Ano lectivo 2013/2014 Núcleo de Estudantes de Informática Departamento de Engenharia Informática
1. ALTERAÇÃO DOS MÍNIMOS O Regulamento Pedagógico da Universidade de Coimbra dita que se consideram aprovados os estudantes que obtiverem a classificação final mínima de 10 valores. No âmbito dos cursos leccionados no Departamento de Engenharia Informática e devido à subdivisão dos conhecimentos exigidos (exemplo: projecto vs exame) nesses mesmos cursos, consideramos importante a existência de um mínimo não só final mas também por componente. No entanto acreditamos que a sua aplicação deve ser aplicada consoante o valor atribuído à componente. Deste modo consideramos inadequado aplicar um mínimo de 47,5% a um projecto cotado para 5 valores no sentido em que a exigência supera a importância dada à componente em questão. Actualmente, o mínimo está definido nos 47,5%.
— Propomos a seguinte alteração:
• Para componentes cotadas entre [0, 10[ valores: 35%. • Para componentes cotadas entre [10, 20] valores: 47,5%.
2. NOVO MODELO DE AVALIAÇÃO NOTA: Devido às alterações do novo regulamento pedagógico da Universidade de Coimbra, o conhecido exame normal tem sido denominado como teste final (T). NOTA.2: Para o regime de avaliação periódica o aluno terá sempre acesso ao exame de recurso. Optámos por não o representar nos modelos abaixo descritos.
MODELOS DE AVALIAÇÃO EXISTENTES: REGIME DE AVALIAÇÃO PERIÓDICA: A — Projecto + Frequências / Mini-Testes + Teste Final
— A avaliação é feita através da soma das notas dos projectos, das frequências e/ou mini-testes (o nº de provas a realizar fica a cargo do docente responsável pela cadeira, podendo escolher entre várias avaliações periódicas ou uma única avaliação no final do semestre) e da nota do teste final (em época normal). B — Projecto + Teste Final
— A avaliação é feita apenas pela soma das notas dos projectos com a nota do teste final (em época normal). C — Projecto
— A avaliação é feita apenas pela soma das notas dos projectos.
D — Frequências / Mini-Testes OU Teste final
— A avaliação é feita pelas notas das frequências / mini-testes ou pela nota do teste final (em época normal). Caso o aluno não consiga aprovação à disciplina em frequência, este tem a oportunidade de ser aprovado através da realização de exames (cotados para 20 valores) em época Normal. Se optar por realizar o exame em época Normal, o aluno perde a nota obtida em frequência (seja ela superior ou inferior à do exame).
E — Frequências / Mini-Testes + Teste Final
— A avaliação é feita pelas notas das frequências / mini-testes mais a nota do teste final (em época normal).
REGIME DE AVALIAÇÃO TRADICIONAL: F — Exame
— A avaliação é feita pelas notas do teste final (em época normal) ou exame de recurso.
MODELO DE AVALIAÇÃO PROPOSTO: G — Projecto + (Frequências / Mini-Testes ou Teste Final) OU — Neste modelo de avaliação a matéria e cotação do exame/teste final seria replicada durante o período de aulas, através de um ou mais testes. A aprovação à unidade curricular poderia assim passar a ser feita através da aprovação no projecto + testes OU pelo modelo já existente, projecto + teste final/exame de recurso. A participação nos testes seria opcional por parte do aluno e mediante inscrição atempada no sistema de informação académica da UC (Nónio). Este modelo não pretende ser uma norma a impôr a todas as unidades curriculares mas sim uma proposta a ser considerada para unidades curriculares cujo método de avaliação seja: A - Projecto + (Frequências + Exame época normal) ou recurso B - Apenas por projecto e teste final (e exame de recurso) F - Apenas por exame (em época normal ou recurso)
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DESTE MODELO Exemplo avaliação:
Proposta:
Durante as aulas: • Projecto: 8 valores
Durante as aulas: • Projecto: 8 valores
Época de exames: • Teste Final: 12 valores • Exame de Recurso: 12 valores
• Teste #1: 5 valores • Teste #2: 7 valores OU Época de exames: • Teste Final: 12 valores • Exame de Recurso: 12 valores
— O aluno que obtivesse a aprovação à unidade curricular durante o período de aulas não teria garantida a melhor nota se este se submetesse ao Teste Final. Teria no entanto no Exame de Recurso. — O aluno que não obtivesse aprovação à unidade curricular durante o período de aulas manteria o direito ao teste final.
MOTIVO: — Por norma, e como esperado, a carga de esforço acentua-se na segunda metade do semestre com a entrega das metas de projectos, sendo que as entregas finais e defesas costumam ocorrer na última semana de aulas, nos dias seguintes ou durante o período de exames. Esta fase leva muitas vezes a uma falta de preparação evidente para o Teste Final que representa, por norma, a cotação maioritária da nota final de um aluno. Será possível verificar em várias unidades curriculares uma taxa de aprovação baixa para o Teste Final e notas medianas para alunos que apresentaram bons resultados no projecto. A intenção é permitir uma maior liberdade na gestão da carga de esforço ao longo do semestre, abrindo a possibilidade de o aluno conseguir a aprovação mais cedo, o que libertará parcialmente a sua época de exames. Deste modo a sua preparação será mais completa, o que se deverá reflectir nos seus resultados. É também por isso atribuída a responsabilidade ao aluno de planear em que unidades curriculares investir para estarem terminadas em Dezembro/Maio. Período de aulas