Portfólio Assesssoria de imprensa Release – Desfile

July 12, 2016 | Author: Anonymous | Category: N/A
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O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, realiza no sábado de Carnaval, dia 9 de fe...

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Portfólio Assesssoria de imprensa

Release – Desfile de Bonecões de Carnaval

O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, realiza no sábado de Carnaval, dia 9 de fevereiro, o seu jovem e já tradicional Desfile de Bonecões de Carnaval. Em sua sétima edição, o evento busca resgatar a alegre tradição dos bonecões de mais de 3 metros de altura e dos “velhos carnavais de rua”. O desfile tem início às 13h e prossegue até as 17h nos arredores do Museu, sempre acompanhado por uma simpática bandinha que tocará as mais tradicionais marchinhas carnavalescas como “Aurora”, “Linda Morena”, “Mamãe eu quero” e “A Jardineira”. Os dez Bonecões de Carnaval que estarão no desfile são produtos da Oficina de Confecção de Bonecões de Carnaval oferecida gratuitamente pelo Museu da Língua Portuguesa nos meses de janeiro e fevereiro. A atividade, que busca resgatar esta tradição cultural trazida para o Brasil pelos colonizadores europeus, é coordenada pela professora e folclorista Neide Rodrigues Gomes, Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, Membro da Associação Brasileira de Folclore e da Comissão Nacional do Folclore. A tradição dos Bonecões de Carnaval está presente nas folias do Recife e de Olinda, em várias cidades do Recôncavo Baiano e em mais de trinta cidades do Interior do Estado de São Paulo. SERVIÇO: Desfile de Bonecões de Carnaval Data: 09 de fevereiro (sábado) Horário: das 13h às 17h Coordenação: Neide Rodrigues Gomes Participação de 10 bonecões confeccionados no Museu, nos meses de janeiro e fevereiro. Participação das bandas: “Lira Musical de Joanópolis” e “Lira Musical de Piracaia” MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA Endereço: Praça da Luz s/n; tel.: (11) 3326-0775 Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h (a bilheteria fecha às 17h). Fechado às segundas. Na última terça-feira do mês o museu fica aberto até as 22h. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia entrada), com entrada gratuita aos sábados Informações à imprensa: Museu da Língua Portuguesa Audrey Pujol – [email protected] Tel.: 3326-0775 ramal 207 / (11) 9 8655-9195

Release – Exposição “Rubem Braga – o Fazendeiro do Ar” Exposição “Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar” chega ao Museu da Língua Portuguesa em São Paulo nesta segunda-feira (24) Pela primeira vez a ala principal do Museu recebe uma exposição que não foi montada exclusivamente para seu espaço Após permanecer em cartaz por dois meses no Palácio Anchieta, a exposição Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar, em homenagem ao cronista capixaba que completaria 100 anos em janeiro de 2013 aporta no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Esta é a primeira vez na história do Museu da Língua Portuguesa que uma exposição ocupa a galeria principal sem ter sido criada exclusivamente para ela, como foram os casos de Clarisse Lispector, Jorge Amado e Guimarães Rosa. O evento de abertura contará com a presença do governador Renato Casagrande, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e personalidades do mundo político e literário. Após São Paulo, a exposição segue para o Rio de Janeiro, onde provavelmente será montada na antiga sede da Rede Manchete, e de lá para Cachoeiro, no final do ano, onde será instalada em caráter definitivo na Casa dos Braga. No Espírito Santo e no Brasil o centenário de Braga vem sendo comemorado de diversas formas. O governador Renato Casagrande assinou um decreto que institui a Comenda ‘Rubem Braga’ a ser outorgada anualmente em 05 de novembro, por ocasião do Dia da Cultura Capixaba, para promover o reconhecimento público de ações, história e memória de artistas, profissionais, autoridades e dirigentes que se destacam e contribuem para o desenvolvimento cultural do Espírito Santo. A exposição é uma realização do Governo do Estado do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Cultura, e do Ministério da Cultura, e exibe a grandiosidade do escritor, considerado por muitos como inventor da crônica moderna não apenas no Brasil, mas no mundo. A mostra conta com a parceria do Instituto Sincades. São também apoiadores a Fundação Casa de Rui Barbosa e a Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim. São patrocinadores da exposição o Banestes, a Sereng Engenharia e Consultoria Ltda., a Cotia Comércio Exterior e a Help Capacetes. Nela, os visitantes podem interagir com elementos da vida de Rubem e se familiarizarão com textos, documentos, correspondências, desenhos, pinturas, fotografias, objetos, depoimentos em vídeos e publicações, distribuídos por módulos temáticos que abordam a infância de Rubem Braga em Cachoeiro de Itapemirim, o dia a dia em jornais como redator, repórter político e crítico de artes plásticas, sua atuação como correspondente de guerra na Itália, a paixão por passarinhos e pelas mulheres e sua legendária cobertura em Ipanema. Vídeos com depoimentos de amigos próximos do escritor, como Ziraldo, Zuenir Ventura, Ana Maria Machado, Danuza Leão, Fernanda Montenegro, dentre outros, também fazem parte de Rubem Braga - o fazendeiro do ar. Vida e obra em uma proposta interativa A mostra conta com o delicado trabalho de curadoria de Joaquim Ferreira dos Santos e promove um diálogo entre a vida e a poética de Rubem Braga com a realidade e a tecnologia

atuais. A proposta é que o público da exposição, em especial as novas gerações, acessem a obra e a biografia do cronista através de interfaces contemporâneas. Joaquim Ferreira dos Santos afirma que “Rubem Braga, numa frase rápida, é o prazer de ler”. “Vai atravessar todas as gerações. Suas crônicas falam dos detalhes, das cenas cotidianas, dos consensos da humanidade e são embrulhadas uma a uma com um texto que veste a roupa da língua comum.” Ele observa não ser à toa que chamam Rubem Braga “de o inventor da moderna crônica brasileira”. “O gênero já existia, vinha desde José de Alencar, passara pela maestria de Machado de Assis, a carioquice peripatética de João do Rio. Foi Rubem quem lhe acrescentou lirismo poético e a influência, bem humorada e coloquial, dos modernistas de 1922. É o formato que a gente conhece hoje, por exemplo, em textos de Veríssimo”, explica. Para o diretor técnico do Museu da Língua Portuguesa, Antonio Carlos de Moraes Sartini, “a obra de Rubem Braga é muito apropriada, por sua simplicidade cativante e enorme qualidade, para promovermos a aproximação entre os jovens frequentadores do Museu e os bons livros, por isso estamos muito felizes com a exibição da mostra ‘Rubem Braga - O Fazendeiro do Ar’ no Museu da Língua Portuguesa”. Módulos da exposição “Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar” será dividida em módulos temáticos: Retratos, Redação, Guerra, Passarinhos e Cobertura, que abordarão sua infância em Cachoeiro de Itapemirim; o dia a dia em jornais como redator, repórter político e também de artes plásticas; sua ação como correspondente de guerra na Itália; sua paixão por passarinhos, tema recorrente de seus textos; e sua lendária cobertura em Ipanema, no Rio, um pedaço do mundo rural em plena selva urbana, com pomar e passarinhos. Cada um desses espaços terá uma concepção visual de modo a provocar no espectador a ideia de imersão no universo ali retratado. Assim, na sala Retratos, imagens do escritor, em diversas épocas de sua vida, ocupam uma parede. Em Capital Secreta do Mundo estarão dez caixas suspensas, que ao serem abertas revelam textos, documentos e fotos. Em Redação, reproduções de páginas de jornal cobrirão paredes e chão, e dez mesas, típicas das existentes dos jornais da época, trarão um tema cada um, que será explorado pelo espectador a partir de iPads acoplados a antigas máquinas de escrever, como se fossem folhas de papel. As mesas temáticas, que mostram suas várias facetas, atividades e interesses, são: Espírito Santo, Manchete, Diplomata, O andarilho, Homem de televisão, Editor, Repórter, Escritor, Arte, O homem Rubem Braga. No espaço Guerra, em uma mesa, estarão dez telefones antigos, típicos dos anos 1940, que ao serem tirados do gancho, trarão músicas, jingles, trechos de programas de rádio e noticiário ouvidos na época da Segunda Guerra Mundial. E, pendurados no teto, aviões de papel, feitos na técnica japonesa de dobradura, o origami. No último espaço, Cobertura, será reproduzida sua famosa cobertura, palco de reuniões memoráveis com amigos artistas e intelectuais. Nela, serão projetados os depoimentos em vídeo de Ziraldo, Zuenir Ventura, Ana Maria Machado, Danuza Leão, Fernanda Montenegro, dentre outros. Sobre Rubem Braga Um dos filhos mais respeitados das terras capixabas nasceu no dia 12 de janeiro de 1913, em Cachoeiro de Itapemirim, e faleceu no Rio, em 19 de dezembro de 1990. Considerado o maior cronista brasileiro desde Machado de Assis, iniciou os estudos naquela

cidade, porém, quando fazia o ginásio, revoltou-se com um professor de matemática que o chamou de burro e pediu ao pai para sair da escola. Foi para Niterói estudar no Colégio Salesiano. Iniciou a faculdade de Direito no RJ, e se formou em MG, em 1932, depois de ter participado, como repórter dos Diários Associados, da cobertura da Revolução Constitucionalista, em MG, e no front da Mantiqueira. Na capital mineira se casou com Zora Seljan Braga, em 1936, de quem posteriormente se desquitou, mãe de seu único filho, Roberto Braga. Foi correspondente de guerra do Diário Carioca na Itália, onde escreveu o livro ‘Com a FEB na Itália’, em 1945. De volta ao Brasil morou em Recife, Porto Alegre e São Paulo, antes de se estabelecer definitivamente no Rio de Janeiro, primeiro em uma pensão do Catete, onde foi companheiro de Graciliano Ramos; depois, numa casa no Posto Seis, em Copacabana, e por fim em um apartamento na Rua Barão da Torre, em Ipanema. Sua vida no Brasil, no Estado Novo, não foi mais fácil do que a dos tempos de guerra. Foi preso algumas vezes, e em diversas ocasiões andou se escondendo da repressão. Exposição Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar Ficha Técnica: Curadoria: Joaquim Ferreira dos Santos Projeto cenográfico: Felipe Tassara Concepção e produção: Instituto de Inovação do Estado e da Sociedade Coordenação e Produção Executiva: Luciana Vellozo Santos e Robson Outeiro, e Emporio Empreendimentos Artísticos e Culturais. Serviço: Exposição “Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar” Museu da Língua Portuguesa Abertura: 24 de junho de 2013, às 19h30 Visitação: de 25 de junho a 2 de setembro Endereço: Praça da Luz s/n; tel.: (11) 3322-0080 Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h (a bilheteria fecha às 17h). Fechado às segundas. Às terças, o museu fica aberto até as 22h. Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia entrada), com entrada gratuita aos sábados Informações à imprensa: Museu da Língua Portuguesa Audrey Pujol Tel.:(11) 3322-0089 / 9 8655-9195 [email protected]

Release – Palavra-Bolha de Sabão

CPTM E MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA VÃO COLORIR O CÉU DE SÃO PAULO COM BOLHAS DE SABÃO NO ANIVERSÁRIO DA CAPITAL Que tal comemorar o 459º aniversário de São Paulo retirando um pouco do cinza da cidade e colorindo-a com bolhas de sabão? Esse será o presente que a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos], em parceria com o Museu da Língua Portuguesa, oferecerá aos paulistanos de nascimento ou de coração, nos dias 24 e 25 de janeiro, na histórica estação da Luz. Todo esse cenário colorido estará acompanhado de música e leitura de poesias. As intervenções abordarão temas sobre a memória e a identidade paulistanas, que, junto com a chuva de bolhas de sabão que serão lançadas sobre o saguão, a partir do mezanino, convidarão os usuários da estação a apreciarem os detalhes do patrimônio histórico do local. As leituras de poesias serão feitas pelo grupo Djeli, que conta com quatro educadores e contadores de histórias do Museu da Língua Portuguesa. O termo Djeli, palavra de origem africana, remete àqueles que promovem as tradições entre as novas gerações, preservando a identidade cultural de cada povo. As apresentações serão às 13 e às 14h, nos dois dias, com meia hora de duração cada. Serviço: Evento: “Palavra-Bolha no Saguão” Dias: 24 e 25 de janeiro Horário: 13 e 14 hs Local: Estação da Luz MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA Informações à imprensa Audrey Pujol – [email protected] Tel.: 3326-0775 ramal 207 / [11] 9 8655-9195 Release – 3 x Língua Portuguesa 3 x Língua Portuguesa: Museu comemora 3 milhões de visitantes com três meses de visitação grátis às terças-feiras O Museu da Língua Portuguesa, mantido pelo Governo do Estado de São Paulo, chegará à marca dos três milhões de visitantes no próximo mês de abril. Para comemorar o recorde junto com o público, o equipamento antecipa a festa e oferece mais um dia por semana de visitação gratuita: além dos sábados, o ingresso sairá de graça também às terças-feiras. A promoção começa a valer no dia 2/4 e fica em vigor por três meses.

A escolha do dia da semana não foi por acaso: desde janeiro, Museu passou a funcionar até 22h também às terças. A abertura estendida tem objetivo de ampliar as possibilidades de acesso do público, principalmente para quem trabalha ou estuda no horário tradicional de funcionamento. As duas medidas – a gratuidade e o horário expandido – fazem parte das medidas adotadas pela Secretaria de Estado da Cultura para ampliar o acesso da população aos equipamentos culturais mantidos pelo Estado, bem como diversificar o perfil do público. A partir de abril, também o Museu do Futebol ganha mais um dia de visitação gratuita: além das quintas-feiras, em que já não havia cobrança de ingressos, o acesso ao museu também será grátis aos domingos (veja outros exemplos abaixo). Acervo interativo Criado em 2006 e instalado na histórica Estação da Luz, centro de São Paulo, o Museu da Língua Portuguesa busca apresentar o idioma como elemento fundamental e fundador da cultura brasileira. O acervo combina arte, tecnologia e interatividade em cerca de 4,3 mil m² de área expositiva na qual o público entra em contato com as origens e variações do idioma, seus usos e evoluções, bem como a influência agregada de outras línguas. Os recursos tecnológicos são utilizados para maximizar a experiência dos visitantes, tornando o passeio pelo museu um estímulo a todos os sentidos. Vídeos e projeções eletrônicas associadas a leituras em áudio oferecem percepções variadas sobre os falares da língua portuguesa e sobre seu uso em obras poéticas e literárias. Além do acervo de longa duração, o museu oferece exposições temporárias, em geral em homenagem a escritores e artistas que têm na língua sua matéria prima. Guimarães Rosa, Gilberto Freyre, Cora Coralina, Machado de Assis, Clarisse Lispector, Oswald de Andrade e Jorge Amado estão entre os já homenageados. Para 2013, o Museu prevê exposições sobre o compositor Cazuza, os poetas Vinícius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade e sobre o romancista Paulo Coelho. Essa forma inovadora de apresentar o idioma vem garantindo uma média de 350 mil visitantes por ano ao Museu da Língua Portuguesa, que está entre os museus mais visitados da América Latina. SERVIÇO Museu da Língua Portuguesa Endereço: Praça da Luz s/n; tel.: (11) 3322-0080 Horário: de terça a domingo, das 10h às 18h (a bilheteria fecha às 17h). Fechado às segundas. Às terças-feiras, o museu abre até 22h (bilheteria fecha às 21h). Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia entrada), com entrada gratuita aos sábados. Promoção: Entrada gratuita às terças-feiras, de abril a junho. Mais informações à imprensa: Museu da Língua Portuguesa Audrey Pujol – [email protected] Tel.: 3322-0080 / (11) 9 8655-9195

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