METAS AMBIENTAIS EUROPA e PORTUGAL A N A

F R A G ATA ,

P h . D

Professora Auxiliar, Universidade Portucalense

1

Consciência ambiental …

1962

Silent Spring

1970 Dia da Terra

1985 Buraco do Ozono Antártida

1992 1986 Acidente nuclear Chernobyl

1987 Relatório de Brundtland Desenvolvimento Sustentável

2005 Protocolo de Quioto

Convenção-Quadro sobre o Meio Ambiente: Agenda 21

2015 Acordo de Paris

Temperaturas médias anuais da atmosfera na Europa

aumentaram 0,3-0,6°C desde 1900. Consequências ambientais potenciais: - subida do nível do mar, - tempestades mais frequentes e intensas, - inundações e secas, - alterações no biosfera e na produtividade alimentar.

2

Perspetivas da Urbanização Global ...

rácio da população global nas cidades1

vivem no centro urbano de Tokio – maior área metropolitana do mundo1

com mais de 10 milhões de habitantes cada uma até 20301

gravidade das consequências dos efeitos ambientais dependerá A

(em parte) do As Cidades utilizam apenas 0.5% do espaço global disponível,

grau de aplicação

de medidas de adaptação nos próximos anos e décadas.

do crescimento da população urbana até 2050 principalmente na China, India and Nigéria1

no entanto consomem

75% dos recursos globais2

Fontes: ● 1 ‘World Urbanization Prospects 2014’, UN ● 2 ‘Rapid Urbanisation‘, pwc.co.uk (2015)

3

Estratégia ... Assegurar o limite atualmente assumido para que possa haver sustentabilidade manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC (acordo de Paris).

Redução das emissões de gases com efeito de estufa (dióxido de carbono, metano, óxidos de azoto e vários compostos halogenados).

Ameaças para o ambiente urbano, para a saúde e o bem-estar humanos: aumento rápido do transporte invidual e padrões de consumo intensivos na utilização de recursos.

A agenda ambiental europeia tem sido favorável a uma legislação nacional mais coerente e exigente, com reflexos notórios na perceção das questões ambientais por parte da sociedade civil, visando: - tornar as cidades mais sustentáveis; - melhorar a eficácia na resposta aos desafios internacionais em matéria de ambiente e clima.

Setor dos transportes: qualidade do ar ... Uma das principais fontes de poluição atmosférica na Europa, em particular nas áreas urbanas ,com os principais poluentes atmosféricos emitidos através da combustão e associados aos diferentes modos de transportes. - contribuiu para 19,7% das emissões

de gee na

UE em 2012, correspondendo a 893 milhões de toneladas de CO2eq.

Objetivos: diminuir as emissões de gee - até 2050: redução mínima de 60% as emissões de gee do setor dos transportes (face a 1990), o que corresponde a uma redução de 70% face a 2008. - Até 2020 (face a 2000): reduzir 13,8 quilotoneladas de NOx e 0,9 quilotoneladas de PM2,5

Transporte rodoviário: -contribuído para 90% das emissões totais do setor dos transportes; -é uma das principais fontes de emissão de NOx na Europa, tendo em 2011 contribuído para 41% das emissões totais. 5

Setor dos transportes: eficiência energética - É o segundo setor com maior potencial de melhoria da eficiência energética até 2020 - Europa: Responsável por cerca de 32% do consumo de energia final na UE. - Portugal: 1/3 do consumo total de energia Objetivos: diminuir a dependência do sistema de transportes em relação ao petróleo - descarbonização Até 2030: descarbonizar a logística nos grandes centros urbanos;

Até 2030: reduzir em 50% o número de veículos Descarbonização do setor dos transportes:

automóveis de motorização convencionais utilizados no transporte urbano

-inovação tecnológica (veículos elétricos, tarifação inteligente, sistemas avançados de gestão do tráfego, etc.)

Até 2050: retirar estes veículos de circulação nas

Estratégia consistente e de longo prazo para os combustíveis alternativos

cidades, que se espera serem substituídos por

tecnologias de baixo carbono que incluem os veículos elétricos 6

Transporte rodoviário de passageiros Europa: Atualmente a maior parte das deslocações em transportes públicos na UE realiza-se em autocarro.

Portugal: 2001 e 2011: aumento do transporte individual em detrimento do transporte coletivo, em contraciclo com o resto da UE. 2012: país europeu mais dependente do carro individual, com 89,3% das deslocações a serem feitas em carro individual; o autocarro apenas correspondia a 6,6% das deslocações, muito aquém dos valores apresentados por outros países europeus (14,4% na Irlanda e 13,7% em Espanha, por exemplo).

Portugal 2020 MODELO DE DESENVOLVIMENTO MAIS COMPETITIVO E RESILIENTE Portugal procura uma trajetória de crescimento sustentável assente num modelo de desenvolvimento

mais competitivo e resiliente Procura criar condições para

uma maior coesão e convergência no contexto europeu com menor consumo de recursos naturais e energéticos e ao mesmo tempo gerar novas oportunidades de emprego, de criação de riqueza e reforço do conhecimento.

Portugal 2020 TRANSFORMAR CONSTRANGIMENTOS EM OPORTUNIDADES

PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTOS • Elevada intensidade energética da economia portuguesa • Ineficiências na utilização e gestão de recursos • Vulnerabilidades face a diversos riscos naturais e tecnológicos • Debilidades na proteção dos valores ambientais

PRIORIDADES NA MOBILIZAÇÃO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS DO PORTUGAL 2020 • Promoção e valorização dos recursos endógenos • Transição para uma economia de baixo carbono • Prevenção de riscos e adaptação às alterações climáticas • Proteção do ambiente e promoção da eficiência de recursos SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS

Portugal 2020 METAS DE PORTUGAL no âmbito da Estratégia Europa 2020 e situação em 2011 No âmbito da Estratégia Europa 2020, foram traçadas as seguintes metas para Portugal no Acordo de Parceria PT 2020, contribuindo para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo

Áreas

Indicadores

METAS EUROPA 2020

META PT 2020

2011

Emprego

Taxa de emprego (população 20-64 anos)

75%

75%

69,1%

I&D e Inovação

Investimento em I&D em % do PIB

3%

2,7% a 3,3%

1,5%

Emissões de gases efeito estufa (GEE)

- 20% (- 30% se forem reunidas as

+ 1,0% (variação % face a

- 8%1

condições necessárias relativamente a 1990)

2005 em emissões não CELE)

% Energias renováveis no consumo de energia final

20%

31%

27,3%

Eficiência energética (ganho em % no consumos de energia primaria face a 2005)

20%

20%

16,5%

Taxa de abandono escolar precoce e formação na população entre 18‐24 anos

10%

10%

23,2%

% População com ensino superior ou equiparado entre os 30 e os 34 anos

40%

40%

26,1%

• Pessoas em risco pobreza /exclusão social (variação face a 2008)

- 20 milhões

- 200 mil

- 156 mil

Clima e Energia

Educação

Pobreza e Exclusão Social

% Energias renováveis: meta de utilização de 10% de energias renováveis no setor dos transportes ate 2020 10

Estratégia Portugal 2020 OBJETIVOS TEMÁTICOS: a programação dos investimentos para o período de 2014-2020, decorrentes do Acordo de Parceria, enquadrada por onze objetivos temáticos.

Domínios temáticos • OT1: Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação; • OT2: Melhorar o acesso as tecnologias da informação e da comunicação, bem como a sua utilização e qualidade; • OT3: Reforçar a competitividade das pequenas e medias empresas e dos setores agrícola (para o FEADER), das pescas e da aquicultura (para o FEAMP);

Crescimento inteligente

• OT4: Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores; • OT5: Promover a adaptação as alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos; • OT6: Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos; • OT7: Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas;

Crescimento verde

• OT8: Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral; • OT9: Promover a inclusão social e combater a pobreza; • OT10: Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida; • OT11: Reforçar a capacidade institucional e uma administração publica eficiente.

Crescimento inclusivo Capitalização Institucional

11

Portugal 2020 4 Programas Operacionais (PO): Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período 2014-2020, designado por Portugal 2020: • Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) • Fundo Social Europeu (FSE) • Fundo de Coesão (FC)

- PO Competitividade e Internacionalização (POCI); - PO Inclusão Social e Emprego (POISE); - PO Capital Humano (POCH); - PO Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR)

5 Programas Operacionais Regionais (POR) no continente: - POR Norte; - POR Centro; - POR Lisboa; - POR Alentejo; - POR Algarve

Complementados com: Outras soluções de investimento geridas a nível europeu: Horizonte 2020, INTERREG (Europa, MED, SUDOE, POCTEP), Espaço Atlântico, COSME, LIFE e URBACT III, entre outros, e o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos. Outros fundos: do Banco Europeu de Investimento disponíveis para a habitação e reabilitação urbana, o Fundo de Eficiência Energética, o Fundo Português de Carbono, entre outros.

Portugal 2020 PO SEUR - ESTRUTURA

No sentido de contribuir para a afirmação da Estratégia Europa 2020, no que se refere sobretudo à prioridade do crescimento sustentável, o PO SEUR estabelece

um conjunto de OBJETIVOS TEMÁTICOS que se traduzem operacionalmente em TRÊS EIXOS DE ATUAÇÃO

que por sua vez se desdobram em PRIORIDADES DE INVESTIMENTO (PI) e OBJETIVOS ESPECÍFICOS.

Portugal 2020 DOMINIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS

Objetivos Temáticos Centrais

OT4: Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores;

OT 5: Promover a adaptação as alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos;

OT6: Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos

Portugal 2020 FINANCIAMENTO COMUNITÁRIO TOTAL PARA O DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS Milhões € Fundo Coesão e FEDER

OT 6 OBJETIVO TEMÁTICO 6

OT 5 OBJETIVO TEMÁTICO 5

OT 4 OBJETIVO TEMÁTICO 4

(EIXO III) PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

(EIXO II) PROMOVER A ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E À PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

(EIXO I) APOIAR A TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO EM TODOS OS SETORES

1.045,0

401,2

757,0

POR Continente

727,4

0,0

766,3

POR Regiões Aut.

82,8

31,8

66,7

1.854,6

433,0

1.590,0

PO SEUR

Totais TOTAL DOMÍNIO SEUR

3.927,1

Fundo Coesão

( EIXO III ) Proteger o ambiente e promover a eficiência na utilização dos recursos

POSEUR ( EIXO III ) Proteger o ambiente e promover a eficiência na utilização dos recursos A preservação dos recursos naturais e a minimização dos impactes negativos sobre a saúde pública e o ambiente, contempla de modo integrado, aspetos de planeamento, prevenção e gestão eficiente RESÍDUOS

RECURSOS HÍDRICOS

- A produção de RU tem diminuído

• Densificar os pontos de monitorização

- Os RU em Portugal continental são maioritariamente destinados à deposição em aterro

• Existem ainda aglomerações com descargas de águas residuais urbanas por resolver

- Verifica-se a tendência crescente da preparação para reutilização e reciclagem

• Carecem de melhoria os níveis de eficiência operacional das entidades gestoras BIODIVERSIDADE

PASSIVOS AMBIENTAIS - Existem

locais contaminados (atividades industriais ou mineiras atualmente desativadas ou abandonadas), geograficamente delimitados, que comportam um nível de risco potencial para a saúde humana e para os ecossistemas.

• As últimas avaliações do estado de conservação de espécies e habitats (relatórios Diretivas Aves e Habitats – 2013) demonstram resultados muito pouco satisfatórios • Existe um conjunto significativo de espécies para as quais não é possível sequer avaliar o estado de conservação

POSEUR ( EIXO III ) Proteger o ambiente e promover a eficiência na utilização dos recursos

Operacionalização das estratégias para o setor dos resíduos (PERSU 2020), para o setor das águas (PENSAAR 2020), para a biodiversidade (Diretivas Aves e Habitats e PAF) e para os passivos ambientais

• melhoria dos níveis de reciclagem e de outras formas valorização de resíduos urbanos • resolução de problemas de saneamento de águas residuais, melhoria da qualidade dos serviços de AA e SAR e da qualidade das massas de água • melhoria do conhecimento sobre o estado de conservação e dos estatutos de ameaça de espécies e habitats • reabilitação de áreas degradadas

Ações • As ações no âmbito dos setores dos resíduos e das águas visam o cumprimento das metas determinadas pelos respetivos planos estratégicos e a satisfação dos requisitos dos acervos ambientais da União Europeia • No âmbito das ações de gestão dos valores naturais protegidos e da biodiversidade, embora esteja genericamente consolidada a designação de áreas classificadas no meio terrestre e costeiro/litoral, cabe desenvolver o processo de estabelecimento de uma rede coerente de áreas protegidas marinhas, ainda em curso.

POSEUR ( EIXO III ) Proteger o ambiente e promover a eficiência na utilização dos recursos

EIXO PRIORITÁRIO 3

PROTEGER O AMBIENTE E PROMOVER A EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

1.045 M€ FUNDO COESÃO

306 M€

RESÍDUOS URBANOS

634 M€

40 M€

65 M€

ÁGUA

VALORIZAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E ECOSSISTEMAS

RECUPERAÇÃO PASSIVOS AMBIENTAIS (ZONAS INDUSTRIAIS ABANDONADAS)

PRIORIDADES DE INVESTIMENTO

( EIXO II ) Promover a adaptação às alterações climáticas e à prevenção e gestão de riscos

POSEUR ( EIXO II ) Promover a adaptação às alterações climáticas e à prevenção e gestão de riscos Portugal é um país com grande vulnerabilidade aos impactes das alterações climáticas o que intensifica os riscos de:

INCÊNDIOS

EROSÃO COSTEIRA

• Anualmente a área ardida é bastante superior à média europeia e à média dos países da bacia mediterrânea.

• Aproximadamente 25% da orla costeira continental é afetada (os processos erosivos podem ser agravados pelos efeitos das alterações climáticas - pela subida do nível do mar e temporais)

CHEIAS E INUNDAÇÕES • Estão identificadas 22 zonas críticas de risco elevado

POSEUR ( EIXO II ) Promover a adaptação às alterações climáticas e à prevenção e gestão de riscos Operacionalização dos instrumentos de política climática, nomeadamente a Estratégia Nacional para a Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC), e de gestão e prevenção de riscos

Ações 1. Promoção de investimentos para abordar riscos específicos, assegurar a capacidade de resistência às catástrofes e desenvolver sistemas de gestão de catástrofes. Domínios de Intervenção: • Proteção do Litoral; • Redução de Incêndios Florestais; • Prevenção e Gestão de Riscos de Cheias e Inundações;

• maior concentração nos principais riscos que afetam o território português

• Meios de emergência e Ações Preventivas face a Acidentes Graves e Catástrofes;

• reforço da prevenção, antecipação e reação mais eficaz

• Instrumentos de Planeamento, Monitorização e Comunicação;

• promoção da inovação e de novas soluções e metodologias para os riscos

• Ações Inovadoras na Prevenção e Gestão de Riscos.

• gestão de riscos específicos por via da capacitação das instituições envolvidas

2. Apoio ao investimento para a adaptação às alterações climáticas, incluindo abordagens baseadas nos ecossistemas

POSEUR ( EIXO II ) Promover a adaptação às alterações climáticas e à prevenção e gestão de riscos

EIXO PRIORITÁRIO 2 401 M€ FUNDO COESÃO

PROMOVER A ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E À PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

200 M€

190 M€

11 M€

PROTEÇÃO DO LITORAL

MEDIDAS PARA PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

PRIORIDADES DE INVESTIMENTO

POSEUR

( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono

Alinhado com o Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética e Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis (PNAER) e cumprimento das metas comunitárias.

• aumento da competitividade da economia nacional • redução da dependência energética, • redução da intensidade energética e carbónica.

Ações • As ações de fomento da diversificação das fontes de abastecimento energético de origem renovável, visam aproveitar o potencial energético endógeno e garantir a ligação das instalações produtoras à rede, reduzindo assim a dependência energética • As ações de eficiência energética a implementar abrangerão todos os setores da economia, sendo que será dada prioridade aos setores com maior peso no consumo de energia, com especial relevância para as empresas, a habitação e os transportes.

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono

EIXO PRIORITÁRIO I 757 M€ FUNDO COESÃO

OT4: APOIAR A TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA COM BAIXAS EMISSÕES DE CARBONO EM TODOS OS SETORES

135 M€

200 M€

200 M€

120 M€

102 M€

PI 4.1

PI 4.3

PI 4.3

PI 4.4

PI 4.5

PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO/ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE FONTES RENOVÁVEIS

APOIO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA HABITAÇÃO

APOIO À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS INFRAESTRUTUR AS DA AP CENTRAL

SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INTELIGENTE

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TRANSPORTES PÚBLICOS E MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

PRIORIDADES DE INVESTIMENTO

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Prioridade de Investimento 4.5

102 M€

PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE BAIXO TEOR DE CARBONO PARA TODOS OS TIPOS DE TERRITÓRIOS, NOMEADAMENTE AS ZONAS URBANAS

FUNDO COESÃO

Objetivos específicos Apoio à implementação de medidas de eficiência energética e à racionalização dos consumos nos transportes coletivos de passageiros.

Exemplos de tipologias das operações • Conversão de frotas de transportes coletivos de passageiros (rodoviário e fluvial) – gás natural • Mobilidade elétrica

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Prioridade de Investimento 4.5

102 M€

PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE BAIXO TEOR DE CARBONO PARA TODOS OS TIPOS DE TERRITÓRIOS, NOMEADAMENTE AS ZONAS URBANAS

FUNDO COESÃO

Objetivos específicos Redução de emissões CO2 e promoção da descarbonização da economia e da sociedade, apoiando o desenvolvimento de modelos e sistemas de transportes ecológicos com baixo teor de carbono, medidas de sequestro de carbono e novos padrões de consumo energético.

Exemplos de tipologias das operações • Desenvolvimento de Planos de mobilidade; • Ações e promoção da transferência modal de passageiros; • Intervenções no âmbito da mobilidade a hidrogénio; • Intervenções no âmbito da mobilidade suave; • Intervenções no âmbito da utilização de energia, produzida a partir de fontes renováveis, nos transportes.

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Prioridade de Investimento 4.5

102 M€

PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE BAIXO TEOR DE CARBONO PARA TODOS OS TIPOS DE TERRITÓRIOS, NOMEADAMENTE AS ZONAS URBANAS

FUNDO COESÃO

Beneficiários • As empresas, entidades e concessionárias de transportes públicos de passageiros • As empresas do setor empresarial do estado e do setor empresarial local • Os organismos da administração central do Estado • ADENE para ações de sensibilização

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Prioridade de Investimento 4.5

102 M€

PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE BAIXO TEOR DE CARBONO PARA TODOS OS TIPOS DE TERRITÓRIOS, NOMEADAMENTE AS ZONAS URBANAS

FUNDO COESÃO

Objetivos e prioridades

Tipologias das operações

Objetivos

• Intervenções de apoio à implementação de medidas de eficiência energética e à racionalização dos consumos nos transportes públicos coletivos de passageiros

• Promoção da eficiência energética e aumento da competitividade do setor dos transportes Prioridades • Apoio à implementação de medidas de eficiência energética e à racionalização dos consumos nos transportes públicos coletivos de passageiros • Apoio à promoção da utilização de transportes ecológicos e da mobilidade sustentável

• Intervenções ao nível do apoio à promoção da utilização de transportes ecológicos e da mobilidade sustentável

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono

Critérios elegibilidade operações

Despesas elegíveis e formas de apoio

• Nível de contributo das ações previstas na operação candidata para as metas fixadas nos indicadores de realização e de resultado específicos previstos

• Despesas elegíveis: Estudos, planos e projetos, auditorias, atividades preparatórias e assessorias, diretamente ligados à operação

• Racionalidade económica

• Não são elegíveis as seguintes despesas:

(e.g. Aquisição de bicicletas para uso público no âmbito de projetos integrados de âmbito nacional com impacte a nível da transferência modal; Aquisição ou conversão energética de veículos destinados exclusivamente a serem utilizados para transportes públicos de passageiros; Instalação e atualização tecnológica de postos de carregamento elétrico público para veículos elétricos, etc.)

- aquisição, locação ou qualquer outra utilização direta de veículos elétricos, a não ser para transportes públicos coletivos de passageiros, podendo ser apoiadas bicicletas para uso público integradas em projetos de âmbito nacional. - investimentos em grandes infraestruturas de transportes • Apoio através de subvenções não reembolsáveis. • A taxa máxima de financiamento sobre o investimento elegível é de 85%.

POSEUR ( EIXO I ) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono Prioridade de Investimento 4.5 PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE BAIXO TEOR DE CARBONO PARA TODOS OS TIPOS DE TERRITÓRIOS, NOMEADAMENTE AS ZONAS URBANAS

Prioridades de Investimento

Estratégias de baixo teor de carbono, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes atenuação

Objetivos específicos

Indicadores de resultados

Apoio a medidas de eficiência energética e de racionalização dos consumos nos transportes

Poupança de energia primária nas frotas de transportes públicos

Apoio à promoção de transportes ecológicos e da mobilidade sustentável

N.º de Veículos elétricos

Meta 2023

1,4 %

33.663

Discutir Smart Cities ….

SMART GOVERNANCE SMART ECONOMY

SMART MOBILITY

SMART ENVIRONMENT

SMART LIVING SMART PEOPLE

FÓRUM INTERNACIONAL DAS COMUNIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS W W W. F I C I S . P T 33

Discutir Smart Cities …. FICIS’16 FICIS’15

FICIS’17

FAZER CIDADE - PLACEMAKING

UTOPIA

A NEW WAY OF THINKING

FÓRUM INTERNACIONAL DAS COMUNIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS W W W. F I C I S . P T 34

Próxima edição ….

FICIS’18 FACE

THE

CHALLENGE

3 - 5

A P R I L

2 0 1 8

FÓRUM INTERNACIONAL DAS COMUNIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS W W W. F I C I S . P T 35

METAS AMBIENTAIS EUROPA e PORTUGAL A N A

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Professora Auxiliar, Universidade Portucalense

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