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April 29, 2016 | Author: Anonymous | Category: N/A
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refere à normalização dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) da Faculdade de Imperatriz .... A data de aprovação e as...

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1 FACULDADE DE IMPERATRIZ - DEVRY FACIMP

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA

IMPERATRIZ 2018

2 FACULDADE DE IMPERATRIZ - DEVRY FACIMP

ELABORAÇÃO

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA

IMPERATRIZ 2018

3 SUMÁRIO 1

APRESENTAÇÃO...............................................................................................

5

2

ESTRUTURA DO TRABALHO.........................................................................

6

3

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS........................................................................

7

3.1

Capa.......................................................................................................................

7

3.2

Folha de rosto........................................................................................................

8

3.3

Folha de aprovação............................................................................................... 10

3.4

Dedicatória............................................................................................................ 10

3.5

Agradecimento...................................................................................................... 11

3.6

Epígrafe................................................................................................................. 11

3.7

Resumo na língua vernácula................................................................................ 12

3.8

Resumo na língua estrangeira............................................................................. 12

3.9

Lista de ilustrações............................................................................................... 12

3.10

Lista de tabelas...................................................................................................... 13

3.11

Lista de abreviaturas e siglas............................................................................... 13

3.12

Sumário.................................................................................................................

13

4

ELEMENTOS TEXTUAIS.................................................................................

14

4.1

Orientações gerais para texto principal.............................................................. 14

4.2

Introdução............................................................................................................. 15

4.3

Referencial teórico................................................................................................ 15

4.4

Metodologia..........................................................................................................

16

4.4.1 Tipo de pesquisa..................................................................................................... 16 4.4.2 Universo e amostra................................................................................................. 17 4.4.3 Instrumentos de coleta de dados............................................................................. 18 4.4.4 Procedimentos e aspectos éticos............................................................................. 19 4.4.5 Estratégias de análise dos dados............................................................................. 19 4.5

Resultados e discussões........................................................................................

19

4.6

Conclusão..............................................................................................................

20

5

Elementos pós-textuais......................................................................................... 21

5.1

Referências............................................................................................................ 21

5.2

Apêndice(s)...........................................................................................................

5.3

Anexo(s)................................................................................................................. 21

21

4 6

ORIENTAÇÕES GERAIS.................................................................................. 23

6.1

Figuras, quadros e gráficos.................................................................................. 23

6.2

Tabelas..................................................................................................................

23

6.3

Paginação..............................................................................................................

24

6.4

Siglas...................................................................................................................... 24

6.5

Equações...............................................................................................................

24

6.6

Citações.................................................................................................................

24

6.7

Referências............................................................................................................ 28 REFERÊNCIAS...................................................................................................

29

5 1 APRESENTAÇÃO Este manual objetiva atender às necessidades dos alunos de Graduação no que se refere à normalização dos trabalhos de conclusão de curso (TCC) da Faculdade de Imperatriz (DEVRY FACIMP). As normas apresentadas servem de referencial aos alunos na padronização de seus trabalhos. A aprendizagem e o desenvolvimento do trabalho intelectual exigem conhecimentos de ordem conceitual, técnica e lógica. Estas três dimensões estão interligadas, pois um pensamento ou argumento apresentado pelo aluno ou pesquisador sem apoio em processos lógicos pode não passar de uma ideia superficial. No entanto, o domínio de conceitos reelaborados, a partir dos critérios lógicos e com o auxílio da técnica, é fator determinante para o alcance dos objetivos da formação universitária: aprender a pensar e a produzir conhecimentos. O domínio do saber, dos métodos e das técnicas é uma exigência do ensino superior para vencer o superficialismo e a falta de rigor científico na produção e socialização do conhecimento. Este Manual segue as normas de padronização de trabalhos científicos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), pois esta é importante para não existam conflitos e a padronização ajuda ainda na comparação de pesquisas relacionadas a um mesmo assunto.

6 2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO A estrutura padrão das monografias está orientada pelo conteúdo da NBR 14724/2011 da ABNT e deve funcionar como modelo indispensável para a elaboração de todos os trabalhos, conforme figura abaixo.

1 INTRODUÇÃO 2 REFERENCIAL TEÓRICO 3 METODOLOGIA 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5 CONCLUSÃO

Figura 1 - Estrutura da Monografia

7 3 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho.

3.1 Capa

Toda digitação da CAPA deve seguir as REGRAS GERAIS de apresentação conforme especificado abaixo: a) Margem superior e esquerda, 3cm; b) Margem inferior e direita, 2cm; c) Fonte Time New Roman; d) Tamanho 12; e) Em Negrito; f) Em Letras Maiúsculas, exceto o subtítulo quando houver; g) Alinhamento, centralizado; h) Espacejamento 1,5.

Devem constar os seguintes elementos: a) Nome e sigla da Instituição, separado por hífen; b) Nome do Curso; c) Nome do(s) autor(es) do trabalho, em ordem alfabética; d) Título do Projeto de Pesquisa; e) Subtítulo, se houver, deve ser evidenciado a sua subordinação ao título, precedido de dois-pontos (:) e distinguido tipograficamente em letras minúsculas, em negrito; f) Local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado, sem identificação da Unidade Federativa; g) Ano de depósito (entrega) do trabalho.

A seguir exemplo de capa:

8

Figura 2 - Exemplo de capa.

3.2 Folha de rosto

Toda digitação da FOLHA DE ROSTO deve seguir as REGRAS GERAIS de apresentação, conforme especificado abaixo: a) Margem superior e esquerda, 3 cm; b) Margem inferior e direita, 2 cm; c) Fonte Time New Roman; d) Tamanho 12; e) Em Negrito; f) Em Letras Maiúsculas, exceto o subtítulo quando houver, ou quando tipificado no elemento específico. g) Alinhamento, centralizado; h) Espaçamento 1,5. Devem constar os seguintes elementos: a) Nome do(s) autor(es) do trabalho, em ordem alfabética;

9 b) Título do Projeto de Pesquisa; c) Subtítulo (VIDE CAPA); d) Tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido. Sendo que o mesmo deve estar localizado do meio da página para o lado direito da página. (Recuo de 8 cm, alinhamento, justificado). (Natureza do trabalho), seguindo o texto a seguinte ordem: Projeto de pesquisa apresentado ao curso de....................da Faculdade de Imperatriz – DEVRY FACIMP, como requisito obrigatório para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso., OBS.: deverá ser grafado com letras maiúsculas apenas o início do parágrafo, a primeira letra do nome do curso e da instituição (a sigla da instituição deverá ser grafada com letras maiúsculas), e/ou, sempre que acompanhar as regras da norma culta. e) Nome do Orientador(a) com sua titulação máxima; f) Co-Orientador, quando houver, acrescido de sua titulação máxima; g) Local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado, sem identificação da Unidade Federativa; h) Ano de depósito (entrega) do trabalho. EX.

Figura 3 - Exemplo de folha de rosto

10 3.3 Folha de aprovação Elemento obrigatório, disposto logo após a folha de rosto, respeitando as mesmas medidas de margem da folha de rosto, é constituído pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são inseridas após a aprovação do trabalho. A banca examinadora deve ser composta pelo orientador, e dois outros membros professores da Instituição.

Figura 3 - Exemplo de folha de aprovação.

3.4 Dedicatória

A página de dedicatória é um elemento opcional do trabalho acadêmico no qual o autor oferece a obra, ou presta homenagem a alguém, de forma clara e breve. A frase da dedicatória deve ser alocada na metade inferior da terceira folha do trabalho. Deve-se deixar 24 espaços 1,5, em branco, a partir da primeira linha da página, ou seja,

11 na 25ª linha. Deve ser redigido o texto em Times New Roman tamanho 12 e alinhado à direita, sem deixar ultrapassar a metade esquerda da folha.

3.5 Agradecimentos

A página de agradecimentos também é um elemento opcional onde o autor dirige palavras de

reconhecimento àqueles que contribuíram para a elaboração do trabalho. O

conteúdo não deve ultrapassar uma página. O texto em Times New Roman tamanho 12 deve ser alocado na primeira linha da página, junto à margem (ou seja, sem tabulação à esquerda), com espaçamento 1,5 e alinhamento justificado. Os parágrafos não devem ter espaçamento diferenciado entre si e não devem ser deixadas linhas em branco.

Figura 4 - Exemplo de agradecimento.

3.6 Epígrafe

O terceiro elemento opcional dos pré-textuais é a folha da Epígrafe, onde é citada uma sentença escolhida pelo autor, que deve guardar coerência com o tema abordado na obra. Logo após a frase, o nome do autor da citação deve ser incluído, e se não houver, a palavra anônimo deve ser redigida. Deve-se deixar 24 espaços 1,5 em branco a partir da primeira linha da página (ou seja, na 25ª linha), a epígrafe de poucas linhas deve ser redigida entre aspas. O texto deve ser formatado em Times New Roman tamanho 12. O nome do autor deve ser em itálico. O

12 conjunto da frase e do autor deve ser alinhado à direita.

Figura 5 - Exemplo de epígrafe.

3.7 Resumo na língua vernácula

Elemento obrigatório, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 250 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras-chave a ABNT NBR 6028/2003. Sugestão: evitar a citação tanto direta como indireta de outros autores no resumo.

3.8 Resumo na língua estrangeira

Elemento obrigatório, com as mesmas características do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada em inglês Abstract. Deve ser seguido das palavras-chave na língua inglesa.

3.9 Lista de ilustrações

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no

13 texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

3.10 Lista de tabelas

Elemento opcional, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página.

Figura 6 - Exemplo de lista de tabela.

3.11 Lista de abreviaturas e siglas

Elemento que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.

3.12 Sumário

Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s) página(s) conforme a ABNT NBR 6027/2012. A diferenciação dos capítulos e seções deve ser da seguinte forma: (Este recurso deverá ser utilizado da mesma forma no sumário e no texto.)

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sem negrito, itálico, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, itálico, sublinhado, tamanho 12)

14 4 ELEMENTOS TEXTUAIS

4.1 Orientações Gerais para Texto principal

PAPEL - o texto da monografia deverá ser apresentado em papel branco, no formato A4 (21 cm x 29,7 cm). Digitado na cor preta (exceção para as ilustrações) e impresso somente no anverso das folhas (exceção para a ficha catalográfica).

FONTE - utilizar a fonte Times New Roman, tamanho 12 para todo o texto, a partir da capa, excetuando-se as citações longas (mais de três linhas), notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser uniformemente em tamanho10.

PARÁGRAFO - recuo de 1 , 2 5 cm à margem esquerda; nas citações longas (mais de três linhas), usar recuo de 4 cm à margem esquerda.

ESPAÇAMENTO - todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5. Excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco.

MARGENS - Esquerda e Superior, 3 cm; Direita e Inferior, 2 cm.

INDICATIVO DE SEÇÃO - é separado do seu título por um espaço de caractere. Todos os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimento, lista de ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos; resumos; sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices) devem ser centralizados e negritados. Caso haja dedicatória, deve ser inserida após a folha de aprovação, sem necessidade tipográfica do título, localizada na parte inferior da folha, com um recuo de 8 cm e alinhamento justificado. (Vide modelo da Natureza do Trabalho).

SIGLAS - quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome completo seguido da sigla. Exemplo: Ministério da Educação (MEC)

15 PAGINAÇÃO - Todas as folhas do trabalho são contadas de forma sequencial, a partir da capa, mas a numeração é iniciada na primeira folha da parte textual (INTRODUÇÃO). A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

4.2 Introdução

A introdução diz respeito ao próprio conteúdo do trabalho: sua natureza, seus objetivos, sua metodologia. A introdução não pode ser dispensada, pois é parte integrante do desenvolvimento do trabalho científico. Na introdução, deve-se anunciar a ideia central do trabalho delimitando o ponto de vista enfocado em relação ao assunto e a extensão; deverá se situar o problema ou o tema abordado, no tempo e no espaço. Deve ser enfocada a relevância do assunto no sentido de esclarecer seus aspectos obscuros, bem como da contribuição desse trabalho para uma melhor compreensão do problema. Assim, a introdução de um TCC deve apresentar as seguintes etapas: contextualização do assunto (nível macro), relevância do tema; objetivos, tipo de pesquisa e forma coleta de dados e informações e os tópicos do desenvolvimento (o que será apresentado a seguir). Caso a monografia seja de revisão bibliográfica não será necessário um tópico para a metodologia, conterá somente Introdução, referencial teórico, conclusão e referências bibliográficas.

4.3 Referencial teórico

O referencial teórico apresenta a visão dos autores estudados em relação ao tema abordado. É o levantamento feito nas principais fontes de informações (livros, periódicos científicos, dissertações, teses, etc.) com o objetivo de fundamentar o objeto de pesquisa. O uso das citações no texto é fundamental para apresentar as ideias colhidas de outros autores. Sua apresentação pode ser tanto literal quanto parafraseada. Entretanto, as citações devem figurar no referencial teórico de forma lógica, evitando-se alguns erros cometidos, quando: a) o relato constitui-se numa cópia de textos sem a devida estrutura requerida para o texto científico; b) há ausência de frases de ligação que facilitam a percepção

16 do leitor no entendimento do texto; c) inclui textos sem qualquer ligação com o tema do projeto; d) inclui textos que não contemplam a discussão de conceitos-chave para o tema do projeto; e) faltam citações, o que dificultam a distinção daquilo que é redigido pelo autor com paráfrases de outros autores. (ROESCH, 2005). As citações devem ser apresentadas de acordo com NBR 10.520/2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No Referencial Teórico, deve-se apresentar a fundamentação científica em que se embasa a pesquisa, ou seja, teorias, doutrinas, jurisprudências e literaturas diversas que tratam do assunto e que tenham credibilidade; além de apresentar conceitos e discussões com o objetivo de permitir maior clareza ao problema de pesquisa levantado. (LAKATOS, 2010; VEGARA, 2011).

4.4 Metodologia

Constitui-se da descrição detalhada dos caminhos utilizados para alcançar os objetivos, implicando na definição do tipo de pesquisa a realizar, técnicas a utilizar, instrumentos de coleta, organização, tratamento e análise dos dados, além de outros procedimentos próprios a cada sistemática definida.

4.4.1 Tipo de pesquisa

Vergara (2011) propõe dois critérios básicos para definição do tipo de pesquisa: a) quanto aos fins: I.

exploratória – pesquisa realizada em área que há pouco conhecimento sistematizado;

II.

descritiva – expõe características de uma população;

III.

explicativa – justifica as razões da existência de alguns fatores;

IV.

metodológica– refere-se a instrumentos de manipulação da realidade;

V.

aplicada – objetiva buscar soluções práticas para resolver problemas concretos;

VI.

intervencionista – interfere na realidade estudada no sentido de modificá-la.

17 b) quanto aos meios: I. II.

pesquisa de campo; pesquisa de laboratório;

III.

pesquisa documental;

IV.

pesquisa bibliográfica;

V.

pesquisa experimental;

VI.

pesquisa ex post facto;

VII.

pesquisa participante;

VIII.

pesquisa-ação;

IX.

estudo de caso.

4.4.2 Universo e amostra

O universo é a totalidade dos elementos que possuem características comuns e a amostra é um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior (população). Segundo, Vergara (2011), as amostras são de dois tipos: a) probabilística, baseada em procedimentos estatísticos; b) não probabilística, não baseada em procedimentos estatísticos. As amostras probabilísticas são: a) aleatória simples: cada elemento da população tem uma chance determinada de ser selecionada. Em geral, atribui-se a cada elemento da população um número e depois se faz a seleção aleatoriamente, casualmente; b) estratificada: seleciona uma amostra de cada grupo da população, por exemplo, em termos de sexo, idade, profissão e outras variáveis. Todavia, a amostra deve ser proporcional a cada grupo da população; c) por conglomerados: seleciona conglomerados, entendidos esses, como empresas, edifícios, famílias, quarteirões, universidades e outros elementos.

As amostras não probabilísticas são: a) por acessibilidade: longe de qualquer procedimento estatístico, seleciona elementos pela facilidade de acesso a eles; b) por tipicidade: constituída pela seleção de elementos que o pesquisador considere representativos da população-alvo, o que requer profundo conhecimento dessa população;

18 c) objetivo “bola de neve”: quando a escolha dos sujeitos se deve a pessoas indicando outras. (VERGARA, 2011). Para Gil (2002, p. 121) “Quando [a] amostra é rigorosamente selecionada, os resultados obtidos no levantamento tendem a aproximar-se bastante dos que seriam obtidos caso fosse possível pesquisar todos os elementos do universo [...]”.

4.4.3 Instrumentos de coleta de dados

A definição dos instrumentos de pesquisa segue de acordo com o objeto de estudo. O importante é adequar técnicas disponíveis às características da pesquisa, sempre tendo em vista que a escolha bem feita dos dados da pesquisa é fundamental para seu desenvolvimento. Os instrumentos de coleta de dados mais usados são: a) questionário – é um dos procedimentos mais utilizados para obter informações, pois seu custo é razoável, apresenta as mesmas questões para todas as pessoas, garante o sigilo, favorece a tabulação das respostas e pode conter questões para atender a finalidades específicas de uma pesquisa. Pode ser aplicado individualmente ou em grupos, por telefone, ou mesmo pelo correio. Pode incluir questões abertas e fechadas, de múltipla escolha, de resposta numérica, ou do tipo sim ou não, geralmente utilizado em pesquisas com abordagem quantitativa; b) entrevista – é um método flexível de obtenção de informações qualitativas. Este método requer um planejamento prévio e habilidade do entrevistador para seguir um roteiro com possibilidades de introduzir variações necessárias durante sua aplicação. Em geral, a aplicação de uma entrevista requer um tempo maior do que o de respostas a questionários. Por isso, seu custo pode ser elevado, se o número de pessoas a serem entrevistadas for muito grande. Em contrapartida, a entrevista pode fornecer uma quantidade de informações muito maior do que o questionário. Um dos requisitos para aplicação desta técnica é que o entrevistador possua as habilidades para conduzir o processo, geralmente utilizada em pesquisas com abordagem qualitativa;

19 c) observação – consiste em perceber as manifestações ocorridas na populaçãoalvo da pesquisa. É um procedimento de custo elevado e difícil de ser conduzido, principalmente quando se estuda tema complexo como o comportamento.

4.4.4 Procedimentos e aspectos éticos

As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender aos fundamentos éticos e científicos pertinentes, conforme Resolução CNS 466/2012.

4.4.5 Estratégias de análise dos dados

O autor do trabalho deve escolher qual a melhor estratégia de análise de dados que se adeque ao seu tipo de pesquisa, podendo ser: análise de conteúdo, análise de discurso ou outros conforme o rigor da pesquisa.

4.5 Resultados e discussões Neste tópico, o acadêmico deverá apresentar os dados e efetuar análise dos mesmos. Constituem-se em resultados da pesquisa, a descrição objetiva e exata de todas as informações e dados coletados, os quais são apresentados na forma de quadros, gráficos e tabelas (Se for uma pesquisa quantitativa). Para a elaboração de tabelas, consultar as Normas de Apresentação do IBGE de 1993. Caso seja uma pesquisa qualitativa, as análises deverão ser realizadas através da técnica da análise de discurso e conteúdo. Aqui também pode se fazer a interpretação dos resultados obtidos, confrontando-os com os autores citados no referencial teórico(discussão). Nos resultados devem-se explicitar de forma descritiva todos os dados obtidos, explorando os parâmetros já estabelecidos como importantes na seção de objetivos e de metodologia. Para facilitar o entendimento dos resultados, sugere-se o uso de ilustrações (tabelas, quadros e figuras), quando pertinente, localizadas o mais próximo possível do parágrafo onde foram citadas entre parênteses (ex.: Figura 1) ou como parte do próprio texto (ex: Como mostrado na figura 1...). Neste momento haverá discussão ou avaliação extensiva das consequências dos resultados. Na discussão são discutidos, interpretados e comparados/contrastados com aqueles correlatos presentes na literatura. Os dados são analisados quanto ao cumprimento dos objetivos pré-determinados e da validação da hipótese inicialmente estabelecida. Caso os objetivos não

20 tenham resultado nos dados esperados, deve-se determinar ou ao menos sugerir o motivo e/ou explicação plausível com base na própria literatura. A leitura de artigos que sejam referentes à área de abordagem da monografia é essencial para construção dessa seção, que pode se basear na confirmação ou na contradição da própria literatura, sendo citado na seção de referências todo o material (artigo, livros etc.) utilizado. Assim novas questões podem surgir do respectivo trabalho, criando diferentes perspectivas para o tópico abordado. Deve-se ressaltar que, tendo por vezes como ponto de partida não só os objetivos alcançados, mas também as interrogações não respondidas ou até hipóteses refutadas, é que acontece o amadurecimento, formação e compreensão do autor, que, em se tratando de pesquisa de campo, poderá sugerir propostas para o problema estudado, se torna o verdadeiro criador de sua própria monografia. 4.6 Conclusão A conclusão deve se limitar a fechar as ideias apresentadas no trabalho de forma sistematizada. Ela contém a síntese da discussão e a avaliação do trabalho. Apresentando a confrontação da hipótese(s) levantada(s), se for o caso. Portanto, elas

devem estar todas

fundamentadas nos resultados obtidos na pesquisa. Aqui também se pode fazer caso necessário, algumas recomendações em detrimento de fragilidades encontradas durante a pesquisa e deve ser

breve, consistente e abrangente.

21 5 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais são complementares à obra e, basicamente, têm a finalidade de permitir o conhecimento do material de referência consultado pelo autor e de completar informações fornecidas durante o texto.

5.1 Referências

As orientações gerais para a elaboração de referências estão contidas na NBR 6023/2003 da ABNT e no item 6 desse manual.

5.2 Apêndice(s)

Elemento opcional é o texto ou documento elaborado pelo próprio autor, com a finalidade de complementar seu trabalho. O(s) apêndice(s) é (são) identificado (s) por letras

maiúsculas

consecutivas em negrito, travessão e pelos respectivos títulos.

Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto. Exemplo: APÊNDICE A – Questionário aplicado aos professores. APÊNDICE B – Preços médios mensais de frutas praticados pelo Supermercado X em dias promocionais, em 2007. APÊNDICE AA – Questionário aplicado aos professores.

5.3 Anexo(s)

Elemento opcional destina-se à inclusão de materiais não elaborados pelo próprio autor, como cópias de artigos, manuais, folders, balancetes, entre outros. Não precisam estar em conformidade

com o modelo. O(s) anexo(s) é identificado por letras maiúsculas

consecutivas em negrito, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizamse letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 26 letras do alfabeto. Exemplo: ANEXO A – Boletim de Análise de Água do município de Bom Jesus - PI em

22 2008. ANEXO B – Modelo de roteiro de entrevista com emigrantes proposto por Freitas (2006). ANEXO AA – Modelo de questionário para aplicação em professores proposto por Freitas (2006).

23 6 ORIENTAÇÕES GERAIS

6.1 Figuras, quadros e gráficos

As ilustrações (gráfico, figuras, plantas, quadros, fluxogramas e outros) contidas no trabalho são identificadas na parte inferior, com seu respectivo título e número de ordem. Esses elementos devem aparecer centralizados na folha e seus títulos também centralizados e numerados a partir do 1. Cada elemento possui uma contagem numérica individual, ou seja, separada. Os materiais retirados através de alguma pesquisa devem ser referenciados, citando a fonte (esta deve estar também centralizada, em fonte 10, e abaixo do elemento apresentado). Veja abaixo os exemplos de figuras, quadros e gráficos:

Figura 1 - Fusca Fonte: Barbosa (2000, p.20).

Cidade São Paulo Porto Alegre Curitiba Rio de Janeiro

Km 705 476 300 1.144

Quadro 1 - Distância de Florianópolis das principais cidades emissoras de turistas Fonte: Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (2003).

6.2 Tabelas:

A identificação da tabela deve estar centralizada na parte superior, precedida da palavra tabela, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, e do respectivo título. A indicação da fonte deve ser feita na parte inferior da tabela, em fonte 10. Tanto o título quanto à fonte da tabela, devem estar centralizados.

24 EX:

6.3 Paginação

Todas as folhas do trabalho são contadas de forma sequencial, a partir da capa, mas a numeração é iniciada na primeira folha da parte textual (INTRODUÇÃO). A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

6.4 Siglas

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

6.5 Equações

Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Exemplo: (1)

6.6 Citações

6.6.1 Tipos de citações: * Citação direta: “menção de uma informação extraída de outra fonte” (NBR 10520, 2002,

25 p. 1), isto é, transcrição literal extraída do texto consultado, respeitando-se redação, ortografia e pontuação original. a) Citação de até três linhas ou curta: a citação de até três linhas deve ser inserida no parágrafo entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. Exemplo: “A vida real muitas vezes se confunde com a arte da representar e nos leva a atitudes teatrais: não se mova, faça de conta que está morta. ” (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72). Segundo Clarac e Bonnin (1985, p.72) “a vida real muitas vezes se confunde com a arte da representação e nos leva a atitudes teatrais, como: não se mova, faça de conta que está morta”. b) Citação de mais de três linhas ou longa: deve aparecer em parágrafo distinto, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda, com espaçamento simples, sem aspas e em fonte menor. Sugere-se a utilização de fonte 10. Exemplo: Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto, suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa pronta e acabada. De acordo com Rizzo (1998, p. 22): Com Ferdinand Saussure (1916), fundador da linguística, a investigação científica passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem- se à verificação empírica: as regras gramaticais.

Ou Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto, suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa pronta e acabada. Com Ferdinand Saussure (1916), fundador da linguística, a investigação científica passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem- se à verificação empírica: as regras gramaticais. (RIZZO, 1998, p. 22).

c) Omissões em citações: é um recurso utilizado quando não é necessário citar integralmente o texto de um autor. São recomendadas apenas se não alterarem o sentido do texto original. As omissões (indicadas por reticências, colocadas entre colchetes) podem aparecer no início, no fim e no meio de uma citação. Exemplo:

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Os professores devem aceitar o desafio, recusando o fracasso escolar e buscando a melhoria da prática social coletiva construída no processo ensino- aprendizagem. [...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] se não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...]. (MATURANA; VARELA, 1995, p. 25-26).

Ou Os professores devem aceitar o desafio, recusando o fracasso escolar e buscando a melhoria da prática social coletiva construída no processo ensino- aprendizagem. Conforme Maturana e Varela (1995, p. 25-26): [...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] s e não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...].

c) Destaque em citações: são utilizadas somente em citações diretas quando se quer dar destaque e realçar uma palavra, uma expressão ou mesmo uma frase no texto do autor citado. Deve-se destacar a parte do texto, seguindo-se imediatamente a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplo: “Nossas visões do mundo são as traduções do mundo (MORIN, 2000, p. 63, grifo nosso), ou seja, o que se acredita ser a realidade é o fruto da interpretação feita pelo cérebro dos estímulos que chegam a ele via rede nervosa a partir dos terminais sensoriais. ” d) Citação de Citação: é a citação de parte de um texto encontrado em um determinado autor, referente a outro autor, ao qual não se teve acesso. Utiliza-se apenas quando não houver possibilidade de acesso ao documento original. É indicado pela expressão apud (citado por, conforme, segundo). Exemplo: “A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, centrando-se nos conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget (apud MOLL, 1996, p. 80) ela consiste em explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e endógena do campo da percepção ou do sistema de conceitos e relações. “

27 Modelos de citação direta relativos ao sistema autor-data:

a) Citação de trabalhos de um autor: sobrenome do autor, ano de publicação, número da página. Exemplo: “Conforme Souza (2001, p. 42) texto, texto, texto, segundo Souza (2001, p. 42). Souza (2001, p. 42) afirma que texto, texto, texto, texto. (SOUZA, 2001, p. 42). “ b) Citação de trabalhos de dois autores: sobrenome dos autores (separados por ( ;) se estiverem dentro do parêntese ou (e) se estiverem fora), ano de publicação, número da página. Exemplo: “O Brasil.... (SANTOS; VIEIRA, 2003, p. 45). De acordo com Santos e Vieira (2003, p. 45) o Brasil....” c) Citação de trabalhos de três autores: sobrenome dos autores, ano de publicação, número da página. Exemplo: “Segundo Santos, Vieira e Corrêa (2002, p. 32) o Brasil... O Brasil... (SANTOS; VIEIRA; CORRÊA, 2003, p. 45). ” d) Citação de trabalhos de mais de três autores: sobrenome do primeiro autor seguido pela expressão et al, ano de publicação, número da página. Exemplo: “Para Santos et al (2002, p. 32) o Brasil... O Brasil... (SANTOS et al, 2003, p. 45). “

Citação indireta: transcrição não literal das palavras do autor, mas que reproduz o conteúdo e as ideias do documento original, devendo-se indicar sempre a fonte de onde foi retirada. Neste tipo de citação não são utilizadas aspas. Exemplo: “Morin (1999) afirma que todo conhecimento que se tem do mundo é decorrente da interpretação que o cérebro faz do universo percebido pelos sentidos, deste modo os medos e emoções acabam multiplicando os riscos de erro na concepção e construção das ideias. “ “Todo conhecimento que se tem do mundo é decorrente da interpretação que o cérebro faz do universo percebido pelos sentidos, deste modo os medos e emoções acabam multiplicando os riscos de erro na concepção e construção das ideias (MORIN, 1999). “ Citação de informações verbais: para citação de dados obtidos por meio de informações verbais (palestras, debates, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé. Citar pelo menos o autor da frase (cargo ou atividade), local (cidade) e data (dia, mês e ano). Exemplo: “A empresa detém metade do mercado nacional de felpudos (informação verbal)4. ”

28 - Indicação dos autores em notas de rodapé. As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete, a partir da margem esquerda. Sua numeração é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para todo o trabalho.

6.7 Referências

Conforme a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 1) na NBR 6023/2002: esta norma fixa a ordem dos elementos das referências e estabelecem convenções para transcrição e apresentação de informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. Só devem ser mencionadas nas referências as fontes ou os autores que foram citados no texto. Os documentos consultados, porém, não citados, deverão constar de notas de rodapé, não fazendo parte da lista de referências.

29 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002a. . NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011b. . NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002b. . NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002c. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para formatação e edição de dissertações e teses. São Paulo: FEA-USP, 2008 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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