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Etapas da Exportação “Trilha de Internacionalização” SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017 Trilha de Internacional...
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Etapas da Exportação “Trilha de Internacionalização”

SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Trilha de Internacionalização

Etapas sequenciais de ações a serem

desenvolvidas pela empresa, no sentido de conduzi-la

a comercializar seu

produto no mercado externo.

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Exportações Brasileiras, 2007-2016 US$ bilhões 256

243

242 225

202

198 161

2007

191

185

2015

2016

153

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

Participação das Exportações Brasileiras no Comércio Mundial, 2015 = 1,21%

FONTE: SECEX

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Exportações Brasileiras do Setor "Plantas Vivas e Floricultura", 2007-2016 US$ milhões 35.278

35.596

31.524 28.753

28.286 26.073 23.925

23.812

16.665 13.156

2007 • •

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Participação das Exportações Brasileiras no Comércio Mundial, 2015 = 0,09% Importações Mundiais, 2015 = US$ 17,7 bilhões

FONTE: SECEX

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2016

Plano Nacional da Cultura Exportadora

PNCE “Rede de apoio às empresas brasileiras com potencial exportador”

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Plano Nacional da Cultura Exportadora  O PNCE busca harmonizar as ações de apoio às exportações desenvolvidas pelas diversas entidades públicas e privadas.

 Concepção e execução multi-institucional.  Coordenação do Ministério do Desenvolvimento Ind. e Comércio Exterior (MDIC).

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Plano Nacional da Cultura Exportadora Participantes 27 Unidades da Federação e 17 instituições:         

ABDI Apex-Brasil Banco da Amazônia Banco do Brasil BNDES CAIXA CNA CNI Correios

       

INMETRO INPI MAPA MDIC MRE SEBRAE SENAC SUFRAMA

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Trilha de Internacionalização

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Sensibilização

Quebrar o paradigma de que exportar é demasiado complicado e que é uma atividade possível apenas para grandes empresas; Conhecer os benefícios da exportação;

Conhecer os aspectos básicos do comércio internacional.

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Decisão de Exportação Questões a serem respondidas na decisão de exportar: 

Por que Exportar?



Quem pode Exportar?



Para onde Exportar?



Quando Exportar?



O que Exportar?

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Por que Exportar? Diversificar e ampliar mercados

 Possibilidade de preços mais rentáveis  Economia de escala

 Maior estabilidade  Evitar sazonalidades  Etc.

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Por que Exportar? Melhorar a competitividade (inclusive internamente)

 Aprendizado com outros mercados  Inovações tecnológicas e de processo  Redução da capacidade ociosa  Etc.

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Por que Exportar? Aproveitar os incentivos (fiscais e creditícios)

 Não pagamento dos impostos (IPI, ICMS, PIS, COFINS)

 Linhas de crédito favoráveis

 Aquisição de matérias-primas por Drawback (sem impostos)

Etc.

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Por que Exportar?

A decisão de exportar deve fazer parte da estratégia de desenvolvimento da empresa.

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Quem pode Exportar?  Qualquer pessoa jurídica  Pessoa física: poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. EXCEÇÕES - Pessoa Física (PF):  Agricultor ou pecuarista - com imóvel cadastrado no Incra (*);  Artesão, artista ou assemelhado - registrado como autônomo (*). (*) Comprovação perante a SECEX ou entidade por ela credenciada.

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Para onde Exportar? Uma pesquisa de mercado identificará os mercados com maior potencial para o produto a ser exportado. Inicialmente preferir:  Mercados mais próximos  Mercados em rápido crescimento  Mercados culturalmente similares  Mercados onde a competição é menos agressiva.

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Quando Exportar?

Quando a empresa tiver criado pontos de forças competitivos, mediante planejamento da estratégia de

exportação (capacidade exportadora).

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Quando Exportar?

Avaliação da Capacidade Exportadora

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O Que Exportar? Um produto que cumpra as exigências do mercado e que corresponda à capacidade produtiva da empresa. A capacidade de entender os mercados. Podemos exportar qualquer tipo de mercadoria?

É necessário observar o REGIME DE EXPORTAÇÃO. Portaria Secex nº 23, de 14.07.2011 Normas Administrativas de Exportação www.mdic.gov.br www.investexportbrasil.gov.br

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Regimes de Exportação

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Regimes de Exportação - Exemplos

FOLHA DE JABORANDI Suspensa

Carne de frango para União Europeia Contingenciada

Medicamentos, Armamentos etc. Procedimentos Especiais MADEIRA DE JACARANDÁ-DA-BAHIA Proibida

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Inteligência Comercial

Coleta e análise de dados a serem transformados em informações estratégicas para auxiliar na tomada de decisões; Conhecer a classificação adequada de suas mercadorias; Conhecer as ferramentas e entidades de apoio ao exportador; Conhecer a legislação interna e externa; Conhecer a concorrência; Identificar potenciais mercados externos;

Elaborar um plano de exportação. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Classificação de Mercadorias Classificação de Mercadorias é a determinação, em

uma tabela padronizada, do melhor enquadramento de um produto, dentro de regras estabelecidas, em um único código.

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Classificação de Mercadorias Sistema Harmonizado  Código de 6 dígitos utilizado em mais de 180 países  Cobre mais de 98% do comércio mundial

 Compreende 21 seções e 99 capítulos.

SH é a linguagem universal do comércio.

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Classificação de Mercadorias Composição de um código SH • SH 060311 Capítulo 06 (Plantas vivas e produtos de floricultura) Posição 0603 (Flores e seus botões, cortados para ramos ou para ornamentação, frescos, secos, branqueados, tingidos, impregnados ou preparados de outro modo ) Subposição 060311 (Rosas frescas e seus botões, cortadas para buquês ou para ornamentação)

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Classificação de Mercadorias

No Brasil e demais países do Mercosul, a tabela utilizada é a Nomenclatura Comum do Mercosul

(NCM), que tem como base o Sistema Harmonizado (SH).

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Classificação de Mercadorias Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM  Tem como base o SH  Códigos de 8 dígitos  Dois dígitos são acrescentados para atender peculiaridades/interesses do comércio regional. NCM = SH + 2 dígitos NCM 06031100 (Rosas frescas e seus botões, cortadas para buquês ou para ornamentação) SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Classificação de Mercadorias SH

Estrutura do código NCM 0713 Legumes de vagem, secos, em grão, mesmo pelados ou partidos 0713.3 Feijões 0713.33 Feijão Comum (Phaseolus vulgares) 0713.33.1 Preto 0713.33.11 Para Semeadura 0713.33.19 Outros

NCM SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Pesquisa de Mercado Objetivos  Selecionar mercados para a venda do produto

 Identificar tendências e expectativas  Conhecer a concorrência  Identificar e avaliar oportunidades e ameaças

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Pesquisa de Mercado Ferramentas e Fontes de Informações  Invest&Export Brasil  Alice Web  Trade Map  Apex Brasil  Capta  MDIC  Etc. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Barreiras Comerciais Qualquer lei, regulamento, política, medida ou prática governamental que imponha restrições ao comércio exterior. Barreiras Tarifárias  Imposto de importação  Taxas diversas

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Barreiras Comerciais Barreiras não-Tarifárias

 Restrições quantitativas  Licenciamento de importação não automático

 Procedimentos alfandegários (*)  Valoração aduaneira (*)

 Medidas sanitárias e fitossanitárias (*)  Especificações técnicas (*) * São consideradas barreiras quando utilizados com fins protecionistas.

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Acordos Internacionais de Comércio Convenções estabelecidas entre dois ou mais países, visando intensificar a liberalização do comércio e ampliar o acesso de bens e serviços entre as partes. OMC (Organização Mundial do Comércio) Organização internacional que trata das regras do comércio entre as nações.

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Acordos Internacionais de Comércio Preferências Tarifárias São concessões que reduzem total ou parcialmente

as tarifas de importação do país outorgante sobre os produtos negociados. • Podem ser:  Unilaterais  Sujeitas a compensações ou reciprocidade (abrangendo alguns ou todos os produtos do universo tarifário).

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Sistemas de Preferências Tarifárias Unilaterais Sistema Geral de Preferências (SGP) Países desenvolvidos concedem isenção ou redução do imposto de importação aos países em desenvolvimento (criado em 1970).

Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC) 42 Países membros do Grupo dos 77 signatários do acordo trocam concessões comerciais entre si (criado em 1988, Brasil entrou em 1991). SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Sistema Geral de Preferências - SGP Países Outorgantes:  Austrália  Comunidade Econômica da Eurásia  Estados Unidos  Japão  Noruega  Nova Zelândia  Suíça SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Regras de Origem As regras de origem são critérios de transformação substancial eleitos por países ou blocos para caracterizar a origem das mercadorias. Tipos de Regras de Origem:  Preferenciais - Aplicação de direitos preferenciais de importação (Redução do imposto de importação e outros tributos)  Não-Preferenciais - Utilizadas em instrumentos nãopreferenciais de política comercial (Direitos antidumping, direitos compensatórios, medidas de salvaguarda, restrições quantitativas ou cotas tarifárias). SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Certificado de Origem Entidades Certificadoras A SECEX é o órgão responsável pela emissão dos

Certificados de Origem, mas delega esta atribuição a entidades de classe, como:

 Federações  Associações

 Banco do Brasil (Form A).

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Defesa Comercial Definição Defesa Comercial é a possibilidade dos governos se utilizarem de instrumentos específicos com o intuito de impedir ou minimizar os efeitos das práticas desleais de comércio ou ainda conferir proteção temporária à indústria em determinadas situações.

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Defesa Comercial A defesa comercial está baseada em três instrumentos distintos:  Medidas antidumping - DUMPING  Medidas compensatórias - SUBSÍDIOS  Salvaguardas - IMPORTAÇÕES CRESCENTES

Necessário evidência do “Nexo Causal”

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Defesa Comercial Causa do Dano à Instrumento para Indústria Eliminar o Dano Doméstica DUMPING SUBSÍDIO IMPORTAÇÕES CRESCENTES

MEDIDAS ANTIDUMPING

Forma de Aplicação da Medida Alíquota específica ou ad valorem

MEDIDAS Alíquota específica ou ad valorem COMPENSATÓRIAS MEDIDAS DE SALVAGUARDA

Elevação do Imposto de Importação ou Restrições Quantitativas

Investigação de Práticas Elisivas

Extensão das medidas às importações dos produtos/origens com práticas elisivas comprovadas

Investigação de Origem

Bloqueio das importações do produto/empresa/País

Práticas Elisivas 1-Produto c/ pequena modificação. 2-Produto montado em outro País 3-Importação de partes e peças p/ montagem no Brasil

Falsa Declaração de Origem

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Adequação de Produtos e Processos Medidas para adequação às exigências dos mercados externos: • Melhoria da qualidade; • Redução de custos; • Embalagem; • Design;

• Atendimento às normas técnicas; • Qualificação técnica para certificações internacionais;

• Superação de barreiras técnicas. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

SebraeTec Produto Nacional do Sebrae que tem como objetivo: viabilizar aos pequenos negócios o acesso a serviços tecnológicos e de inovação, visando a melhoria de processos, produtos e serviços, bem como a introdução de inovações nas empresas e mercados.

É oferecido subsídio de até 70% dos custos dos serviços.

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SebraeTec Serviços ofertados

Design de ambientes

Melhoria de processo

Marcas

Normalizaçã o

Novos produtos

Gestão ambiental Energia

Design de produto

Patentes Layout

Design de serviços

Indicação geográfica

E-commerce Avaliação de conformidad e

Novos processos

Resíduos sólidos Sustentabilidade

rural

Design de comunicação

Automação

Cadeia de suprimentos

Desenho industrial

Metrologia

Novos modelos de negócio

Dimensão social

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Meios eletrônicos de pgto. Redes sociais e serviços online

Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC www.mcti.gov.br

Objetivo Promover condições para que as empresas ampliem os atuais índices de inovação.

Até R$ 30 mil (70% SIBRATEC/FINEP – 20% Estados – 10% Empresa)

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Drawback Modalidades

 SUSPENSÃO (SECEX) : tributos => insumos (importados e/ou adquiridos no mercado interno) utilizados ou consumidos na fabricação de produto a ser exportado.  ISENÇÃO (SECEX): reposição de estoque => com isenção dos tributos pagos na importação ou aquisição no mercado interno de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes à utilizada ou consumida na fabricação de produto já exportado.

 RESTITUIÇÃO (RFB) total ou parcial dos tributos pagos na importação de mercadoria utilizada ou consumida na fabricação de produto já exportado. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Propriedade Intelectual – INPI www.inpi.gov.br

Modalidades de direitos

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Promoção Comercial

Divulgar o produto em um determinado mercado; Possibilitar o estabelecimento de contatos com potenciais compradores; Obter uma visão dos concorrentes; Participar de feiras e eventos internacionais.

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Feiras comerciais • Vantagens  Concentração de grande números de compradores num mesmo local, com possibilidades de vendas direta e de tornar o produto conhecido;  Constitui imediato feedback da aceitação do seu produto pelo mercado;  Possibilita o estabelecimento de contatos com potenciais compradores;  Favorece uma visão dos concorrentes, pois costumam frequentar empresas importante de cada ramo produtivo. É possível estudar seus produtos e técnicas mercadológicas; SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Missão Comercial É entendido como um grupo de empresários que viajam ao exterior para estabelecer contatos comerciais. Normalmente são coordenadas por entidade de classes ou por órgãos governamentais. Justificativas para participar  Real ou potencial disponibilidade de produtos selecionados em quantidade e qualidade suficientes para atender a demanda estimulada pela missão;  Interesse dos produtores/exportadores em identificar oportunidades adicionais de mercado;  Facilidade de acesso ao mercado-alvo em termos de disponibilidade de transporte e custos;  Relação custo/benefício da missão. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Promoção Comercial Outras forma de promoção:  catálogos, folders e site em línguas estrangeiras;  propagandas e publicidades.

 escritórios de promoção no exterior;  programas de financiamento;  reduções tarifárias.

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Apex Brasil www.apexbrasil.com.br

Principais ações  Feiras Internacionais  Missões Empresariais  Projeto Comprador (rodadas de negócios com compradores internacionais)  Trade Marketing ( promoção dos produtos Brasileiros em grandes cadeias varejistas)  Oficina de Negócios Brasil Trade (aproxima as empresas comerciais exportadoras as indústrias não exportadoras)  Marketing de Relacionamento ( aproveitar eventos culturais e esportivos para negócios)  Centros de Negócios no Exterior (Miami; São Francisco; Bogotá; Dubai; Havana; Pequim; Moscou; Luanda; Bruxelas) SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Sistema de Registro de Informações de Promoção – SISPROM www.sisprom.mdic.gov.br

Sistema eletrônico online que registra operações de promoção comercial no exterior com redução a zero da alíquota do IR sobre remessas ao exterior com esta finalidade – exceto para paraísos fiscais (alíquota normal = 17,64%).

Ex. de despesas amparadas pelo benefício fiscal:      

Estande (aluguel, montagem) Relações públicas Buffet Tradutores Pesquisa de Mercado Etc.

Obs.: não têm amparo as despesas não vinculadas ao evento, como propaganda, comissão de venda, hospedagem, passagens, etc.

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Vitrine do Exportador www.vitrinedoexportador.gov.br

 Catálogo de exportadores brasileiros  Divulgação de empresas exportadoras e potenciais exportadoras do Brasil no exterior  Permite contato com potenciais importadores estrangeiros  Versões em português, inglês e espanhol.

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Comercialização

 Ações e procedimentos para cálculo dos custos envolvidos em uma exportação;  Adequação dos preços praticados no mercado interno para vendas internacionais;  Definição de soluções de logística;  Conquista e manutenção de novos clientes nos seus respectivos mercados-alvo.

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Negociação com o Importador Clientes esporádicos são importantes, mas o ideal é buscar um parceiro permanente.

Parceiros comerciais na exportação    

Agente Distribuidor Sócio Cliente Preferencial

Os parceiros comerciais são o principal ativo da empresa. Daí, a importância dos critérios para sua seleção.

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Negociação com o Importador Pontos a serem observados  Contrato definindo os parâmetros da relação comercial  Condições de venda (preço, prazos, quantidades, etc)

 Proteção da marca  Incoterm a ser adotado  Exigências técnicas, documentais, legais, cotas, etc. vigentes no país destino  Acordos comerciais  Medidas de defesa comercial

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Formas de Comercialização  Vendas diretas

• Própria empresa • Agente ou representante comercial

• Filial de venda (própria)  Vendas indiretas • Trading Company e Comercial Exportadora • Cooperativas • Consórcios de exportação

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Formas de Comercialização  Outras formas de distribuição do produto

• Franquia • Contrato com a rede varejista e/ou atacadista local

• Joint venture  A movimentação eficiente do produto até o consumidor envolve atividades de: armazenamento, manuseio, controle de estoque, processamento de pedidos e fretamento

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Formação do Preço de Exportação Condicionantes do preço de exportação  Custos de produção e lucro desejado  Despesas relacionadas à exportação (embalagem, transporte internacional, seguro, despachante, despesas portuárias, flutuação do câmbio, etc)  Exigências / necessidades específicas (personalização do produto, serviço pós venda, garantias suplementares, etc)  Estratégia de comercialização (preço varia de acordo com os fatores mercadológicos como: concorrência, produtos similares, percepção do consumidor, etc.)

Método para cálculo do preço de exportação  Eliminar todos os itens que se encontram agregados ao preço de mercado interno e que não ocorrerão na exportação do produto.  Adicionar ao resultado anterior todos aqueles elementos vinculados ao mercado externo e às especificidades do mercado alvo.

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Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS)  Três letras do termo em inglês (âmbito internacional/universalidade)  Definem condições de venda e de entrega (fretes, seguros, licenças, movimentação em terminais, etc.)  Simplificam cláusulas do Contrato de Venda

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Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) PARTIDA

EXW TRANSPORTE PRINCIPAL NÃO PAGO

CFR

FAS FOB FCA

INCOTERMS 2010

DAT DAP DDP

Transporte aquaviário

CHEGADA

CIF

CPT

TRANSPORTE PRINCIPAL PAGO

CIP Qualquer meio de transporte

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Termos Internacionais de Comércio (INCOTERMS) E de Ex (Partida: obrigação mínima para o exportador)

 EXW – Ex Work

Mercadoria entregue ao comprador no estabelecimento do vendedor.

F de Free (Transporte Principal não pago pelo exportador)

 FCA – Free Carrier  FAS – Free Alongside Ship  FOB – Free on Board

Mercadoria entregue a um transportador internacional indicado pelo comprador.

C de Cost ou Carriage (Transporte Principal Pago Pelo Exportador)

 CFR – Cost and Freight  CIF – Cost Insurance and Freight  CPT – Carriage Paid To  CIP – Carriage and insurance Paid To

O vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho.

D de Delivery (Chegada Máxima obrigação para o exportador)

 DAT – Delivered At Terminal  DAP – Delivered At Place  DDP – Delivered Duty Paid

O vendedor se responsabiliza por todos os custos e riscos para colocar a mercadoria no local de destino.

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Modalidades de Pagamento  Pagamento antecipado

 Remessa direta ou sem saque  Cobrança documentária  Carta de crédito

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Financiamento às Exportações •Beneficiário do Crédito  Exportador ou o importador (supplier’s credit / buyer’s credit) •Pré-embarque  Expectativa de venda: maior risco, taxa de juros maior e prazo menor. •Pós-embarque  Efetivo embarque: menor risco, taxa de juros menor e prazo maior. •Riscos  Comercial: não pagamento pelo importador;  Soberano ou político: pedido de moratória, centralização do câmbio, greves, etc;  Extraordinário: terremotos, inundações, furacões, etc. •Garantias  Carta de crédito  Seguro de Crédito  Convênios de Pagamentos e Créditos Recíprocos/CCR. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Exportação em Consignação  É permitida no prazo de até 720 dias, podendo ser prorrogada em situações excepcionais.

 Todos os produtos são passíveis de venda em consignação, exceto aqueles relacionados no Anexo XX Portaria Secex nº 23, de 14/07/2011 Exemplos do Anexo XX: • Carnes • Café não torrado • Cigarros • Açúcares • Álcool etílico • Couros e peles curtidos de bovinos SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR SOBRE FLORES – HOLAMBRA/SP – março/2017

Liquidação da Operação Câmbio  É toda operação em que há troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou vice-versa.  As operações de câmbio são formalizadas por meio de Contrato de Câmbio e seus dados devem ser registrados no Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio (Sistema Câmbio) do Banco Central do Brasil.

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OBRIGADO!

Miguel Marques Tel.: 61-2027.7057 E-mail: [email protected]

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