Desafios e oportunidades no Armazenamento de Grãos em MT

PALESTRANTE Palestra: Desafios e oportunidades no Armazenamento Grãos em MT Mauro Osaki – CEPEA/ESALQ Como está a capacidade estática dos EUA fren...
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PALESTRANTE

Palestra: Desafios e oportunidades no Armazenamento Grãos em MT Mauro Osaki – CEPEA/ESALQ

Como está a capacidade estática dos EUA frente a produção de grãos? Percentagem da Capacidade estática sobre a produção de grãos nos EUA (média 2012 a 2016)

Participação das capacidades estáticas por estados - 2016

% EUA

118%

South Dakota

100%

North Dakota

141%

Kansas

139%

Indiana

115%

Nebraska

109%

Minnesota

125%

Illinois

119%

Iowa

123% 0%

Fonte: NASS (2017)

Outros 20%

127%

Ohio

Iowa 14%

50%

100%

150%

Illinois 12%

Texas 3% Missouri 3% Wisconsin 3% Ohio 4%

South Dakota North 5% Dakota 5%

Minnesota 9%

Kansas 6%

Indiana 6%

Nebraska 9%

A capacidade estática nos EUA e Iowa

Produção de grãos e capacidade estatica em Iowa (US)

Capacidade estatica e produção de grãos nos EUA 25000 20000

Milhões de bushel

Milhões de bushel

30000

15000 10000 112%

5000

4000

4000

3500

3500

3000

3000

2500

2500

2000

2000

1500

1500

1000

104% 1000

500

0

500

0

2000 a 2005 a 2010 2004 2009

S+M+T

2011

2012

2013

2014

Capacidade estatica

2015

2016

0

2000 a 2005 a 2004 2009

2010

2011

2012

capacidade estatica

2013

grãos

2014

2015

2016

Qual a percentagem dos armazéns na fazenda nos EUA? 54%

14000

60% 58% 56% 54% 52% 50% 48% 46% 44% 42% 40%

Milhões de bushel

12000 10000

8000 6000 4000 2000

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

0

Off farm Fonte: NASS (2017)

On farm

% On farm/total

% on farm

Capacidade de armazenagem nos EUA - 1988 a 2016

Temos capacidade estática no Brasil suficiente para nossa produção de grãos? Evolução da produção de grãos e capacidade estática no Brasil (1980 a 2016)

200 157,6

150 222,9

100 50

71%

0 Dec 80

Dec 90

Dec 2000 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17

Produção de grãos Fonte: CONAB (2017)

65,3 MMt

Milhões de toneladas

250

Capacidade estática

Como está a capacidade estática de armazenagem e produção de grãos em MT e no PR?

60

50

50

40 30 20

60%

10

40 27,3

30

27,8

27,3

27,7

28,4

28,7

29,7

21,7

20

14,4

16,9

76%

10

0

0

Produção de grãos Fonte: CONAB (2017)

Milões de toneladas

60

Capacidade estática

9,5 MMt

Paraná 22 MMt

Milões de toneladas

Mato Grosso

13,3

15,9

26,3

32,4

Produção de grãos

31,4

36,6

35,6

37,7

35,7

Capacidade estática

39,2

Como está a capacidade estática do BRASIL frente à produção de grãos? Percentagem da Capacidade estática sobre a produção de grãos (2016)

Participação das capacidades estáticas por estados - 2016 Outros 14%

Brasil

78%

MS

MS 5%

53%

GO

MG 6%

67%

RS

94%

PR

79%

MT

62% 0%

20%

40%

60%

MT 21%

80%

100%

SP 8%

PR 19% GO 8% RS 18%

Fonte: CONAB (2017)

Diferença de preço do produtor até o porto Diferença média entre jan/04 e dez/16 entre praça e porto de PGUA

- 30% 6 5

4 - 19%

Quadro de diferença de preço da soja balcão na praça em relação ao Porto Paranaguá

- 21%

- 20%

3

- 14%

2

1

- 5%

Plantio

Colheita

Maior diferença

1. Ponta Grossa

-3%

-5%

-12%

2. Cascavel

-13%

-14%

-20%

3. Dourados

-16%

-19%

-27%

4. Rio Verde

-20%

-20%

-29%

5. Rondonópolis

-20%

-21%

-35%

6. Sorriso

-26%

-30%

-43%

Praça

Fonte: Cepea

Sazonalidade de preços da soja e do milho em Sorriso/MT (2009 a 2016) Soja

Milho

130,00

130,00

125,00

125,00

120,00

120,00

115,00

115,00

110,00

110,00

105,00

105,00

100,00

100,00 jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

jan

95,00

95,00

90,00

90,00

85,00

85,00

80,00

80,00

75,00

75,00

70,00

70,00 Seasonal Index

Fonte: Cepea

Upper limit

Lower Limit

fev

mar

abr

Seasonal Index

Fonte: Cepea

mai

jun

jul

Upper limit

ago

set

out

Lower Limit

nov

dez

Quais as vantagens e desvantagens em investir em armazenagem própria? Vantagens • Melhora a eficiência de colheita no campo; • Melhor controle nos descontos do grão produzido; • Cria oportunidade de vender a produção fora do pico de safra; Desvantagens • Alto investimento para sua aquisição; • Eleva o custo fixo da propriedade (Bens e mão de obra); • Obsolescência do produto (perda de qualidade e quebra técnica)

Caso do Paraná • Baixa escala de produção – investimento individual fica inviável; • Formação de grupo de produtores: COTA • Problema de desentendimento entre os cotistas;

OBRIGADO! CONTATOS: CEPEA – Centro de Estudos avançados em economia Aplicada ESALQ/USP e-mail: [email protected] 19 – 34298853