 36º 38’ 49’’ E

APÊNDICES CARACTERÍSTICAS



390

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

ANEXOS Placas de sinalização de advertência de interseções Anexo A

Subgrupo

Cruzamento de vias

Interseções em “T” ou bifurcação em “Y” Interseção em círculo

Placas Cruzamento de vias

A-6

Via lateral à esquerda

A-7a

Via lateral à direita

A-7b

Entroncamento oblíquo à esquerA-10a da Entroncamento oblíquo à direita

A-10b

Confluência à esquerda

A-13a

Confluência à direita

A-13b

Interseções em “T”

A-8

Bifurcação em “Y”

A-9

Interseção em círculo

A-12

Junções sucessivas Junções sucessivas contrárias contrárias primeira à esquerda Junções sucessivas contrárias primeira à direita

A-11a A-11b

Placas de sinalização de advertência de curvas acentuadas Anexo B

Subgrupo

Placas

Curva acentuada à esquerda

A-1a

Curva acentuada à direita

A-1b

Curva acentuada em “S” à esquerda

A-4a

Curva acentuada em “S” à direita

A-4b

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

391

Relação das Unidades do SEST SENAT

REGIÃO NORTE ACRE SEST SENAT - Rio Branco - AC Unidade B - Nº 38 Rodovia AC 40, Km 02, nº 2.000. Rio Branco, AC - 69.900-000 Número de telefone: (0XX68) - 3214-8000 / 3214-8005 AMAZONAS SEST SENAT - Manaus - AM Unidade A - Nº 16 Avenida Autaz Mirim, nº 10.118, Bairro Jorge Teixeira V. Manaus, AM - 69.087-000 Número de telefone: (0XX92) - 2123-4150 AMAPÁ SEST SENAT - Macapá - AP Unidade B - Nº 66 Rodovia Duque de Caxias (sentido Macapá/Santana), Km 03, contíguo ao Conjunto Habitacional. Cabralzinho, Bairro Alvorada Macapá, AP - 68.906-700 Número de telefone: (0XX96) - 2101-6104 PARÁ SEST SENAT - Belém - PA Unidade B - Nº 37 Rodovia Augusto Montenegro, nº 765, Km 12, Bairro Águas Negras, Distrito Icoaraci. Belém, PA - 66.820-000 Número de telefone: (0XX91) - 3235-3676 PARÁ SEST SENAT - Marabá - PA Unidade B - Nº 77 Rodovia BR 222, Km 03, São Felix- Marabá. Pará, PA - 68.514-300 Número de telefone: (0XX94) - 3322-3244 PARÁ SEST SENAT - Santarém - PA Unidade B - Nº 76 Rodovia Santarém/Cuiabá, BR 163,Km 05, Matinha-Santarém. Pará, PA - 68.030-000 Número de telefone: (0XX93) - 3524-3297

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

Anexo C

392

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

RONDÔNIA SEST SENAT - Porto Velho - RO Unidade A - Nº 10 Rua da Beira, nº 999, Bairro Jardim Eldorado. Porto Velho, RO - 76.811-760 Número de telefone: (0XX69) - 3217-6100 RONDÔNIA SEST SENAT - Vilhena - RO Unidade D - Nº 33 Avenida Celso Mazutti, nº 6.169 (Posto Planalto), Bairro Nova Vilhena. Vilhena, RO - 76.980-000 ou 78.995-000 Número de telefone: (0XX69) - 3322-1099 RORAIMA SEST SENAT - Boa Vista - RR Unidade B - Nº 52 Avenida Princesa Isabel, nº 1.200, Bairro Jardim Floresta. Boa Vista, RR - 69.309-020 Número de telefone: (0XX95) - 3625-8545 TOCANTINS SEST SENAT - Cariri - TO Unidade D - Nº 34 BR 153, Km 696 (Auto Posto Nova Granada). Cariri, TO - 77.453-000 Número de telefone: (0XX63) - 3383-1130 / 3383-1155 TOCANTINS SEST SENAT - Palmas - TO Unidade B - Nº 63 Rodovia TO - 050 - Bairro: Plano Diretor Sul. Palmas, TO 77.020-179 CX. POSTAL 11 Número de telefone: (0XX63) - 2111-3400 REGIÃO NORDESTE ALAGOAS SEST SENAT - Maceió - AL Unidade B - Nº 19 Rua Edilson Lins de Araújo, nº 500, Bairro da Serraria. Maceió, AL - 57.046-530 Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382 ALAGOAS SEST SENAT - Arapiraca - AL Unidade D - Nº 53 Rodovia AL 110, Km 70, Bairro Canafístula (Posto Jota Pinto). Arapiraca, AL - 57.302-045 Número de telefone: (0XX82) - 3530-8382

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

393

Continuação

BAHIA SEST SENAT - Salvador - BA Unidade A - Nº 11 Avenida Manoel Dias da Silva, nº 1.052, Bairro Pituba. Salvador, BA - 41.830-001 Número de telefone: (0XX71) - 3223-2593 BAHIA SEST SENAT - Simões Filho - BA Unidade A - Nº 24 Rodovia BR 324, Km 606 – Via da Adutora II, Bairro Cia Sul 1. Simões Filho, BA - 43.700-000 Número de telefone: (0XX71) - 3622-8400 BAHIA SEST SENAT - Feira de Santana - BA Unidade B - Nº 45 Avenida Eduardo Froes da Mota, s/nº, Bairro 35 BI. Feira de Santana, BA - 44.062-000 Número de telefone: (0XX75) - 3602-8900 BAHIA SEST SENAT - Itabuna - BA Unidade B - Nº 94 Av. José Soares Pinheiro, Nº 2056 - Centro. Itabuna, BA - 45.600-013 Número de telefone: (0XX73) - 2102-0290 BAHIA SEST SENAT - Conceição do Jacuípe - BA Unidade D - Nº 11 Rodovia BR 101 (Sentido Norte), Km 159,3 (Mega Posto Eucalípto). Conceição do Jacuípe, BA - 44.245-000 Número de telefone: (0XX75) - 3244-7663 BAHIA SEST SENAT - Eunápolis - BA Unidade D - Nº 18 Avenida David Fadini, nº 689, Rodovia BR 101, Km 713 (Auto Posto Cabral Ltda), Bairro Itapoã. Eunápolis, BA - 45.823-035 Número de telefone: (0XX73) - 3281-4817 BAHIA SEST SENAT - Vitória da Conquista - BA Unidade D - Nº 35 Rodovia BR 116, Km 828 , Distrito Industrial de Imborés (Posto Pé da Serra Ltda), Caixa Postal nº 191. Vitória da Conquista, BA - 45.000-000 Número de telefone: (0XX77) 3423-1411

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

Anexo C

394

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

CEARÁ SEST SENAT - Fortaleza - CE Unidade A - Nº 23 Rua Dona Leopoldina, nº 1.050, Centro. Fortaleza, CE - 60.110-001 Número de telefone: (0XX85) 3304-4111 CEARÁ SEST SENAT - Crato - CE Unidade B - Nº 91 Av. Padre Cícero, nº 4.400, Bairro São José. Crato, CE - 63.133-830 Número de telefone: (0XX88) 3586-8300 CEARÁ SEST SENAT - Sobral - CE Unidade D - Nº 63 BR 222, Km 223, nº 895 , Bairro Jatobá (Garagem da Expresso Guanabara – Próximo ao Posto Brasil). Sobral, CE - 62.051-060 Número de telefone: (0XX88) 3614-3210 / 3614-3180 MARANHÃO SEST SENAT - São Luís - MA Unidade B - Nº 9 Avenida João Pessoa, nº 242, Bairro Jordoa. São Luís, MA - 65.040-001 Número de telefone: (0XX98) 3216-4613 MARANHÃO SEST SENAT - Imperatriz - MA Unidade B - Nº 97 Rodovia BR 010, Km 258 - Bairro Santa Rita. Imperatriz, MA - 65.917-220 Número de telefone: (0XX99) 3526-9580 PARAÍBA SEST SENAT - João Pessoa - PB Unidade B - Nº 28 Rua Coronel João Costa e Silva, nº 201, Distrito Industrial. João Pessoa, PB - 58.080-410 Número de telefone: (0XX83) 3533-1449 PARAÍBA SEST SENAT - Campina Grande - PB Unidade B - Nº 55 Rua Francisco Lopes de Almeida, 2.000, Bairro Três Irmãs. Campina Grande, PB - 58.434-700 Número de telefone: (0XX83) 2101-3420

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

395

Continuação

PERNAMBUCO SEST SENAT - Recife - PE Unidade A - Nº 18 Av. Beberibe, nº 3.620, Bairro Beberibe. Recife, PE - 52.130-000 Número de telefone: (0XX81) 2119-0243 PERNAMBUCO SEST SENAT - Petrolina - PE Unidade B - Nº 62 Rua Zito de Souza Leão, nº 10, Bairro Km 2. Petrolina, PE - 56.306-490 Número de telefone: (0XX87) 3866-8300 PERNAMBUCO SEST SENAT - Cabo de Santo Agostinho - PE Unidade B - Nº 83 Rodovia PE 60/SN Distrito Industrial do SUAPE. Cabo de Santo Agostinho, PE - 54.500-000 Número de telefone: (0XX81) 2138-5100 PERNAMBUCO SEST SENAT - Caruaru - PE Unidade B - Nº 85 Av. Frei Damião de Bozzano, S/N - Bairro Indianópolis - Anel Viário José Antônio Liberato. Caruaru, PE - 55026-140 Número de telefone: (0XX81) - 2103-5150 PIAUÍ SEST SENAT - Teresina - PI Unidade B - Nº 22 Praça Landri Sales, nº 620, Centro. Teresina, PI - 64.000-220 Número de telefone: (0XX86) - 2107-0888 PIAUÍ SEST SENAT - Picos - PI Unidade D - Nº 57 Avenida Senador Helvídio Nunes, nº 3.219, Bairro Junco, Posto Hotel Nacional. Picos, PI - 64.600-000 Número de telefone: (0XX89) 3422-4930 / 3422-4948 RIO GRANDE DO NORTE SEST SENAT - Natal - RN Unidade B - Nº 29 Av. Prefeito Omar Ogray, s/nº, Bairro Pitimbu. Natal, RN - 59.066-840 Número de telefone: (0XX84) 3218-7225

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

Anexo C

396

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

SERGIPE SEST SENAT - Aracaju - SE Unidade B - Nº 49 Avenida Presidente Tancredo Neves, nº 5.857, Bairro Jabotiana. Aracaju, SE - 49.095-000 Número de telefone: (0XX79) 2107-4900 SERGIPE SEST SENAT - Itabaiana - SE Unidade D - Nº 30 Rua Francisco Bragança, nº 128, Bairro Estrada das Candeias (Posto Bel). Itabaiana, SE - 49.500-00 Número de telefone: (0XX79) 3431-3194 REGIÃO SUDESTE ESPÍRITO SANTO SEST SENAT - Cariacica - ES Unidade A - Nº 12 Rodovia Governador José Sette, s/nº, Km 0,5, Trevo Alto Lage. Cariacica, ES - 29.151-300 Número de telefone: (0XX27) 2123-3450 / 2123-3476 / 2123-3477 ESPÍRITO SANTO SEST SENAT - Cachoeiro de Itapemirim - ES Unidade B - Nº 56 Rua Irmã Giovanna Menechini nº 238, Bairro Marbrasa. Cachoeiro do Itapemirim, ES - 29.313-669 Número de telefone: (0XX28) 2101-0100 ESPÍRITO SANTO SEST SENAT - Colatina - ES Unidade B - Nº 67 Avenida Fidélis Ferrari s/n, Bairro São Silvano. Colatina, ES 29.703-470 Número de telefone: (0XX27) 2101-8000 ESPÍRITO SANTO SEST SENAT - São Mateus - ES Unidade D - Nº 6 Rodovia BR 101-Norte, do km 68,610 ao km 70, nº 105, Bairro SEAC. São Mateus, ES - 29.937-310 Número de telefone: (0XX27) 3773-3380 ESPÍRITO SANTO SEST SENAT - Viana - ES Unidade D - Nº 9 Rodovia BR 262, Km 12,7 (Posto Canãa), Bairro Buiaiaras. Viana, ES - 29.135-000 Número de telefone: (0XX27) 3246-2300

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

397

Continuação

MINAS GERAIS SEST SENAT - Belo Horizonte (Serra Verde) - MG Unidade A - Nº 14 Rua Presidente Manoel Soares Costa, nº 01, Bairro Serra Verde. Belo Horizonte, MG - 31.615-500 Número de telefone: (0XX31) 3408-1500 MINAS GERAIS SEST SENAT - Belo Horizonte (Jardim Vitória) - MG Unidade B - Nº 75 Rua Professor Amilcar Viana Martins, nº 78, Bairro Jardim Vitória. Belo Horizonte, MG - 31.975-220 Número de telefone: (0XX31) 3401-0300 / 3401-0309 MINAS GERAIS SEST SENAT - Contagem - MG Unidade A - Nº 21 Avenida Dorinato Lima, nº 450, Bairro Inconfidentes. Contagem, MG - 32.223-160 Número de telefone: (0XX31) 3369-2700 MINAS GERAIS SEST SENAT - Divinópolis - MG Unidade B - Nº 31 Rua Martins Cyprien, s/nº, Bairro Bela Vista. Divinópolis, MG - 35.502-469 Número de telefone: (0XX37) 3214-4404 MINAS GERAIS SEST SENAT - Montes Claros - MG Unidade B - Nº 33 Avenida Lago do Tucuruí, s/nº, Bairro Acácias/Independência. Montes Claros, MG - 39.400-001 Número de telefone: (0XX38) 3229-4800 MINAS GERAIS SEST SENAT - Pouso Alegre - MG Unidade B - Nº 34 Avenida dos Alecrins, nº 1.020, Distrito Industrial Tuany Toledo. Pouso Alegre, MG - 37.550-000 Número de telefone: (0XX35) 3422-7313 MINAS GERAIS SEST SENAT - Governador Valadares - MG Unidade B - Nº 44 Rua “D”, nº 10, Bairro Nova JK. Governador Valadares, MG - 35.040-000 Número de telefone: (0XX33) 3279-2200

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

Anexo C

398

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

MINAS GERAIS SEST SENAT - Ituiutaba - MG Unidade D - Nº 15 Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba. Ituiutaba, MG - 38.301-901 Número de telefone: (0XX34) 3262-5214 MINAS GERAIS SEST SENAT - João Monlevade - MG Unidade D - Nº 41 Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim). João Monlevade, MG - 35.931-206 Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256 MINAS GERAIS SEST SENAT - São Gonçalo do Abaté - MG Unidade D - Nº 42 Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio). São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000 Número de telefone: (0XX38) 3754-2672 MINAS GERAIS SEST SENAT - Caratinga - MG Unidade D - Nº 48 Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I). Caratinga, MG - 35.300-970 Número de telefone: (0XX33) 3321-7030 MINAS GERAIS SEST SENAT - Sete Lagoas - MG Unidade D - Nº 52 Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412. Sete Lagoas, MG - 35.701-970 Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021 MINAS GERAIS SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG Unidade D - Nº 56 Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.). Águas Vermelhas, MG - 39.990-000 Número de telefone: (0XX33) 3755-1910 MINAS GERAIS SEST SENAT - Formiga - MG Unidade D - Nº 66 Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste). Formiga , MG - 35.570-000 Número de telefone: (0XX37) 3322-0171

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

399

Continuação

MINAS GERAIS SEST SENAT - Teófilo Otoni - MG Unidade B - Nº 74 Rua Ewald Middeidors nº 885, Castro Pires. Teófilo Otoni, MG - 39.801-570 Número de telefone: (0XX33) 3529-5450 MINAS GERAIS SEST SENAT - Lavras - MG Unidade B - Nº 92 Rua do Prensista - Bairro Centro Empresarial, Caixa Postal 3073 Lavras, MG - 37.200-000 Número de telefone: (0XX35) 3829-9666 MINAS GERAIS SEST SENAT - Araxá - MG Unidade B - Nº 96 Avenida Ministro Olavo Drummond, 2.400 - Bairro Aeroporto. Araxá, MG - 38.180-400 Número de telefone: (0XX34) 3669-5950 MINAS GERAIS SEST SENAT - Três Pontas - MG Unidade C - Nº 100 Estrada dos Quatis, s/nº, Zona Rural. Três Pontas, MG - 37.190-000 Número de telefone: (0XX35) 3265-3217 MINAS GERAIS SEST SENAT - Boa Esperança - MG Unidade C - Nº 111 Avenida Delduque Barbosa , 840 - Centro Boa Esperança, MG - 37.170-000 Número de telefone: (0XX35) 3851-3569 MINAS GERAIS SEST SENAT - Juatuba - MG Unidade C - Nº 112 Avenida Tanus Saliba, Nº437, lojas 1 E 2, Térreo Juatuba, MG - 35.675-000 Número de telefone: (0XX31) 3535-9022 MINAS GERAIS SEST SENAT - Pirapora - MG Unidade D - Nº 7 Rodovia BR 365, Km 160, Caixa Postal nº 84 (Posto MGM Pirapora Combustível Ltda). Pirapora, MG - 39.270-000 Número de telefone: (0XX38) 3743-2291

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

Anexo C

400

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

MINAS GERAIS SEST SENAT - Ituiutaba - MG Unidade D - Nº 15 Rodovia BR 365, Km 760 (Décio Auto Posto), Bairro Paranaiba. Ituiutaba, MG - 38.301-901 Número de telefone: (0XX34) 3262-5214 MINAS GERAIS SEST SENAT - João Monlevade - MG Unidade D - Nº 41 Rodovia BR 262/381, Km 106 (Posto Marfim). João Monlevade, MG - 35.931-206 Número de telefone: (0XX31) 3852-5323 / 3852-5256 MINAS GERAIS SEST SENAT - São Gonçalo do Abaté - MG Unidade D - Nº 42 Rodovia BR 040, Km 272, Zona Rural, Caixa Postal nº. 37 (Posto Comercial Beira Rio). São Gonçalo do Abaeté, MG - 39.205-000 Número de telefone: (0XX38) 3754-2672 MINAS GERAIS SEST SENAT - Caratinga - MG Unidade D - Nº 48 Rodovia BR 116, Km 527, Bairro Nossa Senhora das Graças (Posto Itaúna I). Caratinga, MG - 35.300-970 Número de telefone: (0XX33) 3321-7030 MINAS GERAIS SEST SENAT - Sete Lagoas - MG Unidade D - Nº 52 Rodovia BR 040, Km 471, Bairro Eldorado (Posto Três Poderes), Caixa Postal nº 412. Sete Lagoas, MG - 35.701-970 Número de telefone: (0XX31) 3772-2995 / 3774-4021 MINAS GERAIS SEST SENAT - Águas Vermelhas - MG Unidade D - Nº 56 Rodovia BR 116, Km 16 (Posto Faisão Ltda.). Águas Vermelhas, MG - 39.990-000 Número de telefone: (0XX33) 3755-1910 MINAS GERAIS SEST SENAT - Formiga - MG Unidade D - Nº 66 Rodovia MG 050, Km 202, Bairro Sousa e Silva (Posto Prodoeste). Formiga , MG - 35.570-000 Número de telefone: (0XX37) 3322-0171

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

401

Continuação

Anexo C

RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Barra Mansa - RJ Unidade B - Nº 53 Rua Severino Sareta, nº.05, Bairro Barbará Barra Mansa, RJ - 27.330-430 Número de telefone: (0XX24) 3322-1389 RIO DE JANEIRO SEST SENAT - São Gonçalo - RJ Unidade B - Nº 54 Rodovia Amaral Peixoto, Km 07, Tribobó, Zona Urbana do 1º Distrito de São Gonçalo. São Gonçalo, RJ - 24.753-560 Número de telefone: (0XX21) 2702-8501 RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Rio de Janeiro (Paciência) - RJ Unidade B - Nº 89 Avenida Cesário de Melo, nº 12000 - Bairro Paciência Rio de Janeiro, RJ - 23.585-126 Número de telefone: (0XX21) 2409-1350 RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Barra Mansa - RJ Unidade D - Nº 4 Rodovia Presidente Dutra, Km 276, Bairro Vila Ursulino. Barra Mansa, RJ - 27.351-000 Número de telefone: (0XX24) 3323-7971 RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Resende - RJ Unidade D - Nº 28 Rodovia Presidente Dutra - Km 299, Bairro Parque Embaixador (Posto Embaixador). Resende, RJ - 27.537-000 Número de telefone: (0XX24) 3355-7333

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Rio de Janeiro (Deodoro) - RJ Unidade A - Nº 7 Estrada do Camboatá, nº 135, Bairro Deodoro. Rio de Janeiro, RJ - 21.670-512 Número de telefone: (0XX21) 3503-0500 RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Campos dos Goitacazes - RJ Unidade B - Nº 25 Avenida Doutor Nilo Peçanha, 614/822, Bairro Parque Santo Amaro. Campo dos Goytacazes, RJ - 28.030-035 Número de telefone: (0XX22) - 2726-8950

402

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Três Rios - RJ Unidade D - Nº 58 Rodovia BR 040, Km 17, Vila Isabel (Posto Ipirangão). Três Rios, RJ 25.812-470 Número de telefone: (0XX24) 2255-7076 / 2255-4707 RIO DE JANEIRO SEST SENAT - Nova Friburgo - RJ Unidade D - Nº 59 Avenida Governador Roberto Silveira, nº 3.680 (Posto Irmãos Thuler). Nova Friburgo, RJ 28.635-000 Número de telefone: (0XX22) 2527-0028 SÃO PAULO SEST SENAT - São Paulo (Vila Jaguara) - SP Unidade A - Nº 1 Avenida Cândido Portinari, nº 1.100. Vila Jaguara - São Paulo, SP - 05.114-001 Número de telefone: (0XX11) 3623-1300 / 3621-4500 SÃO PAULO SEST SENAT - São Paulo (Parque Novo Mundo) - SP Unidade A - Nº 2 Rua Tuiuti nº 09 - Conjunto Promorar - Vila Maria III. São Paulo, SP - 02.168-105 Número de telefone: (0XX11) 2207-8840 SÃO PAULO SEST SENAT - Araraquara - SP Unidade B - Nº 30 Avenida Antenor Elias, 1.450 - IV Distrito Industrial, Caixa Postal nº 1.031. Araraquara, SP - 14.804-330 Número de telefone: (0XX16) 3336-2090 / 3336-2764 SÃO PAULO SEST SENAT - Ribeirão Preto - SP Unidade B - Nº 35 Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma. Ribeirão Preto, SP - 14.070-730 Número de telefone: (0XX16) 3797-6600 SÃO PAULO SEST SENAT - Campinas - SP Unidade A - Nº 36 Avenida Comendador Aladino Selmi, nº 1.395, Bairro dos Amarais. Campinas, SP - 13.110-040 Número de telefone: (0XX19) 3746-3700

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

403

Continuação

Anexo C

SÃO PAULO SEST SENAT - Presidente Prudente - SP Unidade B - Nº 41 Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá. Presidente Prudente, SP - 19.026-650 Número de telefone: (0XX18) 3906-1074 SÃO PAULO SEST SENAT - Sorocaba - SP Unidade B - Nº 43 Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista. Sorocaba, SP - 18.085-844 Número de telefone: (0XX15) 3238-8390

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

SÃO PAULO SEST SENAT - Santo André - SP Unidade A - Nº 42 Rua Vereador José Nanci, nº. 300, Casa Branca, Parque Jaçatuba. São Paulo, SP - 16.016-500 Número de telefone: (0XX11) 4977-9999 SÃO PAULO SEST SENAT - Araraquara - SP Unidade B - Nº 30 Avenida Antenor Elias, nº 1.450, IV Distrito Industrial, Caixa Postal 1.031. Araraquara, SP - 14.804-330 Número de telefone: (0XX16) 3336-2090 SÃO PAULO SEST SENAT - Ribeirão Preto - SP Unidade B - Nº 35 Rodovia Anhangüera, Km 319, Bairro Avelino Alves Palma. Ribeirão Preto, SP - 14.070-730 Número de telefone: (0XX16) 3797-6600 SÃO PAULO SEST SENAT - Araçatuba - SP Unidade B - Nº 39 Rodovia Senador Teotônio Vilela, s/nº, Km 09, Caixa Postal 1.339. Araçatuba, SP - 16.016-500 Número de telefone: (0XX18) 3607-2700 SÃO PAULO SEST SENAT - Piracicaba - SP Unidade B - Nº 40 Rua Rossini Pinto, nº 200, Bairro Jardim Panorama. Piracicaba, SP - 13.400-960 Número de telefone: (0XX19) 3426-9994

404

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

SÃO PAULO SEST SENAT - Presidente Prudente - SP Unidade B - Nº 41 Rodovia Arthur Boigues Filho, nº 585 - Parque Residencial Carandá. Presidente Prudente, SP - 19.026-650 Número de telefone: (0XX18) 3906-1074 SÃO PAULO SEST SENAT - Sorocaba - SP Unidade B - Nº 43 Rua Adalberto Panzan, nº 180, Bairro Boa Vista. Sorocaba, SP - 18.085-844 Número de telefone: (0XX15) 3238-8390 SÃO PAULO SEST SENAT - São José de Rio Preto - SP Unidade B - Nº 46 Avenida Abílio Appoloni, nº 100, Bairro Jardim Conceição. São José do Rio Preto, SP - 15.030-800 Número de telefone: (0XX17) 3354-5100 SÃO PAULO SEST SENAT - São Vicente - SP Unidade B - Nº 51 Praça Adalberto Panzan, nº 151, Bairro Cidade Náutica III, Caixa Postal 79.675. São Vicente, SP - 11.340-265 Número de telefone: (0XX13) 3465-1300 SÃO PAULO SEST SENAT - Bauru - SP Unidade B - Nº 59 Rua José Postingue, nº 5.115,Quadra 5 nº 115, Bairro Distrito Industrial III. Bauru, SP - 17.030-740 Número de telefone: (0XX14) 2108-1800 SÃO PAULO SEST SENAT - Jacareí - SP Unidade B - Nº 64 Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, nº 3.201, Bairro Rio Abaixo Jacareí, SP - 12.321-901 Número de telefone: (0XX12) 2127-7700 SÃO PAULO SEST SENAT - Marília - SP Unidade B - Nº 78 Avenida Doutor Durval Menezes, nº 1.901, Núcleo Habitacional Nova Marília. Marília, SP - 17.523 - 161 Número de telefone: (0XX14) 3401-0202

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

405

Continuação

Anexo C

SÃO PAULO SEST SENAT - Guarulhos - SP Unidade B - Nº 90 Rua Celso Rodrigues Salgueiro, s/n - Jardim Novo Portugal. Guarulhos, SP - 07160-465 Número de telefone: (0XX11) 2467-0048 SÃO PAULO SEST SENAT - Fernão Dias - SP Unidade D - Nº 1 Rua Benito Meana, nº 100, Loja 34, Vila Sabrina. São Paulo, SP - 02.161-170 Número de telefone: (0XX11) 2983-2232 SÃO PAULO SEST SENAT - Limeira - SP Unidade D - Nº 2 Via Anhanguera, Km 150 (Auto Posto e Restaurante Castelo), Caixa Postal nº 2.100, Ag. Boa Vista. Limeira, SP - 13.486-971 Número de telefone: (0XX19) 3451-1004 / 3451-8697 SÃO PAULO SEST SENAT - Registro - SP Unidade D - Nº 5 Rodovia Régis Bittecourt, Km 461 (Posto PETROPEN), Caixa Postal 067. Registro, SP - 11.900-970 Número de telefone: (0XX13) 3856-1907 SÃO PAULO SEST SENAT - Regente Feijó - SP Unidade D - Nº 10 Rodovia Raposo Tavares, Km 559 (Posto Espigão), Caixa Postal 137. Regente Feijó, SP - 19.570-000 Número de telefone: (0XX18) 3941-1125

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

SÃO PAULO SEST SENAT - Rio Claro - SP Unidade B - Nº 80 Rodovia Washington Luis - do km 174 ao 176,999, Bairro Jardim Rio Claro. Rio Claro, SP - 13.503-750 Número de telefone: (0XX19) 3522-1710 SÃO PAULO SEST SENAT - Taubaté - SP Unidade B - Nº 82 Avenida Isauro Moreira, nº 125, Bairro Itaim. Taubaté, SP - 12.081-261 Número de telefone: (0XX12) 3411-4400

406

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

SÃO PAULO SEST SENAT - Matão - SP Unidade D - Nº 12 Rodovia Washington Luis, Km 291 (Auto Posto Kambuí), Caixa Postal 1.001. Araraquara, SP - 14.803-000 Número de telefone: (0XX16) 3304-8260 SÃO PAULO SEST SENAT - Guarulhos (Posto Sakamoto II) - SP Unidade D - Nº 19 Rodovia Presidente Dutra, Km 210,5, Bairro Bonsucesso (Posto SakamotoII). Guarulhos, SP - 07.178-580 Número de telefone: (0XX11) ) 2431-1347 / 2431-2109 SÃO PAULO SEST SENAT - Paulínia - SP Unidade D - Nº 25 Rododovia Cosmópolis/Paulínia, SP 332, Km 129,7, s/nº (Paulicentro), Caixa Postal 810, Bairro Cascata. Paulínia, SP - 13.140-000 Número de telefone: (0XX19) 3874-4931 / 3874-4938 SÃO PAULO SEST SENAT - Santa Cruz do Rio Preto - SP Unidade D - Nº 43 Rodovia Orlando Quagliato, SP 327, Km 16, Zona Rural (Posto Cruzadão). Santa Cruz do Rio Pardo, SP - 18.900-000 Número de telefone: (0XX14) 3372-4829 / 9741-0109 SÃO PAULO SEST SENAT - Agudos - SP Unidade D - Nº 44 Rodovia Marechal Rondon, SP 300, Km 317 (Posto Garbrás), Caixa Postal 14. Agudos, SP - 17.120-970 Número de telefone: (0XX14) 3262-2425 / 3262-2464 SÃO PAULO SEST SENAT - Cubatão - SP Unidade D - Nº 47 Rua Cônego Doménico Rangoni, Km 262,5, SP 55 - Polo Industrial. Cubatão, SP - 11.573-900 Número de telefone: (0XX13) 3367-1705 / 3367-1707 SÃO PAULO SEST SENAT - Nova Alexandria - SP Unidade D - Nº 55 Rodovia Raposo Tavares, Km 431 (Posto Alexandria), Nova Alexandria. Cândido Mota, SP - 19.882-000 Número de telefone: (0XX18) 3349-7166

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

407

Continuação

Anexo C

REGIÃO CENTRO-OESTE DISTRITO FEDERAL SEST SENAT - Brasília - DF Unidade A - Nº 4 Lote 01, Conjunto 08, Quadra 420, Subcentro/ Leste, Complexo de Furnas, Samambaia. Brasília, DF - 72.325-006 Número de telefone: (0XX61) 3458-9200 GOIÁS SEST SENAT - Goiânia - GO Unidade A - Nº 27 Avenida Castelo Branco (esquina com a Rua Tuiuti), s/nº, Bairro São Francisco. Gioânia, GO - 74.455-210 Número de telefone: (0XX62) 3091-9800

MATO GROSSO SEST SENAT - Rondonópolis - MT Unidade B - Nº 70 Rua Goiás, Quadra 118, Bairro Loteamento Cidade Salmen. Rondonópolis, MT - 78.705-070 Número de telefone: (0XX66) 3439-1300

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

GOIÁS SEST SENAT - Rio Verde - GO Unidade B - Nº 81 Rua Ana Maura Rocha, nº 25, Bairro Vila Mariana. Rio Verde, GO - 75.906-600 Número de telefone: (0XX64) 3612-4418 GOIÁS SEST SENAT - Luziânia - GO Unidade B - Nº 93 Quadra 3, Bairro Vera Cruz. Luziânia, GO - 72.854-709 Número de telefone: (0XX61) 3623-6730 GOIÁS SEST SENAT - Anápolis - GO Unidade D - Nº 8 Rodovia BR 153, Km 128, nº 2.151 (Posto Castelo Branco), Setor Aeroporto. Anápolis, GO - 75.104-240 Número de telefone: (0XX62) 3314-3899 / 3314-3655 MATO GROSSO SEST SENAT - Cuiabá - MT Unidade A - Nº 3 Avenida Fernando Corrêa da Costa, nº 5.115, Bairro Coxipó da Ponte. Cuiabá, MT - 78.085-000 Número de telefone: (0XX65) 2123-1900

408

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

MATO GROSSO DO SUL SEST SENAT - Campo Grande - MS Unidade B - Nº 32 Rua Raul Pires Barbosa, nº 1.784, Bairro Chácara Cachoeira II. Campo Grande, MS - 79.040-150 Número de telefone: (0XX67) 3348-8700 MATO GROSSO DO SUL SEST SENAT - Três Lagoas - MS Unidade B - Nº 88 Avenida Ponta Porã nº 2.640, Jardim Alvorada. Três Lagoas, MS - 79.610 - 320 Número de telefone: (0XX67) 2105-5300 MATO GROSSO DO SUL SEST SENAT - Dourados - MS Unidade D - Nº 49 Rodovia BR 163, Km 268 (Auto Posto Cadiesel). Dourados, MS - 79.804-970 Número de telefone: (0XX67) 3424-2693 REGIÃO SUL PARANÁ SEST SENAT - Londrina - PR Unidade B - Nº 6 Rua Santa Terezinha, nº 1.377, Bairro Vila Santa Terezinha. Londrina, PR - 86.027-620 Número de telefone: (0XX43) 3376-7000 PARANÁ SEST SENAT - Curitiba - PR Unidade B - Nº 13 Rua Salvador Ferrante, nº 1.440, Bairro Boqueirão. Curitiba, PR - 81.670-390 Número de telefone: (0XX41) 3022-7000 PARANÁ SEST SENAT - Ponta Grossa - PR Unidade B - Nº 69 Rua Almirante Tamandaré, nº 901, Bairro Ronda. Ponta Grossa, PR - 84.051-160 Número de telefone: (0XX42) 3225-2706 PARANÁ SEST SENAT - Foz do Iguaçu - PR Unidade B - Nº 86 Rua Rufino Villhordo, 155, Bairro Parque Presidente I. Foz do Iguaçu, PR - 85.863-470 Número de telefone: (0XX45) 3526-7000

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

409

Continuação

Anexo C

RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Santa Maria - RS Unidade B - Nº 17 Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes. Santa Maria, RS - 97.060-640 Número de telefone: (0XX55) 3223-1244

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

PARANÁ SEST SENAT - Santo Antônio do Platina - PR Unidade D - Nº 16 Rodovia BR 153, Km 42 (Auto Posto Platina). Santo Antônio da Platina, PR - 86.430-000 Número de telefone: (0XX43) 3534-4799 PARANÁ SEST SENAT - Maringá - PR Unidade D - Nº 22 Avenida Dr. Alexandre Rasgulaeff, N.º 2764 Bairro Jardim Dourados. Maringá, PR - 87.040-550 Número de telefone: (0XX44) 3123-7100 / 3031-2182 PARANÁ SEST SENAT - Vitorino - PR Unidade D - Nº 32 Rua Tapir, nº 1.149, Caixa Postal 57. Pato Branco, PR - 85.501-300 Número de telefone: (0XX46) 3223-2990 PARANÁ SEST SENAT - Guarapuava - PR Unidade D - Nº 38 Rodovia BR 277, Km 356, Bairro Jardim Aeroporto (Posto Aeroporto). Guarapuava, PR - 85.030-230 Número de telefone: (0XX42) 3627-5152 PARANÁ SEST SENAT - Cascavel - PR Unidade D - Nº 45 Rodovia BR 277, Km 589, Bairro Cataratas (Posto Policcicio). Cascavel, PR - 85.803-650 Número de telefone: (0XX45) 3227-7270 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Porto Alegre - RS Unidade A - Nº 5 Avenida José Aloísio Filho, nº 695, Bairro Humaitá. Porto Alegre, RS - 90.250-180 Número de telefone: (0XX51) 3374-8080

410

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Santa Maria - RS Unidade B - Nº 17 Cidade de Treinta Y Tres, nº 59, Bairro Nossa Senhora de Lourdes. Santa Maria, RS - 97.060-640 Número de telefone: (0XX55) 3223-1244 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Bento Gonçalves - RS Unidade B - Nº 20 Rua Joana Guindane Tonello, nº 1.561, Linha Salgado. Bento Gonçalves, RS - 95.700-000 Número de telefone: (0XX54) 3055-0400 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Pelotas - RS Unidade B - Nº 50 Avenida Engenheiro Ildefonso Simões Lopes, nº 1.206, Bairro Três Vendas. Pelotas, RS - 96.060-290 Número de telefone: (0XX53) 3284-1800 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Caxias do Sul - RS Unidade B - Nº 58 Rua Luis Francescutti, nº 41, Bairro São José. Caxias do Sul, RS - 95.042-590 Número de telefone: (0XX54) 3217-3033 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Uruguaiana - RS Unidade B - Nº 71 Rua Perimetral Oeste, Distrito Rodoviário, nº 3.601, Bairro Subúrbios. Uruguaiana, RS - 97.500-000 Número de telefone: (0XX55) 3413-4930 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Passo Fundo - RS Unidade B - Nº 84 Avenida Perimetral Deputado Guaracy Marinho, 600, Bairro Vila São Miguel. Passo Fundo, RS - 99.030-440 Número de telefone: (0XX54) 3317-9633 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Santa Rosa - RS Unidade B - Nº 87 Rodovia RS 344, Bairro Timbaúva. Santa Rosa, RS - 98.900-000 Número de telefone: (0XX55) 3511-8080

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

411

Continuação

Anexo C

RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Carazinho - RS Unidade D - Nº 65 Rodovia BR 386, Km 178, Distrito Industrial, s/n (Posto RHRISS Combustíveis). Carazinho , RS - 95.500-000 Número de telefone: (0XX54) 3330-1182 / 3330-1184 SANTA CATARINA SEST SENAT - Florianópolis - SC Unidade B - Nº 26 Avenida Marinheiro Max Schramm, nº 3.635, Bairro Estreito. Florianópolis, SC - 88.095-001 Número de telefone: (0XX48) 3281-6200 SANTA CATARINA SEST SENAT - Criciúma - SC Unidade B - Nº 65 Avenida Dilnei Luiz Piovesan, nº 300, Loteamento Cidade dos Transportes, Bairro Cristo Redentor. Criciúma, SC 88.816-300 Número de telefone: (0XX48) 3443-7000 SANTA CATARINA SEST SENAT - Chapecó - SC Unidade B - Nº 73 Avenida Leopoldo Sander, 3.500 D, Bairro Engenho Braun. Chapecó, SC - 89.809-300 Número de telefone: (0XX49) 3319-6100

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Ijuí - RS Unidade D - Nº 61 Avenida Porto Alegre, S/N, Anexo ao Posto COTRIJUÍ, Distrito Industrial. Ijuí, RS - 98.700-000 Número de telefone: (0XX55) 3332-4752 / 3332-4692 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Lajeado - RS Unidade D - Nº 62 Rua João Luís da Rocha, nº 136, Bairro Santo André (Posto de Abastecimento Arco Diesel). Lajeado, RS - 95.900-000 Número de telefone: (0XX51) 3709-0771 RIO GRANDE DO SUL SEST SENAT - Rio Grande - RS Unidade D - Nº 64 BR 392, Km 10, nº 01, Distrito Industrial (Posto Buffon). Rio Grande, RS - 96.215-840 Número de telefone: (0XX53) 3234-2097

412

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015 Continuação

Anexo C

SANTA CATARINA SEST SENAT - Blumenau - SC Unidade B - Nº 95 Rua Ricardo Georg, 777, Itoupava Central. Blumenau, SC - 89.069-100 Número de telefone: (0XX47) 2111-9502 SANTA CATARINA SEST SENAT - Concórdia - SC Unidade D - Nº 13 Rodovia BR 153, Km 101,5 (Posto COOPERCARGA), Caixa Postal nº 302. Concórdia, SC - 89.700-000 Número de telefone: (0XX49) 3442-5439 / 3442-5440 SANTA CATARINA SEST SENAT - Itajaí - SC Unidade D - Nº 14 Rodovia BR 101, Km 116,8, nº 4850, SI11 Bairro Salseiros (Anexo ao Posto Santa Rosa). Itajaí, SC - 88.311-600 Número de telefone: (0XX47) 3346-1556 / 3346-1965 SANTA CATARINA SEST SENAT - Catanduvas - SC Unidade D - Nº 17 Rua Felipe Schmidt, nº 1.312. Catanduvas, SC - 89.670-000 Número de telefone: (0XX49) 3525-1734 SANTA CATARINA SEST SENAT - Lages - SC Unidade D - Nº 26 Rua Campos Sales, 418, Edifício Santa Paulina - Térreo - Bairro Santa Maria. Lages, SC - 88.523-100 Número de telefone: (0XX49) 3226-0336 SANTA CATARINA SEST SENAT - Três Barras - SC Unidade D - Nº 29 Avenida Rigesa, nº 2.453, Bairro João Paulo II. Três Barras, SC - 89.490-000 Número de telefone: (0XX47) 3623-1626 SANTA CATARINA SEST SENAT - Rio Negrinho - SC Unidade D - Nº 39 Rodovia BR 280, nº 2.200, Bairro Industrial Sul. Rio Negrinho, SC - 89.295-000 Número de telefone: (0XX47) 3644-9313

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

413

Continuação

Anexo C

Paulista-PB BR-427 Lat. 06º 42’ 08’’ S - Long. 37º 37’ 23’’ E

ANEXOS CARACTERÍSTICAS

SANTA CATARINA SEST SENAT - Videira - SC Unidade D - Nº 67 Rodovia SC 453, Km 55, s/n, Bairro Dois Trevos. Videira, SC - 86.560-000 Número de telefone: (0XX49) 3566-3310 / 3566-4685

414

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES – ANTT (2015). Concessões rodoviárias. Disponível em: Acesso em: 30 de set. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor em números – Dados financeiros. Disponível em: Acesso em: 18 de ago. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor em números – Estatísticas. Disponível em: Acesso em: 18 de ago. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS RODOVIÁRIAS – ABCR (2015) Setor em números – Tráfego. Disponível em: Acesso em: 18 de ago. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT (2007) NBR 15.486: Segurança no Tráfego – Dispositivos de Contenção Viária – Diretrizes. Rio de Janeiro. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS – ANFIR (2015) Estatísticas. Disponível em: Acesso em: 15 de set. 2015. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES – ANFAVEA (2015) Estatísticas. Disponível em: Acesso em: 15 de set. 2015. BARTHOLOMEU, D. B. (2006). Quantificação dos Impactos Econômicos e Ambientais Decorrentes do Estado de Conservação das Rodovias Brasileiras. Tese de Doutorado. ESALQ – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP. Disponível em: . BERNUCCI, L. B. et al. (2006) Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras: Abeda. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO – CTB (2014). Contran/Denatran (2007a) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 1. Sinalização Vertical de Regulamentação. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran. ______. (2007b) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 2. Sinalização Vertical de Advertência. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran. ______. (2007c) Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. v. 4. Sinalização Horizontal. 1a ed. Brasília: Contran/Denatran.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

415

______. (2011) Resolução nº 396, de dezembro de 2011. Dispõe sobre requisitos técnicos mínimos para a fiscalização da velocidade de veículos automotores, reboques e semirreboques, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. BRASIL (2001) Lei no 10.233, de 05 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes e dá outras providências. ______. (2009) Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 dez. 2009. ______. (2010) Decreto no 7.390, de 9 de dezembro de 2010. Regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências. ______. (2011) Decreto no 7.643, de 15 de dezembro de 2011. Altera o artigo. 4º do Decreto nº 7.390, de 09 de dezembro de 2010, que regulamenta os arts. 6o, 11 e 12 da Lei no 12.187, de 29 de dezembro de 2009, que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC, e dá outras providências. ______. (2011) Lei no 12.379, de 6 de janeiro de 2011, o SNV compreende os subsistemas rodoviário, ferroviário, aquaviário e aeroviário sob jurisdição da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. ______. (2013) Ministério da Agricultura, Pecuária, e Abastecimento – MAPA. Benefícios Ambientais da Produção e Uso do Biodiesel. 1ª edição. ______. (2013) Ministério do Meio Ambiente – MMA. 1o Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários. ______. (2013) Ministério dos Transportes e Ministério das Cidades. Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima (PSTM).

______. (2014) Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP. Série histórica do levantamento de preços e de margens de comercialização de combustíveis. Disponível em: < http://www.anp. g o v. b r/ ? p g =70 9 69 & m = p re % E 7 o % 2 0 m % E 9 d i o & t 1 = & t 2 = p re % E 7 o % 2 0 m%E9dio&t3=&t4=&ar=0&ps=1&cachebust=1411071419196> Acesso em jul. 2015. ______. (2014) Ministério de Minas e Energia - MME. Balanço Energético Nacional 2015. Disponível em: Acesso em 26 de jul. 2015. ______. (2014) Ministério dos Transportes - MT. Plano Nacional de Logística e Transporte - PNLT. Brasília, 2011. Disponível em: http://www.transportes.gov.br/public/ arquivo/ arq1352743917.pdf> Acesso em 01 jul. 2015. ______. (2015) Agência Nacional Do Petróleo, Gás Natural E Biocombustíveis – ANP. Defesa da Concorrência e Preços. Disponível em: Acesso em: 06 de out. 2015. ______. (2015) Agência Nacional De Transportes Terrestres – ANTT. Resoluções nº 4.652, 4.811, 4.747, 4.826, 4.787 e 4.706. Disponível em: < http://www.antt.gov.br/ index.php/content/view/364/Resolucoes.html> Acesso em: 29 de set. 2015. ______. (2015) Ministério dos Transportes MT. Sistema Nacional de Viação - SNV. Disponível em: http://www.transportes.gov.br/conteudo/136-transportes-no-brasilsintese-historica.html> Acesso em 22 set. 2015. CENTRAL INTELLIGENCE AGENCY – CIA (2015) The World Factbook. Disponível em: < https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2085rank. html> Acesso em 11 set. 2015. CLIMATE AND CLEAN AIR COALITION (2014) Green freight goes global: Moving toward a global action plan. Disponível em: http://www.epa.gov/smartway/about/ documents/ webinars/ccac-webinar012214.pdf> p.12. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE – CNT (2014) Plano CNT de Transporte e Logística 2014. Brasília: CNT: Sest / Senat. ______. (2014) Pesquisa CNT de Rodovias 2014 – Brasília: CNT: Sest Senat. Disponível em: . ______. (2015) Entraves Logísticos ao Escoamento de Soja e Milho (2015). Série Transporte & Desenvolvimento. Disponível em: http://www.cnt.org.br. DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL - DPRF. Dados de acidentes. Disponível em https://www.prf.gov.br/portal/arquivos/Relatrio2010a2014.pdf> Acesso em 14 de set. de 2015. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM – DNER (1999) Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT (1999) Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro: IPR. publ. 706. ______. (2003a) DNIT 005/2003-TER: Defeitos nos Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Terminologia. Rio de Janeiro: Dnit.

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

417

______. (2003b) DNIT 006/2003-PRO: Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Procedimento. Rio de Janeiro: Dnit. ______. (2003c) DNIT 008/2003-PRO: Levantamento Visual Contínuo para Avaliação da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos. Rio de Janeiro: Dnit. ______. (2003d) DNIT 009/2003-PRO: Avaliação Subjetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semirrígidos – Procedimento. Rio de Janeiro: Dnit. ______. (2005) Manual de Projeto de Interseções. 2a ed. Rio de Janeiro: IPR. publ. 718. ______. (2006a) Manual de Pavimentação. 3a ed. Rio de Janeiro: IPR. publ. 719. ______. (2006b) Metodologia para tratamento de acidentes de tráfego em rodovias. Laboratório de Transportes/Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. 123 p. Florianópolis. ______. (2009) Produto 1 – Metodologia para Identificação de Segmentos Críticos. Fase 1 – Identificação e Proposição de Melhorias em Segmentos Críticos da Malha Rodoviária Federal do Dnit. Laboratório de Transportes/Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 68 p. Florianópolis. ______. (2010a) Produto 4 – Final da Fase 1. Fase 1 – Identificação e Proposição de Melhorias em Segmentos Críticos da Malha Rodoviária Federal do Dnit. Laboratório de Transportes/Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 59 p. Florianópolis. ______. (2010b) Manual de Projeto e Práticas Operacionais para segurança nas rodovias. Rio de Janeiro: IPR. publ. 741. ______. (2010c) Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas. Rio de Janeiro: IPR. publ. 740. ______. (2010d) Manual de implantação Básica de Rodovia. Rio de Janeiro: IPR. publ. 742. ______. (2011) Manual de Gerência de Pavimentos. Rio de Janeiro: IPR. publ. 745.

______. (2015) Programa BR-Legal. Disponível em: Acesso em: 17 de ago. 2015 DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO – DENATRAN (2015) Frota de Veículos, por ano de fabricação, segundo as regiões e Unidades da Federação: Dados de junho de 2005 e junho de 2015. Disponível em: http://www.Denatran.gov.br/frota.htm>. Acesso em 14 de set. de 2015.

BIBLIOGRAFIA CARACTERÍSTICAS

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT (2015) Sistema Nacional de Viação. Disponível em:< http://www.dnit.gov.br/rodovias/ operacoes-rodoviarias/programa-br-legal> Acesso em: 21 de out. 2015

418

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

DOMINGUES, F. A. A. (1993) Manual para Identificação de Defeitos de Revestimentos Asfálticos de Pavimentos – MID. 1a ed. São Paulo. EMPRESA DE PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA – EPL (2015) Programa de Investimento em Logística. Disponível em: Acesso em: 22 de out. 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE (2015) Banco de dados SIDRA. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br/> Acesso em: 18 de out. 2015. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA (2015) Acidentes de Trânsito nas Rodovias Federais Brasileiras: Caracterização, Tendências e Custos para a Sociedade. Disponível em: < http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/ relatoriopesquisa/150922_relatorio _acidentes_transito.pdf> Acesso em 22 de out. 2015. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA e POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL – PRF(2015) Banco de Dados IPEADATA. Disponível em: http://www.ipeadata. gov.br/> Acesso em 10 de ago. 2015. NODARI, C. T. (2003) Avaliação da Segurança Potencial de Segmentos Rodoviários Rurais de Pista Simples. Tese de doutorado em Engenharia de Produção. Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA – PIL (2015) Disponível em: Acesso em: 22 de out. 2015. ROSS, A. et al. (1991) Towards safer roads in developing countries: a guide for planners and engineers. Berkshire, England: Overseas Unit, Transport and Road Research Laboratory. SIGA BRASIL Senado Federal – Portal do Orçamento – Lei Orçamentária Anual (LOA): 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015. Disponível em: . Acesso em: 21 de out. 2015. SOUZA, M. L. R. (2012) Procedimento para avaliação de projetos de rodovias rurais visando à segurança viária. Dissertação de Mestrado em Transportes. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília. TRANSPORTATION RESEARCH BOARD – TRB (2010). Highway Capacity Manual. National Research Council. Washington, DC. WORLD ECONOMIC FORUM (2014) The Global Competitiviness Report 2015-2016. Geneva, Switzerland. Disponível em: http://www3.weforum.org/docs/gcr/2015-2016/ Global_Competitiveness_Report_2015-2016.pdf>

419

Duque de Caxias/RJ - BR-040 Lat. 22º 34’ 22’’ S - Long. 43º 15’ 24’’ E

BIBLIOGRAFIA CARACTERÍSTICAS

PESQUISA CNT DE RODOVIAS 2015

Setor de Autarquias Sul | Quadra 1 | Bloco “J” Ed. Confederação Nacional do Transporte 130 andar | 70070-944 | Brasília-DF | (61) 2196.5700 | 0800 728 2891 www.cnt.org.br