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Por quE falta água?

A ONU estima que, nos próximos 25 anos, dois em cada três habitantes do planeta vão enfrentar problemas no abastecimento de água limpa.

Principais causas • Crescimento populacional, poluição das águas, desperdício na distribuição, no uso e mudanças climáticas. •

Menos de 1% da água de todo planeta é doce e está disponível para o consumo humano. No Estado de São Paulo, metade das bacias hidrográficas se encontram em situação “crítica” ou “de alerta” quanto ao grau de utilização - ou seja, no máximo 50% do volume de água pode ser aproveitado.

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O Brasil desperdiça o dobro da média dos outros países, segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República. A água perdida em tubulações envelhecidas ou desviada por ligações clandestinas chega a 38% da oferta total. Na região Norte esta perda chega a 52%.

Fontes: Greenpeace; Instituto Trata, Conteúdo SíndicoNet

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Conscientização dos Moradores

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No banheiro • Torneira pingando: conserte o mais rápido possível. Economia média de 46 litros/dia

• Não use o vaso sanitário como lixeira. Acionar a descarga gasta-se, em média, 20 litros de água • Não tome banhos demorados. 15 minutos com chuveiro elétrico gasta, em média,140 litros de água • Se fechar o registro ao se ensaboar e reduzir o tempo do banho para 5 minutos, o consumo será de 80 litros de água • Com a torneira fechada ao fazer a barba, há uma economia em média de até 11 litros de água Na cozinha • Você sabia que, ao se utilizar 1 copo de água, são necessários pelo menos outros 2 para lavá-lo? • Deixe a louça de molho na pia, com água e detergente por uns minutos e ensaboe Repita o processo e enxágue. Esse procedimento evita o uso excessivo de água corrente • Lavar a louça, por 15 minutos, com a torneira meio aberta, consome 120 litros de água • Use máquinas de lavar roupas e louças com a capacidade máxima. Acionando os equipamentos a metade das vezes, economizará em média 50 litros/dia Área Externa • Regue as plantas com um regador ou mangueiras com esguicho - revólver • Ao limpar a sacada, prefira usar uma vassoura ou reuse a água do enxágue da máquina de lavar

Cinco minutos!

Feche a torneira!

Deixe a louça de molho!

Use regador!

Consumo reduzido nos Condomínios Sugestões para reduzir gastos no seu condomínio:

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Redutores de vazão Esses aparelhos podem ser sofisticados, como as torneiras automáticas ou com leitores fotoelétricos, ou simples, como redes de ferro ou plástico que direcionam a água. Os gastos têm retorno garantido, uma vez que a economia começa logo que são instalados.

Troca de vasos sanitários As bacias e válvulas mais antigas despejam entre 12 litros e 24 litros de água por descarga. Já os vasos com caixa acoplada diminuem esse volume para 6 litros. Há no mercado, vasos sanitários “inteligentes”. Na caixa acoplada existem dois botões distintos que despejam 3 litros ou 6 litros de água, dependendo da necessidade do uso na descarga. O síndico pode promover a substituição de todos os vasos sanitários da área comum do edifício, e estimular a troca nas unidades. Dessa forma, todos ganham com a economia de água, seja nas áreas comuns ou nas unidades.

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Aquecedores A forma mais econômica para o aquecimento da água é quado isso ocorre diretamente nas saídas (torneiras e chuveiros), em vez de se utilizar um aparelho central. Isso porque, a cada vez que água quente é usada, precisa-se esperar que toda a água fria saia do encanamento. Isso gera um gasto desnecessário. Se possível, recomenda-se que o aquecimento das torneiras das pias sejam elétricos, ou seja, instalados diretamente nas saídas. Aquecimento através de boilers elétricos (aquecedores de água elétricos por acumulação) também evitam desperdícios, mas menos que os aquecedores eléticos individuais.

Inspeções contra vazamentos

Você sabia que através de inspeções frequentes contra vazamentos, as contas de água do seu condomínio podem chegar a diminuir 20% - e a economia nas unidades pode ser de até a 30%? Veja como fazer isso:

Quem deve fazer a inspeção? Se feita por funcionários, costuma ser mais informal e menos eficiente. Porém, se bem executada, não deixa de identificar vazamentos, além de não gerar custos adicionais ao condomínio. Se feita por empresas especializadas, o resultado final é melhor, pois a análise, as técnicas e os aparelhos são mais específicos para este fim. O ponto negativo é que acarreta custos adicionais ao condomínio, mas que, por outro lado, são facilmente revertidos devido à economia gerada na conta d´água. A recomendação dos especialistas é que se realize inspeções de rotina a cada 3 meses pelos funcionários, e se contrate uma empresa para inspeções anuais ou semestrais. Primeiros passos • Em assembleia, discuta a necessidade de se implementar inspeções periódicas contra vazamentos • Mande circulares aos condôminos lembrando da inspeção, oferecendo a possibilidade de agendamento de visitas • A inspeção nas unidades deve sempre ser acompanhada do zelador ou de um funcionário do condomínio

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Principais itens a serem verificados • Vazamentos em caixas acopladas: após um período, ela pode não vedar corretamente e permitir o desperdício de água • Vazamento em válvulas hidra: sem cuidado preventivo, a válvula pode se desregular e soltar um pequeno fio de água o tempo todo • Registros: devem estar em perfeito estado pois comandam partes da tubulação • Infiltrações provenientes de box: falhas no rejunte sem manutenção adequada em geral são responsáveis pela infiltração no apartamento de baixo • Vazamento na linha de água do condomínio: como essa parte do encanamento fica enterrada, pode ser difícil localizar o desperdício Como o zelador pode monitorar o consumo no condomínio? Deve ser feita medição no hidrômetro do condomínio pelo menos uma vez ao dia, sempre no mesmo horário. Assim, fica mais fácil de descobrir se há vazamento. • De noite, um vigia ou porteiro deve descer até o último piso e “ouvir” as prumadas. Com o silêncio é possível saber se há vazamento em alguma prumada • Caso a tubulação seja de ferro, evite a substituição por peças de cobre. Essas aceleram a corrosão das partes de ferro • Atente às paredes das áreas comuns. Inchaço nessas estruturas pode ser sinal de infiltração ou vazamentos Fonte consultadas: Rosely Schwartz, consultora de condomínios; Nilton Savietto, síndico profissional; Mario Borba, da Canuman, empresa de gestão de água em condomínios; Luiz Antonio Rodriguez, gerente predial; SíndicoNet

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Teste de vazamento

Com a intenção de eliminar o desperdício, o síndico ou zelador pode orientar os moradores para que façam o teste abaixo nos vasos sanitários de suas unidades. O procedimento é bastante simples, e recomendado por várias companhias brasileiras de abastecimento de água: 1º Jogue borra de café, cinza de cigarro ou incenso no vaso sanitário 2º O resíduo jogado deve ficar depositado no fundo do vaso 3º Em caso contrário, é sinal de vazamento na válvula ou na caixa de descarga Pronto! O teste está realizado.

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IndividualizaçÃO de hidrômetros

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A individualização de hidrômetros é vista hoje por especialistas como o grande diferencial para quem quer realmente diminuir o consumo de água em condomínios. Incentive esta prática em seu condomínio. Afinal, é um sistema justo: cada condômino paga apenas o que a sua unidade gastou, além dos custos da água utilizada nas áreas comuns. Quando não há individualização, o montante total gasto pelo condomínio é dividido pelo número de unidades, gerando, na maioria das vezes, um valor injusto para quem usa a água com consciência. Os condomínios mais modernos já são construídos para que a cobrança aconteça de maneira individual.

Eliminadores e bloqueadores de ar. O que são? Eliminadores de ar Equipamentos instalados antes do hidrômetro para impedir que o ar tenha seu fluxo contabilizado como consumo de água. É utilizada uma tecnologia de bóias flutuadoras, que liberam a passagem da água, impossibilitando o registro de ar. Bloqueadores de ar São instalados após os hidrômetros. Estes equipamentos bloqueiam a passagem de ar pela tubulação, obrigando-o a retornar, provocando um sentido inverso ao fluxo da água. Funciona com um sistema de molas. “Este retorno é teoricamente desmarcado pelo hidrômetro, o ar passa, o hidrômetro marca, o ar volta e o hidrômetro desmarca”. Válvula Anti-Ar É instalada após o hidrômetro. Age reconhecendo a pressão da água e a pressão do ar. Na falta de água na rede pública, a válvula fecha o registro, impedindo a passagem do ar. A instalação de aparelhos antes do hidrômetro é polêmica porque o hidrômetro ainda faz parte da rede pública, mesmo estando dentro dos imóveis. De acordo com a SABESP, os eliminadores de ar podem gerar contaminação da água, em caso de enchentes. Após o hidrômetro, a rede é particular e não há proibição, então fica a cargo do proprietário do imóvel. Uma maneira de o consumidor saber se vale a pena adquirir esse aparelho é testá-lo, alugando-o por um período mínimo de 3 ou 4 meses.

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Prós De acordo com os fabricantes, os eliminadores de ar: • Reduzem até 30% nos valores pagos na conta de água

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• Não interferem no funcionamento normal dos hidrômetros • Aumentam a vida útil do hidrômetro e tubulações • Não têm peças sujeitas ao desgaste e reposição • Bloqueiam a entrada de contaminações externas Contras Por que a SABESP e outras concessionárias são contrárias ao eliminador de ar? • A concessionária garante que em 99% dos casos não há ar na rede • É proibido se instalado sem o consentimento da empresa, antes do hidrômetro • Não há, segundo a SABESP, comprovação da eficácia do produto por nenhum órgão responsável (Inmetro, por exemplo) • Instalação dos equipamentos antes do hidrômetro também podem contaminar a rede, até no próprio momento da colocação Fontes consultadas: Américo Sampaio - Técnico de Desenvolvimento e Assessoria Tecnológica para a SABESP; Marco Aurélio de Toledo Arruda Engenheiro Civil - Metragem; Fábio Triunfo - Diretor da Dolphin Eliminadores de Ar; Luciana Melo Costa - Assessora de Comunicação - AESBE (Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais

Reuso e Reaproveitamento da água da chuva REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA A água de chuva, coletada pelas calhas no telhado do prédio, é armazenada em uma cisterna no térreo ou subsolo. Pode-se instalar um equipamento para filtrar esta água, se for necessário. A filtragem pode incluir também tratamento com cloro. Instala-se um sistema de recalque (bomba d’água + encanamento), para enviar a água para as torneiras do térreo e subsolo. Cuidados a tomar • O telhado concentra grandes impurezas, principalmente quando há um longo período de escassez de chuva. Como opção, pode-se instalar um sistema de filtragem mecânica no reservatório • O reservatório também pode ser um risco para a saúde dos moradores e funcionários, caso não adote uma manutenção periódica de limpeza e conservação • Além de gerar economia de água, o sistema também contribui para diminuir o problema das enchentes • O sistema de reaproveitamento de águas pluviais atualmente é bastante adotado por indústrias, que são as segundas maiores consumidoras de água em nosso país

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Reúso da água Trata-se da implementação de uma pequena estação de tratamento de águas de uso “nobre” (banho e pias) para reutilização em fins “menos nobres”, como descargas, lavagens de pisos e outros. No Brasil, o sistema está sendo bastante utilizado por indústrias, e começa a ser utilizado em novos condomínios. DICAS • Ao esperar a água esquentar para tomar banho, salve esta água perdida colocando um balde debaixo do chuveiro Com esta água você pode regar as plantas ou lavar a louça •

Quando fervemos água para cozinhar, para, por exemplo, fazer um chá ou um macarrão, parte da água sempre acaba sobrando. Não a jogue fora! Ela está limpa e pronta para ser usada para outros fins

Fontes consultadas: Prof. Dr. Ivanildo Espanhol, do Departamento de Engenharia Hidráulica da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). Jack Sickerman (www.agua-de-chuva.com) ; conteúdo SíndicoNet, Alexandre Furlan, Instituto Muda, Instituto Trata

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POÇO ARTESIANO O que é um poço artesiano?

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• Mais profundo que os comuns, pode ter profundidade de 100 a 1.500 metros. Os poços comuns (também chamados cisternas ou cacimbas) dificilmente têm mais de 20 metros • O artesiano tem vazão de água até mil vezes superior que o comum: 2 m3 (2 mil litros) em média. A vida útil fica por volta de 40 anos • É perfurado com máquinas, por empresas especializadas São necessários de 2 a 4 caminhões para a operação • Para a perfuração, necessita-se de uma área de 7 metros de largura por 25 metros de comprimento • O artesiano convencional não requer bombas, porque a água jorra É revestido com tubos de aço, e requer um filtro especial • Poços semi-artesianos: normalmente de profundidade menor que a do artesiano, não são jorrantes. Precisam de uma bomba para trazer a água • É um investimento alto e de certo risco, já que em uma pequena porcentagem dos poços cavados não se encontra água

Por quE traz economia? Deve-se pesar os custos no caso de se necessitar uma bomba d’água (produto, manutenção e energia elétrica), e os custos adicionais para as instalações hidráulicas que ligarão o poço à rede do condomínio. O custo de perfuração de um poço artesiano é alto, mas a longo prazo, barateia os custos com a água: o condomínio terá sua própria fonte, desvinculando-se parcialmente da companhia de fornecimento local. Se o poço suprir totalmente as necessidades, paga-se à companhia apenas a taxa de esgoto. Uma outra vantagem é a garantia do abastecimento durante racionamentos de água em épocas de maior consumo, como o verão principalmente em grandes condomínios. Desse modo, minimiza-se a necessidade de contratar carros-pipa. Perigos e precauções Existe uma probabilidade, embora pequena, de contratar uma empresa para perfurar o poço, e não encontrar água. Ainda assim, o condomínio terá de arcar com os custos da perfuração. Também há uma pequena possibilidade de o poço não ter um volume de água satisfatório. Por outro lado, algumas das empresas perfuradoras desenvolvem contratos de risco: o solicitante só pagará pela água recebida. Em São Paulo (SP), já foram relatadas contaminações de lençóis freáticos, causadas por vazamentos em postos de gasolinas próximos. O controle constante da qualidade da água é necessário.

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Providências importantes No Estado de São Paulo, para fazer a perfuração, é preciso uma autorização (chamada outorga) do DAEE, Departamento de Águas e Energia Elétrica. Em geral, a empresa contratada se encarrega de obter esta autorização. É bom garantir que este item conste no contrato. Assim que o poço começa a funcionar, ele precisa ser registrado no DAEE, para ter licença de uso. Esta parte é de responsabilidade do contratante. dicas • Confira se a empresa contratada está cadastrada no CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia), e se contribui para a Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (Abas) • Comprove se a empresa tem seguro de responsabilidade civil geral, para o caso de acidentes • Verifique se o seguro do prédio vai necessitar mudanças • Informe-se sobre a estrutura técnico-operacional e se está equipada com gerador próprio para testes de vazão • Observe se há uma frota de caminhões-pipa. São eles que fornecem a água necessária para os trabalhos de execução do poço

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NOSSA REAL NECESSIDADE Mas, afinal, quanto realmente precisamos de água para sobreviver, sem prejudicar o Planeta?

De acordo com a ONU, cada pessoa necessita, em média, cerca de 4 mil litros cubicos por mês. Esta é a real quantidade que você gasta? Faça as contas de sua residência e de seu condomínio!

Cadastro por economia da Sabesp

Se seu condomínio é servido pela Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), há uma maneira para reduzir drasticamente a despesa mensal com a água: o Cadastro por Economias. Saiba como funciona:

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Cadastro por Economias é um sistema da Sabesp que calcula o consumo da água dividindo o metro cúbico (m3) pelo número de unidades do condomínio (chamadas de “economias”). Somente edifícios residenciais poderão usufruir deste cadastro. A Sabesp realiza uma vistoria na documentação antes de implantar o cadastro, que é incluído na fatura seguinte. O Cadastro pode ser feito por condomínios situados na Grande São Paulo. Vilas e condomínios horizontais residenciais podem se cadastrar, mas nesse caso as casas devem possuir um único hidrômetro. Entre fevereiro e outubro do ano passado, a companhia concedeu bônus de 30% na conta de clientes que economizassem 20% ou mais de água em relação à média de consumo entre dos 12 meses que vão de fevereiro de 2013 a janeiro de 2014. A medida foi adotada para estimular a redução no consumo. Desde novembro, o desconto gradual passou a ser dado para os imóveis que reduzirem o consumo entre 10% e 20%. O desconto foi prorrogado até o fim de 2015. Telefones para informações: 0800-119911 ou Disk Sabesp 195 Qual a diferença da cobrança normal? • Divide-se o consumo pelo número de unidades • Como a tarifa da Sabesp é escalonada, paga-se mais barato pelo metro cúbico quanto menor o consumo • A cobrança dividida por unidade faz com que o metro cúbico consumido fique nos níveis mais baratos

Fontes consultadas: g1.globo.com, Sindiconet

A OMA TAMBÉM COLABORA

Veja as campanhas que a OMA já produziu para a conscientização do uso racional de ÁGUA: 22 DE MARÇO DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Campanha da Água na Facebook

Tenha um pingo de consciência: E CO N O M I Z E ÁG UA ! Consulte oma.com.br DESDE 1969

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Maxibanner na fachada da OMA

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Capa facebook Dia da Água Entrega de garrafinhas na Campanha Dia da Água

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