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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE TECNOLOGIA E ENGENHARIA COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENG...
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE TECNOLOGIA E ENGENHARIA

COORDENAÇÃO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Estrutura curricular em regime seriado com periodização anual - 1995 / 1998

Coordenador do Curso: Prof. João de Deus G. dos Santos Colaboradores: Prof. Manoel Santinho Rodrigues Júnior Profa. Lilian Rose A. G. Santana Prof. Paulo Celso do Couto Nince

Agosto 1998

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ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Breve Histórico do Curso de Engenharia Civil da UFMT 1.2 Aspectos básicos da estrutura curricular de créditos (em extinção)

4 ................. .................

2 - ESTRUTURA CURRICULAR SERIADA COM PERIODIZAÇÃO ANUAL 2.1 - Perfil do engenheiro civil 2.2 - O regime seriado com periodização anual 2.3 - Verticalização do ensino e flexibilização do currículo 2.4 - Turnos de funcionamento e grade horária

5 ................. ................. ................. .................

................. ................. .................

9 9 11

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13 16 17 18 18 18 19

4 PLANO DE MODERNIZAÇÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA 4.1 Laboratório de computação aplicada em engenharia civil e informatização das disciplinas do curso de engenharia civil

5 7 8 9 9

3 - A ESTRUTURA CURRICULAR 3.1 - Integralização curricular 3.2 - Disposição das disciplinas em cada série 3.3 - Distribuição das Matérias e das Disciplinas Obrigatórias do Currículo Pleno 3.4 - Verificação do cumprimento da Resolução 48/76 do Conselho Federal de Educação quanto ao currículo mínimo 3.5 - Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação 3.6 - Disciplinas optativas 3.7 - Turnos de Funcionamento e Grade Horária Sugestão 3.8 - Avaliação do curso 3.9 - Monitoria 3.10 Investigação em engenharia civil na prática do estágio supervisionado

4 4

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20

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22 24

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ANEXOS ANEXO 1: Série histórica do regime de créditos. Série histórica do regime seriado com periodização anual ANEXO 2: Quadro equivalência entre disciplinas obrigatórias do currículo de créditos e o seriado ANEXO 3: Questionários de avaliação do curso ANEXO 4: Laboratório de computação aplicada em engenharia civil e informatização das disciplinas do curso de engenharia civil

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LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Resumo geral da integralização do currículo pleno do curso Tabela 2 - Disposição das disciplinas e cargas horárias Tabela 3a - Distribuição das disciplinas nas matérias de formação básica (artigo 3 da resolução 48/76 do CFE) Tabela 3b- Distribuição das disciplinas nas matérias de formação geral (artigo 4 da resolução 48/76 do CFE) Tabela 3c - Distribuição das disciplinas de legislação específica (artigo 14 da resolução 48/76 do CFE) Tabela 3d - Distribuição das disciplinas de legislação específica (artigo 14 da resolução 48/76 do CFE) Tabela 4 - Cargas horárias de Laboratório e Campo: Verificação do Cumprimento das Exigências do CFE Tabela 5 - Conteúdos fundamentais mínimos: verificação do cumprimento das exigências do CEF Tabela 6 - Disciplinas optativas e respectivas cargas horárias Tabela 7 - Bolsistas de monitoria

.................... ....................

9 10

....................

12

....................

12

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12

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13

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14

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14 17 19

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11

LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Visão geral do currículo pleno

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4 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Breve Histórico do Curso de Engenharia Civil da UFMT O Curso de Engenharia Civil foi criado em Cuiabá no ano de 1966 e o seu funcionamento iniciou-se em 1968 na então Faculdade de Engenharia do Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá. Em dezembro de 1970 o governo federal autorizou a criação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso (Lei 5647 de 10/12/1970), incorporando o Instituto. Em 1971, o Departamento de Engenharia Civil foi instalado no Campus do Coxipó e, em 1973, foi transferido para as atuais instalações. O Curso de Engenharia Civil foi reconhecido pelo Decreto 75220 de 16/01/1975. A estrutura curricular foi modificada em 1972, 1977, 1987 e 1995. A carga horária sempre foi mantida em torno de quatro mil horas-aula e a parte de formação profissional sempre distribuída em quatro principais áreas de conhecimento: Estruturas, Hidráulica e Saneamento, Construção Civil e Geotecnia e Transportes. A primeira turma colou grau em 1972, com 24 concluintes. Até o semestre de 1997/2, o Curso de Engenharia Civil graduou 1216 alunos, o que corresponde a uma média de aproximadamente 41 alunos por ano, no ANEXO 1 são apresentadas mais informações . Em 1992, a UFMT promoveu uma ampla reformulação na sua organização administrativa e acadêmica sendo criados vários novos Departamentos. Os Centros foram substituídos por Institutos e Faculdades e o Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET) deu lugar, então, ao Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET) e á Faculdade de Tecnologia e Engenharia, da qual faz parte o Departamento de Engenharia Civil. Para melhor administração dos programas de graduação, foram criadas coordenações de ensino para cada curso. Criou-se então a Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Civil , ação que veio a favorecer o controle administrativo e pedagógico do Curso liberando o Departamento de Engenharia Civil para a implementação da pesquisa e da extensão. Atualmente encontra-se tramitando nos conselhos superiores da universidade a nova estrutura curricular seriada de 1995. A Faculdade de Engenharia e Tecnologia da Universidade Federal de Mato Grosso, por meio da Coordenação de Curso e do Departamento de Engenharia Civil, estão promovendo a extinção da estrutura curricular de créditos e praticando a estrutura curricular em regime seriado com periodização anual.

1.2 Aspectos básicos da estrutura curricular de créditos (em extinção) O currículo em extinção conta com duzentos e quarenta e nove créditos e quatro mil e sessenta e cinco horas distribuídas num total de cinqüenta e nove disciplinas. São cinqüenta e sete disciplinas obrigatórias, que totalizam três mil oitocentos e oitenta e cinco horas e duas disciplinas de prática desportiva. O regime didático é o de matricula por disciplina em períodos letivos semestrais e a integralização curricular segue o sistema de créditos. O aluno pode se matricular em até trinta e seis créditos por período letivo. O tempo mínimo de integralização do curso é de nove semestres e o máximo dezoito semestres.

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5 O curso é essencialmente diurno. Em semestre par as disciplinas são oferecidas pela manhã, em semestre impar à tarde e o ingresso se dava por concurso Vestibular Unificado semestral com 35 vagas por período. A equivalência de disciplinas entre esse currículo e o novo, em regime seriado anual, está apresentada no ANEXO 2.

2 - ESTRUTURA CURRICULAR SERIADA COM PERIODIZAÇÃO ANUAL 2.1 - Perfil do engenheiro civil Como princípio estabeleceu-se que o elenco de disciplinas do currículo deve proporcionar uma base de conhecimentos para formar um engenheiro civil com total capacidade de envolver-se em qualquer área de aplicação da Engenharia Civil, portanto o perfil do profissional é o de um ENGENHEIRO CIVIL GENERALISTA. Para se ter o engenheiro civil generalista o ensino deve ser baseado num elenco de disciplinas que mostrem aos alunos todo o potencial dos diversos campos da Engenharia Civil, dando a eles condições para a identificação das áreas de conhecimento e as aplicações da Engenharia Civil desde a partir do primeiro ano do curso, com a inclusão da disciplina Introdução à Engenharia Civil . Mesmo com a opção pela formação de engenheiros generalistas, o currículo oferece disciplinas optativas agrupadas por área de conhecimento, de modo a propiciar complementação e aprofundamento de conhecimentos em uma ou mais áreas. Com isto o aluno poderá formar uma ênfase de final de curso , o que não significará especialização , mas sim uma introdução ou preparação para a mesma . Quanto á opção entre engenheiro cientista (de concepção) e engenheiro tecnológico (de aplicação), optou-se pela formação tecnológica. A formação em tecnologia consiste em receber consistente formação teórica dos fundamentos que venham a alicerçar o processo de estudo e compreensão das tecnologias existentes, sempre considerando ciência e tecnologia como processos dialéticos e indissociáveis. Também, uma formação geral onde sejam integradas as questões sociais, culturais, políticas, econômicas e ambientais, de modo a gerar habilidades de análises critica e atitudes/comportamentos que possibilitem, não só discutir e adaptar as tecnologias existentes, mas até mesmo, a elaboração e criação de novas tecnologias. O perfil tecnológico (de aplicação) foi escolhido devido às próprias características da UFMT: uma universidade afastada dos grandes centros de pesquisa básica que desenvolve, ainda timidamente, pesquisas de natureza mais aplicada e tecnológica. Os laboratórios devem ser melhor implementados e a capacitação dos docentes e funcionários deve ser constantemente incentivada. Apesar disso, o engenheiro com ênfase tecnológica deverá ser incentivado a desenvolver as habilidades de investigação e motivado para continuar seus estudos, cursos de pós-graduação, podendo se tornar um engenheiro cientista (ou de concepção).

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6 O confronto entre o engenheiro cientista (ou de concepção) e o engenheiro tecnológico (ou de aplicação) não deve ser confundido com o confronto entre engenheiro projetista e engenheiro de execução. No perfil tecnológico o engenheiro civil deverá ter conhecimentos e habilidades tanto de projeto como de execução. O engenheiro civil que se deseja formar na UFMT, deverá ter as condições indispensáveis para a continuação dos seus estudos em programas de pós-graduação ou se engajar imediatamente no mercado de trabalho em qualquer região de Mato Grosso ou do Brasil. É importante lembrar que Mato Grosso e seus municípios carecem de infra-estrutura em todas as áreas, principalmente nas áreas de saneamento, habitação, transportes, energia, planejamento urbano, etc. O curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso deverá formar um profissional que compreenda essas necessidades, colaborando na correção das distorções e carências existentes, buscando e inovando em metodologias mais eficientes e adequadas as condições regionais. Considerando que as situações do mercado de trabalho de engenharia sofrem grandes variações, optou-se pela formação de um engenheiro com perfil criativo. Este engenheiro, com forte embasamento teórico nas suas áreas de formação, deverá ter entendimento das transformações sociais, políticas e econômicas, das dificuldades nas relações humanas e de trabalho. Deve atuar como crítico e criador de novas soluções e métodos. De acordo com o documento “O Engenheiro no Século XXI” organizado pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) em conjunto com a Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE) em 1991, várias características em requisitos são atualmente exigidos dos engenheiros: “Pesquisas realizadas sobre o perfil desejável do engenheiro (...), apontaram as principais características que as empresas têm adotado como referência para a seleção treinamento e desenvolvimento de seus engenheiros: a) capacidade de utilização da informática como ferramenta usual e rotineira; b) boa comunicação oral e escrita, em pelo menos duas línguas; c) sólida formação cultural e tecnológica; d) participação em sistemas de educação continuada; e) domínio das seguintes atividades e posturas: criatividade e inserção no mundo; capacidade e hábito de pesquisar; exercício e desenvolvimento do senso critico; capacidade de trabalhar em grupo e liderar pessoas; e experiência em modelos avançados de gerência. Para atender a esses requisitos é necessário que o engenheiro tenha sólidos conhecimentos das áreas básicas, espírito de pesquisa e capacidade para conceber e operar sistemas complexos, com competência para usar modernos equipamentos, principalmente recursos computacionais. Deve somar a isso pleno domínio sobre conceitos de qualidade total, produtividade, segurança do trabalho e preservação do meio ambiente. Requer-se também a compreensão dos problemas administrativos, econômicos, políticos e sociais, que o habilitem a trabalhar em equipes interdisciplinares e liderar grupos de trabalho. Outro requisito importante é o conhecimento de aspectos legais e normativos. O domínio das línguas estrangeiras é necessário para o acesso direto as informações

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7 geradas em países avançados, onde surgem as principais inovações tecnológicas. Além dos conhecimentos, considera-se importante também a formação ética do engenheiro.

2.2 - O regime seriado com periodização anual A principal premissa do currículo de engenharia civil da UFMT é o regime seriado com periodização anual. O regime seriado anual é o regime acadêmico cujas disciplinas estão dispostas em séries (blocos pré-definidos), com oferta anual. Neste regime todas as disciplinas são oferecidas somente uma vez no ano. O aluno matriculado numa série estará automaticamente matriculado em todas as disciplinas da série. Esse regime é um conjunto harmônico de disciplinas determinado por disposições legais e ordenado pela instituição universitária numa seqüência obrigatória, ou seriação, a ser seguida por todos os alunos. O regime seriado poderia funcionar também com periodização semestral, porém, verificou-se mais vantagens nos períodos anuais, tanto no aspecto pedagógico quanto no aspecto administrativo do curso. As principais vantagens do regime seriado anual são: 1) O regime seriado anual assegura uma articulação e integração lógica e adequada entre as várias disciplinas do curso; asseguram uma seqüência e encadeamento de conteúdo de forma mais adequada; 2) O número de disciplinas cursadas num ano tende a ser menor que no regime não seriado; esta é uma característica das mais positivas e importantes deste regime porque proporciona menor fragmentação do conhecimento; 3) O regime seriado anual, centrado na lógica do conhecimento, valoriza mais a disciplina acadêmica; 4) A distribuição de blocos de disciplinas por séries e com matrícula obrigatória representa uma grande vantagem econômica para a instituição porque tende a assegurar turmas de tamanhos maiores; no regime não seriado atual há casos de turmas na fase profissional com apenas dois ou três alunos matriculados em certos semestres letivos; no regime não seriado é difícil prever o número de alunos por turma; 5) Na periodização anual, cada disciplina, passa a ser ofertada uma única vez por ano; isso facilita também a oferta de docentes pelos departamentos, liberando-os para novos cursos (disciplinas optativas ou programas de extensão) ao longo do ano; também traz a vantagem de promover uma maior valorização do trabalho docente pelos alunos; 6) É burocraticamente muito conveniente, fácil, prático e econômico para a instituição; não requer um sistema de administração das matriculas e simplifica as tarefas do aluno no ato da matricula; 7) O regime seriado contribui para melhor integração entre os alunos havendo espírito de turma com mais cooperação, participação e interesse. 8) Fica facilitada a produção de cadernos de orientação para cada série, contendo as informações gerais sobre o curso e o currículo, os objetivos, programas bibliografias e sistemas de avaliação das disciplinas da série, assim como a grade horária; esses cadernos de orientação seriam entregues ao aluno no ato da matrícula; 9) O período de convivência entre o professor e o aluno é maior, os professores ficam melhor informados sobre a vida acadêmica dos alunos e isso tem como vantagem um acompanhamento mais eficiente dos alunos;

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8 10) No aspecto do direcionamento do curso, o regime seriado anual permite que seja dada uma linha mais definida ao curso; o curso pode adquirir uma maior identidade; cada uma das 5 séries (ou 5 anos), prazo normal dos cursos de Engenharia, pode apresentar de forma mais clara, suas características particulares, gerando, então, identidades também por série; esse aspecto é bastante interessante visto que pode orientar melhor o Colegiado de Curso nas ações pedagógicas para cada série particular. 11) O regime seriado, elimina de vez o problema da grade horária, que passa a ser fixa, com turnos livres para os estudantes. Esse aspecto é benéfico a todos, principalmente para os alunos que trabalham (ou realizam estágios); 12) A periodização anual eqüivale a dizer que, não somente as disciplinas passam a ser ofertadas uma só vez ao ano, como também outras atividades da instituição como o concurso vestibular, a semana do calouro, o plano de bolsas e monitorias, os planos departamentais, e outras atividades que hoje são normalmente desenvolvidas duas vezes no ano; a periodização anual das atividades eliminará as repetições desnecessárias e trará, com certeza, uma grande economia financeira e operacional para a instituição, associada a uma maior racionalização e controle de qualidade dos programas acadêmicos. 13) O regime seriado anual, desenvolverá nos alunos maior seriedade, responsabilidade e disciplina, valorizando o trabalho dos docentes, visto que, para os discentes não se tratará de perder algumas disciplinas, mas sim, da preocupação da perda de um ano inteiro de estudos atrasando a formatura.

2.3 - Verticalização do ensino e flexibilização do currículo Na mudança do sistema de créditos para o sistema seriado efetuou-se a revisão da distribuição das disciplinas. Algumas disciplinas de formação profissional são oferecidas já no primeiro ano, motivando o estudante quanto à futura profissão e lhe permitindo um sentimento de maturidade. Certas disciplinas básicas e de formação geral, nem sempre são tão adequadas no início, foram distribuídas em séries mais adiantadas. Esse conceito “vertical” promove um currículo com uma distribuição mais equilibrada entre fundamentos e aplicações ao longo do curso. Apesar do regime seriado aparentemente tornar rígido o conjunto de disciplinas, o currículo poderá apresentar necessária flexibilidade de várias maneiras: 1) Com as disciplinas optativas oferecidas nas principais áreas profissionais da Engenharia Civil; para cada área profissional será criada a disciplina TÓPICOS ESPECIAIS de 30 horas-aulas com ementa variável, a ser elaborada na ocasião do seu oferecimento; 2) Com a criação do Trabalho de Graduação obrigatório, onde o aluno e os professores poderão desenvolver temas livres; 3) Outras atividades complementares curriculares que visem a articulação ensinopesquisa-extensão; 4) Com a avaliação permanente e revisão freqüente dos objetivos e programas de todas as disciplinas pelos Departamentos respectivos em sintonia com a metodologia do Colegiado de Curso. 2.4 - Turnos de funcionamento e grade horária No sistema de créditos com matrícula por disciplinas, a distribuição dos horários das várias disciplinas ao longo de dois ou três turnos como o Curso de Engenharia Civil da

8

9 UFMT sem dúvida dificulta a vida e os estudos dos alunos trabalhadores, devido a coincidência de horário de trabalho e de algumas disciplinas. Prejudica ainda a produção acadêmica de todos os alunos à medida em que ao fragmentar o tempo, contribui para que este seja consumido no transporte coletivo e no uso dispersivo do tempo livre entre as aulas. Não possuindo geralmente hábitos de estudo, nem tendo ainda encontrado um método de investigação, esses jovens acabam perdendo importantes oportunidades de aprendizagem. No regime seriado essas distorções podem ser corrigidas e o tempo das aulas pode ser otimizado por turnos diurnos fixos para cada série. No Curso de Engenharia Civil da UFMT definiu-se por turnos alternados para as cinco séries, com complementação da carga horária à noite.

3 - A ESTRUTURA CURRICULAR 3.1 - Integralização curricular Para a integralização curricular são necessárias quatro mil e vinte horas conforme mostra a Tabela 1. Tabela 1 - Resumo geral da integralização do currículo pleno do curso

Componente Curricular

Carga Horária

% em Relação ao Total Disciplinas Obrigatórias 3,930 97,8 Orient. de Estágio e Trab. Graduação 30 0,7 Legisl. Específica/Prátic. Desport. 60 1,5 Disciplinas Optativas (*) Total 4020 100 (*) As disciplinas optativas são de livre escolha e facultativas ao aluno.

3.2 - Disposição das disciplinas em cada série A Tabela 2 apresenta a disposição das disciplinas obrigatórias do currículo com as respectivas cargas horárias. Observações: a) O currículo pleno apresenta um acréscimo de 360h além da carga de 3600h estabelecida para o currículo mínimo, correspondente a um acréscimo de 10% referente às disciplinas obrigatórias de Formação Profissional Especifica. b) Apresenta um acréscimo de 60h. para Educação Física obrigatória por Legislação Específica; c) As disciplinas OPTATIVAS não estão incluídas visto que são facultativas. Tabela 2 - Disposição das disciplinas e cargas horárias 1o. A N

DEP MAT........, FIS......... QUI......... MAT......... ARQ.........

DISCIPLINA Calculo Diferencial e Integral I........................... Física Geral e Experimental I............................ Química Geral e Tecnológica............................. Geom. Analit. E Alg. Linear ............................... Desenho I ........................... ..............................

A 180 175 75 120 90

L 45 45 -

C -..................... -..................... -..................... -..................... -.....................

HT 180........... 150........... 120........... 120........... 90.............

HS 6 5 4 4 3

9

10 O

ENC......... EDF......... CPM.........

Introdução à Eng. Civil....................................... Educação Física ........................... .................... Introdução à Computação..................................

60 30

30

-..................... 60.................... -.....................

60............. 60............. 60............ 840

2 2 2

. TOTAL 120 -..................... 120........... 4 MAT......... Calculo Diferencial e Integral II........................... o 105 45 -..................... 150........... 5 2. FIS......... Física Geral e Experimental II........................... Fenômenos de Transporte ................................ 75 15 -..................... 90............. 3 FIS......... Probabilidade e Estatística........................... ..... 60 -..................... 60............. 2 EST......... ARQ......... Desenho II........................... .............................. 90 -..................... 90............. 3 A 4 ENC......... Resistência dos Materiais I................................ 120 -..................... 120........... 3 N ENC......... Topografia........................... .............................. 60 30.................... 90............. 45............. 2 ENC......... Comunic. e Met. de Pesq. em Eng. ................... 45 -..................... 45............. 2 O BIO......... Ciências do Ambiente........................... ............ 45 -..................... . 810 TOTAL 120 -..................... 120........... 4 ENC......... Estática das Estruturas........................... .......... Materiais de Construção Civil............................. 90 30 -..................... 120........... 4 ENC......... 3o. Hidráulica Geral........................... ...................... 60 30 -..................... 90............. 3 ESA......... 4 Instalações Elétricas........................... .............. 90 30 -..................... 120........... A ENE......... 2 Métodos Numéricos........................... ............... 60 -..................... 60............. MAT......... 60............. 2 ARQ......... Arquitetura........................... .............................. 60 -..................... N 90............. 2 GEO......... Geologia para Eng. Civil........................... ......... 60 30.................... 120 -..................... 120........... 4 O ENC......... Resistência dos Materiais II.............................. 60 -..................... 60............. 2 ESA......... Hidrologia Aplicada............................................ Economia para a Engenharia............................. 60 -..................... 60............. 2 ECO......... . 870 TOTAL 120........... 4 Estrut. de Concreto Armado I............................. 120 -..................... ENC......... 120........... 4 Construção Civil........................... ..................... 120 -..................... 4O. ENC......... 4 105 15.................... 120........... ENC......... Transportes........................... ............................ 4 60 45 15.................... 120........... ENC......... Mecânica dos Solos........................... ............... A 60............. 2 60 -..................... ENC......... Introd. à Eng. de Segurança............................... 90............. 3 Instal. Hidráulico Sanitárias................................ 90 -..................... N ESA......... 60 30.................... 60............. 2 Sistemas de Drenagem........................... .......... ESA......... 2 60 -..................... 60............. ENC......... Estruturas Metálicas I........................... ............. O 2 Estruturas de Madeira I ..................................... 60 -..................... 60............. ENC......... . 810 TOTAL 1 30 -..................... 30............. Estágio/Trab. de Graduação.............................. ENC......... 60............. 2 60 -..................... ENC......... Estrut. de Concreto Armado II............................ 5o. 120........... 4 Saneamento Básico........................... ............... 120 -..................... ESA......... 2 60 -..................... 60............. Fundações ........................... ............................ ENC......... A 2 60 -..................... 60............. Pavimentação I........................... ....................... ENC......... 60............. 2 60 -..................... ENC......... Ferrovias I........................... .............................. N 60............. 2 60 -..................... SOC......... Sociologia Urbana........................... .................. 60 -..................... 60............. 2 Pontes........................... ........................... ........ ENC......... O 2 ARQ......... Urbanismo e Planej. Urbano.............................. 60 -..................... 60............. 2 DIR......... Legislação Aplicada........................... ................ 60 -..................... 60............. 60............. 2 ADM......... Administração em Engenharia........................... 60 -..................... . 690 TOTAL DEP - Departamento Universitário; A -total de horas-aula; L - horas-aula de laboratório; C - horas-aula de campo HT- total de horas-aula, HS - horas-aula semanal ENC - Engenharia Civil; ESA - Engenharia Sanitária; ENE - Engenharia Elétrica; ARQ - Arquitetura; MAT - Matemática; FIS - Física; QUI - Química; GEO - Geologia; CPM - Computação; BIO - Biologia; ECO - Economia; ADM - Administração de Empresas; SOC - Sociologia; DIR - Direito.

Prazos de integralização: mínimo e máximo O Curso de Engenharia Civil deverá ser integralizado dentro de um prazo mínimo de 05 (cinco) anos e um prazo máximo de 09 (nove) anos. A figura 1 dá uma visão geral do currículo pleno .

FORMAÇÃO 10

11

C U R R I C U L O

C U R R I C U L O

M Í N I M O

BÁSICA (ARTIGO 03) A R T I G O

1 4

1.455 h.

FORMAÇÃO GERAL 375 h (ARTIGO 04) FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL (ARTIGOS 5 E 6) 1.740 h. 3.600 h E ESPECÍFICA (ARTIGO 8) ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO E TRABALHO DE GRADUAÇÃO (ARTIGO 15)

p L E N O FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA ADICIONAL (ARTIGO 16) LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA/ PRATICA DESPORTIVA (ART 14, PARAGRAFO ÚNICO.

4 0 2 0

h o r a s

30 h.

360 h.

60 h.

420 h

Figura 1 - Visão geral do currículo pleno

3.3 - Distribuição das Matérias e das Disciplinas Obrigatórias do Currículo Pleno A distribuição das matérias e das disciplinas estão apresentadas nas tabelas a seguir.

Tabela 3a - Distribuição das disciplinas nas matérias de formação básica (artigo 3 da resolução 48/76 do CFE)

MATÉRIA

DESDOBRAMENTOS DAS DISCIPLINAS

1o ano

CARGA HORÁRIA SEMANAL 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano

CH TOTAL

11

12 Matemática

Cálculo Dif. e Integr. I Cálculo Dif. e Integr. II Geom. Anal. e Álg. Linear Métodos Numéricos Probabilidade e Estatística Física Física Geral e Exper. I Física Geral e Exper. II Química Química Geral e Tecnol. Mecânica Resistência dos Materiais I Processam. Introdução a de Dados Computação Desenho Desenho I Desenho II Eletricidade Instalações Elétricas Resist. dos Resist. dos Materiais I Materiais Resist. dos Materiais II Fenom. de Fenômenos de Transporte Transporte

6 4 -

4 2

2 -

-

-

180 120 120 60 60

5 4 -

5 4

-

-

-

150 150 120 60

2

-

-

-

-

60

3 -

3 4 3

4 4 -

-

-

90 90 60 60 120 90

Tabela 3b- Distribuição das disciplinas nas matérias de formação geral (artigo 4 da resolução 48/76 do CFE)

MATÉRIA

DESDOBRAMENTOS DAS DISCIPLINAS Ciências Introdução à Eng. Civil Humanas e Com. e Mét. de Pesq. Sociais em Eng. Sociologia Urbana Legislação Aplicada Economia Economia para a Eng. Administr. Administração em Eng. Ciências do Ciências do Ambiente Ambiente

o

1 ano 2

CARGA HORÁRIA SEMANAL 2o ano 3o ano 4o ano 5o ano -

-

2 2

2 -

-

2 2 2 -

CH TOTAL 60 45 60 60 60 60 45

Tabela 3c - Distribuição das disciplinas de legislação específica (artigo 14 da resolução 48/76 do CFE)

MATÉRIA

Prát. Desp.

DESDOBRAMENTOS DAS DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA SEMANAL 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano

5o ano

Educação Física

2

-

-

-

-

CH TOTA L 60

Tabela 3d - Distribuição das disciplinas de legislação específica (artigo 14 da resolução 48/76 do CFE)

MATÉRIA Topografia

DESDOBRAMENTOS DAS DISCIPLINAS Topografia

CARGA HORÁRIA SEMANAL 1o ano 2o ano 3o ano 4o ano 3 -

5o ano -

CH TOTAL 90

12

13 Mecânica dos Solos Hidrologia Aplicada Hidráulica Teoria das Estruturas Mater. de Const. Civil Sistemas Estruturais

Transportes

Saneam. Básico

Construção Civil

Estágio Superv. e Trab. Grad.

Geologia para Eng. Civil Mecânica dos Solos Fundações Hidrologia Aplicada

-

-

2 2

4 -

2 -

60 120 60 60

Hidráulica Geral Estática das Estruturas

-

3 4

-

-

-

90 120

Materiais de Construção Civil Estr. de Concreto Arm. I Estr. de Concreto Arm. II Estruturas Metalicas I Estruturas Metálicas II Pontes Transportes Sistemas de Drenagem Pavimentação I Ferrovias I Instal. Hidrául. e Sanit. Saneamento Básico Sistemas de Drenagem

-

4

-

-

-

120

-

-

-

4 2 2 4 2 3 2

2 2 2 2 4 -

120 60 60 60 60 120 30 60 60 90 120 30

-

-

2 4 -

4 -

2

60 120 60 60

-

-

-

2

-

60

-

-

-

-

1

30

Arquitetura Construção Civil Instalações Elétricas Urban. e Planej. Urban Introd. à Eng. de Segur. Estágio/Trab. de Graduação

3.4 - Verificação do cumprimento da Resolução 48/76 do Conselho Federal de Educação quanto ao currículo mínimo A Tabela 4 apresenta as cargas horárias de laboratório e de campo do currículo e confronta com os mínimos de cada carga horária exigidos pelo Conselho Federal de Educação. A Tabela 5 apresenta quais disciplinas do currículo atendem às ementas mínimas fornecidas pelo Anexo da Resolução 48/76 do Conselho Federal de Educação.

Tabela 4 - Cargas horárias de Laboratório e Campo: Verificação do Cumprimento das Exigências do CFE MATÉRIAS CONFORME ANEXO DA CURRÍCULO RES. 48 / 76 DO CFE PROPOSTO LABOR. FÍSICA 90 QUÍMICA 45 ELETRICIDADE 30

CAMPO -

HORAS MÍNIMAS PELO CFE CONCLUSÃO RES. 48 / 76 LABOR. CAMPO 90 ATENDE 45 ATENDE 30 ATENDE

13

14 FENÔMENOS DE TRANP. PROCESSAM. DE DADOS TOPOGRAFIA MECÂNICA DOS SOLOS HIDRÁULICA MAT. DE CONSTR, CIVIL TRANSPORTES TOTAIS

15 30 45 30 30 -

30 15 15

15 15 15 30 -

375

30 15 285

ATENDE SUPERA ATENDE SUPERA SUPERA ATENDE ATENDE SUPERA EM 90 HORAS

Tabela 5 - Conteúdos fundamentais mínimos: verificação do cumprimento das exigências do CEF MATÉRIAS CONFORME ANEXO CONTEÚDOS MÍNIMOS EXIGIDOS DA RES. 48 /76 - CFE ANEXO DA RES. 48 / 76 - CFE MATEMÁTICA Cálculo Vetorial Cálculo Diferencial e Integral

FÍSICA

FISICA

QUÍMICA

MECÂNICA

PROCESSAMENTO DE DADOS

DESENHO

ELETRICIDADE

NO DISCIPLINA QUE ATENDE

Geometria Analítica Álgebra Linear Cálculo Numérico Probabilidade e Estatística Medidas Físicas Fundamentos da Mecânica Clássica Teoria Cinética Termodinâmica Eletrostática e Eletromagnetismo Física Ondulatória Introdução à Mecânica Quântica e Relativista Introdução à Física Atômica e Nuclear

Geometria Analítica e Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral II Geometria Analítica e Álgebra Linear Geometria Analítica e Álgebra Linear Métodos Numéricos Física Geral e Experimental I Fenômenos de Transporte Física Geral e Experimental II Física Geral e Experimental I Física Geral e Experimental II

Estruturas e Propriedades Periódicas dos Química Geral e Tecnológica Elementos e Compostos Químicos Tópicos Básicos de Físico-Química Estática do Ponto e do Corpo Rígido Física Geral e Experimental I Resistência dos Materiais I Cinemática e Dinâmica do Ponto e do Corpo Física Geral e Experimental I Rígido Conceitos Básicos de Computação Introdução à Computação Aplicações Típicas de Computadores Digitais Linguagens Básicas e Sistemas Operacionais Técnicas de Programação Desenvolvimento de Sistemas de Engenharia, Simulação e Aplicações Técnicas de Otimização Representação de Forma e Dimensão Convenções e Normalização Utilização de Elementos Gráficos na Interpretação e Solução de Problemas Circuitos Medidas Elétricas e Magnéticas Componentes e Equipamentos Elétricos e Eletrônicos

Introdução à Computação Métodos Numéricos

Desenho I Desenho II

Instalações Elétricas

Tabela 5 - Conteúdos fundamentais mínimos: verificação do cumprimento das exigências do CEF (continuação) MATÉRIAS CONFORME ANEXO CONTEÚDOS MÍNIMOS EXIGIDOS NO DA RES. 48 /76 - CFE ANEXO DA RES. 48 / 76 - CFE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões e Deformações nos Sólidos Análise de Peças Sujeitas a Esforços Simples e Combinados Energia de Deformação FENÔMENOS DE TRANSPORTES Mecânica dos Fluidos Transparência de Calor e Massa

DISCIPLINA QUE ATENDE Resistência dos Materiais I Resistência dos Materiais II

Fenômenos de Transportes

14

15 CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Assuntos de natureza humanística, a critério da instituição, incluindo-se obrigatoriedade os temas sociais e jurídicos necessários à complementação da formação do engenheiro

ECONOMIA

Natureza e Método na Economia Microeconomia Macroeconomia Engenharia Econômica ADMINISTRAÇÃO Administração e Organização de Empresas Métodos de Planejamento e controle Administração Financeira Administração de Pessoal Contabilidade balanço CIÊNCIAS DO AMBIENTE A Biosfera e seu Equilíbrio Efeitos da Tecnologia sobre o Equilíbrio Ecológico Preservação dos Recursos Naturais TOPOGRAFIA Planimetria Altimetria Desenho Topográfico MECÂNICA DOS SOLOS Fundamentos de Geologia Caracterização e Comportamento dos Solos Aplicações em Obras de Terra e Fundações HIDROLOGIA APLICADA Ciclo Hidrológico Precipitação Recursos Hídricos Superficiais e Subterrâneos Evaporação HIDRÁULICA Escoamentos em Condutos Forçados e Canais Hidrometria TEORIA DAS ESTRUTURAS Morfologia das Estruturas Isostática Princípios de Hiperestática MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Elementos de Ciências dos Materiais CIVIL Tecnologia dos Materiais de Construção Civil SISTEMAS ESTRUTURAIS Estruturas de Concreto

TRANSPORTES

SANEAMENTO BÁSICO

CONSTRUÇÃO CIVIL

Estruturas Metálicas Estruturas de Madeira Estradas Técnica e Economia dos Transportes

Abastecimento de Água Sistemas de Esgoto Instalações Hidráulicas e Sanitárias Tecnologia da Construção Civil Planejamento e Controle das Construções

Introdução à Engenharia Civil Comunicação e Métodos de Pesquisa em Engenharia Sociologia Urbana Legislação Aplicada Economia para Engenharia

Administração em Engenharia

Ciências do Ambiente

Topografia

Geologia para Engenharia Civil Mecânica dos Solos Fundações Hidrologia Aplicada

Hidráulica Geral

Resistência dos Materiais I Estática das Estruturas Materiais de Construção Civil Estruturas de Concreto Armado I Estruturas de Concreto Armado II Pontes Estruturas Metálicas I Estruturas de madeira I Transportes Sistemas de Drenagem Pavimentação I Ferrovias I Saneamento Básico Saneamento Básico Sistemas de Drenagem Instalações Hidráulicas e Sanitárias Construção Civil Arquitetura Urbanismo e Planejamento Urbano

3.5 - Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação O Estagio Supervisionado e o Trabalho de Graduação serão desenvolvidos em única disciplina anual obrigatória denominada “Estágio/Trabalho de Graduação” no 5o ano do curso. Deverá haver um docente coordenador geral e docentes disponíveis para orientação individual dos alunos. A parte relativa ao Estágio Supervisionado tem o objetivo de desenvolver as habilidades de investigação e observação critica e prática e da realidade profissional através 15

16 de estágio em atividades de planejamento, projetos, execução ou fiscalização de obras em empresas públicas ou privadas, com ou sem remuneração, sob orientação docente. Paralelamente ao Estágio Supervisionado o aluno deverá desenvolver um Trabalho de Graduação (o mesmo que Trabalho de Formatura ou Trabalho de Conclusão de Curso). O tema desse trabalho poderá estar relacionado com as atividades práticas de estágios. Este trabalho de iniciação científica, com tema dentro da Engenharia Civil de livre escolha do aluno, objetiva desenvolver as habilidades de investigação e questionamento teóricoprático, estimulando-o à criatividade, à aplicação e à produção/divulgação de conhecimentos sob orientação docente. O Trabalho de Graduação é um poderoso elemento de articulação ensino - pesquisa - extensão. Também é um importante elemento de flexibilização curricular, visto que os temas escolhidos, geralmente envolvem questões atualizadas e, na maioria dos casos, contexto regional. O Colegiado de Curso deve definir e aprovar o seu regulamento. O Trabalho de Graduação tem por objetivo desenvolver a investigação e o questionamento teórico-prático em tema da Engenharia Civil de livre escolha do aluno, estimulando-o à criatividade, à aplicação e à produção/divulgação de conhecimentos sob orientação docente. O resultado das atividades de Estágio Supervisionado deverá ser divulgado sob a forma de um Relatório de Atividades, cujos critérios de elaboração e apresentação deverão ser definidos e aprovados pelo Colegiado de Curso. O Trabalho de Graduação deverá ser elaborado seguindo duas etapas básicas, orientadas por método científico: Primeira etapa: escolha e delimitação do tema da pesquisa, que poderá se originar das próprias atividades práticas de estágio se o aluno assim optar (caso de trabalho integrado ao estágio), trabalhos preliminares de investigação, pesquisa bibliográfica, elaboração e apresentação do plano de pesquisa; b) Segunda etapa: desenvolvimento do plano; elaboração de um relatório final e seminário de defesa com banca examinadora. a)

O Colegiado de Curso deverá fixar as regras e os critérios específicos de funcionamento e avaliação das atividades da disciplina “Estágio/Trabalho de Graduação”, definindo inclusive a carga horária mínima de estágio. As 30 horas-aula indicadas para a disciplina referem-se apenas à carga mínima de orientação recebida na universidade. 3.6 - Disciplinas optativas As disciplinas optativas poderão ser cursadas a partir do 2o ano do curso. Não há qualquer obrigatoriedade em cursar um número mínimo de disciplinas optativas. No Departamento de Engenharia Civil a oferta de uma determinada disciplina optativa só ocorrerá mediante verificação de demanda com a confirmação de, no mínimo, 06 (seis) alunos e havendo disponibilidade e interesse de docente especialista. Essas disciplinas optativas poderão ser oferecidas à comunidade sob a forma de cursos de extensão, incentivando a filosofia da educação continuada.

16

17 A Tabela 6, mostra as disciplinas optativas. Com as respectivas cargas horárias. Tabela 6 - Disciplinas optativas e respectivas cargas horárias A PARTIR DEPTO FIL PSI CCO ENC ENC ENC ESA ARQ MAT CCO LET ENC ENC ENC ENC ENC ENC ENC ENC ENC ENC ESA ARQ ENC ENC ENC ENC ARQ ENC ENC ESA ENC

DISCIPLINAS Filosofia da Ciência Relações Humanas Matemática Financeira Topografia Aplicada Fotogrametria e Fotointerpretação Introdução à Anal. Matricial de Estruturas Recursos Hídricos Conforto Ambiental Programação Linear Análise de Custos Inglês Instrumental I Estruturas Metálicas II Obras de Terra Engenharia de Trafego Estruturas de Madeira Racionalização e Industrialização das Construções Patologia das Construções Organização e Segurança de Canteiros de Obras Tópicos Especiais em Instalações Prediais Aeroportos Portos e Vias Navegáveis Construções Hidráulicas Projeto Alternativo de Habitação Popular Introdução ao Concreto Protendido Pavimentação II Ferrovias II Sistemas de Transportes e Intermodalidade Tópicos Especiais em Arquit. e Urbanismo Tópicos Especiais em Construção Civil Tópicos Especiais em Estruturas Tópicos Especiais em Saneamento e Meio Ambiente Tópicos Especiais em Transportes

CH 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 30 60 75 60 60 60 60 60 60 30 30 30 30 30

ANO 2 2 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 -

SEM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1

2 2 2 2 -

As disciplinas optativas terão sempre a extensão semestral. Como são facultativas ao aluno, a matricula poderá ser efetivada separadamente das disciplinas obrigatórias e ser controlada pela própria Coordenação de Ensino de Graduação que, posteriormente, encaminhará os resultados à Gerência de Registro Escolar da UFMT. As disciplinas optativas cursadas com aproveitamento deverão constar em listagem à parte do Histórico do aluno. As disciplinas de Tópicos Especiais fixadas em 30 horas-aulas, deverão ter seus programas aprovados previamente no Colegiado de Curso.

3.7 - Turnos de Funcionamento e Grade Horária Sugestão No regime seriado cada série tem os horários das aulas em turno diurno fixo. Decidiu-se por ter as cinco séries em turnos diurnos alternados com alguma

17

18 complementação à noite, ficando a primeira, a terceira e a quinta, pela manhã e as demais no período da tarde.

3.8 - Avaliação do curso Na avaliação se deseja obter, das disciplinas ministradas no Curso de Engenharia Civil, informações sobre os aspectos de pertinência, de encadeamento com as demais disciplinas e de cumprimento dos objetivos parciais ao longo do curso, de adequação das bibliografias, de integração entre teoria e prática. Isso tudo visando um movimento continuado de aperfeiçoamento do aprendizado e, como conseqüência, melhoria da qualidade do ensino de graduação. O projeto pedagógico do curso de engenharia civil em regime seriado com periodização anual prevê: 1) a avaliação de desempenho dos docentes, realizada pelos alunos e 2) a avaliação global da disciplina, realizada pelo docente, onde são enfocados os aspectos: desempenho dos alunos, inserção da disciplina no contexto curricular, condições físicas e materiais e assistência da Coordenação de Ensino. Os instrumentos dessas avaliações encontram-se já definidos e estão apresentados no ANEXO 3. A Coordenação de Curso espera poder aplicá-los tão logo termine a tramitação da nova estrutura curricular nos órgãos superiores da UFMT.

3.9 - Monitoria A Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Civil da UFMT mantém sete bolsistas em atividade de monitoria, relacionados na Tabela 7.

18

19 Tabela 7 - Bolsistas de monitoria.

Nome Armindo de Campos Neto Edivaldo Mota Araújo Joamil Paulo Ribeiro Marcelo M. Campos Márcio Rodrigues de Oliveira Roberto de Souza Neto Rosivaldo R. de Souza

Disciplina Transportes Sistemas estruturais Mecânica dos solos Topografia Resistência dos Materiais II Resistência dos Materiais I Topografia

Docente responsável Sérgio Magalhães Lilian Rose A. G. Santana João de Deus G. dos Santos Hélio Massanobo Manoel Santinho R. Júnior Ivan J. Callejas Hélio Massanobo

3.10 Investigação em engenharia civil na prática do estágio supervisionado No curso de Engenharia Civil da UFMT o objetivo principal da disciplina de Estágio Supervisionado é desenvolver no aluno as habilidades de investigação da prática da engenharia civil, apresentando como resultado um trabalho de conclusão de estágio, TCE, que será sempre individual. O tema do trabalho deverá estar relacionado com suas atividades de estágio. Um dos motivos da investigação, está na própria resolução no 218 de 29 de junho de 1973 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, no seu artigo primeiro Atividade 08, ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão. É comum nos documentos que propõem definir o perfil do engenheiro aparecer itens do tipo, capacidade e hábito de pesquisa. A carga horária de Estágio Supervisionado da Engenharia Civil da UFMT é o regulamentada pelo capítulo VIII do Regulamento da Disciplina pela Decisão n 05/92 do Colegiado do Curso da Engenharia Civil cujo teor é o seguinte: " A avaliação do estudante não será realizada com base na carga horária total desenvolvida, porém o aluno deverá observar a seguinte carga horária mínima: reuniões com o Coordenador: 2 horas semanais equivalente a 30 horas no semestre; reuniões com o docente orientador: 2 horas semanais equivalente a 30 horas por semestre e atividade atividades práticas no campo de estágio: 12 horas semanais equivalente a 180 horas no semestre. 2. A carga horária total mínima em atividades na da disciplina Estágio Supervisionado será, portanto, de 240 horas. " No plano de trabalho que o aluno apresenta no início de semestre letivo ao coordenador deve ter a grade horária semanal que deverá atender à carga horária mínima. O Estágio Supervisionado constitui componente curricular para a integralização do curso de Engenharia Civil, portanto tem caráter obrigatório devendo o aluno ser matriculado nesta disciplina se atender aos requisitos de matrícula, apresentados na capítulo VII da mesma decisão já citada. O aluno deve ter cursado três mil horas - aula, equivalente a 80% dos critérios do curso e disponibilidade de horários semanais destinados à prática de estágio. Os principais avanços conquistados pelos alunos são: (a) de todos os alunos aprovados na disciplina conseguirem elaborar um bom trabalho TCE que são entregues na Hemeroteca da Biblioteca Central de UFMT com reconhecimento verbal dos funcionários daquele setor, como um curso que coloca sistematicamente uma média de 15 trabalhos monográficos consistentes por semestre na biblioteca da universidade e (b) alguns alunos

19

20 terem destacados em cursos de pós-graduação dando continuidade ao tema que começaram na época de estágio.

4 PLANO DE MODERNIZAÇÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA 4.1 Laboratório de computação aplicada em engenharia civil e informatização das disciplinas do curso de engenharia civil Atualmente encontra-se em avançado estágio de licitação os materiais e programas de computador que integram o Programa de Modernização do Ensino de Engenharia Civil da UFMT. O objetivo principal do programa é promover modernização do ensino de Engenharia, estimulando a realização de diferentes experiências de ensino fundadas nas atividades de pesquisa, na prática profissional moderna e na interação com os setores de produção visando a formação de engenheiros competentes e criativos. Os recursos para a aquisição dos equipamentos e programas vem do PROGRAMA DE INFORMATIZAÇÃO DAS IFES - MEC. Sendo o objetivo modernizar o método de ensino de algumas disciplinas, entendese que para isso efetivamente ocorrer devem ser colocados à disposição dos professores recursos de informática: computadores e programas. Tais medidas visam a formação de profissionais aptos a participar de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, capazes de, em tempo mínimo, resolver os problemas de engenharia, tendo grande potencial de adaptabilidade frente aos constantes avanços da tecnologia e das necessidades de aplicação delas ao cotidiano do engenheiro moderno. Pretende-se, ainda, adquirir os materiais didáticos necessários para uma melhoria na forma de apresentação dos conteúdos de diversas disciplinas. No ANEXO 4 apresenta-se esse plano.

20

21 ANEXO 1

Série Histórica do regime de créditos Período letivo

o

N total de alunos matriculados

1988/1 1988/2 1989/1 1989/2 1990/1 1990/2 1991/1 1991/2 1992/1 1992/2 1993/1 1993/2 1994/1 1994/2 1995/1 1995/2 1996/1 1996/2 1997/1 1997/2 1998/1

No total de alunos no 1o período

354 345 334 326 312 321 331 336 341 330 338 351 350 357 311 279 242 212 190 175 141

30 30 30 30 30 31 35 35 35 35 35 35 35 35 4 0 6 1 0 0 0

No total de formados no período

27 27 20 21 13 25 19 22 25 19 13 21 15 22 15 29 22 15 12 29 -

Série histórica do regime seriado com periodização anual o

Período Letivo

N total de alunos matriculados

1995 1996 1997 1998

50 95 140 162

No total de alunos no 1o período do curso (1º série). 50 50 57 52

21

22 ANEXO 2 QUADRO EQUIVALÊNCIA ENTRE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURRÍCULO DE CRÉDITOS E O SERIADO DEPARTAMENTO

DISCIPLINA DO NOVO CURSO

102 LETRAS 110 SOCIOLOGIA E CIÊNCIAS POLIT. 201 DIREITO 202 ECONOMIA 205 ADMINISTRAÇÃO 301 ENGENHARIA CIVIL (Área de Estruturas)

-

301 ENGENHARIA CI VIL (Área de Construção Civil) 301 ENGENHARIA CIVIL (Área de Geotecnia e Transportes)

301 ENGENHARIA CIVIL (Formação Complementares) 302 QUIMICA 303 FÍSICA

Sociologia Urbana (60h)

DISCIPLINA EQUIVALENTES DO CURRICULO 77 Língua Portuguesa I (60h) Sociologia Urbana (45)

VARIAÇÕES DA CARGA HORÁRIA -60h +15h

Legislação Aplicada (60h) Economia para Engenharia (60h) Administração em Engenharia (60h) Resistência dos Materiais I (30h) Resistência dos Materiais II(120h)

Legislação Aplicada (60h) Economia para Engenharia (60h) Administração em Engenharia (60h) Resistência dos Materiais I (75h)

Resistência dos Materiais I (30h) Estática das Estruturas (105h)

Isostática (75h)

-30h

Estabilidade das Construções I (60h) Estabilidade das Construções II (60h) Construções em Concreto I (75h) Construções em Concreto II (90) Construções de Aço e Madeira (60h)

-15h

+15h

Pontes e Grandes Estruturas (60h) Materiais de Construção Civil (90h)

+30h

Estruturas de Concr. Armado I (120h) Estruturas de Concr. Armado II (60h) Estruturas Metálicas I (60h) Estruturas de Madeira (60h) Pontes (60h) Materiais de Construção Civil(120h) Construção Civil (120h) Introdução à Engenharia de Segurança (60h) Topografia (90h) Mecânica dos Solos (120h)

Transportes (120h) Sistema de Drenagem (30h) Pavimentação I (60h) Ferrovias I (60h) Estágio/Trab. de Graduação (30h) Introdução à Engenharia Civil (60h) Comunicação e Mét. de Pesq. em Eng. (45h) Química Geral e Tecnológica (120h) Física Geral e Experimental I (150h) Física Geral e Experimental I (150h) Fenômenos de Transporte (90h) Resistência dos Materiais (60h)

Construção Civil I (60h) Construção Civil II(60h) Introdução à Engenharia de Segurança (60h) Topografia (75h) Mecânica dos Solos I (60h) Mecânica dos Solos II (60h) Transportes I (60h) Transportes II (60h) Pavimentação (60h) Estágio Supervisionado (60h) Iniciação à Metodologia Cientifica (60h) Química Geral (90h) Física Geral I (90h) Física Geral II (90h) Física Geral III (90h) Física Geral IV (90h) Física Geral V (60h) Fenômenos de Transporte (75h) Mecânica Geral (90h)

+75h

+60h

+15h -

+30h +60h -30h +60h -15h +30h -30h -90h

+15h -30

QUADRO EQUIVALÊNCIA ENTRE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DO CURRÍCULO DE CRÉDITOS E O SERIADO. (continuação)

22

23

304 MATEMÁTICA

305 GEOLOGIA GERAL 306 ENGENHARIA ELÉTRICA 307 ENGENHARIA SANITÁRIA

308 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 309 ARQUITETURA E URBANISMO

310 ESTATISTICA 501 EDUCAÇÃO FÍSICA 506 BOTÂNICA E ECOLOGIA

Cálculo Diferencial e Integral II (180h) Cálculo Diferencial e Integral II (120h) Geometria Analítica e Álgebra Linear (120h) Métodos Numéricos (60h) Geologia para Engenharia Civil (60h)

Cálculo I (90h) Cálculo II (90h) Cálculo III (90h) Introdução à Álgebra Linear (90h) Cálculo Numérico (60h) Elementos de Geologia (60h)

+30h +30h -

Instalações Elétricas (120h)

Eletricidade e Magnetismo (75h) Projeto de Instalações Elétricas (60h)

-15h

Hidráulica Geral (90h)

Hidráulica Geral (75h)

+15

Hidrologia Aplicada (60h) Instalações Hidráulicas e Sanitárias (90h) Sistemas de Drenagem (30h) Saneamento Básico (120h)

Hidrologia Aplicada (60h) Instalações Hidráulicas e Sanitárias (60h)

+30

Saneamento Básico (60h) Sistemas de Esgoto e Drenagem Urbana (75h) Tratamento de Águas Residuárias (75h) Estruturas Hidráulicas (60h) Introdução à Ciência da Computação (60h)

-60h

Introdução à Computação (60h)

Desenho I (90h) Desenho II (90h) Arquitetura (60h) Urbanismo e Planejamento Urbano (60h) Probabilidade e Estatística (60h) Educação Física (60h) Ciência do Ambiente (45h)

Geometria Descritiva (60h) Desenho Básico (60h) Desenho Técnico (60h) Arquitetura (60h) Viação e Urbanismo (60h)

-60h -

-30h +30h -

Probabilidade e Estatística (60h)

-

Educação Física I (30h) Educação Física II (30h) Ecologia e Poluição (45h)

-

23

24 ANEXO 3 Questionários de avaliação do curso PROGRAMA DE AVALIAÇÃO: APRESENTAÇÃO

O objetivo deste instrumento é possibilitar a avaliação das disciplinas ministradas no Curso de Engenharia Civil, visando com isto desencadear um movimento continuado de aperfeiçoamento do aprendizado e, como conseqüência, melhoria da qualidade do ensino de graduação. Este programa visa aprimorar um mecanismo de avaliação da disciplina em seu aspecto global, ou seja, abrangendo todo o conjunto disciplina-docente-ambiente de ensino. Para tanto a colaborarão do aluno é absolutamente indispensável! Não é necessário que você se identifique, mas que dê a sua contribuição de forma construtiva.

INSTRUÇÕES GERAIS

Responda a todas as questões. Uma questão em branco prejudica a avaliação. Seja imparcial. Na medida em que suas respostas visarem somente a agradar ou a desagradar o professor, elas serão inúteis para ele e para a qualificação do curso e você terá perdido o seu tempo. Nas folhas que se sequem você encontrará várias questões seguidas de quatro alternativas, uma das quais deverá ser escolhida por você. (A) Ótimo ou muito bom; (B) Bom; ( C ) Regular; (D) Ruim ou péssimo. Você deverá preencher um formulário - resposta para cada professor - disciplina. Não é necessário escrever seu nome.

24

25

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PROFESSOR 01. Os objetivos, o conteúdo programático, o método, o sistema de avaliação a bibliografia da disciplina foram apresentados pelo professor: A - muito bem e discutidos detalhadamente com os alunos; B - bem, mas não foram bastante discutidos com os alunos; C - regularmente ou parcialmente, apresentados; D -. muito mau ou superficialmente apresentados ou, não foram apresentados. 02. A B C D 03. A B C D

Quanto ao conteúdo da disciplina, você considera que: foi todo desenvolvido conforme o programa; foi desenvolvido na sua maior parte ou nas suas partes principais; foi desenvolvido apenas em parte; não foi desenvolvido no todo, foram omitidas partes importantes. O professor, ao lecionar a disciplina, mostrou: com clareza a importância e relação com as demais disciplinas do curso; a importância, mas não relacionou de modo satisfatório com as demais disciplinas; a relativa importância, motivando pouco; que a disciplina é pouco importante e que poderia ser excluída do currículo.

04. Quanto o aspecto de domínio o segurança sobre o conteúdo da disciplina, o professor demonstrou, durante o período letivo: A tem domínio excepcional; B tem domínio muito firme; C tem domínio regular: D tem domínio o abaixo do regular ou, não tem domínio. 05. A B C D

Quanto as aulas, o professor demonstrou: estar sempre preparado, ou seja, percebia-se que o professor planejava todas as aulas; estar preparado na maioria das aulas; estar razoavelmente preparado; não estar preparado na maioria das aulas o que chegou a prejudicar a aprendizagem dos alunos.

06. Os recursos técnicos e didáticos (audio - visuais) utilizados pelo professor foram: A interessantes, variados e adequados em todo o decorrer do período letivo, despertando o interesse e participação dos alunos; B foram interessantes e variados na maior parte; C poderiam ser melhores; Ddesinteressantes e repetitivos, despertando pouco interesse, ou, praticamente inexistentes, não conseguindo despertar interesse dos alunos. 07. A D C D

O sistema de avaliação utilizado pelo professor: foi adequado, variado e justo no decorrer de todo o período letivo; foi razoavelmente adequado, justo o variado; foi razoavelmente adequado; arbitrário, injusto, ou, não foi adotado nenhum sistema de avaliação.

25

26

08. Quanto à freqüência e pontualidade do professor às aulas, ele demonstrou ser: A sempre assíduo e pontual para iniciar e terminar as aulas, cumprindo toda a carga horária da disciplina; B sempre assíduo, porém nem sempre pontual, isso não prejudicou o cumprimento da carga horária; C nem sempre assíduo, nem sempre pontual, isso prejudicou razoavelmente o desenvolvimento do conteúdo da disciplina; D muito inassíduo e impontual, prejudicando o desenvolvimento do conteúdo e prejudicando a aprendizagem dos alunos ou, totalmente inassíduo, demonstrando irresponsabilidade e total descomprometimento com a disciplina. 09. Quanto o relacionamento com os alunos em termos de comunicação, respeito mútuo e diálogo você considera que o professor: A é comunicativo, aberto ao diálogo e respeita a opinião dos alunos, havendo bom relacionamento; B não é muito comunicativo e aberto ao diálogo, mas respeita a opinião dos alunos, havendo bom relacionamento; C comunica-se e relaciona-se com dificuldade, prejudicando um pouco o relacionamento; D comunica-se mau, não respeita a opinião dos alunos, isso prejudica bastante o relacionamento ou, comunica-se pessimamente, não admite diálogo, agride freqüentemente os alunos, havendo um clima de constante tensão em suas aulas. 10. Quanto a relação entre teoria e prática (* ) o professor: A B C D prático.

sempre relacionou a exposição teórica da disciplina com a aplicação prática; houve muita relação entre teoria e prática, mas poderia ter sido mais evidenciada; houve teoria e prática, mas não interligadas; houve muita teoria e pouca ou nenhum enfoque prático, ou, quase não houve teoria e nenhum enfoque

(*) Teoria e prática são momentos dialéticos o indissociáveis no desenvolvimento de uma disciplina não, necessariamente, atividades separadas ou independentes. Nos procedimentos didáticos de uma disciplina, teoria e prática acontecem intercaladas alternadamente.

11.

A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de aula foi:

A B C D

completa: satisfatória; pouca; nenhuma.

12. A A B C D

maneira do professor responder e elucidar as perguntas foi: ótima; boa; regular; ruim.

13. O aproveitamento do tempo de aula pelo professor, a organização das aulas em termos de clareza e objetividade, as estratégias de, ensino - aprendizagem foram: A ótimas B boas; C regulares; D ruins. 26

27

14. A seleção qualitativa e quantitativa de bibliografia, a consistência, a pertinência e a atualização o das informações veiculados pelo professor foram: A ótimas; B bons; C razoáveis; D ruins. 15 O estímulo do professor ao desenvolvimento do pensamento crítico do aluno; a geração de motivação das aulas e a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos foram: A ótimos; B bons; C regulares; D pequenos

27

28 o

QUESTIONÁRIO N 02 AVALIAÇÃO DOS ALUNOS, DA DISCIPLINA E CONDIÇÕES FÍSICAS EFETUADA PELO PROFESSOR

Turma:

01.Qual o seu ponto de vista quanto ao desempenho da turma em termos de interesse, dedicação, assiduidade, pontualidade e o respeito ao longo desse período letivo?

02. E quanto ao desempenho da turma em termos da capacidade de assimilação e aprendizagem, desempenho nas avaliações e desenvolvimento do pensamento crítico?

03. Quais são as suas considerações quanto à disciplina no contexto curricular? Há bom relacionamento da sua disciplina com outras do currículo? Os alunos trouxeram os conhecimentos anteriores necessários para acompanhar a disciplina?

04. O ambiente físico e material onde foram desenvolvidas as aulas propiciaram boas condições de ensino e de aprendizagem?

05 Qual sua opinião quanto à assistência e acompanhamento da Coordenação Ensino de Graduação em Engenharia Civil? Dê sugestões para os aspectos pedagógicos e administrativos do curso.

28

29 ANEXO 4

LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO APLICADA EM ENGENHARIA CIVIL E INFORMATIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL INTRODUÇÃO O objetivo principal da

INFORMATIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS é promover

modernização do ensino de Engenharia, estimulando a realização de diferentes experiências de ensino fundadas nas atividades de pesquisa, na prática profissional moderna e na interação com os setores de produção visando a formação de engenheiros competentes e criativos. Tem-se por objetivo uma de suas metas

criar um laboratório de computação aplicada, que terá como

promover

a informatização das diversas disciplinas do curso de

Engenharia Civil. Sendo o objetivo modernizar o método de ensino de algumas disciplinas, entendese que para isso efetivamente ocorrer devem ser colocados à disposição dos professores recursos de informática: computadores e programas. Tais medidas visam a formação de profissionais aptos a participar de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, capazes de, em tempo mínimo, resolver os problemas de engenharia, tendo grande potencial de adaptabilidade frente aos constantes avanços da tecnologia e das necessidades de aplicação delas ao cotidiano do engenheiro moderno. Pretende-se, ainda, adquirir os materiais didáticos necessários para uma melhoria na forma de apresentação dos conteúdos de diversas disciplinas. Faz-se necessário utilizar uma forma direta e eficiente de informatização das disciplinas: a utilização de programas comerciais plenamente desenvolvidos e testados. Essa decisão decorre do escasso tempo disponível e possibilita informatizar o maior número possível de disciplinas.

OBJETIVOS 1- Criar o Laboratório de Computação Aplicada, com a finalidade de promover

a

informatização de diversas disciplinas do curso de Engenharia Civil, adquirindo

29

30 computadores, periféricos e programas, necessários para promover mudança na forma de apresentação dos conteúdos das disciplinas que serão informatizadas. 2 - Treinar os professores das disciplinas objeto de informatização, alunos monitores e técnicos de apoio no uso dos programas e dos equipamentos . 3- Elaborar exemplos de aplicação dos programas utilizados nas diversas disciplinas, visando facilitar a adaptação dos docentes na utilização dos programas adotados. 4- Adquirir equipamentos de projeção tais como:

retro-projetores

e “data-show” para

utilização nas diversas disciplinas.

DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS O curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso é composto pelas seguintes áreas de conhecimento: Estruturas, Materiais de Construção, Geotecnia e Transportes. Pretende-se informatizar algumas disciplinas de acordo com necessidades específicas e prioridades. Com o intuito de modernizar o ensino das disciplinas da Área de Estruturas, o computador será utilizado como ferramenta de apoio à apresentação das disciplinas Resistência dos Materiais 1 e 2, Estática das Estruturas e Teoria das Estruturas . Isso, por meio do emprego de programas de computação simbólica, os quais possibilitam desenvolver rotinas utilizando códigos de alto nível,

possuem ótima capacidade de

apresentação gráfica, de manipulação de grandes sistemas de equações lineares, de resolução de problemas do cálculo tensorial, etc. Tal proceder contribui para um melhor

entendimento dos problemas, porque a

simulação do comportamento de um novo modelo após a modificação de um conjunto de parâmetros é realizada sem acréscimo de trabalho manual e sem desperdício de tempo. A disciplina Análise Matricial das Estruturas, onde se inicia o estudo do Método do Elementos Finitos,

tem por objetivo desenvolver rotinas

computacionais para a

determinação de efeitos nas estruturas produzidos por ações que nelas são aplicadas. O computador é a principal ferramenta de trabalho e não há como desenvolver o seu conteúdo sem o uso de computadores. As disciplinas da matéria de Sistemas Estruturais, tradicionalmente “disciplinas de projeto”, por sua complexidade, utilizam os seguintes tipos de programas de computador: a) pacotes de computação simbólica -

no estágio em que são apresentados os

fundamentos teóricos do projeto das estruturas ;

30

31 b) programas de análise estrutural por elementos finitos - no desenvolvimento dos projetos, na fase em que são determinados os efeitos dos carregamentos; c) programas de representação gráfica -

utilizados na apresentação final do projeto:

confecção de desenhos gerais de implantação e de detalhamento construtivo. Deve-se ter em mente que o mercado de trabalho de hoje exige um profissional familiarizado com o uso desses programas. Não há outro modo de atender a esse requisito crescente do mercado sem conduzir o ensino empregando as ferramentas computacionais que agilizam o projeto, possibilitam o exame de diferentes alternativas, com o intuito de melhor conceber as estruturas e se obter a solução mais eficiente. Na área de Materiais de Construção e Sistemas Construtivos, num primeiro momento,

a ênfase de informatização é naquelas disciplinas de projeto de instalações

elétricas, de telefonia e de instalações hidro-sanitárias. Devem ser adquiridos pacotes gráficos comerciais específicos para projetos das referidas instalações. A primeira etapa de informatização da

disciplina Construção Civil consistirá na

utilização de programas comerciais voltados para o orçamento, o planejamento e o controle de obras. Posteriormente, deverão ser utilizados programas que efetuem as especificações dos materiais empregados, dispondo também do recurso de fazer as quantificações dos mesmos a partir dos projetos desenvolvidos em pacotes gráficos.

Este enfoque da

informatização da disciplina torna o ensino mais produtivo, atualizado e afinado com o mercado de trabalho. Merece também destacar a necessidade de adquirir dispositivos de aquisição de sinais de instrumentação, que são acoplados a computadores, constituindo um sistema de conversão analógico-digital de baixo custo, muito úteis no desenvolvimento de ensaios dos materiais. Tais recursos vão motivar os alunos da disciplina Materiais de Construção na investigação do comportamento dos materiais construção usuais. Também, deverá ser estimulado o emprego de planilhas eletrônicas visando maior rendimento na apresentação relatórios de ensaios de laboratório. Na área de Geotecnia deverá ser estimulado também, na disciplina Mecânica dos Solos, o uso de planilhas eletrônicas na apresentação de relatório de ensaios de laboratório. Na disciplina que trata de Investigações Geotécnicas, devem ser utilizados programas de elaboração de laudos de sondagem, ocupando melhor o tempo da disciplina com a tarefa de interpretação e análise dos resultados das sondagens. Deverão ser utilizados pacotes comerciais dedicados à solução de Problemas de Fluxo, Estabilidade de Taludes e Estruturas de Contenção. Na disciplina de Fundações e 31

32 Obras de Terra deve-se dar preferência a programas que possibilitem o estudo de diferentes tipos de componentes das estruturas de fundações e que informem os valores dos parâmetros de comportamento, visando aprimorar a sensibilidade do estudante ao problema.

No aprendizado das

Obras de Terra

terão uso preferencial os programas

utilizados

na fase de concepção, onde se tem interesse em quantificar os

volumes

envolvidos no projeto de barragens. Posteriormente, deverão ser adquiridos programas comerciais, capazes de tratar com profundidade os problemas práticos das Obras de Terra. Nas matérias de

Transportes e

Engenharia de Tráfego deverão ser utilizados

programas comerciais para cálculo da capacidade de vias urbanas e rodovias, rampas de acesso e áreas de entrelaçamento. Também deverá ser utilizado programa

para

dimensionamento do tempo dos semáforos, em diversas situações: operando de forma isolada ou operando em redes coordenadas. Também deverão ser utilizados programas dedicados ao projeto geométrico de estradas, e pacotes comerciais desenvolvidos para o orçamento, o planejamento e o controle de obras de rodovias. RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS QUE SERÃO INFORMATIZADAS E PRIORIDADES NA INFORMATIZAÇÃO

Nesta seção definem-se prioridades para a informatização das disciplinas. Adota-se uma escala de 1 a 4 para as prioridades. O valor 1 indica prioridade máxima, ou seja, realização imediata, o valor 4 indica prioridade mínima, isto é, a realização se dará em até dois anos. Nesta fase da informatização de disciplinas estarão envolvidos quinze professores do Departamento de Engenharia Civil e todos os alunos do curso.

32

33

ÁREA

E S T R U T U R A S

C O N S T.

C I V I L G E O T E C N I A

DISCIPLINA

PRIORIDADE

Resistência dos Materiais 1 Resistência dos Materiais 2 Estática das Estruturas Estruturas de Madeira 1 Estruturas de Concreto Armado 1 Estruturas de Concreto Armado 2 Estruturas de Concreto Protendido Estruturas de Edifícios Pontes Estruturas Metálicas 1 Estruturas Metálicas 2 Análise Matricial das Estruturas Introdução ao Método dos Elementos Finitos Sistemas Estruturais Teoria das Estruturas Tópicos Especiais em Estruturas

1 1 1 1 1 2 4 1 2 1 2 1 1

Instalações Hidro-Sanitárias Projeto de Instalações Elétricas Materiais de Construção Civil Construção Civil Patologia das Construções

1 1 1 1 2

Mecânica dos Solos 1 Mecânica dos Solos 2 Fundações e Obras de Terra Geologia Aplicada Transportes 1 Transportes 2 Pavimentação Topografia

1 1 2

1 1 2 2 1 2 1 1

33

34 RELAÇÃO DOS PROGRAMAS A SEREM ADQUIRIDOS E DOS CURSOS QUE UTILIZARÃO OS RECURSOS SOLICITADOS ITEM

PROGRAMA

DESCRIÇÃO

APLICAÇÃO

PRIORI DADE

1

MATHEMATICA MATH CAD MAPLE V AutoCAD Versão 14 GEO - TEK 10

Todas as disciplinas das diferentes áreas. Todos os cursos da FTEN IDEM

1

2 3 4

Programa de computação simbólica. IDEM IDEM

IDEM

Programa p/ representação gráfica

Todas as disciplinas de desenho e de Projeto dos departamentos da FTEN

Estabilidade de taludes e projeto de estruturas de contenção Análise de estruturas pelo MEF envolvendo não linearidade

Eng. Civil. Disciplinas ligadas ao projeto de estruturas de contenção e de obras de terra. Fundações e Obras de Terra. Mec. Solos II. Engenharia Civil, disciplinas teóricas da área de Eng. de Estruturas. Grupo de pesquisa em Estruturas e Materiais, Engenharia Sanitária: disciplinas de projeto e disciplinas teóricas da área de Eng. de Estruturas Eng. Civil, Eng. Mecânica, disciplinas teóricas da área de Eng. de Estruturas. Grupo de pesquisa em Estruturas e Materiais Eng. Civil, disciplinas: Estruturas de Concreto Armado1 e 2, Fundações.

1

Eng. Civil, Eng. Sanitária, Arquitetura. Disciplina de projeto. Estruturas de Concreto Armado 1 e 2 Eng. Civil, Eng. Sanitária, Arquitetura. Estruturas metálicas 1 e 2. Eng. Civil, disciplinas: Estruturas de Concreto Armado,1 e 2 Fundações.

1

Orçamento, planejamento e controle de obras. Projeto arquitetônico, com visualização em 3D Simulação de dispositivos: operação e controle Editor de texto, Planilha eletrônica, Programa de apresentação Dicionário da língua portuguesa

Eng. Civil, Eng. Sanitária, Arquitetura Construção Civil . Eng. Civil: Construção Civil, Arquitetura, Urbanismo. Eng. Civil: ensaios de laboratório

2

Todos os cursos da FTEN. Todas as disciplinas

1

IDEM

1

Corretor de gramática da língua portuguesa

Todos os cursos da FTEN

1

5 6

SAP 2000 - NÃO LINEAR

7

ANSYS

8

CYPECAD

9

STRAKON

Detalhamento de concreto armado

10

METÁLICA 3D

11

SISTRUT

Projeto de Estruturas metálicas Projeto de estruturas de concreto armado.

12

VOLARE

13

3D STUDIO

14

MATH LAB

15

OFFICE 97

16

18 19

AURÉLIO ELETRÔNICO CORRETOR GRAMATICAL NETSCAPE AutoELETRIC

20

AutoHIDRÁULIC

21

IG-SPICE

22

MIPS

23

CLIMATIC

24

HDM

25

FEPAVE

17

Análise de estruturas pelo MEF envolvendo não linearidade, campos de temperatura Projeto de estruturas de concreto armado.

Navegador da Web Programa para o projeto de instalações elétricas prediais Programa para o projeto de instalações hidrosanitárias prediais Programa de simulação de circuitos Simulação do funcionamento de microprocessadores Simulador de condições climáticas em ambiente Sistema de gerência de pavimentos Projeto de pavimentos

Eng. Civil: Instalações Elétricas Prediais

2 3 1

1

2 2

1 1

1 3

2 2

Eng. Civil e Eng. Sanitária. Instalações Hidro-Sanitárias.

2

Eng. Civil e Eng. Elétrica.

2

Eng. Elétrica e Eng. Civil

2

Eng. Civil ,Eng. Sanitária e Arquitetura. Arquitetura e Urbanismo. Eng. Civil. Transportes 1 e 2. Eng. Civil. Transportes 1 e 2 e Pavimentação.

1 1 1

SISTEMA OPERACIONAL: WINDOWS 98 / WINDOWS NT

34

35 RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS ITEM

EQUIPAMENTO

1

Microcomputador PC compatível, processador Pentium2 clock 333MHz, memória Ram 64 Mb, unidade de disco rígido com 4Gb, Placa de vídeo VESA local - bus micro-processada 2MB, Placa de rede, Mouse padrão Logitech, Teclado, Conjunto multimidia 24X, dotatdo de placa de rede ethernet. Microcomputador PC compatível, processador Pentium2 clock 333MHz, memória Ram 256 Mb, unidade de disco rígido com 12Gb, Placa de vídeo VESA local - bus micro-processada 2MB, Placa de rede, Mouse padrão Logitech, Teclado, Conjunto multi-midia 24X, dotatdo de placa de rede ethernet. Monitor de vídeo SONY Trinitron 15” Micro-câmara de vídeo conferência “QuickCam” Traçador gráfico à tambor, à jato de tinta, tamanho A0 Sacanner de mesa, com resolução ótica de 600 DPI Impressora à jato de tinta com velocidade de impressão de 5pm Mesa digitalizadora tamanho A1 Retro - projetor da marca 3M Data Show colorido Tela de projeção Estabilizador de corrente de 0,8 Kva Estabilizador de corrente de 2,0 Kva Câmara fotográfica digital Mesa para micro-computador Cadeira para digitador Rolo com 50 metros de cabo co-axial Condicionador de ar com 20.000 BTUs Fax-Modem 53,2 kbps externo com cabo para conexão ao micro No-Break com capacidade de manutenção de funcionamento por 30 minutos, potência 2 kVA, resposta em 15 ms

2

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 19

QT

PRIORI DADE

19

1

1

1

20 2 1 1 1 1 2 1 1 19 1 1 20 20 1 2 1 1

1 1 1 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

35

36 Resumo das informações para efeito do PROGRAMA DE INFORMATIZAÇÃO DAS IFES Departamento de Engenharia Civil - FTEN - UFMT ATIVIDADES DE APOIO INFORMATIZADO AO ENSINO DE GRADUAÇÃO JÁ EXISTENTES 1 2 3

4 5

0

N de disciplinas N0 de alunos 0 N de professores efetivamete atuantes no ensino de graduação com apoio informatizado 0 N de micros N0 de laboratórios

0 0 0

0 0

ATIVIDADES NOVAS DE APOIO INFORMATIZADO 1) N0 DE DISCIPLINAS QUE UTILIZARÃO OS LABORATÓRIOS : 29 ( relação EM ANEXO) 2) N0 DE ALUNOS USUÁRIOS: 400 3) N0 DE PROFESSORES EFETIVAMENTE ENVOLVIDOS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO COM APOIO INFORMATIZADO: 15 4) CONFIGURAÇÃO BÁSICA DOS MICROS A SEREM ADQUIRIDOS: ITEM

1

2

3

EQUIPAMENTO

QT Microcomputador PC compatível, processador Pentium2 clock 333MHz, memória Ram 64 Mb, unidade de disco rígido com 4Gb, Placa de vídeo VESA local - bus micro-processada 2MB, 19 Placa de rede, Mouse padrão Logitech, Teclado, Conjunto multimidia 24X, dotatdo de placa de rede ethernet. SERVIDOR DA REDE LOCAL 1 Microcomputador PC compatível, processador Pentium2 clock 333MHz, memória Ram 256 Mb, unidade de disco rígido com 12Gb, Placa de vídeo VESA local - bus micro-processada 2MB, Placa de rede, Mouse padrão Logitech, Teclado, Conjunto multi-midia 24X, dotatdo de placa de rede ethernet. Monitor de vídeo SONY Trinitron 15” 20

EQUIPAMENTOS ADICIONAIS ESTÃO DISCRIMINADOS NA RELAÇÃO EM ANEXO 5) DISTRIBUIÇÃO Os micros funcionarão interligados em rede local implantada na sala 104 do bloco b da FTEN. 6) SISTEMA OPERACIONAL, PROGRAMAS APLICATIVOS Windows NT e Windows 95. Os programas aplicativos estão relacionados na página 6, onde são apresentados os nomes comerciais, descrição sumária e as disciplinas em que serão utilizados.

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