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Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012  874 HABILIDADES  E  COMPETÊNCIAS  ADQUIRIDAS  NO  ENSINO  TÉ...
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HABILIDADES  E  COMPETÊNCIAS  ADQUIRIDAS  NO  ENSINO  TÉCNICO  E  SUA  IMPORTÂNCIA  NA  FORMAÇÃO DE JOVENS EMPREENDEDORES    Camila Camargo Aguiar, Caroline Kraus Luvizotto, Ivone Schimith Tambelli    Mestrado em Educação – UNOESTE. E‐mail: [email protected] 

    RESUMO  O presente artigo discute as habilidades e competências adquiridas no ensino técnico em especial  o  curso  de  Administração  da  Instituição  Centro  Paula  Souza  concernente  à  formação  de  jovens  empreendedores. A exigência em formar cidadãos críticos e conscientes de sua responsabilidade  social tem aumentado nos últimos anos e este contexto aponta para a necessidade de um perfil  empreendedor,  um  profissional  que  se  arrisca,  que  identifica  as  ameaças  e  oportunidades  organizacionais. O estudo apresenta o contexto histórico da Instituição Centro Paula Souza e sua  ênfase no desenvolvimento de habilidades e competências para a formação técnica, facilitando o  ingresso no mercado globalizado frente às adversidades do contexto social. A educação se torna  ponto  de  referência,  destacando‐se  a  importância  das  escolas  técnicas  no  Brasil  que  vêm  contribuir  com  ferramentas  primordiais  como  a  questão  empreendedora  para  a  atuação  no  mercado de trabalho.  Palavras‐chave: Ensino Técnico; Habilidades; Competências; Mercado de Trabalho; Centro Paula  Souza.      INTRODUÇÃO  Diante  do  contexto  global,  a  nova  economia  dita  o  ritmo  frenético  das  transformações  mundiais,  reformulado  o  cenário  empresarial, obrigando  as  organizações  a  assumirem  um papel  fundamental  no  processo  social  contemporâneo.  No  que  tange  as  mudanças  econômicas,  o  administrador empresarial ao gerir os negócios, deve atentar‐se à expansão econômica, efeitos da  inflação, comportamento dos preços, renda per capita, política salarial e aumento de renda, custo  de vida, especialização da mão de obra e progresso tecnológico (PANEGALLI, 2010).  A  sociedade  vem  enfrentando  uma  nova  e  moderna  tendência  caracterizada  pela  informação  e  tecnologia  acirrada.  Frente  às  adversidades  desse  novo  contexto  social,  faz‐se  necessário  adquirir  o  uso  de  novas  técnicas  e  conhecimentos  com  a  finalidade  de  buscar  um  desenvolvimento  apropriado  para  o  mundo  globalizado,  pois  são  fundamentais  para  garantir  a  sobrevivência  nesta  grande  concorrência  global  pelo  capital.  As  organizações  e  grandes  corporações estão em busca constante de capital intelectual, ou seja, pessoas com qualificação e  competências para atuar no mercado de trabalho. 

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Com base no cenário atual, a educação se torna ponto de referência. Destaca‐se aqui a  importância das escolas técnicas no Brasil para contribuir com ferramentas na formação de jovens  empreendedores para a atuação no mercado de trabalho.  A  sociedade  contemporânea  exige  a  formação  de  cidadãos  plenos,  ou  seja,  críticos  e  conscientes de suas responsabilidades no contexto social. Por sua vez, a escola tem por objetivo  formar  cidadãos  com  as  características  exigidas  pela  sociedade.  No  entanto,  para  atingir  tais  objetivos a escola precisa se adequar e estar atenta às mudanças no contexto globalizado.   Esse estudo reconhece que certamente há um mercado para o profissional técnico, uma  vez que, com a modernização da indústria e da agricultura, ampliou‐se a necessidade de mão de  obra qualificada, aumentando a demanda por um profissional que tenha competências específicas  para atender às necessidades do mundo do trabalho.   Diante do exposto o objetivo geral desse artigo é discutir a importância e a contribuição  do ensino técnico da Instituição Centro Paula Souza, em especial do curso de Administração, na  formação  de  jovens  empreendedores  por  meio  das  habilidades  adquiridas  que  possibilitam  a  adaptação do cidadão às modificações tecnológicas.   Como metodologia e coleta de dados utilizou‐se de pesquisa bibliográfica e documental  em  que  se  recorreu  a  várias  fontes,  entre,  livros,  revistas  científicas,  lei  de  diretrizes  Brasileiras  (LDB),  entre  outros,  que  proporcionassem  a  possibilidade  de  se  atingir  aos  objetivos  traçados  nesse  artigo.  Os  dados  foram  analisados  a  partir  da  abordagem  qualitativa  e  da  análise  crítica  destes dados.    INSTITUIÇÃO CENTRO PAULA SOUZA  A Instituição Centro Paula Souza iniciou suas atividades em seis de outubro de 1969. Mas  as primeiras reuniões do Conselho Estadual de Educação para a criação da instituição aconteceram  em  1963,  quando  surgiu  a  necessidade  de  formação  profissional  para  acompanhar  a  expansão  industrial 

paulista.  

A  ideia  de  criar  um  Centro  Estadual  voltado  para  a  Educação  Tecnológica  ganhou  consistência  quando Roberto Costa de Abreu Sodré assumiu o governo do Estado de São Paulo, em 1967.   Em  outubro  de  1969,  o  governador  Abreu  Sodré  assinou  o  Decreto‐Lei  que  criou  a  entidade autárquica destinada a articular, realizar e desenvolver a educação tecnológica nos graus  de ensino Médio e Superior.   Autarquia do governo de Estado de São Paulo vinculada à Secretaria de Desenvolvimento  Econômico, Ciência e Tecnologia, o Centro Paula Souza administra 207 Escolas Técnicas (ETECS) e  Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012 

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55 Faculdades de Tecnologias (FATECS) estaduais em 159 municípios paulistas. As ETECS atendem  cerca de 226 mil estudantes nos Ensinos Técnico e Médio. Atualmente, são oferecidos 120 cursos  técnicos  para  setores  Industrial,  Agropecuário  e  de  Serviços.  Este  número  inclui  três  3  cursos  técnicos oferecidos na modalidade semipresencial, 20 cursos técnicos integrados ao Ensino Médio  e 2 cursos técnicos integrado ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos  (EJA).  Já  nas  FATECS  mais  de  59  mil  alunos  estão  matriculados  nos  61  cursos  de  graduação  tecnológica.  A  Missão  do  Centro  Paula  Souza  é  promover  a  educação  profissional  pública  dentro  de  referências de excelência, visando ao atendimento das demandas sociais e do mundo do trabalho.  Sua  Visão  é  consolidar‐se  como  centro  de  excelência  e  estímulo  ao  desenvolvimento  humano  e  tecnológico, adaptado às necessidades da sociedade.     A IMPORTÂNCIA DO ENSINO TÉCNICO NO CONTEXTO GLOBAL E SOCIAL  A sociedade contemporânea é marcada pela evolução tecnológica e pela necessidade de  geração de novos conhecimentos. Esse fato exige transformações constantes. “Nesse contexto, a  educação  tem  papel  fundamental.  Cabe  a  ela  visar  o  pleno  desenvolvimento  da  pessoa,  seu  preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (BRASIL, 1988, art. 205).  Como diz Littieri (citado por Kuenzer, 1986 p.48):  A  educação  técnica  tem  como  tarefa  restituir  ao  homem  a  possibilidade  de  realizar  suas  capacidades  e  desenvolver‐se  através  do  trabalho,  isto  é  a  possibilidade  de  conhecer,  apropriar‐se  e  de  transformar  o  processo  de  produção  aproveitando  as  potencialidades do desenvolvimento técnico.    Richadson (1988) diz que a escola de segundo grau em especial a escola profissionalizante  é responsável pelo atendimento das necessidades de mão de obra para o desenvolvimento sócio  econômico  e  prepara  jovens  para  desenvolver  suas  potencialidades  e  habilidades  técnicas  para  assumirem um lugar de destaque dentro das organizações  A  escola,  sendo  um  subsistema  social  é  uma  organização  com  a  missão  de  educar,  requerendo uma gestão eficaz dos recursos, um funcionamento eficiente, trabalha em equipe e  distribuição  de  responsabilidades  enquanto  organização  devendo  responder  por  objetivos  relativos  ao  cumprimento  de  bons  serviços  que  garanta  o  acesso  universal  e  maximize  as  possibilidades de todos os alunos atingirem níveis elevados de sucesso escolar.       Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012 

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A questão Empreendedora  Frente  às  novas  economias  e  novas  demandas  do  setor  empresarial,  evidencia‐se  a  formação profissional. Diante do exposto constatou‐se uma série de causas a questão da formação  profissional e da busca pela qualificação.  Podemos começar com a questão de darmos respostas rápidas e flexíveis a situação de  mudança,  quer  no  que  diz  respeito  à  inovação  tecnológica,  e  no  tocante  mercado  de  trabalho.  Levar  em  conta  as  transformações  das  empresas  na  era  da  informação  e  a  busca  constante  de  pessoas  preparadas  para  atuar  no  mercado.    Questões  essas  se  tornam  desafios  postos  à  formação  profissional,  em  geral,  pelo  chamado  setor  moderno  e  integrado  das  economias  nacionais.  No que tange o termo empreendedorismo a palavra mudança se torna necessária dentro  do contexto. Mudança é a passagem de um estado para outro. É a transição de uma situação para  outra situação diferente. Mudança representa transformação.  Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele  indivíduo que detém uma forma especial, inovadora de se dedicar às atividades de organização,  administração,  execução;  principalmente  na  geração  de  riquezas,  na  transformação  de  conhecimentos  e  bens  em  novos  produtos,  ou  serviços;  gerando  um  novo  método  com  o  seu  próprio conhecimento.   Os empreendedores inovam. A inovação é o instrumento específico  do espírito empreendedor. É o ato que contempla os recursos com a  nova  capacidade  de  criar  riqueza.  Não  existe  algo  chamado  de  “recurso” até que o homem encontre um uso para alguma coisa na  natureza e assim o dote de valor econômico [...] (DRUCKER, 1996, p.  36).     Também é utilizado no cenário econômico para designar o fundador de uma empresa ou  entidade, aquele que construiu tudo a duras custas, criando o que ainda não existia.   Vale  ressaltar  o  termo  Intraempreendedor  que  foi  introduzido  por  Gifford  Pinchot,  em  1985. Ou seja, uma pessoa empreendedora, mas dentro de uma empresa, sendo uma modalidade  de  Empreendedorismo  praticado  por  funcionários  dentro  da  empresa  em  que  trabalham.  São  profissionais que possuem uma capacidade diferenciada de analisar cenários, criar ideias, inovar e  buscar novas oportunidades para estas organizações. São eles que ajudam a movimentar a criação  de ideias dentro das organizações, mesmo que indiretamente.  Todos os dias entram no mercado centenas de novas empresas, boa parte delas cheias de  novas ideias, empreendedores. Por este motivo, as organizações estão em busca de colaboradores  Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012 

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que  possam  oferecer  algo  mais,  ou  seja,  habilidades  e  competências,  pessoas  dedicadas,  inovadoras  em  relação  às  ideias  brilhantes,  com  senso  crítico  e  acirrado,  que  trabalhem  como  verdadeiros sócios do negócio. Este modelo de colaborador é chamado de intraempreendedor.   Diante desse enredo a instuição Centro Paula Souza enfatiza a questão empreendedora  na  formação  dos  jovens  egressos.  Na  ementa  dos  cursos  de  Administração  principalmente  são  ressaltadas  as  habilidades  e  competência  emprendedoras  e  são  discutidas  em  sala  de  aula  pelo  professor através de conceitos, exercícios práticos, situaçãoes reais, estudos de caso de empresas  de sucesso e insucesso, desafiando o aluno a se encaixar ao perfil empreendedor que hoje é tão  solicitado  pelo  mercado,  como  pessoa  ética, desafiadora,  persistente  ao  ponto  de  se  arriscar  ou  seja  correr  riscos  calculados,  perfil  de  liderança  e  trabalho  em  equipe,  características  essas  que  fazem a diferença, como já foi destacado no texto, facilitando dessa forma o jovem adentrar ao  mercado tão competitivo que exige diversos perfis entre eles o perfil empreendedor.    HABILIDADES  E  COMPETÊNCIAS  DO  CURSO  DE  ADMINISTRAÇÃO  NA  FORMAÇÃO  DE  JOVENS  EMPREENDEDORES DO CENTRO PAULA SOUZA  Administrar  é  um  processo  Contínuo  e  sistêmico  que  envolve  uma  série  de  atividades,  assim como planejar, organizar, dirigir e controlar recursos e competências para alcançar metas e  objetivos da organização  O Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, instituição de desenvolvimento  tem  como  objetivo,  trabalhar  a  fim  de  que  os  profissionais  que  se  formam  no  curso  de  Administração  possam  e  tenham  capacidade  de  atuar  junto  ao  mercado  de  trabalho.  A  necessidade e pertinência da elaboração de um currículo adequado às demandas do mercado de  trabalho,  à  formação  do  aluno  e  aos  princípios  contidos  na  L.D.B.  e  demais  legislações  vigentes,  levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério  Melquíades  de  Araújo,  Coordenador  de  Ensino  Médio  e  Técnico,  a  instituir  o  “Laboratório  de  Currículo”. O Curso de Técnico em Administração tem como objetivos:   ‐  Formar  profissionais  com  competências  e  habilidades  em  Administração  que  lhes  possibilite enfrentar os desafios relativos às transformações sociais e no mundo do trabalho.   O  Técnico  em  Administração  exercerá  suas  funções  de  acordo  com  o  estabelecido  nos  dispositivos legais: Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965; Decreto nº 61.934, de 22 de dezembro  de 1967; * A Lei nº 4.769/65 sofreu alterações pelas Leis nº 6.642/79 e 8.873/94.  Dentro  das  Habilidades  e  Competências  adquiridas  no  curso  de  Administração,  vale  destacar:  Identificar  e  possuir  uma  visão  sistêmica  da  Organização;  reconhecer  e  definir  Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012 

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problemas;  equacionar  soluções;  pensar  estrategicamente;  introduzir  modificações  no  processo  produtivo;  atuar  preventivamente;  transferir  e  generalizar  conhecimentos  e  exercer;  em  diferentes  graus  de  complexidade;  o  processo  da  tomada  de  decisão;  desenvolver  expressão  e  comunicação  compatíveis  com  o  exercício  profissional,  inclusive  nos  processos  de  negociação  e  nas  comunicações  interpessoais  ou  intergrupais;  desenvolver  raciocínio  lógico,  crítico  e  analítico  para  operar  com  valores  e  se  expressando  de  modo  crítico  e  criativo  diante  dos  diferentes  contextos organizacionais e sociais; possuir iniciativa, criatividade, determinação, vontade política  e  administrativa,  vontade  de  aprender,  abertura  às  mudanças  e  consciência  da  qualidade  e  das  implicações  éticas  do  seu  exercício  profissional  e  desenvolver  a  capacidade  de  transferir  conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo  de  atuação  profissional,  em  diferentes  modelos  organizacionais,  revelando‐se  profissional  adaptável.    CONSIDERAÇÕES FINAIS  Pode‐se identificar que frente às adversidades sociais e perante o mercado global, era da  tecnologia  acirrada,  a  educação  se  torna  ponto  de  referência  e  se  faz  necessário  à  busca  pelo  conhecimento,  ou  seja,  ressaltar  aqui  a  importância  da  formação  técnica  no  que  tange  um  aprendizado  rápido  proporcionando  ao  cidadão  habilidades  e  competências  empreendedoras  facilitando seu ingresso no mercado de trabalho.  O ensino técnico em especial o curso de Administração está preocupado em aprimorar a  cada dia as ferramentas de gestão, habilidades e competência no que tange a formação, também  identificando  as  demandas  sociais  e  do  mercado  de  trabalho,  aperfeiçoando  continuamente  os  processos  de  planejamento,  gestão  e  as  atividades  operacionais  e  administrativas  para  melhor  atender os requisitos no processo de aprendizagem, formando o perfil empreendedor.    REFERÊNCIAS  BRASIL.  CONSTITUIÇÃO.  Constituição  da  República  Federativa  do  Brasil.  Promulgada  em  5  de  outubro de 1988. 4.ª ed. Série Legislação Brasileira. São Paulo: Saraiva. 1988.  DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (Entrepreneurship): Prática e Princípios. Ed.  Pioneira; São Paulo; 1996.  EMPREENDEDORISMO:  empreendedores  e  proprietários‐gerentes  de  pequenos  negócios  (1999)‐  Revista de Administração, São Paulo v.34, nº2, p.05‐28 Filion, Louis Jacques   Colloquium Humanarum, vol. 9, n. Especial, jul–dez, 2012 

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KUENZER, Acácio Z. Educação e Trabalho: Questões teóricas. Revista Brasileira de Administração  da Educação. Porto Alegre. V 4 nº 1 p.36;49, 1986.  RICHARDSON, Roberto J. A intervenção do estado e a relação escola – trabalho no Brasil. Revista  Brasileira de A Administração da Educação.  PANEGALLI,  José  Carlos.  O  cenário  econômico  e  a  gestão  empresarial.  2010.  Disponível  em:  http://www.administradores.com.br/informe‐se/artigos/o‐cenario‐economico‐e‐a‐gestao‐ empresarial/39041/. Acesso em: 09 de ago. 2012   

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