Perspectivas Setoriais

27 de Agosto de 2015 Base de Usuários por Segmento de Telefonia 315,2

303,1

292,0

280,7

271,1

261,8

Em milhões

Após a privatização do sistema de telecomunicações no fim dos anos 90 e depois dos saltos tecnológicos da última década, o mercado brasileiro atingiu sua maturidade apresentando menor crescimento de usuários e abrindo espaço para a consolidação do setor. Levando-se em conta os dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), podemos ver no gráfico ao lado o movimento dos últimos anos e a projeção para cada ramo de telefonia.

46,9 46,3 45,6 Em telefonia móvel, o avanço médio anual esperado em torno de 4% para o triênio 2015-17 é 45,1 44,9 44,3 28,4 27,0 sustentado pela migração de clientes do segmento pré-pago para o pós-pago, bem como em 25,6 24,0 21,3 19,0 23,8 22,2 virtude da maior penetração das tecnologias 3G e 4G nos serviços móveis. Apenas para 20,8 20,0 18,0 16,2 ilustrar, a base pré-paga vem perdendo participação no mercado total, de 81,0% no início de 2012 2013 2014 2015e 2016e 2017e 2013 para 75,8% em 2014, mas, por outro lado, a base pós-paga cresceu de 13,9% no mesmo período. Entre as tecnologias, a base de terminais 3G continuou mostrando Fixa Banda Larga TV por Assinatura Móvel desempenho expressivo no ano passado, com alta de 52,7%, alcançando participação de 51,5% no total de acessos móveis. Já o serviço de 4G, que iniciou sua oferta no começo de Fonte: Anatel. Projeções: Tendência Consultoria Integrada. 2013, mais que quadruplicou a sua base no ano passado, totalizando 6,7 milhões de terminais ativos em 2014, salto de 416,6% e participação de 2,4% no mercado total. Atualmente, o 4G opera na faixa de 2,5GHz e mais adiante passará a operar também na faixa de 700MHz, espectro leiloado em Set/14 pela Anatel. Porém, será necessário aguardar o chamado switch-off, processo em que a frequência da TV analógica será desligada, ficando livre para que as operadoras possam utilizar a faixa para a expansão do 4G.

Para os próximos três anos, o crescimento médio estimado de 1,3% em telefonia fixa, 6,1% em banda larga e 7,1% em TV por assinatura virá, sobretudo, das ofertas de pacotes convergentes, isto é, aqueles que combinam os três serviços (triple-play) em uma só assinatura e que também podem incluir planos de telefonia móvel (quadruple-play). Este movimento é importante para contrabalancear o processo de “comoditização” pelo qual o serviço de voz passa. Nele, vários competidores ofertam um produto relativamente homogêneo e de baixo custo marginal, o que leva, inevitavelmente, a uma tendência de redução nos preços dos serviços e na rentabilidade da operação. Neste sentido, a oferta de serviços de maior valor adicionado (SVA) deve ganhar papel importante na estratégia das operadoras de telefonia fixa. Tarifa e Receita de Interconexão 0,34

0,30

0,23

0,16

3.849,4 Em R$ milhões

O risco regulatório permanece alto. O principal exemplo disto são os cortes obrigatórios na tarifa interconexão (VU-M) que é paga pela operadora de telefonia fixa para a de telefonia móvel. Isso se iniciou em 2012 e, até 2019, a VU-M deverá reduzir-se em mais de 94%, quando atingirá um valor médio em torno de R$ 0,02/minuto. No gráfico ao lado, nas demonstramos o cronograma da VU-M e seus impactos receitas das operadoras. Adicionalmente, esta redução na interconexão deverá se refletir nos preços, pois haverá aumento da competição no setor. Isso porque com valores de interconexão altos, as chamadas para outras operadoras são mais caras do que os preços das chamadas on-net (dentro da mesma rede). Com a medida, espera-se que os preços off-net (ligações feitas entre operadoras diferentes) se tornem mais próximos dos valores on-net.

3.830,0

3.760,8

2.365,7

1.019,0 946,8

1.577,9 875,8

2012

0,03

0,02

1.684,4

2.147,0 1.399,0

De fato, manter a rentabilidade elevada será tarefa cada vez mais difícil para os grandes grupos de telecomunicações nos próximos anos. As operadoras terão que se reinventar frequentemente através de novas ofertas para se diferenciar das concorrentes. Serviços como vídeos em streaming, soluções de pagamentos móveis (m-paymment) e outros deverão ganhar importância, compensando a perda de receita com os serviços tradicionais. Nesse contexto bastante atribulado tanto por questões operacionais quanto pelas alterações regulatórias em curso, permanecemos receosos com o desempenho do setor em bolsa.

0,06

2.630,7

3.269,7 2.337,0

0,10

2013

2014

Telef. Brasil

2015e

591,0

503,6 2016e

TIM

544,4 277,0 2017e

Oi

283,7 183,5 258,6 165,9 124,6 76,9 2018e

2019e

VU-M (R$/minuto)

Fonte: Anatel e Empresas. Projeções: Análise Coinvalores.

Comparativos do Setor Resultado Líquido 2° trim/14

P/L 2015 (P)

2° trim/15

16,2

20,9

Telef Brasil

Tim Part S/A

18,5

Telecom

-220,9

Oi

Oi 619,8

EV/EBITDA 2015 (P) 4,7

5,5

5,4

Telecom

Oi

Telef Brasil

1.992,7

3,3

Telef Brasil 869,8

Tim Part S/A

Cot./VPA 365,6 Tim Part S/A

1,0

0,8 926,4

1,3

0,1 Telecom

Oi

Telef Brasil

Tim Part S/A

Fonte: Economatica. Projeções: Média de Mercado e Análise Coinvalores.

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TIM Preço Alvo R$ 9,30 Up Side / 8,5% TIMP3 / R$ 8,57 em 26/Ago/15

Breve Descritivo

Composição Acionária:

A TIM Participações S.A. é uma holding que presta serviços de telecomunicações em todo o território nacional através de suas subsidiárias, TIM Celular S.A. e Intelig Telecomunicações LTDA. A companhia iniciou suas operações no Brasil em 1998 e se consolidou como uma empresa nacional a partir de 2002, tornando-se a primeira operadora móvel a ter presença em todos os estados do Brasil. Atua como operadora de serviços de telefonia móvel, fixa, longa distância e transmissão de dados. A rede urbana da TIM Fiber (ex-AES Atimus) pode atingir em fibra meio milhão de clientes corporativos e 8 milhões de residências nas localidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Projeções em MM Receita Líquida EBITDA Lucro Líquido Indicadores COT/VPA Projetado EV/EBITDA Preço/Lucro Dividend Yield Pay Out Dívida Líquida (R$ MM) % de Curto Prazo Part. De Capital de 3ºs ROE (%) Margem EBITDA Margem Líquida

Principais Acionistas TIM Brasil Serviços e Participações S.A. Outros

2014 19.498,2 5.538,3 1.546,4

2015e 18.140,7 6.787,5 2.132,1

2016e 18.368,9 6.369,5 1.895,5

2017e 19.283,0 6.638,0 1.767,7

2018e 20.306,7 7.142,7 1.927,7

2019e 21.587,2 7.687,3 2.140,1

2014 1,4 3,1 13,4 -x-x1.521,4 19,0% 53,1% 10,1% 28,4% 7,9%

2015e 1,2 3,3 20,9 2,6% 25,0% 1.618,1 30,2% 50,3% 12,6% 37,4% 11,8%

2016e 1,1 3,5 12,9 2,3% 25,0% 1.766,9 24,1% 45,7% 10,3% 34,7% 10,3%

2017e 1,1 3,3 11,7 2,1% 25,0% 1.130,3 27,8% 42,9% 9,0% 34,4% 9,2%

2018e 1,0 2,9 10,8 2,3% 25,0% -x48,4% 40,8% 9,1% 35,2% 9,5%

2019e 0,9 2,5 9,7 2,6% 25,0% -x33,3% 38,5% 9,4% 35,6% 9,9%

Com Voto 66,6% 33,4%

29/Mai/2015 Sem voto -x-x-

Todos tipos 66,6% 33,4%

Histórico

Conclusão Em aspectos operacionais, fracos resultados são esperados adiante por conta do menor crescimento na base de usuários pré-pagos, forte impacto causado pelo corte na VU-M e pelo arrefecimento nas vendas de aparelhos. Em compensação, vemos a continuidade da boa performance em telefonia fixa, através das ofertas nos planos Live TIM, TIM Fixo e TIM Soluções Corporativas (antiga Intelig), e também a evolução na base de clientes pós-pago. Trabalhamos em nossas projeções com números em linha com o Plano Industrial 2015-17 da TIM, bem como já incorporamos o Plano de Eficiência em curso que pretende reduzir custos e despesas operacionais em R$ 1 bilhão nesse mesmo período de três anos. Adicionalmente, embutimos em nosso modelo a venda de torres para a American Tower do Brasil que compreende 6.481 unidades que serão transferidas pelo valor total de R$ 3 bilhões e, com isso, o lucro em 2015 e 2016 deverá conter o ganho líquido dessas vendas. De fato, essa entrada de recursos em caixa torna-se vital para a companhia em razão da menor geração de caixa próprio e elevado nível de Capex.

TIMP3 x IBOVESPA – na base 100

Em termos societários, a Oi informou ao mercado em Ago/14 que contratou o BTG Pactual para viabilizar uma proposta para adquirir a participação detida pela Telecom Itália na TIM Brasil. Em resposta, a Telecom Itália informou que está completamente alheia sobre a iniciativa da Oi. Naquele mesmo mês, o Grupo Telefônica fechou com a francesa Vivendi a compra da Global Village Telecom (GVT) e, pelos termos da oferta, a controladora francesa ficou com 8,3% de participação na Telecom Itália detida pelo grupo espanhol anteriormente. Em nossa visão, esse imbróglio envolvendo a TIM ainda está longe de ser solucionado, sobretudo, por questões regulatórias e concorrenciais, deixando elevado risco sobre o investimento nos papéis da companhia. Num contexto setorial desafiador, permanecemos com parecer de manutenção, cabendo mencionar que não consideramos uma possível mudança de controle na TIM. Felipe Silveira (CNPI) / Daniel Liberato

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