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Perspectivas Setoriais 23 de Setembro de 2015 Após anos de crescimento acelerado nos volumes de abate e exportações de carnes bovinas, o primeiro se...
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Perspectivas Setoriais

23 de Setembro de 2015

Após anos de crescimento acelerado nos volumes de abate e exportações de carnes bovinas, o primeiro semestre deste ano ficou marcado pelo arrefecimento da oferta de gado, em decorrência direta do crescimento do número de abates superior ao avanço do rebanho nacional nos últimos anos, (explicados pela baixa incidência de chuvas e deficiências estruturais em tecnologia de renovação de rebanho) e por consequência os preços da arroba do boi apresentaram elevação de cerca de 20% no primeiro semestre do ano. Além disso, no primeiro semestre a demanda externa sentiu o impacto da desaceleração econômica Volume de Abates / Rebanho Brasileiro de países como a Venezuela e Rússia, relacionada com a conjuntura econômica destes, Percentual de Abate Anual 17% 16% Fonte: ABIEC parcialmente compensadas pelo avanço de países como o Egito e Irã. Assim, nos oito 15% 14% 14% 15% 15% 14% 14% 13% 13% primeiros meses do ano houve queda de 19,6% nos volumes de exportações de carnes 12% 10% 11% bovinas in natura frente ao mesmo período de 2014, sendo em parte compensada pela aguda desvalorização cambial no período. Também tivemos brusca desaceleração do consumo de carnes bovinas no mercado doméstico, impulsionada pela deterioração da conjuntura econômica interna, favorecendo o consumo de bens substitutos, como carne de frango e suína. A elevação dos custos e a queda na oferta traduziram-se num movimento de correção na estrutura de produção do país, que juntamente com o 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 elevado endividamento de alguns players levou ao fechamento de diversas unidades de abate e processamento, sobretudo no estado do Mato Grosso (Marfrig, JBS e Minerva). Exportações de Carnes Bovinas In Natura (mil tons) Fonte: ABIEC Ainda que o cenário não tenha sido dos melhores, para o segundo semestre a expectativa é de recuperação nos volumes de exportações e queda nos custos com 2014 2015 compra de gado. No tocante aos preços, a redução da capacidade de abate e arrefecimento da demanda interna devem favorecer os preços da arroba do boi, como já tem sido observado nos meses de julho e agosto. Já no tocante a exportações, China, 1.196 1.007 1.048 878 914 1.163 1.051 Iraque e África do Sul liberaram a importação de carnes bovinas brasileiras, o que deve garantir volumes mais robustos. A China em especial perfaz um gigantesco mercado 908 907 970 840 825 762 750 potencial, principalmente pela contínua retração do rebanho australiano (principal fornecedor do país) e pelo crescimento acelerado do consumo de carnes bovinas, em detrimento de carnes suínas, por contas de surtos esporádicos de gripe suína e aumento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho da renda média chinesa. Outros países que vem sinalizando uma possível abertura são os Estados Unidos, Japão e Arábia Saudita. De modo geral, o cenário global de carnes bovinas vem se reconfigurando, no qual tradicionais exportadores de carnes bovinas vêm apresentando queda de produção e competitividade, tal como a Austrália e os EUA. No caso dos EUA o consumo de carne bovina vem decaindo em favorecimento de outras proteínas, como a de frangos e suínos, e já no caso da Austrália a seca crônica e falta de irrigação vem elevando consideravelmente os custos de produção do setor. Assim, a crescente demanda externa vem possibilitando a expansão de volumes de exportações brasileiras, que apesar das deficiências da estrutura de produção nacional (produtividade e oferta) devem garantir bons resultados para as empresas mais preparadas do segmento. Já quanto ao segmento de carnes avícolas, os preços favoráveis de commodities agrícolas (destinadas à ração) e a comentada substituição de carnes bovinas por avícolas vêm impulsionando as vendas no mercado interno, principalmente no segmento de processados, aonde as agressivas estratégias de marketing das principais empresas do setor (leia-se BRF e JBS) vem resultando em sólidos volumes de vendas e ganhos de margens operacionais, haja vista a melhor rentabilidade do segmento de processados. Ainda que o 1º semestre tenha sido mais complicado em termos de dinâmica econômica interna e exportações, o forte posicionamento das principais empresas do setor no segmento de processados vem mitigando a desaceleração no consumo de demais segmentos, garantindo bons resultados e impulsionando o movimento de fusões e aquisições. 250

18%

16%

200

14%

12%

150

10%

8%

100

6%

4%

50

2%

0

0%

Comparativos do Setor Resultado Líquido 2° trim/14

2° trim/15

5,0

1,6

4,0

Alimentos / Abatedouros

JBS

BRF SA

9,8 Minerva

254,3

JBS

EV/EBITDA 2015 (P)

80,1 10,7

6,5

Alimentos / Abatedouros

JBS

20,6

6,8

267,1

BRF SA

Minerva

Cot./VPA

354,4

BRF SA

Minerva

P/L 2015 (P)

18,6 166,9

38,1

13,2

Alimentos / Abatedouros

JBS

63,0 BRF SA

Minerva

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JBS ON Preço Alvo R$ 21,40 Up Side / 30,5% JBSS3 / R$ 16,40 em 22/set/15 Breve Descritivo A JBS atua nas áreas de alimentos, couro, produtos para animais domésticos, biodiesel, colágeno, latas e produtos de limpeza. A companhia está presente em cinco continentes, com plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, Austrália, EUA, Uruguai, Paraguai, México, China, Rússia, entre outros países, com acesso a 100% dos mercados consumidores.

Projeções em MM Receita Líquida EBITDA Lucro Líquido Indicadores COT/VPA Projetado EV/EBITDA Preço/Lucro Dividend Yield Pay Out Dívida Líquida (R$ MM) % de Curto Prazo Part. De Capital de 3ºs ROE (%) Margem EBITDA Margem Líquida

2014 120.469,7 10.350,1 2.035,9

2015e 159.020,0 11.972,9 1.127,0

2014 1,9 5,6 23,5 -x-x25.168,7 34,1% 68,7% 7,9% 8,6% 1,7%

2015e 1,8 7,2 42,5 0,6% 25,0% 38.265,9 22,4% 72,9% 4,3% 7,5% 0,7%

2016e 188.157,7 16.371,8 4.890,1 2016e 1,6 5,1 9,8 2,6% 25,0% 36.379,6 37,1% 71,4% 16,2% 8,7% 2,6%

2017e 199.664,1 18.399,6 6.955,0 2017e 1,4 4,4 6,9 3,6% 25,0% 33.007,5 62,4% 68,5% 19,7% 9,2% 3,5%

Composição Acionária: Principais Acionistas Fb Participações S.A. (*) Bndespar - BNDES Participações SA Caixa Econômica Federal Outros

2018e 214.956,6 19.529,7 8.333,7 2018e 1,2 4,0 5,7 4,3% 25,0% 29.390,4 74,2% 63,8% 20,0% 9,1% 3,9%

2019e 231.476,7 20.813,2 8.972,3

29/Jun/15 Com Voto 40,9% 23,2% 10,1% 22,6%

Sem voto -x-x-x-x-

Todos tipos 40,9% 23,2% 10,1% 22,6%

Histórico

2019e 1,0 3,5 5,3 4,7% 25,0% 25.971,9 83,3% 60,9% 18,6% 9,0% 3,9%

Conclusão Diante da constante pressão inflacionária e da fragilidade econômica interna, a JBS continua a se destacar pela forte gestão de custos e portfólio diversificado. O destaque na América Latina continua sendo a subsidiária JBS Foods, que vem reportando sólido desempenho operacional, fruto do cenário favorável para seus insumos agrícolas e crescente volume de vendas (campanhas de marketing), que vem resultando em positivos ganhos de market share. Para o segundo semestre, a empresa conta com integrações de diversas empresas adquiridas nos últimos exercícios, e por outro lado se vê pressionada pela crescente concorrência, sobretudo a volta da comercialização da marca Perdigão, da BRF. No front externo, a companhia vem se beneficiando do favorável panorama de custos com insumos no mercado norte americano, que vem resultando em consistente avanço de margens. Na esteira dos sólidos fundamentos do mercado americano a empresa adquiriu a divisão de suínos da Cargill por US$ 1,45 bilhão que deverá solidificar a presença da JBS no segmento de suínos, e deverá trazer impactos aos resultados a partir do terceiro trimestre. Também incorporamos as operações da Moy Park, adquirida em junho (por US$ 1,5 bilhão) da Marfrig, que deverá marcar a entrada da JBS no mercado varejista europeu. Vale ressaltar que mesmo com as aquisições realizadas, as métricas de endividamento da empresa ainda permanecem em patamares relativamente confortáveis. Assim, ainda que o setor venha enfrentando fraco dinamismo no mercado interno e elevada concorrência, fatores como a grande escala, diversificação geográfica de suas operações, assim como diversificado mix de produtos e o constante ritmo de aquisições representam vantagens estratégicas a empresa. Desta forma, mantemos nossa recomendação de compra para os ativos da JBS.

JBSS3 x IBOVESPA – na base 100

Sandra Peres (CNPI)

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Minerva ON Preço Alvo R$ 17,80 Up Side / 38,9% BEEF3 / R$ 12,83 em 22/Set/15

Breve Descritivo O Minerva produz e comercializa carne in natura, industrializados e subprodutos de origem bovina, com capacidade diária de abate de 10.480 cabeças de gado e de desossa de 2.040 toneladas de carne bovina, equivalente a aproximadamente 12.911 cabeças. A companhia atua também no segmento de Food Services através da joint venture Minerva Dawn Farms (MDF), atualmente com capacidade de 120 toneladas de carne processada/dia, produzindo alimentos a base de carne bovina, suína e de aves. O Minerva também é exportador de couro wet blue e gado vivo. A companhia encerrou o ano de 2010 com aproximadamente 1.300 clientes localizados em cerca de 100 países.

Projeções em MM Receita Líquida EBITDA Lucro Líquido Indicadores COT/VPA Projetado EV/EBITDA Preço/Lucro Dividend Yield Pay Out Dívida Líquida (R$ MM) % de Curto Prazo Part. De Capital de 3ºs ROE (%) Margem EBITDA Margem Líquida

2014 6.987,2 652,9 (418,2) 2014 5,2 4,4 (5,9) -x-x2.851,7 13,6% 93,3% -87,0% 9,3% -6,0%

2015e 9.048,5 777,7 (1.071,1) 2015e (4,2) 8,9 -x0,0% 0,0% 4.462,2 18,6% 108,1% 181,4% 8,6% -11,8%

2016e 9.463,2 901,1 19,5 2016e (4,3) 7,0 127,0 0,2% 25,0% 3.821,5 20,3% 108,0% -3,4% 9,5% 0,2%

2017e 10.041,9 948,5 208,1 2017e (5,9) 6,3 11,9 2,1% 25,0% 3.453,3 24,6% 106,1% -49,6% 9,4% 2,1%

Composição Acionária: Principais Acionistas Vdq Holdings S/A (*) BRF SA Sul América Investimentos DTVM Ltda Outros

2018e 10.811,1 1.077,4 385,4 2018e (19,0) 5,0 6,4 3,9% 25,0% 2.929,2 17,6% 101,9% -294,7% 10,0% 3,6%

2019e 11.641,9 1.224,4 444,7

29/Jun/15 Com Voto 32,9% 15,1% 5,1%

Sem voto -x-x-x-

Todos tipos 31,9% 15,1% 5,1%

40,8%

-x-

40,8%

Histórico

2019e 12,2 4,0 5,6 4,5% 25,0% 2.429,0 14,2% 97,2% 219,3% 10,5% 3,8%

Conclusão Ainda que as exportações brasileiras de carnes bovinas in natura tenham apresentado queda de dois dígitos no primeiro semestre do ano, a Minerva se viu beneficiada pela maior demanda de países como Irã e Egito, que mais que compensou a retração da demanda da Rússia, Hong Kong e Venezuela. Já no cenário interno a companhia vem focando seus esforços de vendas para grandes redes de fast food, e ampliação de sua base de clientes. Em relação aos seus custos, a menor disponibilidade de bovinos levou a um avanço de cerca de 20% nos preços médios da arroba do boi no primeiro semestre do ano, que juntamente com custos relacionados à integração de duas unidades adquiridas da BRF levaram a uma contração das margens operacionais da empresa. Para o segundo semestre, a empresa anunciou que finalizou o processo de readequação de custos de suas novas unidades, além disso, com o fechamento de diversas unidades de abate no mercado interno, os preços de compra de gado já começaram a ceder e devem seguir tendência baixista ao longo do ano. Quanto à demanda externa, além da recuperação econômica esperada de importantes países importadores, a abertura do mercado Chinês deve trazer forte avanço de volumes no segundo semestre, que juntamente com a expressiva desvalorização cambial deve favorecer o resultado operacional da empresa. Por outro lado, em decorrência do patamar cambial podemos esperar novos impactos no resultado financeiro da empresa, devido ao seu elevado endividamento. Também vale ressaltar que a expectativa do setor é que sejam liberados embarques para os EUA, através de frigoríficos brasileiros, e ainda está no radar a possível abertura dos mercados da Arábia Saudita e Japão. Sendo assim, consideramos a companhia como uma das principais beneficiadas para o processo de reestruturação do mercado global de bovinos, aonde gradativamente o Brasil vem conquistando competitividade e novos mercados, de forma a recomendarmos compra para seus ativos.

BEEF3 x IBOVESPA – na base 100

Sandra Peres (CNPI)

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